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Uberlândia – MG.
2018.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Uberlândia – MG.
2018.
RESUMO
2 OBJETIVO ........................................................................................ 9
3 FASES PRELIMINARES................................................................. 10
4 DIMENSIONAMENTO .................................................................... 17
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVO
3 FASES PRELIMINARES
Miraporanga, que no site está nomeado de forma incorreta como Rio da Estiva
como ilustra a Figura 2.
Ceta – coeficiente que leva em conta o consumo de água para lavagem dos
filtros na ETA. Como referência para projeto, Ceta ≤ 1,05.
Para esta comunidade, foi adotada a cota média per capita de 200 L/hab.dia e
K1 = 1,20, considerando o elevado índice de perdas e desperdícios observados
nos sistemas de abastecimento de água, no Brasil, incluindo a perda de água
12
tratada que ocorre na ETA, por ocasião da lavagem dos filtros, além da
possibilidade da ocorrência de consumos imprevistos no horizonte de projeto.
4 DIMENSIONAMENTO
H a = K 1 Q N1 Equação 2
Em que:
2
D' = (D − W ) + W Equação 3
3
Q
va = Equação 4
H a D'
Em que:
Assim:
2
𝐷′ = × (0,845 − 0,305) + 0,305 = 0,665 𝑚
3
0,024
𝑣𝑎 = = 0,328 𝑚/𝑠
0,110 × 0,665
va2
Ea = H a + +N Equação 5
2g
g Q
cos = − 3 Equação 6
2 g Ea 2
W
3
Em que:
g – aceleração da gravidade.
20
0,3282
𝐸𝑎 = 0,110 + + 0,229 = 0,345 𝑚
2 × 9,81
9,81 × 0,024
𝑐𝑜𝑠𝜃 = − 3⁄ = −0,22822
2 × 9,81 × 0,32 2
0,457 × ( )
3
𝜃 = 103,19°
( )
1
v1 = 2 cos 2 g a
2
E
Equação 7
3 3
Q = v1 Y1 W Equação 8
1⁄
2 × 9,81 × 0,345 2
𝑣1 = 2 cos (103,19⁄3) × ( ) = 2,477𝑚/𝑠
3
𝑌1 = 0,032 𝑚
v1
FR = Equação 9
g Y1
2,477
𝐹𝑅 = = 4,438
√9,81 × 0,032
Y3 =
Y1
2
(1 + 8 FR² ) 2 − 1
1
Equação 10
Y2 = Y3 − ( N − K ) Equação 11
Em que:
0,032 1
𝑌3 = [(1 + 8 × 4,438²) ⁄2 − 1] = 0,184 𝑚
2
Q
v2 = Equação 12
Y2 C
Em que:
0,024
𝑣2 = = 1,265 𝑚/𝑠
0,031 × 0,61
22
G
T= Equação 13
(v1 + v 2 )
2
Em que:
0,915
𝑇= = 0,489 𝑠
(2,477 + 1,265)
2
h = H a + N − Y3 Equação 14
h
Gm = Equação 15
T
Em que:
1000 × 0,155
𝐺𝑚 = √ = 1754,887 𝑠 −1
1,029 × 10−4 × 0,489
23
Q = VJ S J Equação 16
SJ = C H J Equação 17
Em que:
𝐻𝐽 = 0,079 𝑚
H = H J − Y2 Equação 18
2
Q = 1,838 Lv H v 3 Equação 19
Hc = H J − Hv Equação 20
Em que:
24
2⁄
0,024 = 1,838 × 0,61 × 𝐻𝑣 3
3⁄
0,024 2
𝐻𝑣 = ( ) = 0,077 𝑚
1,838 × 0,61
4.2 Floculadores
Os filtros que serão utilizados na ETA serão filtros rápidos com camada
dupla, sendo uma de antracito e uma de areia, também terão 4 unidades
desses, pois, ao interromper a operação de um filtro para lavagem os filtros
restantes em operação não ficarão com uma sobrecarga muito elevada, não
prejudicando assim o seu funcionamento. Em filtros de camada dupla. Quando
26
QETA 86400 s
As filtro = dia Equação 21
nº filtros TF
0,024 × 86400
𝐴𝑠𝑓𝑖𝑙𝑡𝑟𝑜= = 2,25𝑚²
4 × 230
𝐿𝐹
𝐶𝐹 = = 1,92 ~ 1,9 𝑚
0,625
QETA s
Qdecantador = 86400 Equação 22
ndecantadores dia
0,024 𝑚³/𝑠 𝑠
𝑄𝑑𝑒𝑐𝑎𝑛𝑡𝑎𝑑𝑜𝑟 = × 86400 = 1036,8 𝑚3 /𝑑𝑖𝑎
2 𝑑𝑖𝑎
QETA 86400 s
As = dia Equação 23
ndecantadores TAS
Em que a TAS é utilizada em m³/m²×dia. Logo:
0,024 × 86400
𝐴𝑠 = = 41,47 𝑚2
2 × 25
3 × 𝐶𝑜𝑚𝑝𝑑𝑒𝑐𝑎𝑛𝑡𝑎𝑑𝑜𝑟 = 41,47
𝐶𝑜𝑚𝑝𝑑𝑒𝑐𝑎𝑛𝑡𝑎𝑑𝑜𝑟 = 13,82 𝑚
4.2.3 Dimensionamento Floculadores
A partir dos cálculos dos itens 4.2.1 e 4.2.2 e tendo que serão 3 câmaras
de floculação, determina-se uma largura de 2 m para cada floculador.
