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com Mashiach
Avodah
Tefilá – oração
Avodá – serviço
Tsedaká – justiça, caridade
O estudo da Torá
O estudo da Torá e dos outros escritos judaicos é a primeira obrigação de todo judeu. Para
nós, que cremos em Yeshua como Mashiach, o B ́rit HaDashá também deve ser
constantemente estudado.
Segundo o rav Nachman de Breslav, um dia de esforço para estudar a Torá na juventude
corresponde a um ano de estudo na idade adulta.
Ele também disse que “quem se esforça para estudar a Torá até conseguir compreendê-la e
conhecê-la, cura sua alma e se eleva na direção de sua meta. Ele planta uma árvore de vida
que possui todos os remédios. Ele revela a Glória Divina, o que é o propósito do homem na
terra. (cf. Likutei Moharan I,74).
Ele também afirmou que “a assiduidade nos estudos supera todos os mandamentos”
(Likutei Moharan I,101).
Quando, como buscadores da verdade, nos deparamos com uma nova visão espiritual, temos
a tendência a rejeitar tudo relacionado ao antigo caminho. Esse é um trajeto perigoso,
porque nem tudo que aprendemos antes é errado. O cristianismo se derivou do judaismo,
com algumas modificações, então, precisamos discernir e aprender com equilibrio a separar
o santo do profano, o correto do errado. E o cristianismo traz até hoje muito do correto.
Tenho visto ao longo dos anos pessoas descartarem conceitos verdadeiros e importantes
para a Teshuvá por se tratar de conceitos professados também pelo cristianismo e com isso
perderem boa parte de sua visão espiritual, prendendo-se em escravidões da religiosidade
perdendo o contato com a Ruach HaKodesh, o Espirito do Eterno, afundando-se em
legalismos insensatos por conta de falsos ensinamentos. Nunca é demais repetir que o nosso
filtro e estrutura devem ser as Escrituras: Tanach e B ́rit HaDasha. O que se contradisser a isso
deve ser descartado sem pena.
A Torá em hebraico e português
Em nossa congregação usamos a Torá comentada da
Editora Sefer, lembrando que ela foi traduzida pelo judaísmo
tradicional que rejeita Yeshua como Mashiach. Portanto
deve ser filtrada e lida com atenção, mas contém comentários
valiosíssimos sobre as diferentes parashiot. Ela acrescenta ao texto original
da Torá as interpretações dos comentaristas clássicos, e, inspirada no
Talmud e no Midrash, foi editada segundo as porções semanais de leitura e
por capítulos e versículos, complementada por interessantes comentários e
ilustrações.
A Torá contém apenas os cinco primeiros livros da bíblia cristã e católica, e é
considerada o livro mais sagrado do judaísmo.
A bíblia da Teshuvá
A biblia mais usada na teshuvá é a Bíblia Judaica Completa, de David Stern.
•A Torá ( ,( תורהtambém chamada חומשa ) Chumash, isto é "Os cinco" refere-se aos cinco
livros conhecidos como Pentateuco, o mais importante dos livros do judaísmo.
•Neviim " נביאיםProfetas
•Kethuvim תוביםos Escritos
•Bessorot הבשורותou Boas Novas, são os Evangelhos que relatam a vida de Yeshua
A Peshitta traduzida do aramaico por Tsadok ben Derech
A Peshitta traduzida por Tsadok ben Derech contém apenas os evangelhos, mas ele está trabalhando na
tradução do resto. Sua leitura é fundamental para quem está fazendo teshuvá, pois ao longo do texto ele
vai, nos comentários, elucidando diversas questões difíceis da teshuvá e pontos de controvérsia nos
evangelhos, constituindo ela, por si só, um curso em teshuvá completo.
Mas e além da Torá, da Bíblia e da Peshitta, quais outros escritos devo estudar?
Sempre será muito importante, antes de pensar em ler e conhecer qualquer outro livro,
ter um conhecimento profundo das Escrituras. Por que isso? Para que possamos discernir
tudo que não está de acordo e não caiamos nas ciladas do HaSatan, fascinados com
ensinamentos discrepantes da verdade.
