Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
n:ceber 0lIl ell:f~ produrio:b pcloa ert1puxoo! de temi no plano dcuas cortin. através de
tiranle$ pau outras regiões do maciço onde clcs posum ser resistiIb pelo próprio ou "'*'
rocha com 1ICg~. ,oU coni:na!I usim projc~ do chamadas de coninae ancorada, e,
em pmicu1ar, CQrtinas ati:rantadas, se como anooragCll;$ do prcviSlOt tirantes .
otMo é que, neste: procc38O de Irao!!missio de CIIforçol!, a caJda deva ter propried.tKIe$
!.ais que a pennilam =bê-kJs, por adcTência com a armadura e trmsrnili-\o$ ao 8010. Por
aua vu., CIIle deve poder lUpOI1ar 0lIl csf~ de cU1harnento ~ cm SUl. ~cjc
de eonlalO com • çalda endurecida.. Como a calda resiste rmiI., via de regm., do que o solo,
ecri ele, agora atrzvés do atriIo e adeaio com a caJda endurecida, quc detennirwi a
~ de carga do tirante.
AA .ancoragms podem ser proviAóriaI, isto é, utilizadas dur.mte lD1l certo prazo.
(qllMC sempre o da duDçlo da obn) e dcpoia serem IUbstíruida pelo CIICODffiCI\lO definitivo
1\1 própria csttutufa de concrdo da obra ou ainda ICrem sim plcll tlCllle definitivas.
Carp. de trnbalho i a maior carga no tirante apu.-..:b no prQ:jcto. Se ... <=ga c...ku\ada
for horizontal aua componente de traçlo "P~ ao tirante lICI"i:
FI · Pt COI! a
c ... de oomprCllSão, aplicada à COI1Íru1
Fc " Pt 1Cr\(l
Preliminarmente, Fc nlo de""'" C.1WW" n:caiQuca c::<c<:IIII:iV08, por compn:sslo vaúcal
~ na cortina anoor.KIa. Preenchida c:sta condição, e C8COIhida a armadura do tirante
de maneira a que a I"C$i$têncil. admi:ssívcl a traçlo dos aços que o comp6e ICja igual a ela. Na
pritica o que IC faz, lendo mi visu; a oconornia, é adotar-8c o número de IiBnlct por tinha de
mmcinI q ue I carga dc lrIIbaIho seja a mais plóxima poMÍ\'Cl da rcsistb!cia global ~
<lo ..,.
0.1
"
CI'·IJOU O.'
'"
" •• .~ . "'
."""
" adm. ~ 0.600 fcl: (I'iranita provisórioo).
FIGURA 1
,.
"
DIMENSIONMlENTO OE ANCORAGENS I>OR TIRANTES
AdaIbcrIo Bmcdtc:to Tavarca do AnwõiI - Esuculktupar
~ - ~ -"o
d"j''' bt - "-o + ct. KII a j c:, DO P"8lmul d'i . N470u N41 ou N49
d"j - bt - "-o -+ ct.1Im a j -+ c1 lCIl a j c:, no P "8lZi.1I d-j -
N47 -+ H31 , H39,etc+KII E21 ou
N41 -+ H31 , H39,etc·KII E29 ou
N49 -+ H31 , H39,CfC4K11 E30 .
H
ou teja
y+ f - x tg(4S + +1 12)
x A' .. "-Ig.:-:(C4",C.-.C,Cfl;;-:)C.C~C.:-:---
( I)
H - h,+XB
,-
18+ 1 + 180.
H - h'+ XB
,,-. (2)
(tg a. + tg . 1) eo. o.
(3)
(4)
o c,.. ler c:e«>Ihido Kri o maior dOI IrQ vWrcs Ibdot p:w (1),(2),(3) e (4).
o exempkJ a Kgvir di idéia d.\ ordem de grandeza dcNea vaIona. SIIpOIIh;vno$ para
iDo ~ r;ortUg <k a/tun H '" 5,10m, com ho - Oe wna ancoragem a 2, SOm do WpO, i.é., h,
- 2,5Om, inclinada <k 35°. EnIJo:
,
't. :2: (5·2,50) I 0, 5 14 = 4,36m
adoWxIo-8c: 't. '" 6, I Om
5,10-0+0,41
= 5,27m
(o,S77 t O,700) 0,819
,
Ct.. <:!(5--0) 1 0, 514 '" 8,71m
Na !IegUI1da
5,10 · 2,70"'0,41
Cv - - - " 2,69m
(0,517 '" 0,7(0) 0,819
"v ~ 6, 10 m
,
"v ~ S-2, 10) I 0,514 - 4,01m
,...
comprcirncntoollMa para .. trQ 1I'OCQf.n:s que: dcM:m I« digitada IIU cêtuJas F.JI, F.J9 c
S- Finalmence para utiJi zaçlo pOIItcrior o progTamII eakub c retém nas cétulu N41 a
N49 .. profundidwk-, na YCrticaI, 1 partir do Iopo do Ianpkno 4M ..~ inferiores
doi OOIi 'jlIitncnl08 ~ (lU Kja ali Clltrm1i<bdcs aupcrÍOies 00. oomprimcnlol m«ndoa.
l . l. Introduç:fio.
A injoçJo pode ..... cf~ por gJ"<IVidade, Km p!QÜO. ou oom preasJo que: pode
atingir virUoI alm08fens.
Cornprccndc-ee que: .. injcçlo lOb pi lo, provtJQ o ~lo radial do tolo (dilo
"prok'RSJo" por Cosu Ninei), methonndo RIa plOJiIic·bd... C, por isIo, deve ..... cb
prderida I ifticçJo por~.