28
V = Q T Equação 24
𝑚3 𝑠
𝑉 = 0,024 × 10 𝑚𝑖𝑛× 60 = 14,4 𝑚³
𝑠 𝑚𝑖𝑛
V
As = Equação 25
Hu
14,4
𝐴𝑠 = = 28,8 𝑚²
0,5
28,8
𝐶= = 14,4 𝑚
2,0
Q
SC = Equação 26
v1
0,024
𝑆𝐶𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜1 = = 0,1043 𝑚²
0,23
0,024
𝑆𝐶𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜2 = = 0,1263 𝑚²
0,19
0,024
𝑆𝐶𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜3 = = 0,1846 𝑚²
0,13
SC
e= Equação 27
Hu
30
0,1043
𝑒𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜1 = = 0,2086 𝑚
0,5
0,1263
𝑒𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜2 = = 0,2526 𝑚
0,5
0,1846
𝑒𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜3 = = 0,3692 𝑚
0,5
C
N= −1 Equação 28
e
14,4
𝑁 𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜1 = − 1 = 68
0,2086
14,4
𝑁 𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜2 = − 1 = 56
0,2526
14,4
𝑁 𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜3 = − 1 = 38
0,3692
N 68 56 38
Fonte: Autor – 2018.
31
2v1
v2 = Equação 29
3
2 × 0,23
𝑣2 𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜1 = = 0,153 𝑚/𝑠
3
2 × 0,19
𝑣2 𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜2 = = 0,127 𝑚/𝑠
3
2 × 0,13
𝑣2 𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜3 = = 0,087 𝑚/𝑠
3
Q
DC = Equação 30
Hu v 2
0,024
𝐷𝐶𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜1 = = 0,314 𝑚
0,5 × 0,153
0,024
𝐷𝐶𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜2 = = 0,378 𝑚
0,5 × 0,127
0,024
𝐷𝐶𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜3 = = 0,554 𝑚
0,5 × 0,087
Os valores encontrados para a distância da chicana à parede em cada
trecho está presente na Tabela 9.
32
C1 = v1 T Equação 31
𝐶1 𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜3 = 0,13 × 10 × 60 = 78 𝑚
(( N + 1) v12 + N v 2
hcurvas = Equação 32
2g
(v1 n )2 C1
hatrito = 4
Equação 33
3
RH
Em que:
RH =
(e Hu ) Equação 34
(e + 2 Hu )
(0,2086 × 0,5)
𝑅𝐻𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜1 = = 0,086 𝑚
(0,2086 + 2 × 0,5)
(0,2526 × 0,5)
𝑅𝐻𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜2 = = 0,101 𝑚
(0,2526 + 2 × 0,5)
(0,3692 × 0,5)
𝑅𝐻𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜3 = = 0,135 𝑚
(0,3692 + 2 × 0,5)
Logo:
(0,13 × 0,012)² × 78
ℎ𝑎𝑡𝑟𝑖𝑡𝑜𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜3 = 4⁄ = 0,003 𝑚
0,135 3
1
htotal 2
G = Equação 35
T
Em que:
1⁄
1000 × 0,295 2
𝐺𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜1 =( ) = 69,12 𝑠 −1
1,029 × 10−4 × 10 × 60
1⁄
1000 × 0,164 2
𝐺𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜2 =( ) = 51,54 𝑠 −1
1,029 × 10−4 × 10 × 60
1⁄
1000 × 0,051 2
𝐺𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜3 =( ) = 28,74 𝑠 −1
1,029 × 10−4 × 10 × 60
35
20 a 30 min
Tempo de floculação
30 min
4.3 Decantadores
Tendo as dimensões laterais foi arbitrado uma altura útil Hu = 1,8 m para
se calcular o tempo de operação (T) através da Equação 36.