Então a hierarquia dos escritos é algo que se deve respeitar, tanto em importância como
em tempo investido em estudo: Torá, Tanach e B ́rit HaDasha, respectivamente
Pentateuco, Antigo Testamento e Novo Testamento são superiores a qualquer outro
escrito e, se conflitantes, devem ser tomados como filtro eliminador, nunca é bastante
repetir.
Livros importantes do judaísmo
O Talmud
O Talmud (em hebraico: , וּדמ ל תcujo significado é estudo) é uma coletânea de livros
sagrados dos judeus, um registro das discussões rabínicas que pertencem à lei, ética,
costumes e história do judaísmo. É um texto central para o judaísmo rabínico. O Talmud
tem dois componentes: a Mishná, o primeiro compêndio escrito da Lei Oral judaica; e a
Guemará, uma discussão da Mishná e dos escritos rabínicos que frequentemente abordam
outros tópicos.
A Mishná foi redigida pelos mestres tanaítas (Tannaim), termo que deriva da palavra
hebraica que significa "ensinar" ou "transmitir uma tradição". Os tanaítas viveram entre o
século I e o século III d.C. A primeira codificação é atribuída ao rabino Akiva (50 d.C. – 130
d.C.), e uma segunda, ao Rabi Meir (entre 130 d.C. e 160 d.C.), ambas as versões foram
escritas no idioma aramaico.
Os termos Talmud e Guemará são utilizados frequentemente de
maneira intercambiável. A Guemará é a base de todos os códigos da
lei rabínica, e é muito citada no resto da literatura rabínica; já o
Talmud ou Talmude também é chamado frequentemente de Shas,
uma abreviação em hebraico de shisha sedarim, as "seis ordens" da
Mishná.
Durante centenas de anos, os sábios (a maioria em Israel e na
Babilônia) criaram, com comentários e explicações à Torá, o Talmud de
Jerusalém e o Talmud da Babilônia.
Escrito em muitos volumes, o Talmud da Babilônia é o texto judaico
mais amplamente estudado. O tradicional texto do Talmud em
aramaico é publicado junto com comentários de Rashi, um grande
rabino judeu, o que acrescenta uma perspectiva fundamental para o
entendimento do texto. Depois da bíblia, o Talmud é a obra mais
importante da cultura judaica.
Os dois Talmudes foram escritos sucessivamente, o primeiro sob o domínio
romano, o segundo sob o domínio dos Persas e dos Árabes.
O Talmud de Jerusalém, que tem o nome da cidade por causa da sua
fidelidade à sua centralidade religiosa, foi fundado por rabi Yohanan bar
Nafa, encarregado por volta de 230 d.C. como chefe da Academia de
Tiberíades. O último Patriarca palestino, rabi Gamaliel bem Yehuda,
concluiu o trabalho de seus antecessores.
Foi em torno do ano 400, perto das margens do rio Eufrates, que começou
a elaboração do Talmud da Babilônia. Num intervalo de aproximadamente
três séculos e meio, muitos rabinos trabalharam nessa imensa compilação
que conquistou sobre o Talmud mais antigo um maior prestígio que ele até
aos dias de hoje, por ser mais profundo e extenso. Por isso, por convenção,
uma referência à Guemará ou Talmud, sem qualquer outra qualificação,
refere-se sempre à versão babilônica.
O Talmude possui várias menções negativas a Yeshua e ao cristianismo, e
por isso deve ser lido com cautela e espírito crítico.