A prQIJo <b injcçlo é Iirnita<b.. porém aqucb que: pode: ptn'Oear .. "4'fIlI"I do tolo, ..
por isIo. a po:nb ~úú1 <b~. Tal pi ju é çhmuKb ... Jo cri~.
O valo.- lb jlf"C&'IJo cri~ pode: IICI" ~ubdo, f'C1o mctnI apro~le,
adoWJdo..K JW~ o do o modeio c1áatioo (Drinacnbc~ , G.E., ~idMIc de CMp da
~ Solo. c RO<.:Nta, """. Il, n.ÍIniCO, I9-W) pc .... cx~ teguÍnles, onde oz é a
praslo d criva no cenrm da ~ m o inverto do c:oc:6cicnIc de Poiuon, ., o inguio
de arrito e ç . .. c.oedo nJo drenad.I do tolo :
0,
1''' - +a p.in lIOklI ~
m-'
0,
,
""- ~,
( I+ecn •• ) , pata ~ nJo «JCSiwa
o,
pcr · - (2+ecn ojIt) + cs
m-'
SesunOO K.é.zdi o in~ c:oc:ficicnle de PoiMon tem valoreI que variam de 2 (argíb
püstio:.1o) • 6 (~). OIi,,8cnbcri admiI,. que: 001 ~ onde IIOI'IT\ÜnQIIe K Cl[CC\llam
aru:ona- m~ 3. ConsKkra também que na priti<:a, a pn:tdo critica pode loIingir YaIon:s ) a
"VCZICIIICU valor teórico pan propo!" finalmente:
tom a ~ de que o melhor é ~ pa pcb cxpcriéncU loc.:aI do que por IC\I Y3ior
~ulado lb mmein cxpoua.
li. tendo o z pode II« ~ piIõI ç.lIIU ~
0'10 " (11- I)(d"'j * ho> I hNIi.
....,,,
01:1 " ( 1,-1) «~ -I- e, lCIl a i) -I- O,S ca ICJI a i ) -I- h,..,.
C a cXpRIIIo Ib pRUio crilica
per " 2 1(1c l) (b; " e, tal a i + O,S ca tal a i) -I- hw.J (2 " tal") " c:,
No P'osnana o ciIcuIo de per I; feilo ~ ú !ubs O4S a 047, reapec!ivamm1C pinI a
It, 2&c Ji. ancoragem. Para I 11 ancoragem.
4. 1. T raçlo de ~
Para t» aço. ~ de 1 , ~,9 no CIIO de anc:.ongena prmU6rial e, ÍSIo é., 1,67, 1,7S f
0.9, ÍSlo é, 1,94 pan as ancoragens permaneni"- aptiç.adooI ao limite de C!IC(WtleIllo 011 , TIOI
aço. qUI: nio o poIIIIlWtI ao punIU do diatv".una I~ dt;formaçJo que C<)fTQponda a uma
defonnação JIC111W1CftiC de O,2%. A tabela .baixo indica vaIoraI para 1.1 'nnaçõaJ mai<!
~rticntcmçntc cmpr~ inclusive" targ.I de lfaNlbo. "ser ,ooc"" .
-
J ""
o
" at!m. - 0.600 fc. (1irInta ptriWÓi . .).
I ",
c. ~
" "o •
"'."
n .. 0,8 pMa 01 oo.u-diladoa
II .. 1,0 paralwTas liIu e 00. nJo rrefiladoa
n .. 1,1 para twns IÊSalIlon:m.
n " 1,8 para b~ com ITWIIM ou .aliene..
f)' '' lCn!Iio do: ~IO(OU do: 0,2%) do aço
(lt"" taüo de rupNrll da calda de eimmlO endurecida a uaçlo limpIct. calculalla cm funçlo
da lendo ~ i comprcuIo do concmo, pdM rNçõea:
n .. @ INT (d"i) - (@ INT (d'i) i I )" 1 " @INT W i)- @ INT (d';)
• • •
1: Ni E Ni- E Ni
J-' rL rL
N ' --- •
• •
@ 1NT(d",)-(@ INT(d'i)
5..1.1.M~o Dec<lurt-Quansma
Admite o método que o atri!o ao ~ do fusle vale
çonsiden apenallirantet çorn doil, IOm, e.ii eom o ooefJCiente Oe ~ ti " EJI
'" '"
já oonsiderado o codicialle de ilCgUnnÇa. A fórmula, nu demais cêlub!! devcri ser
convenientemente adaptada.
Válida ImIO pan tolo. ~ oomo para nJo tocsiYol. ~ que o que
autor do método cati propondo ôltlWmenle fórmubs distinba pan JOIot residuais e nJo
residuais.
_ ·In
f. - 1,1 N
e então:
_ ·In
T - n D\a I,8N
5.1.Métodos Teóricos
5.1. 1. Método T~
T - l,67x3, 14 0c a .J (J~ Ko pr
T - 0,52465 t a «('f\ -I ) <hi. 9 IICII a; + 0,5 C,IICII a;) + htW (I_n ,.) pr) " 0.5
No eompu~, para a I I arn:oragem e c, - 3m (cêlu1a l38)
N-SPT -< 4
I ~ N-SPT < 4()
N-SPT 2:.,.40
Il _ c m _
S.3.2 · SOLOS ARGn.oSOS
N - •
, a. - tl,1S
~7S
6 0,1S
7 0,11
8 0,66
•
10
~.,
0~7
11 O,S3
12 0,48
13 0,44
I' 0,39
l' 0,3S
O,3~
"" l'