Você está na página 1de 16

Ancoragms de cortinM de con1etllilu lia ekmc:nk» ooosIruliV08 que pmnilc:m

n:ceber 0lIl ell:f~ produrio:b pcloa ert1puxoo! de temi no plano dcuas cortin. através de
tiranle$ pau outras regiões do maciço onde clcs posum ser resistiIb pelo próprio ou "'*'
rocha com 1ICg~. ,oU coni:na!I usim projc~ do chamadas de coninae ancorada, e,
em pmicu1ar, CQrtinas ati:rantadas, se como anooragCll;$ do prcviSlOt tirantes .

capaci<bde de carga de lD1l tiranle e definida fitnd.:lmentUmcnle pela rcsistêrK;i.t das


A
bamos ou fio8 de <1IÇO que o compõe . Defi:ni<b" carga ~ n«c 'rio que o tirante,
atrzvés de seu trecho anoondo a b'arlSrnÍLa ;lO solo com segurança. lato é fcito ~do-se
a ligaç10 da armadura do tirante ao solo ~ introduçlo, entre cm e o furo aberto pau a
o:x«uçJo do tirante, por injcçJo de calda de cimc:rKo no mínimo suficiente para p-eencbê-la
(~da injcçlo sem prcssSo) ou para aJarpr o diimetto do furo, à modid.a em que Q1C ~
preenchido (CMO da injeçlo com prcedo).

otMo é que, neste: procc38O de Irao!!missio de CIIforçol!, a caJda deva ter propried.tKIe$
!.ais que a pennilam =bê-kJs, por adcTência com a armadura e trmsrnili-\o$ ao 8010. Por
aua vu., CIIle deve poder lUpOI1ar 0lIl csf~ de cU1harnento ~ cm SUl. ~cjc
de eonlalO com • çalda endurecida.. Como a calda resiste rmiI., via de regm., do que o solo,
ecri ele, agora atrzvés do atriIo e adeaio com a caJda endurecida, quc detennirwi a
~ de carga do tirante.

AA .ancoragms podem ser proviAóriaI, isto é, utilizadas dur.mte lD1l certo prazo.
(qllMC sempre o da duDçlo da obn) e dcpoia serem IUbstíruida pelo CIICODffiCI\lO definitivo
1\1 própria csttutufa de concrdo da obra ou ainda ICrem sim plcll tlCllle definitivas.

Carp. de trnbalho i a maior carga no tirante apu.-..:b no prQ:jcto. Se ... <=ga c...ku\ada
for horizontal aua componente de traçlo "P~ ao tirante lICI"i:
FI · Pt COI! a
c ... de oomprCllSão, aplicada à COI1Íru1
Fc " Pt 1Cr\(l
Preliminarmente, Fc nlo de""'" C.1WW" n:caiQuca c::<c<:IIII:iV08, por compn:sslo vaúcal
~ na cortina anoor.KIa. Preenchida c:sta condição, e C8COIhida a armadura do tirante
de maneira a que a I"C$i$têncil. admi:ssívcl a traçlo dos aços que o comp6e ICja igual a ela. Na
pritica o que IC faz, lendo mi visu; a oconornia, é adotar-8c o número de IiBnlct por tinha de
mmcinI q ue I carga dc lrIIbaIho seja a mais plóxima poMÍ\'Cl da rcsistb!cia global ~
<lo ..,.

A pMtir disto é que dimensiona_ mIJo ICU oomprimcnlO atr.M!:s de um dos


métodoII disporúYCis em Mccinica do Solo.

~,.

0.1

"
CI'·IJOU O.'
'"
" •• .~ . "'
."""
" adm. ~ 0.600 fcl: (I'iranita provisórioo).

FIGURA 1

,.

"
DIMENSIONMlENTO OE ANCORAGENS I>OR TIRANTES
AdaIbcrIo Bmcdtc:to Tavarca do AnwõiI - Esuculktupar

~ de ..ortina. de eonlc:n!;Jo &lo ckmcntw o;onatruti_ II"" permitem


rcc:dlcr 01 etfOl'Çl')$ produ~
pdOI cmpw;0I de temi no pbno de:.. çortinM IIInIvb de
tirante. lMTa outras rcgiõQ do ~ onde dca poIUIll tlC:r r=Mtm pelo pópío tolo ou
rocha c.om ~ . AI cortinas..ãn ~ tio ~ de ~ ancoradas ,c ,
cm particular , cortinu ~ , lo!: como ~ 510 pttViAo& tinntca .