“Já na primeira leitura dos trechos do Talmude que mencionam Jesus é possível notar o desprezo dos
rabinos por ele e pelo Cristianismo. Na visão deles, Jesus não era uma figura religiosa importante e o
Cristianismo uma seita insignificante. Jesus é mencionado em passagens breves, geralmente
exemplificando um autor de um mal feito, ou como exemplo de um pervertido. O desprezo é tanto que ele
chega a ser mencionado às vezes como peloni (uma certa pessoa), ou em outras passagens nenhum nome
14 é mencionado em episódios claramente referentes a ele, até mesmo em trechos de manuscritos que não
foram censurados. Por conseguinte, este desprezo dificulta a identificação da menção de Jesus nas
passagens mais implícitas, dificuldade que divide os pesquisadores deste assunto naqueles que são
minimalistas, ou seja, aqueles que atribuem um pequeno número de passagens referentes a Jesus, os
maximalistas, isto é, aqueles que atribuem um grande número de passagens a Jesus e, por fim, os
moderados, que são aqueles que atribuem uma quantidade moderada, permanecendo entre os dois
extremos. Como resultado do caráter implícito na menção de Jesus, uma calorosa discussão sobre este
assunto surgiu entre os pesquisadores. Com base neste debate, as passagens referentes a Jesus podem ser
divididas em passagens explícitas, onde ele é mencionado diretamente pelos nomes Yeshu (Jesus) e Yeshu
ha-Notzri (Jesus o Nazareno) e as passagens implícitas, onde ele é mencionado por nomes tais como: ben
Stada (filho de Stada) 5 , ben Pandera (filho de Pandera), Balaão ou peloni (uma certa pessoa).6 Os trechos
censurados nos manuscritos acrescentam ainda mais dificuldade na identificação da menção sobre Jesus.”
De JesusinTalmud.pdf Jesus no Talmude, Otávio de Cunha Botelho.
Ainda no Talmud, do texto do mesmo autor:
Jesus Hostilizado pelo seu Próprio Mestre Em um episódio absolutamente desconhecido dos textos
canônicos e apócrifos, narrado no Tratado Sanhedrin 107b do Talmude Babilônico, Jesus (Yeshu) é
empurrado pelo seu próprio mestre, Yehoshua b. Perahya: “... nem como Yehoshua b. Perahya, que
empurrou Jesus de Nazaré com ambas as mãos” (idem: 34). Em outro episódio no Tratado Sotah 47a,
ainda mais estanho aos textos canônicos e apócrifos, Jesus é excomungado pelo seu mestre
(Yehoshua b. Perahya), quando ambos estavam em uma hospedaria e seu mestre se sentiu atraído
pela beleza da estalajadeira: “Ele (Yehoshua b. Perahya) levantou-se, saiu e encontrava-se em uma
certa hospedaria. Eles (os hóspedes e os funcionários) prestaram-lhe grande respeito. Ele disse:
“Como esta estalajadeira é bonita”! Ele (Jesus) disse: “Mestre, os olhos dela estão lacrimejantes”. Ele
(Yehoshua b. Perahya) respondeu: “Você, discípulo perverso, você se ocupa com tal 20 pensamento?
Então, ele emitiu 400 sopros de shofar12 e o excomungou. Ele (Jesus) esteve diante do mestre
diversas vezes e ele dizia: “Receba-me”, mas ele (Yehoshua b. Perahya) recusava dar-lhe atenção. Um
dia, enquanto o mestre estava recitando a Shemá,13 ele (Jesus) veio até ele (o mestre). Desta vez,
ele (Yehoshua b. Perahya) desejou recebê-lo e fez um sinal para ele (Jesus) com a mão. Mas, ele
(Jesus) pensou que ele (o mestre) queria dispensá-lo novamente. Ele (Jesus) saiu, arrumou um tijolo
e o adorou14. Ele (Yehoshua b. Perahya) disse a ele (Jesus): “Arrependa”, mas Jesus respondeu a ele:
“Assim eu aprendi com você: quem quer que peca ou faça os outros pecarem é privado do poder de
fazer penitência”. O mestre disse: “Jesus o Nazareno praticou magia, enganou e conduziu o povo de
Israel ao erro” (Schäfer, 2007: 35; ver também: Van Voorst, 2000: 111-2)
Mishná
Segundo a tradição, Moshê recebeu a Torá Escrita junto com a Torá Oral. No decorrer dos
anos, os sábios desenvolveram um conjunto de tradições orais adicionais para acompanhar
as leis da Torá. Nos anos após a destruição do Segundo Templo em Jerusalém, Rabi Yehuda,
o Príncipe, compilou muitas dessas tradições rabínicas num texto abrangente, a Mishná
(“repetição” ou “aprendizado”).
