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18 Esquemas Iniciais Desadaptativos
18 Esquemas Iniciais Desadaptativos
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•Privação de empatia: ausência de compreensão, escuta, auto-revelaçãoou
compartilhamento mútuo de sentimentos por parte dos outros.
•Privação de proteção: ausência de força, direcionamento ou orientação por parte dos
outros.
4-) Defectividade/Vergonha(DV)
•O sentimento de que a pessoa é defectiva (defeituosa, inadequada), má, indesejada,
inferior ou sem validade em aspectos importantes ou de que, se exposta, não seria digna do
amor das pessoas significativas.
•Pode envolver hipersensibilidade à crítica, rejeição e acusação; constrangimento,
comparações e insegurança quando está perto dos outros ou um sentimento de vergonha
pelos defeitos percebidos de si mesmo.
•Esses defeitos podem ser privados (por ex. egoísmo, impulsos raivosos, desejos sexuais
inaceitáveis) ou públicos (por ex. aparência física indesejável, inabilidade social).
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Medo exagerado de que uma catástrofe iminente se abaterá a qualquer momento e que a
pessoa não será capaz de evitá-la.
Os temores estão concentrados em um ou mais dos seguintes:
a) Catástrofes Médicas (por ex. colapso cardíaco, AIDS);
b) Catástrofes emocionais (por ex. enlouquecer);
c) Catátrofes Externas (por ex. o elevador despencar, ser vítima de criminosos, o avião
cair, terremotos)
8-) Emaranhamento/Self Subdesenvolvido (EM)
Envolvimento emocional e proximidade excessivos com uma ou mais pessoas significativas
(geralmente os pais), às custas da individuação total ou desenvolvimento social normal.
Muitas vezes envolve a crença de que pelo menos um dos indivíduos emaranhados não é
capaz de sobreviver ou ser feliz sem o constante apoio do outro.
Também pode incluir sentimentos de ser sufocado pelos outros ou fundido com eles ou
identidade individual insuficiente.
Frequentemente experienciado como um sentimento de vazio e de ser desajeitado, não ter
direção ou, em casos extremos, o questionamento da própria existência.
10-)Merecimento/Grandiosidade (ME)
•A crença de que a pessoa é superior a outras pessoas; merece ter direitos e privilégios
especiais ou de não estar obrigada a seguir regras de reciprocidade que orientam a
interação social normal.
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•Muitas vezes envolve a insistência em fazer tudo o que quer, não importando o que seja
realista, o que os outros considerem razoável ou o custo para os outros ou um enfoque
exagerado na superioridade (por ex. estar entre os bem sucedidos, famosos, ricos) a fim de
conquistar poder ou controle (não tanto por atenção ou aprovação).
•Às vezes inclui excesso de competitividade ou dominação em relação aos outros: afirmar o
próprio poder, impor o próprio ponto de vista ou controlar o comportamento dos outros em
conformidade com os próprios desejos, sem empatia ou preocupação com as necessidades
ou sentimentos dos outros.
12-)Subjugação (SB)
Rendição excessiva do controle aos outros porque a pessoa se sente coagida –
normalmente para evitar a raiva, retaliação ou abandono.
As duas formas principais de subjugação são:
Subjugação das Necessidades: supressão das preferências, decisões e desejos da
pessoa
Subjugação das Emoções: supressão da expressão emocional, principalmente a raiva.
13-)Auto-Sacrifício (AS)
Enfoque excessivo na satisfação voluntária das necessidades dos outros em situações do
dia a dia, às custas da própria gratificação.
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As razões mais comuns são: evitar causar dor aos outros, evitar a culpa por sentir-se
egoísta ou manter a conexão com outros percebidos como carentes.
Geralmente decorre de uma sensibilidade aguda à dor dos outros.
Às vezes leva a um sentimento de que as próprias necessidades não estão sendo
adequadamente satisfeitas e ao ressentimento em relação àqueles que estão sendo
cuidados (Sobrepõe –se ao conceito de co-dependência).
15-)Negativismo/Pessimismo (NP)
Um enfoque amplo e permanente nos aspectos negativos da vida (dor, morte, perda,
decepção, conflito, culpa, ressentimento, problemas não resolvidos, possíveis erros, traição,
coisas que poderiam dar errado, etc.) ao mesmo tempo minimizando ou negligenciando os
aspectos positivos ou otimistas.
Normalmente inclui uma expectativa exagerada – em uma ampla gama de situações
profissionais, financeiras ou interpessoais – de que as coisas vão acabar dando errado ou
de que aspectos da vida da pessoa que parecem estar indo bem vão acabar desmoronando.
Normalmente envolve um medo incomum de cometer erros que poderiam levar a: colapso
financeiro, perda, humilhação ou se ver encurralado em uma situação ruim.
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Como os possíveis resultados negativos são exagerados, esses pacientes frequentemente
se caracterizam por preocupação, vigilância, queixa ou indecisão crônicas.
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A crença de que as pessoas devem ser severamente punidas por cometer erros.
Envolve a tendência a ter raiva e ser intolerante, punitivo e impaciente com tais pessoas
(incluindo ela mesma) que não satisfazem as expectativas ou padrões pessoais.
Normalmente inclui dificuldade de perdoar erros próprios ou alheios, por uma relutância em
levar em conta circunstâncias extenuantes, em admitir a imperfeição humana ou em se
solidarizar com os sentimentos.
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