1.1. R~18ções Mire _ dbtindas

~ - ~ -"o
d"j''' bt - "-o + ct. KII a j c:, DO P"8lmul d'i . N470u N41 ou N49
d"j - bt - "-o -+ ct.1Im a j -+ c1 lCIl a j c:, no P "8lZi.1I d-j -
N47 -+ H31 , H39,etc+KII E21 ou
N41 -+ H31 , H39,etc·KII E29 ou
N49 -+ H31 , H39,CfC4K11 E30 .

d~j - 11j - hu -+ ct.1m a j + 0,50 C. 1m (J. j c, no jH"Og!"IDII d-j -


N47 -+ H31,H39,ctc· O,' 1m E21 ou
N41 -+ H311,H39,CIC·O,SIm E29 ou
N411 -+ H311,H39,clc· O, SIICII ElO.

ConsidenIndo u rclaç&. entre _ ~ como caIc~ e eonhcccndo-4c o pcao


capocifico ..,.-ente do leITapIeno teCO 1, ~ poMIveI calcular-se: 8 tendo cfctMi lI&CfKC cm
qualquer ponto da ancoragem.
InICf"tIN saber , ~ cilc"kll fwUl"Oil , • pteuIoo efeliva no c.enuo do comprimento
........ . S<ri

o'õt" l, ~ +{1, - 1 )( d- j + "-o-~ 1


... 1, ~ -+ "11 { d"'j " "-o - ~ l- d"'j + ~
.. 1, d"'j - d"'j -+ hu -+ ~
· {lt-l l d .. .. "O + ~
FIGURA 2

H
ou teja

que , no POOSi<V.UI , m escrita

(SE$23- I) (( SN $4 7 + O,S·SH3S· @ SIN( 3, 141 6 ·SES1I1I IO» + SE$ 16


I I I
SNS41 SH39 SES29
SNS49 ck SESlO

1 .Determlnaçio d o comprlmtllto do IrKOO livre do tlnlRlt

o comprimenlo livre do tinnte deve Kr t.JI que a exln:midadc anterior do bWbo da


anc:ongcm C08Ie~ do bdo de fora da supcrficic de dcsIizamcnlo do IcrnpIcno .AMim lICfldo ,
a aneoo.gcm proprian1cnlc ~ , cm c.omprimc:nto wlicimlc • RIo CIWÍ raialiNIo na fWÓpri.I
km que V3i te IIlO'\'imcnIM e CItari .satWcita a condiçJo de equilíbrio inlerno do ~ •
O probIana esú na cIderminaçJo deaa wpcrlicic Oe deaIiunIento . N. ~ de
COIta Nunes ( m CQBRAMSEF - 1966 ) CSfe RIo o! um plobIcma cspedfico de cortinlIS
atinnaadas • tn.a!I um prubkma comum a loOOt UI lipUI de mwv de arrimo • probk'Tna CIIe a
Kr rcaoMdo em _ proJeto- . Via de rcgno , .. tinntcs !!lo pro;ctadoIt ~ pan o
tolo a coodiçio de cmpuxo a1i1IO e uairn verif~ e prantida a sua C8tabiIidadc: intCtTlõl .
o. critmo. mm eomumcnle pn;Ip(lttUl pmt C$Ies cik:uIot No 011 do méIodo de
R.aroke , Ao ç Ostcrmaycr , H (Bcitracgc 1.. . Stabilitactcwtlcrl!uehll!1g mclIffach Vcrankcncr
lbugrubenlllJlllÇhlicSIIungcn , Die Baula:hnick , 1961) . VargaI (O proj eto do. CKOI'amcnlOlt
dai ~ para 00Il5truç50 do trecho S do metrõ de S30 Paulo , IV COURAMSEF ,
I!nO ) admite que te ~ o bulbo dai anooragcnB ~ da lir\b.J CD (vide flS I) que
faz eom o IMdot do muro um ârtguIo de ", So ++'2(1ICndo <fi ingulo de atrito inlemo do tolo
). .. ~_ método de cák:uIo RIo difern muito do de R.ankc c o.tcrmayer". Outro crilb10
poopooslo ( N ... f x, 1971 ) o! o de ~ • ~ a)tm da linha B E que ,
partindo do ponIo CUiJnado de motnenU) nulo de 00f1ina , .:om:spondc ã dedMdade DaI,",
do tolo em IICU ângulo de atrito inlCn\O , . (~l\Wmenlc o porIlO poderi ter W que:
r. • (u - O,2S)li , do método de Bluro)
Porém , a fim de pcnnibr a apliçaçlo de praaõcs cIcvadaI de irúcçJo , o
RCObrimcnlo de km do bulbo de aroooraaem , na horizontal c na VCJIiçaI , nIanc.. lkYcri Kr
inferior a CCfÇ.I de Sm . Um reo:.obrimcnlO inferior po<Ie aca:m:tar lQturgêncial de uIda na
aupcrfiçie da ICfD c , conxquentemcnlc uma queda de pi : I! io de iJUcçIo .
Pan finalizar COID'án notar que pelo critério da Norma Braailcini "01 çmfroll das
1II1coraw:m em I0Io Ikvem l1l:I' coIocao:b 1IObI\: ou além Ü Rlpcrflcic de dcIIliumcnto ,
detcnniJuda II<"' um prooeIIO ~ cm Mccinica do. SoIoIt que ofereça um
coeficiente de lCgUranç..to pelo InCIIOII ia~ .. I ,S , gm Jcvu cm oont.1. foryaa de protcndo
por claa inln.ldurida!l no 1I0Io ~.
Rdcrindo1e à figura 2 , • equaçlo da rcea CD t :