O conjunto dos tratados da Mishná se apresenta como uma série de pequenos textos,
distribuídos em capítulos que vão desenvolvendo sobre as diferentes interpretações dos
mestres. A apresentação é breve e transparece sempre o desejo de ir logo ao essencial.
A Guemará
As Academias da Palestina e da Babilônia assumiram a tarefa, a partir do século III, de
procurar o sentido exato da mishná. Era preciso encontrar a origem das palavras, procurar a
ligação entre o texto escrito e a tradição oral, conciliar as diferenças ou as contradições,
completar a Mishná apontando conclusões para os novos ou futuros casos, enfim decidir
sobre a lei prática. Esse trabalho, começado pelos alunos de Rabi Judá, foi nomeado
Guemará "Complemento" , parte do Talmud
Lembrando:
Guemará - , גמרא, "estudar" ou "aprender por tradição, é a parte do Talmud que contém os
comentários e análises rabínicas da Mishná.
Como a Mishná ou o Talmud, o Midrash foi um trabalho coletivo. Da raiz darosh, "procurar",
o Midrash é primeiro um "método de interpretação" antes de se tornar uma "busca" no
plano ético, filosófico ou narrativo a partir das Escrituras, sendo que a parte de contos traz o
nome de Hagadá ou "Narração". Um importante "método de interpretação" é o religar um
ensinamento da tradição oral ao texto escrito. Uma fórmula sempre presente no Talmud é
mená hanê milê? "De onde vêm estas palavras?", em outras palavras: "Como podemos
relacionar nosso rito cotidiano (que não está mencionado explicitamente no verso) à Torah?
Esse tipo de questão era fundamental, pois os Saduceus se opunham à existência de uma
tradição oral, e era preciso mostrar as relações imprescindíveis entre a tradição oral e a
tradição escrita. Nesse sentido, o Midrash foi verdadeiramente a "pesquisa" analítica, com a
finalidade de fundamentar o ritual tradicional.
Os Sábios decidiram registrar por escrito os ensinamentos morais da Torá – mas através de um código
secreto. Isso os tornaria inteligíveis apenas àqueles que tivessem a chave para o código mestre.
Consequentemente, disfarçaram estes ensinamentos morais, os Midrashim, como histórias, enigmas,
parábolas e ditos enigmáticos. Seriam ininteligíveis aos leigos – poderiam ser decifrados apenas por
um círculo limitado de estudantes de Torá a quem os professores transmitiriam estas leis. Estes, por
sua vez, revelariam a seus discípulos que o texto literal dos Midrashim era apenas um invólucro
exterior que camuflava a alma deles e sua verdadeira essência, ou seja, parábolas.
O Midrash nasceu no retorno do Exílio da Babilônia com Esdras. Mas a idade de ouro do
Midrash permanece nos quatro primeiros séculos da nossa era, quando se formavam a
Mishná e o Talmud. Foi na Judéia que nasceram as primeiras obras (Século I): a Mekhilta
(sobre o Êxodo) atribuída a rabi Ishmael, autor além disso de treze regras de interpretação
que exercem um papel chave nas análises do Talmud; a Sifra (sobre o livro do Levítico),
chamado também de "o Midrash do Levítico" atribuída a autoria a rabi Yehuda ben Elai e a
obra Sifré (sobre os livros de Números e Deuteronômio) atribuída a autoria a rabi Simão bar
Yochai.
O conteúdo desses livros é metade ritual (halakha) e metade ético ou narrativo (hagada).
No Midrash, nós podemos ver algumas obras místicas como os Capítulos de rabi Eliezer ou
as Cartas de rabi Akiva.