Hu As
T= Equação 36
Q
3600
N decantadores
1,8 × 41,47
𝑇= = 1,73 ℎ
0,024
× 3600
2
32 f Q 3
G= Equação 37
g 3 DH7
38
1
32 f Q 3 7
DH = Lc = Equação 38
g ³ G ²
Em que:
1⁄
32 × 1000 × 0,03 × 0,004³ 7
𝐿𝑐 = ( ) = 0,17 𝑚
1,029 × 10−4 × 9,81 × 𝜋³ × 20²
(comprest / N comp ) Q
Lc = Equação 39
v c H c
Em que:
Assim:
39
• Antes da 1ª comporta;
6⁄ × 0,024
𝐿𝑐 1 =( 6 ) = 0,960 𝑚
0,1 × 0,25
• Antes da 2ª comporta;
5⁄ × 0,024
𝐿𝑐 2 = ( 6 ) = 0,800 𝑚
0,1 × 0,25
• Antes da 3ª comporta;
4⁄ × 0,024
𝐿𝑐 3 = ( 6 ) = 0,640 𝑚
0,1 × 0,25
• Antes da 4ª comporta;
3⁄ × 0,024
𝐿𝑐 4 =( 6 ) = 0,480 𝑚
0,1 × 0,25
• Antes da 5ª comporta;
2⁄ × 0,024
𝐿𝑐 5 =( 6 ) = 0,320 𝑚
0,1 × 0,25
• Antes da 6ª comporta.
1⁄ × 0,024
𝐿𝑐 6 = ( 6 ) = 0,160 𝑚
0,1 × 0,25
a
d = 1,5 H Equação 40
A
Em que:
Em que:
𝑄 0,024 𝑚3 𝐿
𝑄𝑜𝑟𝑖𝑓í𝑐𝑖𝑜 = = = 0,00007 = 0,07
(𝑁 𝑑𝑒𝑐𝑎𝑛𝑡𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 × 𝑁 𝑜𝑟𝑖𝑓í𝑐𝑖𝑜𝑠) 2 × 180 𝑠 𝑠
1⁄
32 × 1000 × 0,03 × 0,000073 7
𝐷𝐻 = 𝐷𝑜𝑟𝑖𝑓í𝑐𝑖𝑜 = ( ) = 0,03 𝑚 = 3 𝑐𝑚
1,029 × 10−4 × 9,81 × 𝜋³ × 152
𝜋 × 0,042
( × 136)
4
𝑑 = 1,5 × 1,8 = 0,154
(3 × 1,8)
𝜋 × 0,042
𝑎 ( × 136)
4
= = 0,03 < 0,5
𝐴 (3 × 1,8)
deve ser de 0,50 cm/s em estações com capacidade de até 10000 m³/dia. A
velocidade longitudinal em cm/s é dada pela Equação 41.
QETA
vlongitudinal = 100 Equação 41
N decantadores S transversal
0,024 𝑐𝑚
𝑣𝑙𝑜𝑔𝑖𝑛𝑡𝑢𝑑𝑖𝑛𝑎𝑙= × 100 = 0,222
2 × 3 × 1,8 𝑠
4 V RH
Re = Equação 42
Em que:
S molhada
RH = Equação 43
Pmolhado
1,8 × 3
𝑅𝐻 = = 0,818 𝑚
(2 × 1,8 + 3)
Logo:
4 × 0,00222 × 0,818
𝑅𝑒 = = 7234,9
1,004 × 10−6
QETA
N decantadores
QB = Equação 44
( N calhas / decantador N bordas / calha N decantadores C calha )
0,024⁄
2 𝑚3 𝐿
𝑄𝐵 = = 0,001 = 1,0
2 × 2 × 2 × 1,5 𝑠×𝑚 𝑠×𝑚
3
Qcalha = 1,38 b H I 2 Equação 45
Em que:
0,024 3
= 1,38 × 0,3 × 𝐻𝐼 ⁄2
4
𝐻𝐼 = 0,06 𝑚
1,0
𝑁 𝑣𝑒𝑟𝑡𝑒𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠/𝑚 = =5
0,20
QB
Qvertedor = Equação 46
N vertedores / m
1
𝑄𝑣𝑒𝑟𝑡𝑒𝑑𝑜𝑟 = = 0,2 𝐿/𝑠
5
5
Qvertedor = 1,4 H vertedor
2
Equação 47
5⁄
0,2 × 10−3 = 1,4 × 𝐻𝑣𝑒𝑟𝑡𝑒𝑑𝑜𝑟
2
2⁄
0,2 × 10−3 5
𝐻𝑣𝑒𝑟𝑡𝑒𝑑𝑜𝑟 =( ) = 0,029 𝑚
1,4
45
Em que:
𝑁 𝑒𝑠𝑝𝑎ç𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠_𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒_𝑐𝑎𝑙ℎ𝑎𝑠 = 𝑁 𝑐𝑎𝑙ℎ𝑎𝑠/𝑑𝑒𝑐𝑎𝑛𝑡𝑎𝑑𝑜𝑟 + 1
(3 − 2 × 0,3)
𝐷𝐵 = = 0,8 𝑚
(2 + 1)
Distância que está geralmente entra 0,75 e 1,8 m. Logo constata-se que
está dentro da normalidade.