y+ f - x tg(4S + +1 12)

-> y - H-h l - X 18o.

x A' .. "-Ig.:-:(C4",C.-.C,Cfl;;-:)C.C~C.:-:---

e o COilllAimento lM'c do Iinnte A A')

( I)

~ mqma fOl'lm, no que lJoI: refere:18 reut BE e A A',

H - h,+XB
,-
18+ 1 + 180.

H - h'+ XB
,,-. (2)
(tg a. + tg . 1) eo. o.

~ e:tpt$8/les (I) e (2) fomocan 01 lMu: eak:ubdOI pe\ot doit


COi ..... it.iColIOl
critériot PlOV'..u.. RSpCÇb'4mCDlc o de Varp e o de N.w~ AI _ UfA ÕCf
"*"' JMf3'
A
KgUIlIb ~ ~
~
p:w "2. h)
de que 01 pon1<* AOI (ou A') discan pclo lDC!1C* Sm do tahq e do
plano da wrtina exigiri

(3)

(4)

o c,.. ler c:e«>Ihido Kri o maior dOI IrQ vWrcs Ibdot p:w (1),(2),(3) e (4).
o exempkJ a Kgvir di idéia d.\ ordem de grandeza dcNea vaIona. SIIpOIIh;vno$ para
iDo ~ r;ortUg <k a/tun H '" 5,10m, com ho - Oe wna ancoragem a 2, SOm do WpO, i.é., h,
- 2,5Om, inclinada <k 35°. EnIJo:

zs ~ (0,33-0,25) 5,10 " 0, 41",


5, I 0-2,50+(1,41
"' 2,88m
(0,517 -O, 700) 0,819

,
't. :2: (5·2,50) I 0, 5 14 = 4,36m
adoWxIo-8c: 't. '" 6, I Om

h,- O e h, '" 2,70 m

5,10-0+0,41
= 5,27m
(o,S77 t O,700) 0,819

,
Ct.. <:!(5--0) 1 0, 514 '" 8,71m

Valor que seri ~ para a prirncira ancoragem

Na !IegUI1da

5,10 · 2,70"'0,41
Cv - - - " 2,69m
(0,517 '" 0,7(0) 0,819
"v ~ 6, 10 m

,
"v ~ S-2, 10) I 0,514 - 4,01m

No progmna , elaborado.oo I fonna de pIaniIha eleb ÔlIica , com a urili"'.flo do


l...orua 1-2_3 , dadm H , 11. , h , h, , h, , h" h... , 011 ingulos 4' 1 , a" a" a, e 1 ficly r,
KgUO-K I acguinIc Ofóem ~ cik:uIo:
1- C· IcJ.d.i IC:tO - (~,25) x (H-ho) - Ita' (4S - . I) - O,2S ) x (H-ho). o W:Wo é
falO na ç&.u N34.
2- Nas células N3S a N31 caJcula-1C o OOIlijllilllCllIO!Me lCgundo o critáio Navyfac,
para ai três anoongctW.
.J- N.. ~ N.JI a N40 verifJCI-IC IC 1 e~ inferior ÕC:IIIcIJ eomprimcnlOll
Iivrq esI.i a uma .,."fuM":"".. maior do que Sm ~ Ia/Ycg. Se nIo atM=n. caleuIa-K e
rqi:stra-te 1~1c ICIIS OOYOI ~ que utid'ucm a C!ta condiçJo.
4_ NIII cêJuIat N4J 1 NO ulc:ub-.c o oomprimcnIO!Me KswwJo o critáio Vara-.
para .. In:t ~CN.
S- Nu ctluIM N44 1 N46 YCrific.a_ a c:dreIDdadc inferior doi oomprimmlOll Iivrq
pcIo Q'Ílmo Varp, 051-' 1 uma profundidade m.tior do que Sm do Ia/Ycg. Se nlo csM'I)fCItI
cokul..J te e ,egisIr_ IIW!J noYOII vaIoret que lIlid'uem a csa condiçJo.
6- N. céJulu D38 a 040 e fl.38 a E40, ~ rapccriYamcntc, para {II crUmo.
Varp c N avyfae, te as distim;ia8 ao plano da cortina da cx1rcmidadc inferior dos
comprimenlo. Iivrca calculados cm N38 I N40 e N44 1 N4S do maiores do que 5m, ~
cm que ISo aujomatic;ancruc ~ comprimenlo. 1i\T'CI que lIICIldc:m I eslil çondjçio.
7- Entio tendo cm ~ O! vaIofa anleriora adoIanHc finalmcnlc V310ra de

,...
comprcirncntoollMa para .. trQ 1I'OCQf.n:s que: dcM:m I« digitada IIU cêtuJas F.JI, F.J9 c

S- Finalmence para utiJi zaçlo pOIItcrior o progTamII eakub c retém nas cétulu N41 a
N49 .. profundidwk-, na YCrticaI, 1 partir do Iopo do Ianpkno 4M ..~ inferiores
doi OOIi 'jlIitncnl08 ~ (lU Kja ali Clltrm1i<bdcs aupcrÍOies 00. oomprimcnlol m«ndoa.

l . l. Introduç:fio.

A capacidade ~ cmp de um riranle é derlDida fundarncntalmem .. pela reaistência das


barrai! ou 601 de aço que o oompOe. Definida a carga tom_ ncc=mo quc o rirant ..,
I ,","'" de leU trecho ancon.do a lr.IntImitli 10 solo com qura:nça. 1110': fc:Uo ~
1 'ip;So da armaduno do tinonl.. ao fW'>Io pda inIrod''Ç'o, cnln: CIUI e o furo aberto pano a
c:xcc:uçJo do tiranlc, por injcçio de çaJda de ..mtmIO !lO mínimo suf,çio;:OIC para jlIl:Cncbê-Ia
(t;IiO da ifticçJo Km prcuáo) ou p.in alargar (} diâmetro do furo, • medida em que este: é
prccnchido (caIO da injeçlo tom preasJo).
Ob\.'Ío t que, ~ pnx.eMO de: lr.alsmissIo de: e&f~ ~ ~ ~ ler ploprio:dildes
tais que ~ pcrmitmI ~ por ~ tom .. annadun e b . . .,oilÍ.b ;)(I tolo. Por
IIW. vez, c:Iite deve poder JUpOrtar o. csf~ de ,;S;dIlZInento lRnIn1itidooI em lIUlo 1lUpCTflcic:
de: conl<lto com a calda endutocld.1. Como .. cilkllt TClitte nuU., via de regra, do que o I0I0,
!!e!i d c, ",ora atravé$ do atrito c adcdo com ~ c~<b endurecida, que delcrmirwá I
cAf''''''''''d.. de earp do 1I:ranu.