Pirkei Avot ou Ética dos Pais
Ele disse a seus discípulos: ‘Infeliz é o homem que vê na interpretação da Lei a recitação de uma
simples narrativa, contada em palavras de uso comum. Se fosse só isso, não teríamos dificuldade
alguma em compor hoje uma Torá melhor e mais atraente. Mas as palavras que lemos são apenas a
túnica exterior. Cada uma delas contém um significado mais alto do que o que nos é aparente. Cada
uma contém um mistério sublime que devemos tentar penetrar com persistência. Os que tomam o traje
exterior pela coisa que ele cobre, não encontrarão muita felicidade nele – exatamente como os que
julgam o homem apenas por sua vestimenta exterior estão fadados à desilusão, pois são o corpo e o
espírito que fazem o homem. Sob a vestimenta da Torá, que são as palavras, e sob o corpo da Torá,
que são os Mandamentos, encontra-se a alma, que é o mistério oculto.’”
...
“O arco celeste acima deles parecia ter absorvido em si mesmo o azul profundo das águas, enquanto
o mar estendia-se calmo e pacífico qual lago de prata salpicado de estrelas cintilantes.”
Sidur (livro de orações)
As preces judaicas foram compostas pela Anshe Knesset, Haguedolá, “Homens da Grande
Assembleia” – um painel composto por 120 profetas e sábios formando a suprema autoridade
religiosa no início da Era do Segundo Templo.
Além da Amidá (“Prece Silenciosa”) e outras composições, as preces judaicas incluem seções da
Escritura, notavelmente o Shemá e uma seleção de Salmos. Desde os tempos de Saadya Gaon (882-
942), as preces judaicas têm sigo registradas no Sidur (livro de preces). Há milhares de Sidurim no
mercado, refletindo as diferentes tradições de comunidades judaicas diversas bem como vários
estilos de tradução e impressão. Nos tempos modernos, o Sidur é o companheiro indispensável de
quem quer fazer teshuvá. Há sidurim (plural de sidur) messiânicos em português, como o do
Ensinando de Sião:
http://www.editorasiao.com.br/p/52/sidur-messianico-de-shabat
Ou o talmidei Yeshua :
https://pt.slideshare.net/judithywesley/sidur-messinico-talmidei-yeshua-hamashiach
Modê /mulheres: modá/ ani lefanêcha mêlech chai vecaiam shehechezárta bi nishmatí bechemlá,
rabá emunatêcha. Depois da “lavagem das mãos” deve-se dizer: Baruch ata Adonai, Elohênu
mêlech haolam, asher kideshánu bemitsvotáv, vetsivánu al netilat iadáyim. Depois de fazer suas
necessidades fisiológicas, devem-se lavar as mãos e dizer: Baruch ata Adonai, Elohênu mêlech
haolam, asher iatsár et haadam bechochmá, uvará vo necavim necavim, chalulim chalulim. Galui
veiadúa lifnê chissê chevodêcha, sheím yissatêm echad mehêm ô yipatêach echad mehêm, i
efshar lehitcaiêm afílu shaá echat. Baruch ata Adonai, rofê chol bassar umaflí laassôt. Elohai,
neshamá shenatáta bi tehorá hi. Atá beratá, atá ietsartá, ata nafachtá bi, veata meshamerá bekirbí,
veata atíd litelá mimêni ulehachazirá bi leatid lavô. Col zeman shenaneshamá bekirbí, mode
/mulheres: modá/ ani lefanêcha, Adonai Elohái velohê avotaí, ribon col hamaassím adon col
haneshamot. Baruch ata Adonai, hamachazír neshamot lifgarim metim.
MODÊ - Dou graças perante Ti, ó Rei vivo e existente, que devolveste a minha alma com piedade,
grande é nossa fé em Ti. BARUCH - Bendito sejas Tu, Eterno, nosso Deus, Rei do Universo, que nos
santificaste com os Teus mandamentos e nos ordenaste lavar as mãos. BARUCH - Bendito sejas Tu,
Eterno, nosso Deus, Rei do Universo, que formaste o homem com sabedoria e criaste nele órgãos
com orifícios. Revelado e sabido é perante o Teu glorioso trono que, se um órgão aberto se fechar
ou um órgão fechado se abrir, o ser humano não sobreviverá nem uma hora. Bendito sejas Tu,
Eterno, que saras toda a carne e fazes maravilhas. ELOHAI - Deus meu, a alma que me deste, pura,
Tu a criaste, Tu a formaste e Tu a insuflaste em mim; Tu a conservas em mim e um dia a tomarás e a
restituir-me-ás na vida futura. Em todo o tempo que a alma estiver em mim, confessarei perante Ti,
meu Deus e Deus de meus pais, que Tu és o Soberano de todas as obras, Senhor de todas as
almas. Bendito sejas Tu, Eterno, que restituis as almas aos corpos mortos. 1 modelo modelo
BÊNÇÃOS DA MAN
Tanya
O texto básico da abordagem do judaismo à vida,
o Tanya oferece conselhos para manter alegria,
inspiração e consistência no decorrer dos desafios da vida.
Escrito por Rabi Shneur Zalman de Liadi, é estudado pelos judeus chassidim
(piedosos) diariamente.
O movimento chassídico surgiu na Polônia, no século 18, como uma espécie
de revolta contra as elites intelectuais e econômicas da comunidade da
época.
A princípio era anti-intelectual e de uma religiosidade mística e emocional,
tendências que permaneceram. Ainda assim, o sentimento religioso -
piedade- e o ascetismo são característicos do chassidismo.
Pois está perto de você"
Rabi Shneur Zalman apoiou toda a obra no versículo "Pois isso está muito perto de você" (Devarim
30:14). O autor nos guia ao longo de uma larga trilha no serviço de D'us, de uma forma que Torá e
mitsvot não são difíceis de cumprir, nem distantes da pessoa. Ao contrário, são amadas por ela e
próximas do seu coração. Obviamente, nem todas as pessoas são feitas do mesmo molde. No
entanto, o Tanya fala para cada um - para a pessoa comum, para aquela cuja conduta passada não
era desejável, e também para aquela que já atingiu um nível espiritual elevado.
O autor enfatiza que explicará com clareza "como está muito próximo de você, em um longo e
curto caminho." Rabi Shneur Zalman nos mostra dois caminhos no serviço Divino. Um, o "caminho
curto", é especificamente para aqueles cuja compreensão no conhecimento de D'us é limitada.
Para eles, o autor oferece o despertar do amor natural, latente, que está enterrado no coração de
todo judeu. O segundo, "caminho longo", oferece uma trilha para servir a D'us com amor e
reverência, que são conseguidas por extenuantes esforços intelectuais e muita meditação sobre a
grandeza do abençoado Infinito Criador.
Judaísmo Nazareno, o Caminho de Yeshua e seus Talmidim
Esse excelente livro escrito pelo rosh Tsadok ben Derech é o fundamento
imprescindível para quem quiser fazer uma Teshuvá equilibrada. O livro de mais de 600
páginas aborda praticamente todas as questões do judaísmo de Yeshua à luz do contexto
puramente judaico, com base nas Escrituras do Tanach (“Antigo Testamento”) e da B’rit
Chadashá (“Novo Testamento”) em Hebraico e Aramaico, de dados históricos e de multiplas
fontes da literatura israelita, tais como os Targumim, Manuscritos do Mar Morto, obras de
Flávio Josefo e Filo de Alexandria, Talmud, Midrash, Zohar e livros rabínicos, dentre outros.
Escrito pelo maior historiador leigo especializado na Época de Yeshua e das Congregações
do Primeiro Século, esse livro resolve dúvidas teológicas em relação ao judaísmo
messiânico e nazareno e um guia para se conhecer o autêntico Yeshua sem os dogmas
religiosos que ocultam a verdade. Sua última edição com acréscimos pode ser comprada no
seguinte link: https://clubedeautores.com.br/livro/judaismo-nazareno
Fontes:
Judaísmo Nazareno, Tsadok ben Derech
Enciclopédia judaica
www.chabad.org
Para mais informações ou para fazer parte de nossos grupos de estudos 22-99997086