matéria orgânica presente, este tanque também será utilizado para o acumulo
e posteriormente o devido descarte.
4 × 41,47 × √1,8
𝑇=( ) = 0,365ℎ = 21 min 54 𝑠
𝜋 × 0,22 × 4850
4.4 Filtros
• areia:
• antracito:
Os filtros contarão com uma camada suporte que segundo a ABNT NBR
12216:1992 deve ser constituída de seixos rolados, com as seguintes
características:
QETA
Acanal = Equação 49
vcanal
0,024
𝐴 𝑐𝑎𝑛𝑎𝑙 = = 0,24 𝑚²
0,1
Assim admitindo uma largura de 60 cm, o canal terá uma lâmina de água
de altura 40 cm. Logo, adota-se um canal de dimensões quadradas 60 cm × 60
cm. Canal esse que encaminhará a água para os filtros, que contarão com um
vertedor retangular de soleira 1,2 m (largura do filtro), localizado na parede de
entrada, acima do nível de água máximo de filtração. Cada um destes
vertedores contarão com uma comporta stop-log e a água estará situada a uma
altura HV, calculada através da Equação 50.
3
Q filtro = 1,838 L filtro H V 2 Equação 50
0,024 3
= 1,838 × 1,2 × 𝐻𝑉 ⁄2
4
2⁄
0,006 3
𝐻𝑉 = ( ) = 0,02 𝑚
1,838 × 1,2
LF = 1,2 m.
CF = 1,9 m.
Q filtro
v PRINC = Equação 51
S tubulação
53
(0,024⁄4)
𝑣𝑃𝑅𝐼𝑁𝐶 = = 0,76 𝑚/𝑠
𝜋 × 0,1²
( )
4
𝜋 × (6,3 × 10−3 )²
𝐴 𝑜𝑟𝑖𝑓𝑖𝑐𝑖𝑜𝑠 10 × 2 × 10 4
= = 0,0027 = 0,27%
𝐴𝑓𝑖𝑙𝑡𝑟𝑜 2,28
Q filtro = v F AF . Equação 52
Em que:
0,024 𝜋𝐷𝐹2
= 1,25 ×
4 4
𝐷𝐹 = 0,078 𝑚
Em que :
Em que:
𝑉𝐿 = 2 × 0,027 × 10 × 60 = 32,4𝑚3
DLAV
2
Qlavagem = v LAV Equação 55
4
Em que:
2
𝜋𝐷𝐿𝐴𝑉
0,027 = 3 ×
4
0,027 × 4
𝐷𝐿𝐴𝑉 = √ = 0,107 𝑚
3𝜋
2
Q lavagem 3
Hi = Equação 56
1,38LC
Em que:
57
LC – largura da calha.
2⁄
0,027 3
𝐻𝑖= ( ) = 0,13𝑚
1,38 × 0,4
10,641Q1,85
h=L Equação 58
C 1,85 D 4,87
Em que :
L – comprimento da tubulação, em m.
D – diâmetro da tubulação, em m.
58
10,641 × 0,0271,85
ℎ𝑡𝑢𝑏𝑢𝑙𝑎çã𝑜,𝑞𝑢𝑎𝑟𝑡𝑜 = (15,1 + 16,8) = 3,634𝑚
1351,85 × 0,14,87
10,641 × 0,0271,85
ℎ𝑡𝑢𝑏𝑢𝑙𝑎çã𝑜,𝑡𝑒𝑟𝑐𝑒𝑖𝑟𝑜 = (13,6 + 20,9) = 3,906 𝑚
1351,85 × 0,14,87
59
Q = kiA Equação 59
Em que:
Q – vazão.
k = C d efetivo
2
Equação 60
Em que:
defetivo – diâmetro efetivo, em cm, valor que pode ser pego na Tabela 14
h
i= Equação 61
l
Em que:
ℎ
0,027 = 2,53 × 10−3 × × 2,28
0,25 × 1,23
ℎ𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 = 1,439 𝑚
ℎ
0,027 = 1,013 × 10−2 × × 2,28
0,45 × 1,23
ℎ
0,027 = 1,953 × × 2,28
0,5
Q = AC D 2 gh Equação 62
Em que:
Q – vazão em m³/s.