3.1. Prndo d. inj~o

A injoçJo pode ..... cf~ por gJ"<IVidade, Km p!QÜO. ou oom preasJo que: pode
atingir virUoI alm08fens.
Cornprccndc-ee que: .. injcçlo lOb pi lo, provtJQ o ~lo radial do tolo (dilo
"prok'RSJo" por Cosu Ninei), methonndo RIa plOJiIic·bd... C, por isIo, deve ..... cb
prderida I ifticçJo por~.
A prQIJo <b injcçlo é Iirnita<b.. porém aqucb que: pode: ptn'Oear .. "4'fIlI"I do tolo, ..
por isIo. a po:nb ~úú1 <b~. Tal pi ju é çhmuKb ... Jo cri~.
O valo.- lb jlf"C&'IJo cri~ pode: IICI" ~ubdo, f'C1o mctnI apro~le,
adoWJdo..K JW~ o do o modeio c1áatioo (Drinacnbc~ , G.E., ~idMIc de CMp da
~ Solo. c RO<.:Nta, """. Il, n.ÍIniCO, I9-W) pc .... cx~ teguÍnles, onde oz é a
praslo d criva no cenrm da ~ m o inverto do c:oc:6cicnIc de Poiuon, ., o inguio
de arrito e ç . .. c.oedo nJo drenad.I do tolo :
0,
1''' - +a p.in lIOklI ~
m-'
0,
,
""- ~,
( I+ecn •• ) , pata ~ nJo «JCSiwa

o,
pcr · - (2+ecn ojIt) + cs
m-'
SesunOO K.é.zdi o in~ c:oc:ficicnle de PoiMon tem valoreI que variam de 2 (argíb
püstio:.1o) • 6 (~). OIi,,8cnbcri admiI,. que: 001 ~ onde IIOI'IT\ÜnQIIe K Cl[CC\llam
aru:ona- m~ 3. ConsKkra também que na priti<:a, a pn:tdo critica pode loIingir YaIon:s ) a
"VCZICIIICU valor teórico pan propo!" finalmente:

pa -1: ° z (2+...n ,,)+cs

tom a ~ de que o melhor é ~ pa pcb cxpcriéncU loc.:aI do que por IC\I Y3ior
~ulado lb mmein cxpoua.
li. tendo o z pode II« ~ piIõI ç.lIIU ~
0'10 " (11- I)(d"'j * ho> I hNIi.

onde d~, I; a dist5n<;ia do çentro do bulbo Ib anwugt:m i ao topo do lerT3pIeno + ~


c como:

....,,,
01:1 " ( 1,-1) «~ -I- e, lCIl a i) -I- O,S ca ICJI a i ) -I- h,..,.
C a cXpRIIIo Ib pRUio crilica

per " 2 1(1c l) (b; " e, tal a i + O,S ca tal a i) -I- hw.J (2 " tal") " c:,
No P'osnana o ciIcuIo de per I; feilo ~ ú !ubs O4S a 047, reapec!ivamm1C pinI a
It, 2&c Ji. ancoragem. Para I 11 ancoragem.

per .. 2-( (SES23- I) - (SN47+O,S-SlN(J, 14-SES21111110) + SE$ I6) • (2+S lN


(3, 14-SES21111O» + $Em.

Para as demais anoorJ8CfII SNS471Cri SNS411 c $NS49 SE$2111C1i SES29 e SESJO


Para la .. , Sele. mcbOl ~ $H$311 que: no C&IO cU 2l c 3l aneOIageus teÓ SBS2.

AI ~ podem Kr proviIóriaI, ido ~ uriljnd_ dunnte um eMO


pram, (~ lICIDpR o Ib duraçJo Ib obra) e depois serem subalíl1lkbll pelo c«aamcnlO
de6nidYo na próprU CSb"IlfUn de concmo da obra 0\1 !linda ltCRItI timplesmmle definitivas.
N~CII ú11imo8 C380II adotam_ weflctenlt:B de 1IC8~ ( - 2 ",",la NDR S629) rna>on:. do
que: no primeiro ( " I,S pcla NDR S629), e ~ra eles ckYem __ CItudadot, por modelol ~Q
como o 6e visco-<:bstic:i<bde, 01 f~ ~ cio tolo que pouam trazer a ele I
diminlliiJo, c:om o tempo, 6e _ rcàItmcia..

l .... ClrgII de tnblllho e metodologia dos dik1llos..

Carga de traNIho é a maior ~ no tirol/lle apur.l(b no projeto. Se a carg;l calcuL11b


for horizoowaua ~ de b"açio apticadl ao Iinmtc.eri:
):'1 .. FI: to. a
e a de ~ , aplicada .i cortina
Fc " '" lCIl a
Prdiminannente, Fc nIo ~ ~uw rculq uca CXUIIivot, por CO!nprC!IJo ~
dQeendmte na COI'Iina ...:.onda.
Preenchida eIt.I oondiçlo, e e«.oII1Mb • õlfTmdun do lir.u!te de mIneÍn • que •
I . lêncY "'niai\d • ~ do. ~ que o eompõe Ieja p "ela. N. priitiGli o que te
faz, tendo em VÍIItI " CIOOriOfIliI, é .oot._ o nUrno:ro de Iir.u!Iai por 1inhI de lTUItlCinI ~ ,
urga de trabalho !IC';' " ..... próxima pouM:l da rcsiItência gtobaI .mu.ivcl do aço.
EewDUdo MAim o tipo de tirante que te iii apjicar • otwa., dimensionit-te o
~. il.'.ruo do trecho anc()f"3do de maneira • tuYCt" mtistência do Wl\iunto timlte1Olo.
"p"..ii
vmficando-ae entJo também te este comprimento ~ suficiente para garantir com aeguranç. a
aderência d.u ~ ou fie.. de aço " pMU endW"eCida.

4. 1. T raçlo de ~
Para t» aço. ~ de 1 , ~,9 no CIIO de anc:.ongena prmU6rial e, ÍSIo é., 1,67, 1,7S f
0.9, ÍSlo é, 1,94 pan as ancoragens permaneni"- aptiç.adooI ao limite de C!IC(WtleIllo 011 , TIOI
aço. qUI: nio o poIIIIlWtI ao punIU do diatv".una I~ dt;formaçJo que C<)fTQponda a uma
defonnação JIC111W1CftiC de O,2%. A tabela .baixo indica vaIoraI para 1.1 'nnaçõaJ mai<!
~rticntcmçntc cmpr~ inclusive" targ.I de lfaNlbo. "ser ,ooc"" .

-
J ""

" " '" '"


.... O.'

" ~ I "U ,. ",. ".

o
" at!m. - 0.600 fc. (1irInta ptriWÓi . .).

4.2. Tei15Õe5 d e Ad ~nd.


o comprimcnlO Ib arooorascm deYcri wid'ucr. condiçJo de adcrêrJçia, na OI:l'iio
da rupIura. É da!U por

I ",
c. ~

" "o •
"'."
n .. 0,8 pMa 01 oo.u-diladoa
II .. 1,0 paralwTas liIu e 00. nJo rrefiladoa
n .. 1,1 para twns IÊSalIlon:m.
n " 1,8 para b~ com ITWIIM ou .aliene..
f)' '' lCn!Iio do: ~IO(OU do: 0,2%) do aço
(lt"" taüo de rupNrll da calda de eimmlO endurecida a uaçlo limpIct. calculalla cm funçlo
da lendo ~ i comprcuIo do concmo, pdM rNçõea:

(1\ .. fckfl O K fe28 <- 18 MP.


ot .. 0,006 fel i" 0,1 K fe21 >- 18 MPa cm MPa.

".l . Atrito to adtslo do 5010.


SobR o valor obtido pMa • resilII.::ncia IaIer3l do !KIlo cm con~ <;()m o buIbu <.Ia
anoofll8Cnl apIic<Im-fIC oocllcicnta de qurança de I, S pM3. 011 tiranlea provW.riOI e de 2,0
pila 01 pcrmancntca.
Com _ ooc6cicnlea o çomprimenlo Ib ancoragem aMirn rcsuItante dcvctâ tICI" bI
que • rcsialéncia total nJo ultntpaSee • carga dc lnlbaIho ~.

S. DI~to do bltlbo de .ltCOnIpm


A riaor, nJo cxnlcm rntrodot I.tIiIfaróriot JW"lI o cálcWo da capiCidadc: de carp de
~ Por isto 011 ~ que • qu;.- K expõe tio cmprcgadoI mm no Kntido de
prcdimcnIionamc a lei" \ICrifieaOo na priDca, arrwet da proICIldo de aJ&unI tinnlcs
rcpreacnwiYOI na obra. De qiWqllCr forma, no mtIodo. Kf emprepdo COI1Iidaar apcruII a
resisfcnci.1l bteral do bulbo.

S. 1. MêtodO$ senli-empirkO$ oriUndOl do cálculo de ntacu.


Tais mtlOdOl eaJcuIaIn ii capacidade de carga funçlo da geometria da ..,coragcm c da
médi.a doo! NsYT ororrcnlCII no comprirrKnlo do bulbo.

Rcportmdo-noI ii figura 1, ' dist3ncia YCrticaI d'j do ponlO A~ é:


h;-bo
d'i .. t '1.. 1CIl 1J.
dOi s ~-b., " <e,. + eJ IIm O-
A ~ Oe amoe.trIa e a dek:nninaçJo doi N nas .ondagcN ~ feita Oe metro em
melro. Assim tendo • jNII1e inlcin de d'i .. UIN unicbdc çom:spondcnle ao ptimeÍio N que:
~ Ik.-nlro do oomprimenlo do fUSk: do bulbo. ~ lDCIIt\lII forma a parte inteira de d"i ao
illtimo. Em linguagem dr: pIaniIhas de computador I penttnçJo Pj .....á:

Pm - @ INT (d'i) Pm+l .. @ lNT (d'i)+Im


Pn - @ INTWi)

o número de penctraç6eB terá:

n .. @ INT (d"i) - (@ INT (d'i) i I )" 1 " @INT W i)- @ INT (d';)

• • •
1: Ni E Ni- E Ni
J-' rL rL
N ' --- •
• •

N .. @SUM(N l ... N (@I)Iff(d"Q>- @ SUM (N l ... N (@INT(d'i»

@ 1NT(d",)-(@ INT(d'i)

5..1.1.M~o Dec<lurt-Quansma
Admite o método que o atri!o ao ~ do fusle vale

('1m 2) , D e C. em m e 1"10 P""'" ama, que

çonsiden apenallirantet çorn doil, IOm, e.ii eom o ooefJCiente Oe ~ ti " EJI

Q.dm - O,314 Ió·H3S+(08l3+ 1)!E.31


H39 139

'" '"
já oonsiderado o codicialle de ilCgUnnÇa. A fórmula, nu demais cêlub!! devcri ser
convenientemente adaptada.

Válida ImIO pan tolo. ~ oomo para nJo tocsiYol. ~ que o que
autor do método cati propondo ôltlWmenle fórmubs distinba pan JOIot residuais e nJo
residuais.

5.I.J. Método Amanl :

_ ·In
f. - 1,1 N

e então:

_ ·In
T - n D\a I,8N

5.1.4. Outros métodos.

5.1.Métodos Teóricos

5.1. 1. Método T~

T - l,67x3, 14 0c a .J (J~ Ko pr

oode d ti o di.imcrm da perfuraçJo, Ko ... O_n .. 8), a rcbçJo (J 3 I I) I, pr a pn:süo residual


da injcç.5o.

T - 0,52465 t a «('f\ -I ) <hi. 9 IICII a; + 0,5 C,IICII a;) + htW (I_n ,.) pr) " 0.5
No eompu~, para a I I arn:oragem e c, - 3m (cêlu1a l38)

T = 0,5246·SH3I·««SE$23-1)·(SNS47+0,S· SHJ8·SlN(3, 14·SES281180) )


+SE$16) . ( 1-51N (J, 14$l!.S21/ 180» • SF$45)". 5) I SE$31
COMPAClDADE
SOLO FOFA COMPACTA MTO COMPACTA

Si/te 0,1 O,, 1,0


""" .... 0,2 O,, I ,,
.0
,-
ARi.I média
""" ......
O,,
1,0
1,2
.0 3,0

N-SPT -< 4
I ~ N-SPT < 4()
N-SPT 2:.,.40

C na ImtmYa Ik lOmar ~ a funçJo Kf · !<.r(N), em~ regcsdo cx~~


podef".i Ier-K:

Il _ c m _
S.3.2 · SOLOS ARGn.oSOS

'-S 40 kPa a · tl,1S (40 kPa '"' .. I/m2l


's..IOO kP. a " 0,3' (I00kPa ~ 10 11m )

inlerpolando-te lincmnente entn: _ doi! ~.

Consicknndo-K (erT~) e - N/ I,S (tlm 2 )

N - •
, a. - tl,1S
~7S
6 0,1S
7 0,11
8 0,66

10
~.,

0~7
11 O,S3
12 0,48
13 0,44
I' 0,39
l' 0,3S
O,3~
"" l'

Você também pode gostar