Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Formatação: Lola
está procurando.
possível sentir.
Até que ele morresse cada vez que ele olhasse para o
espelho, ele veria a marca e saberia que não era nada além de
vergonhoso.
—Sim.
—Nick…
— Não chore.
—Sim.
—Para quê?
Ela olhou para dentro do quarto. Sua mão foi para seu
peito, cobrindo seus seios. Foda-se, seu pênis engrossou
ansioso para ver aqueles montes gordos.
Clara não teve escolha a não ser roçar seu corpo para
passar por ele.
—Você é um lobo?
Clara esperou que ele dissesse mais. Ela não sabia por
que lhe perguntou sobre ele ser um lobo. É claro que ele era
um lobo. O cheiro junto com a profundidade de sua voz lhe
disse que ele era um alfa. Ela não sabia por que não havia
matilha, e certamente não havia sinais de um grupo. Dean
também não fazia parte do grupo.
—Como se atreve…
Por quê? Você poderia vir aqui todas as noites, e ela não
iria acordar para empurrá-lo para longe.
Para Clara, seu futuro seria preenchido por ele, e ele lhe
daria tudo o que seu coração desejasse.
Por que ela o odeia? Ele não fez nada para ela. Tudo o
que ele fez era tirá-la de uma situação ruim. Sua família a
odiava. A matilha foi terrível para ela em cada
oportunidade. Nenhum deles gostava dela em sua
companhia. O significado de sua vida foi sobre como evitar
todos eles em todas as oportunidades.
—Nada.
Ela não manteve seu olhar sobre ele. Seu cereal estava
meio comido.
—Deite-se.
—Sim.
—Isto, isto é para você. Isto é o que você faz para mim.
Liberdade.
Ele não iria dizer-lhe para parar. Nick queria vê-la nua,
e ele pretendia. Não só ele queria vê-la nua, ele também
queria que ela fosse mais relaxada em torno da casa. Ele
estava acostumado a usar roupas e não precisava estar nu. A
partir das informações que ele conseguiu, Clara não teve a
mesma satisfação de correr selvagem e nua durante a sua
transição a lobo. Seus pais realmente mereciam sofrer por
aquilo que fizeram para ela.
—Sim.
Ele não esperava uma resposta, e ela não lhe deu uma.
Sua mente estava em todo o lugar. Nick foi o primeiro
homem a dar-lhe um orgasmo. Fechando os olhos, ela levou a
mão ao estômago para tentar conter a crescente turbulência
dentro dela. Ela queria odiá-lo tanto, mas a cada segundo em
que ela conhecia mais dele, sua raiva se transformava em
outra coisa.
—O que?
—Pegue o meu pau.
—Beije-me, Clara.
—Eu não vou transar com você hoje, Clara. Vou avisá-
la, eu vou fazer muito mais para o seu corpo, mas não vou
transar com você. Eu não preciso ter o meu pênis dentro de
você para nos trazer tanto prazer. — Ele beijou o pescoço
dela, mordendo sobre seu pulso.
—Erm, de nada.
Não mate seu pai. Sua morte iria fazer uma bagunça, e
há mais seres humanos no escritório do que não.
—Eu vou.
—Pelo que ouvi, ele soube quem você era e que você
poderia pagar muito mais dinheiro por ela. Ele se sente traído
por só ter tido tão pouco de você em vez de um pagamento
maior.
—Idiota do caralho. — Nick fez arranjos com Bill para
aumentar a segurança. Uma vez que ele estava sozinho, ele
ligou para uma das empresas de segurança em quem
confiava e colocou um homem na trilha de Mark. A última
coisa que ele precisava era que ele se lembrasse de arruinar
seus planos para acasalar com Clara.
Andar nua não era algo com que Clara algum dia estaria
confortável. Por muito tempo ela foi forçada a usar roupas e
mudar seus hábitos ia ser difícil. Ao ouvir a porta fechar ela
ficou sentada e viu as portas que levam para fora da cozinha
e para o pátio fechar e apitar com um alarme.
Nada.
Estou entediada.
Estou entediada.
—Trabalhar.
Ele riu.
—Livros.
—O que?
—Vire-se e me beije.
Ela sabia que ele estava com raiva, mas ela também.
Por que ela atacou Nick? Ele não fez nada, além de fazê-
la se sentir especial desde que o conheceu. Esta manhã foi o
destaque de sua vida. Seu toque a fez queimar de maneiras
que ela nem sabia que existiam.
—Problemas no paraíso?
—O que?
—Você comprou-lhe a maldita coisa. Dê a ela durante o
jantar esta noite e comece a falar. Eu não sei. Sente-se com
ela enquanto ela faz o download de livros. Não desista.
—Você não viu o que ele fez com ela. Se você fizesse,
você não estaria tentando me trazer de volta para o
rebanho. Minha vida como um alfa terminou naquele dia.—
Nick saiu do escritório, grato por deixar seu passado para
trás.
Dê a ela.
—Bom.
—Não.
—Sim, eu adoraria.
—Claro.
Clara sorriu.
—Você me perdoa?
—Segure-se em mim.
—Você voltou?
—Eu estava tentado a ir para uma corrida, mas eu
pensei que você gostaria de vir comigo. — Ele subiu na
banheira, colocando as bebidas no chão junto com as tigelas
de frutas e creme.
Uma vez que ele estava confortável, ele agarrou seu copo
e entregou a ela.
Clara riu.
—Suculenta.
Com seu olhar sobre ela ele saiu e entrou nela tirando-
lhe o fôlego. Cada vez que fechava os olhos, ele batia em sua
bunda forçando-a a olhar para ele.
Ele não poderia dar-lhe tudo. Havia uma razão para ela
ler tantos livros de romance, e não era porque era o que as
mulheres faziam. Ela lia-os para diminuir o anseio. Os livros
eram sua única maneira de conseguir um final feliz. Na vida
ela veio a aprender que isso nem sempre acontecia.
—Eu sei.
Clara riu.
—Muito tarde.
—Você é uma loba que não foi exilada. Por que você está
com Nick?
Ela saiu sem olhar para trás. Merda, ele deveria ter dito
a ela como se sentia. Sentindo-se como um bastardo, ele
empurrou-o de lado e concentrou-se sobre o porquê de o
coletivo de alfas estarem em seu escritório.
—O que?
—Não, eu não quero que você vá, mas eu não quero que
você se sinta forçada a ficar aqui. Eu te amo, Clara. Eu quero
casar com você. Esta é uma escolha que você vai ter que
fazer. — Ele beijou seus lábios, afastando-se. —O caril tem
aroma incrível. Eu preciso correr —, disse ele, voltando-se
para a porta.
—Nick?
—Eu não estou indo para a cama sem você. — Ela deu
um passo para dentro da sala.
—Relaxe, baby.
—Por favor, Nick—, disse ela, sem saber o que ela estava
pedindo.
—Sim.
—Sim.
—Sim.
—Eu sei. Eu sou o único que lhe diz o que dizer—, disse
Charles.
—E você merece?
—Não. Não ouvi dizer porra nenhuma. Isso não devia ser
permitido. Eu sinto que minha vida está em espera até que
eu saiba o que está acontecendo.
—Me foi dito que você quer ter certeza que não sofro
com algum tipo de síndrome e que estou aqui por minha
própria vontade. — Ela estava falando muito rápido, mas ela
não conseguia parar as palavras de
derramarem. Bebericando seu chá amaldiçoou sua boca
rebelde constantemente tentando falar.
Charles riu.
—Eu não sei, baby, pelo menos sabemos que eu não vou
ficar grávida agora.