61
10,641 × 0,0271,85
ℎ𝑡𝑢𝑏𝑢𝑙𝑎çã𝑜_𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙= 1,9 × = 0,215 𝑚
1351,85 × 0,14,87
0,027 1,85
10,641 × ( 10 )
ℎ𝑡𝑢𝑏𝑢𝑙𝑎çã𝑜_𝑙𝑎𝑡𝑒𝑟𝑎𝑙 = 0,54 × = 0,029 𝑚
1251,85 × 0,054,87
2
4 × 0,027
( )
200𝜋 × (6,3 × 10−3 )² × 0,6
ℎ𝑜𝑟𝑖𝑓í𝑐𝑖𝑜 = = 2,655 𝑚
2 × 9,81
(𝑣 × 𝑛 ) 2
ℎ𝑎𝑡𝑟𝑖𝑡𝑜 𝑓𝑖𝑙𝑡𝑟𝑜= 4⁄ Equação 63
𝑅𝐻 3
Em que:
1,2 × 1,9
𝑅𝐻 = = 0,368 𝑚
2 × (1,2 + 1,9)
(0,012 × 0,012)2
ℎ𝑎𝑡𝑟𝑖𝑡𝑜 𝑓𝑖𝑙𝑡𝑟𝑜= 4⁄ = 7,87 × 10−6 𝑚
0,368 3
Equação 64
H 2 = htubulação + hareia + hantracito + hcamada _ sup orte + htubulação _ principal + htublação _ lateral + horifício + hvertedor
1,85
10,641 × (0,024⁄4)
ℎ𝑡𝑢𝑏𝑢𝑙𝑎çã𝑜 = (6 + 14,8) × = 0,146 𝑚
1351,85 × 0,14,87
0,024 ℎ𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎
= 2,53 × 10−3 × × 2,28
4 0,25
ℎ𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 = 0,260 𝑚
0,024 ℎ𝑎𝑛𝑡𝑟𝑎𝑐𝑖𝑡𝑜
= 1,013 × 10−2 × × 2,28
4 0,45
ℎ𝑎𝑛𝑡𝑟𝑎𝑐𝑖𝑡𝑜 = 0,116 𝑚
0,024 1,85
10,641 × ( 4 )
ℎ𝑡𝑢𝑏𝑢𝑙𝑎çã𝑜_𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙= 1,9 × = 0,013 𝑚
1351,85 × 0,14,87
0,024 1,85
10,641 × (4 × 10)
ℎ𝑡𝑢𝑏𝑢𝑙𝑎çã𝑜𝑙𝑎𝑡𝑒𝑟𝑎𝑙 = 0,54 × = 0,0018 𝑚
1251,85 × 0,054,87
0,024⁄
4 𝜋 × (6,3 × 10−3 )2
= × 0,6√2 × 9,81 × ℎ𝑜𝑟𝑖𝑓í𝑐𝑖𝑜
(10 × 10 × 2) 4
2
0,024
( )
200𝜋 × (6,3 × 10−3 )² × 0,6
ℎ𝑜𝑟𝑖𝑓í𝑐𝑖𝑜 = = 0,131 𝑚
2 × 9,81
3
Q = 1,71 L h 2
(adaptada da fórmula de Francis para vertedores)
Equação 65
Em que:
Q – vazão, em m³/s.
L – tamanho da soleira, em m.
3⁄
2
0,024 = 1,71 × 6 × ℎ𝑣𝑒𝑟𝑡𝑒𝑑𝑜𝑟
2⁄
0,024 3
ℎ𝑣𝑒𝑟𝑡𝑒𝑑𝑜𝑟 =( ) = 0,018 𝑚
1,71 × 6
4.5 Desinfecção
Tabela 19 - Tempo de contato mínimo (minutos) a ser observado para a desinfecção por meio
da cloração, de acordo com concentração de cloro residual livre, com a temperatura e o pH da
água(1).
Em que:
Q – vazão da ETA.
• Misturador Parshall;
• Floculadores
• Decantadores
• Filtros
• Sistema de Desinfecção.
5.2 Floculadores
5.3 Decantadores
5.4 Filtros
de acordo com o Art. 30 § 2°da Portaria 2914:2011. Caso o filtro não estejam
funcionando em plenas condições podem ser ocasionados pelas seguintes
ocasiões:
5.5 Desinfecção
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS