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PALAVRAS QUE EU NÃO SEI.

Há uma regra de gramática, não se pode usar "melhor" antes do particípio.


Ex. "Melhor preparado" (errado). "Mais bem preparado" (correto).
Foi o motivo da gafe de FHC quando criticava o Lula.

"Queremos brasileiros melhor educados, e não liderados por gente que


despreza a educação, a começar pela própria", disse o ex-presidente FHC na
útlima convenção do PSDB.

Só que dizer "melhor" educados está errado de acordo com as regras


gramaticais da língua portuguesa. Mais correto seria, por mais estranho que
soe, dizer que ele quer brasileiros mais bem educados.

Mau e Mal – Mais bem (ou melhor) Colocado

Em atenção a pedido de José dos Santos, A.L.S. e V.Y., de JI-Paraná, Brasília e Mogi das
Cruzes, respectivamente, vamos ver a diferença entre ‘mau’ e ‘mal’.

Mau, o contrário de bom, é adjetivo – portanto sempre acompanha um substantivo – e tem o


feminino má (plural: maus e más):

• Fez um mau negócio, num mau momento.


• Os homens maus e as mulheres más sempre se dão mal.
• O lobo mau enfrentou um homem bom.

Mal tem por antônimo a palavra bem e pode ser

(1) advérbio de modo; neste caso fica invariável e no mais das vezes acompanha um verbo ou
um adjetivo:

• Quando ele se comporta mal, nada vai bem.

Isso pegou mal.

• Ela joga muito mal.


• Ele é mal-humorado.
• Estamos mal servidos.

(2) substantivo:

• O pequeno mal que o remédio provoca é compensado pelo bem que lhe traz.
• Ele não imagina o mal que fez.

(3) conjunção:

• Mal chegou de viagem, já deseja partir.


O comparativo de superioridade de mau e mal é pior, o que equivale a mais mal:

• Ele fez o pior negócio da sua vida.


• Esse rapaz joga pior do que os demais.

O comparativo de superioridade de (mais) bom e (mais) bem é melhor:

• Margô é uma atleta melhor do que suas colegas.


• Os gêmeos são os melhores alunos da turma.
• O brasileiro se saiu melhor do que os americanos.
• Ela fala inglês melhor do que seus irmãos.

No entanto, diz a regra que quando vêm antes do particípio, os advérbios mal e bem não se
contraem com o mais que os procede: mais bem aceito, mais mal ajeitado; o trabalho mais
bem feito, as ruas mais bem calçadas.

Concordância Verbal: seja ou sejam?


A concordância na frase "Caso a solução dessas questões não sejam encontradas"
está correta?
Quando se diz que o verbo concorda com o sujeito, subentende-se que o verbo deve
concordar com o núcleo do sujeito. Na frase apresentada, o sujeito é “a solução dessas
questões”, sendo seu núcleo a palavra “solução”. Logo a frase correta quanto à
concordância deve ser “Caso a solução dessas questões não seja encontrada”.

Todo sujeito de oração pode ser substituído por ele(s) ou ela(s), mas a escolha da
flexão do pronome é determinada pelo núcleo do sujeito. Como em “a solução dessas
questões” o núcleo é “solução”, a substituição do sujeito pelo pronome dará “Caso ela
não seja encontrada”. Ela quem? A solução.

Esse tipo de erro ocorre porque a pessoa se deixa influenciar pelo plural que determina
o núcleo. Mas deve-se observar que o que não é encontrado é a solução, e não “essas
questões”. Portanto, “Caso a solução dessas questões não seja encontrada”.

Adjetivo

a.mi.cís.si.mo

1. muito amigo; amigo extremado; amiguíssimo

não amiquíssimo.
con.jec.tu.ra feminino (plural: con.jec.tu.ras)

1. parecer formado a partir de aparências, indícios ou probabilidades;


2. suposição;
3. hipótese;
4. presunção;
5. ( brasileirismo ) conjetura

s.f. Opinião fundada em aparências, em possibilidades; hipótese, presunção,


suposição.

Deferir

v.t. e v.i. Outorgar, conceder.


Despachar favoravelmente sobre o que se pede em requerimento.
Atender, ceder.

Diferir

v.t. e v.i. Demorar, dilatar, adiar.


Ser diferente; distinguir-se.
Divergir, discordar.

Estância

s.f. Lugar, onde se está ou se permanece.


Morada. Mansão. Recinto. Paragem; estação.
Armazém de madeiras ou de materiais de construção.
Depósito de carvão, lenha, etc.
Poética. Cada uma das divisões de uma composição poética, havendo em cada
uma igual número de versos e a mesma disposição das rimas. O mesmo que
estrofe e estança.
Bras. Fazenda para criação de gados.
Bras. do N. Fazenda para criação de gado.
Bras. do N. Barracão, onde vivem promiscuamente numerosas pessôas;
cortiço.
(De estar)
Instância

s.f. Qualidade do que é instante.


Solicitação urgente: ceder às instâncias de alguém.
Perseverança, eficácia.
Repetição de ordens ou recomendações.
Dir. Juízo, jurisdição, foro: primeira instância, segunda instância.
loc. adv. Em última instância, em último caso, como último recurso.

- Desapercebido = Significa “desprevenido; desguarnecido; desacautelado”.

És tão desapercebido. Não te apercebeste que ela estava a brincar contigo.

Despercebido = Significa “que não se vê, não se ouve, não se nota ou mal se
sente”.

Com um gesto despercebido, ele roubou-lhe a carteira.

Com esta palavra também se formam as seguintes expressões:

- fazer-se despercebido = fingir que não se percebe alguma coisa.


- passar despercebido = passar sem ser notado.

A forma mais bom pode ser empregada quando se comparam características de um mesmo
ser.

As formas corrigidas nas demais alternativas são:

a) amicíssimo e não amiguissimo

b) friíssimo ou frigidíssimo e não friosíssimo

c) o melhor

e) péssima e não malíssima

Diante dos problemas, ansiava por um resultado

mais bom que ruim.

Cassar – tornar nulo, sem efeito autorização ou direitos politícos.

Derivados – Cassar – Cassação-cassado;


Intercessão – interferir ou interceder, falar a favor, pedir clemência;

Interceção ou intercecção = cruzar-se

Fragrante de fragrancia = cheiro;

Flagrante de flagrar= presenciar fato;

Assaz

bastante, suficiente. Um tanto


Cafuzo

Cafuzo é a designação dada no Brasil aos indivíduos resultantes da


miscigenação entre índios e negros africanos ou seus descendentes.[1]

Suas características físicas são tão variadas quanto as de filhos de


quaisquer uniões inter-raciais.

Em muitas regiões do Brasil são também conhecidos como taioca, cafuçu ou


cariboca, são muito comuns no Maranhão, na Bahia e em algumas regiões do
Pará e do Amapá.

Oficialmente, os cafuzos representam uma minoria importante nos países do


noroeste da América do Sul e Central, como Colômbia, Venezuela, Guianas,
Honduras e Belize.

Concertar = harmonizar

v.t. Preparar em comum a execução de um plano.


Combinar, ajustar, pactuar.
Harmonizar.

Consertar = reparar

v.t. Corrigir falhas ou defeitos; reparar: consertar um vestido, um relógio.


(Sin.: remendar, reformar, renovar, retocar, restaurar, reconstituir.)
Fam. Acomodar uma situação, um desentendimento.
êmbolo
s.m. Dispositivo que desliza num e noutro sentido no interior de um cilindro.
O êmbolo é usado em bombas, compressores e motores. Em motores, é
preso a uma biela que sai do cilindro e que é ligada ao virabrequim. Ao se
expandirem, os gases no interior do cilindro forçam o êmbolo para fora,
fazendo girar o virabrequim. Os anéis de compressão impedem que os gases
escapem do êmbolo durante a compressão e arrancadas do motor. O anel de
óleo remove o excesso de óleo que lubrifica as paredes do cilindro. O pino
do êmbolo prende o êmbolo à biela fora do cilindro.
Medicina Coágulo ou corpo estranho que provoca a embolia.

Muxoxo

s.m. Estalo com a língua e os lábios, acompanhado eventualmente da


interjeição ah, indicando desprezo ou desdém.
Bico que se faz com os lábios, afetando descrédito ou indiferença.
Botânica. Árvore silvestre a que também chamam sapato-do-diabo.

Granjear

v.t. Cultivar, amanhar, arrotear: granjear a terra.


Obter com trabalho ou esforço; conseguir, adquirir: granjear riqueza.
Atrair, conquistar: granjear simpatias.

conquistar "Há ainda empresas em busca de meios de produzir na


Austrália, o caminho mais curto para granjear clientes no Japão e Coréia."
cultivar terras
obter com trabalho Comer o pão que granjeou

Epiteto

Epíteto (em grego antigo ἐπίϑετον, transl. epítheton – trad. "acrescido,


posto ao lado") é um substantivo, adjetivo ou expressão que se associa a um
nome para qualificá-lo. Pode ser aplicado a pessoas, divindades, objetos ou,
na taxonomia dos seres vivos, para designar a espécie de um vegetal ou
animal.
Na épica, os epítetos homéricos podem substituir o nome de um
personagem, por antonomásia. Na Ilíada, por exemplo, Aquiles é muitas
vezes referido apenas pelos seus epítetos (o filho de Tétis, o de pés
ligeiros, o melhor dos aqueus, etc.). O mesmo recurso é usado nas canções
de gesta: no Cantar de Mío Cid , o personagem Rodrigo Díaz de Vivar (El
Cid) é "o que em boa hora cingiu a espada". Ainda na literatura, D. Quixote é
o "cavaleiro de triste figura".

Também personagens históricos podem ser referidos por seus epítetos:

• Aristóteles é o estagirita;
• Jesus é o Cristo;
• Santo Agostinho é "o santo de Hipona";
• Átila é "o flagelo de Deus";
• Simon Bolívar é "o libertador";
• Hegel é "o filósofo de Stuttgart";
• Kant é "o filósofo de Königsberg;
• Karl Marx é o "filósofo de Trier";
• Chacrinha é o Velho guerreiro;
• Machado de Assis é "o Bruxo do Cosme Velho".

Alguns epítetos são normalmente usados para distinguir personagens que


tenham o mesmo nome, como é o caso de reis e rainhas: Pedro, o Grande;
Pepino, o breve; Ricardo Coração de Leão; D. Manuel, o venturoso. Todavia,
nem sempre os epítetos são agradáveis e lisonjeiros. Alguns são verdadeiros
estigmas, nem sempre justos, para seus infelizes portadores: D. Maria, a
Louca; Henrique, o Impotente; Nicolau, o Sanguinário.

Na taxonomia botânica, o epíteto é parte essencial da denominação de um


indivíduo, pois define a sua espécie ou sub-espécie; deve portanto seguir o
nome do gênero. Exemplos: Arisaema candidissimum (candidissimum é o
epíteto); Passiflora edulis var. flavicarpa (edulis e flavicarpa são epítetos).

Em zoologia ambos os termos da nomenclatura binomial são chamados


epítetos: o primeiro, relativo ao gênero, é o epíteto genérico; o segundo,
referente à espécie, é o epíteto específico.

Consecução

consecução (con.se.cu.ção) feminino

1. Ato ou efeito de conseguir, de obter, de atingir, de alcançar;


o a consecução de um objetivo
2. acompanhamento
o projeto em consecução
3. encadeamento
o consecução de tempos
4. (Astronomia) revolução
o mês de consecução

Subsistente

adj. Que subsiste; que continua a existir; vigente.

Paroxismo

s.m. Extrema intensidade de uma doença, de uma paixão, de um sentimento.


(Sin.: auge, apogeu, culminância.)

É a exaltação extrema dos afetos e paixões. "Mais profunda e realmente


mortal foi a desordem da nos espíritos implantada pelas religiões seculares
da modernidade, que atingiu seu paroxismo no século XX."

AZ, H.C. Experiência mistica e filosófica.

Vexatório

adj. Que vexa, que causa vexame.

Inarredável

Consonância

s.f. Música Relação de sons agradáveis ao ouvido e que dão impressão de


repouso. (Esta noção está em constante evolução.)
Uniformidade de som na terminação de palavras ou frases.
Sucessão, conjunto de sons.
Rima, harmonia.
Fig. Acordo, concordância.
Tácita

Tacita (f)
copinho, copo pequeno, xícara pequena { small cup }
Tácito
silencioso, calado { mum }
quieto; tranquilo; calmo; sereno;... { quiet }
tácito, subentendido, sem palavras,... { tacit }

Tácita
Para os antigos romanos Tácita era a deusa do silêncio e da virtude.

Tacitare
subornar { buy off }
subornar, peitar { bribe }

Pusilânime
Fraco, temeroso, sem coragem.
Origem etimológica: "pusilis" - fraco; "anima" - alma, espírito. Pôncio
Pilatos foi um juiz pusilânime ao lavar as mãos diante das acusações
infundadas contra Jesus Cristo, possibilitando assim o exercício da
arbitrariedade que culminou com sua crucificação.

Talante

s.m. Desejo, vontade: abusar do tempo a seu talante.


Arbítrio.

Estultícia

Qualidade do que é estulto; estupidez, tolice, parvoíce. O mesmo que


estultice.
O homem com toda a sua estulticia rejeita a Deus.

Quando todos se acham muito sábios é ai que começam a cair em suas


estulticias...

Assonância é uma figura de linguagem que consiste em repetir sons de


vogais em um verso ou em uma frase, especialmente as sílabas tônicas. A
assonância é largamente utilizada em poesias, mas também pode ser
empregada em prosas, especialmente em frases curtas.
Exemplos
Anule aliterações aliteralmente abusivas
— manual de redação humorístico (assonância em A)
Ó Formas alvas, brancas, Formas claras
— Cruz e Sousa (assonância em A)
João foi pra os Estados Unidos, Teresa para o convento
— Carlos Drummond de Andrade (assonância em O)
A mágica presença das estrelas!
— Mario Quintana (assonância em A)

Aliteração

Repetição de fonemas no início, meio de palavras próximas, ou em frases


ou versos em sequência. Quem com ferro fere, com ferro será ferido.

Consentâneo

adj. Adequado, apropriado, conveniente A jovem senhora comportou-se de


modo consentêneo.

locupletar

Significado de Locupletar

v.t. Tornar rico, enriquecer.


V.pr. Enriquecer-se.
Fartar-se

Hiperônimo
Palavra que apresenta um significado mais abrangente do que o do seu
hipônimo (vocabulário de sentido mais específico).

É o que acontece com as palavras doença e gripe – doença é hiperônimo de


gripe porque em seu significado contém o significado de gripe e o
significado de mais uma série de palavras como dengue, malária, câncer.
Então se conclui que gripe é hipônimo de doença.

A relação existente entre hiperônimo e hipônimo é fundamental para a


coesão textual.
Ex: Grupos de refugiados chegam diariamente do sertão castigado pela
seca. São pessoas famintas, maltrapilhas, destruídas.

Note que a palavra “pessoas” é um hiperônimo da palavra “refugiados”, uma


vez que “pessoas” apresenta um significado mais abrangente que seu
hipônimo “refugiados”.

Catáfora
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Do grego katafora (kata-ferw: baixar, levar para baixo, fazer cair), o termo
é utilizado, em linguística, por alguns autores, para designar uma unidade
verbal que remete antecipadamente para outra que aparece posteriormente
no mesmo texto. Logo, no enunciado "O passáro seguia-o pelo caminho,
reparou o moço", o pronome o de seguia-o é, por alguns autores, considerado
uma unidade verbal catafórica, uma vez que se refere a o moço, que aparece
posteriormente no enunciado.

A mãe chamou este garoto por mais de 10 minutos. Mas Jair só respondeu
muito mais tarde.

No caso "este" refere-se a Jair.

Anáfora (linguística)
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Em lingüística, anáfora é uma expressão que se refere a uma outra que


ocorre na mesma frase ou texto.

Em algumas teorias, a definição estrita de anáfora inclui somente


referências a expressões anteriores. Nestas teorias, chama-se catáfora às
referências a expressões

Exemplos

Anáfora:
• Chomsky é um linguista norte-americano. Ele é conhecido por ter
criado a gramática gerativa. "Ele" refere-se a "Chomsky"
• Chegaram então à estação. Lá, puderam finalmente comprar os tão
esperados bilhetes. "Lá" refere-se a "estação".

Catáfora:

• "Blimunda procurou-o nove anos. Mas Baltasar não aparecia." O


pronome pessoal "o" refere-se a Baltasar que está colocado
posteriormente.
• "Este é o meu carro." O determinante demonstrativo "Este" refere-
se ao nome "carro".

Opúsculo

s.m. Pequena obra de ciência ou literatura, arte etc.


Folheto.

Direito potestativo é um direito sem contestação. Potestativo

Diz-se que um ato é potestativo quando seu cumprimento depende da


vontade exclusiva de uma das partes contratuais sendo, portanto, uma
condição do contrato.

Por seu turno, direito potestativo é o direito sobre o qual não recaí qualquer
discussão, ou seja, ele é incontroverso, cabendo a outra parte apenas
aceitá-lo, sujeitando-se ao seu exercício. Desta forma a ele não se
contrapõe um dever, mas uma sujeição.

Aporte

O Aporte em Parapsicologia designa o alegado Fenômeno da passagem da


Matéria através da matéria. Estritamente refere-se a um objeto material,
nunca de grande tamanho (meio tijolo já é caso extremo), que atravessa a
barreira física, sem aberturas, a saída ou entrada de objetos pequenos em
receptáculos fechados ou selados, como as paredes ou o teto de um recinto.

Na realidade é um efeito da Telergia. É um dos mais freqüentes entre os


fenômenos parapsicológicos, tantas e tantas vezes verificado em
observações indiscutíveis de Casos Espontâneos e mesmo de Experiências
Qualitativas. O Aporte é uma característica quase geral nos casos de
Poltergeist, Também são freqüentes os Aportes de agulhas sob o tecido
epitelial e no tecido adiposo, que a Superstição considera efeito de Feitiço.
Telergia

Telergia é a energia somática transformada e exteriorizada, que depende


do indivíduo vivo. É a causa invisível, a força que golpeia (Tiptologia) ou move
(Telecinesia) os objetos. é a energia somática transformada e
exteriorizada,

Há mais de trinta anos se sabe que o organismo humano produz correntes


elétricas. Ora, pela física se sabe que toda corrente elétrica produz um
campo magnético.

Eis um primeiro passo na compreensão do "magnetismo animal" ou o que a


Parapsicologia chama de telergia. É lógico pensar que numa pessoa normal
esse magnetismo ou algo equivalente, seja normalmente imperceptível, mas
em estado de transe certas pessoas especiais, dotadas
parapsicológicamente,podem manifestar mais "magnetismo" mais telergia
que o normal.

aporte

Significado de Aporte

s.m. Subsídio, contribuição, achega.

pragmático
Pessoa com o hábito de ter suas ações, atos e atitudes frente a vida,
baseados na verdade absoluta, na praticidade das soluções, de forma que
seja sempre o mais objetivo e simples possivel. Uma pessoa que irá realizar
uma viagem, faz um planejamento prévio sobre o seu local de destino, tais
como: o clima, costumes, vestimentas, para ter refencia na confecção de sua
bagagem, de forma a não vir a ter contratempos.

1. Pragmatismo
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O Pragmatismo constitui uma escola de filosofia, com origens nos Estados


Unidos da América, caracterizada pela descrença no fatalismo e pela
certeza de que só a ação humana, movida pela inteligência e pela energia,
pode alterar os limites da condição humana. Este paradigma filosófico
caracteriza-se, pois, pela ênfase dada às consequências - utilidade e sentido
prático - como componentes vitais da verdade.
História

O Pragmatismo foi a primeira filosofia estadunidense elaborada


autonomamente. Inspirada em Ralph Waldo Emerson, seus fundadores
foram Charles Sanders Peirce, com seu artigo How to make our ideas clear,
e William James, que retomou as idéias de Peirce, popularizando-as em sua
coletânea "O Pragmatismo"

Nas palavras de William James e Francis Schaeffer, o Pragmatismo aborda


o conceito de que o sentido de tudo está na utilidade - ou efeito prático -
que qualquer acto, objecto ou proposição possa ser capaz de gerar. Uma
pessoa pragmatista vive pela lógica de que as ideias e atos de qualquer
pessoa somente são verdadeiros se servem à solução imediata de seus
problemas. Nesse caso, toma-se a Verdade pelo o que é útil naquele
momento exato, sem consequências.

Posto deste modo, o Pragmatismo espalhou-se com facilidade pela cultura


estadunidense, e foi além até outras culturas e povos.

Garantir a paz individual, através de uma situação confortável na qual não há


preocupações com os princípios de certo e errado é uma corrente que
descreve bem o estado pragmatista do ser humano. A verdade relativa,
tomada por base no que se está vivendo ou necessitando no momento resume
o que seja Pragmatismo, que vem originalmente contra o Pluralismo que
constitui-se da adoção dos princípios absolutos, sendo este um conceito no
qual a verdade tende a seguir os moldes mais justos, onde no caso, tenta-se
chegar a um consenso do que seria certo ou errado em determinadas
situações onde há diferenças de pensamentos e atitudes em relação a
solucionar-se um mesmo assunto; já que a verdade é individual e o que possa
ser de interesse a alguém pode passar a ser destrutivo ou prejudicial a
outrem que por ventura venha a ser atingido por aquela decisão unilateral
tomada por um pragmatista.

Já o filósofo e pedagogo norte-americano John Dewey, a partir de uma


releitura de Emerson, elaborou o pragmatismo como uma nova filosofia que
chamou Instrumentalismo. Em Dewey, o pragmatismo se aproxima da
filosofia social ou mesmo de uma prática da pesquisa política. Na sua obra
"Reconstrução em filosofia", Dewey sugere, por exemplo, que a filosofia
deva reproduzir, na área sócio-política, o que a ciência moderna realiza na
área tecnológica.
O pragmatismo refuta a perspectiva de que o intelecto e os conceitos
humanos podem, só por si, representar adequadamente a realidade. Dessa
forma, opõe-se tanto às correntes formalistas como às correntes
racionalistas da filosofia. Antes, defende que as teorias e o conhecimento
só adquirem significado através da luta de organismos inteligentes com o
seu meio. Não defende, no entanto, que seja verdade meramente aquilo que
é prático ou útil ou o que nos ajude a sobreviver a curto prazo. Os
pragmatistas argumentam que se deve considerar como verdadeiro aquilo
que mais contribui para o bem estar da humanidade em geral, tomando como
referência o mais longo prazo possível.

O pragmatismo se impôs nos EUA como corrente dominante antes da


Segunda Guerra Mundial, sofrendo posteriormente um longo eclipse, dada a
dominação do estilo analítico. Seu ressurgimento deveu-se sobretudo à obra
de Richard Rorty. Egresso da corrente analítica mas extremamente original,
Rorty foi criticado por suas ideias acerca do fim da filosofia e por seu
pretenso relativismo. Considerava-se principalmente um discípulo de Dewey,
mas também fortemente inspirado pelos grandes nomes da "filosofia
continental" - Hegel, Nietzsche, Heidegger, Foucault e Derrida.

Aquilo que é pragmatista difere do que é pragmático, ou seja, usual,


referente à pragmática.

Pragmática é o ramo da linguística que estuda a linguagem no contexto de


seu uso na comunicação. As palavras, em sua significação comum, assumem
muitas vezes outros significados distintos no uso da língua e, mais
recentemente, o campo de estudo da pragmática passou a englobar o estudo
da linguagem comum e o uso concreto da linguagem, enquanto a semântica e
a sintaxe constituem a construção teórica.[1] A pragmática, portanto, estuda
os significados linguísticos determinados não exclusivamente pela semântica
proposicional ou frásica, mas aqueles que se deduzem a partir de um
contexto extra-linguístico: discursivo, situacional, etc.

A capacidade de compreender a intenção do locutor é chamada de


competência pragmática. A pragmática está além da construção da frase,
estudado na sintaxe, ou do seu significado, estudado pela semântica. A
pragmática estuda essencialmente os objetivos da comunicação. Como
exemplo, suponha uma pessoa queira fazer uma segunda pessoa não fumar
numa sala. Pode simplesmente dizer, de uma forma muito direta: "Pode
deixar de fumar, por favor?'". Ou, em alternativa, pode dizer: "Huumm, esta
sala precisa de um purificador de ar". Repare que a palavra 'fumo' ou
'fumar' não é utilizada, mas indiretamente revela a intenção do locutor.
Conceituação teórica

O uso do termo pragmática como ramo da linguística teve início com Charles
Morris, em 1938, significando o estudo da linguagem em uso. Rudolf Carnap,
que trabalhara com Morris em Chicago, definiu-a como sendo a relação
entre a linguagem e seus falantes.[1]

A pragmática evoluiu, depois, para uma compreensão mais filosófica, como


prática social concreta, que analisa a significação linguística de acordo com
a interação existente entre quem fala e quem ouve, do contexto da fala, os
elementos sócio-culturais em uso e, também, dos objetivos, efeitos e
consequências desse uso contínuo.[1]

Coerência pragmática

É quando o texto tem que seguir uma linha de sentido, ou seja, uma
seqüência de atos. Não é possível o locutor dar uma ordem e fazer um
pedido no mesmo ato de fala. Quando estas condições são ignoradas,
constituem incoerência pragmática.

Idiossincrasia
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Idiossincrasia (do grego ἰδιοσυγκρασία, “temperamento peculiar”, composto


de ἴδιος “peculiar” e σύγκρασις “mistura”) é uma característica
comportamental ou estrutural peculiar a um indivíduo ou grupo.

O termo também pode ser aplicado para símbolos. Símbolos idiossincrásicos


são símbolos que podem significar alguma coisa para uma pessoa em
particular, como uma lâmina pode significar guerra para alguém, mas para
outro ela poderia simbolizar o sacramento de um cavaleiro.

Pelo mesmo princípio, linguistas preconizam que palavras não são apenas
arbitrárias, mas também importantes sinais idiossi

Panaceia
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O Wikcionário possui o verbete panaceia


Na mitologia grega Panaceia (ou Panacea em latim) era a deusa da cura. O
termo Panacéia também é muito utilizado com o significado de remédio para
todos os males.

Asclépio (ou Esculápio para os romanos), o filho de Apolo que se tornara


deus da medicina, teve duas filhas a quem ensinou a sua arte: Hígia (de onde
deriva higiene) e Panacéia. O nome desta última formou-se com a partícula
compositiva pan (todo) e akos (remédio), em alusão ao fato de que Panacea
era capaz de curar todas as enfermidades.

A tradição médica fez com que o nome de Panacea, sua irmã, seu pai e seu
avô Apolo figurassem no juramento de Hipócrates, que ainda é formulado
por alguns médicos no momento da sua graduação:

Eu juro, por Apolo, médico, por Esculápio, Higia e


Panacea, e tomo por testemunhas todos os deuses e —
todas as deusas, cumprir, segundo o meu poder e a Juramento
minha razão, a promessa que se segue (...) médico

Este juramento, que data do século V antes da Era comum, começou a ser
deixado de lado por volta da metade do século XX, porque muitos médicos
consideraram que não tinha sentido formular um juramento em que se evoca
deuses gregos. No congresso da Associação Médica Mundial, em 1948,
estabeleceu-se um juramento alternativo, conhecido como Declaração de
Genebra, que vem sendo adotado por um número crescente de países
embora outros ainda continuem com o juramento de Hipócrates.

Alteridade (ou outridade) é a concepção que parte do pressuposto básico de


que todo o homem social interage e interdepende de outros indivíduos.
Assim, como muitos antropólogos e cientistas sociais afirmam, a existência
do "eu-individual" só é permitida mediante um contato com o outro (que em
uma visão expandida se torna o Outro - a própria sociedade diferente do
indivíduo).

Dessa forma eu apenas existo a partir do outro, da visão do outro, o que me


permite também compreender o mundo a partir de um olhar diferenciado,
partindo tanto do diferente quanto de mim mesmo, sensibilizado que estou
pela experiência do contato.

Acepção de pessoa(s): escolha, predileção por alguém; inclinação, tendência


em favor de pessoa(s) por sua classe social, privilégios, títulos etc.
Coaduna – juntar runir para formação de um todo;

Celeuma – Barulho, algazarra . Vozerio de pessoas que trabalham;

Vênia – licensa, permissão , Perdão desculpa,. Mesura reverência;

Léxical- o conjunto de palavra utilizadas em uma lingua ou num texto ou


num autor;

Lúdico – Divertimento;

Crasso – rude, desmedido , espesso , bronco.

Complacência – benevolência, condescendencia;

Indizível- raro – incomun – que não se pode dizer;

Epigrafe- Titulo ou frase que serve de tema de um assunto;

Epitome - resumo

Epilogo – fecho, remate , ultima cena de uma peça;

Cocafato – palavra originada da união de duas silabas de palavras


vizinhas

For instance: Nunca ganha

Parafrase - Desenvolvimento de um texto sem alteração das ideias do


original. Tradução livre ou desenvolvida.

Polimorfo- sujeito a modificar de forma, multiforme;

Dulcilima e dulcissima

Irracível – propenso ou cheio de ira;

Polissindeto – emprego repetitivo de conjunções coodenativas;

Lubrico – lascivo sensual;


Azado
adj. Ágil, jeitoso.
Oportuno; próprio para alguma coisa

taciturno
adj. Que fala pouco; calado, silencioso.
Triste, tristonho, sombrio.

Ele, depois que foi abandonado, mantem-se taciturno em todos os


momentos.

-Depois daquela experiência trágica, o menino tímido ficou ainda mais


taciturno.

Macambúzia

Pouco expressivo. pouco comunicativo. Um dia macambúzio, dia escuro,


nublado, dia triste, fechado sem sol, garoando.

Macambúzia não é triste. Não é alegre. Pode ser reflexiva. Também pode
introspectiva. Cabe ainda um...cansada????

Sorumbático

Pessoa triste, no popular cabeça baixa, negativo - para baixo. O sujeito


está sorumbático - ele está triste - no "popular" de cachimbo caído.

adj. Ágil, jeitoso.


Oportuno; próprio para alguma coisa.

Hodierno

1. relativo ao que existe ou ocorre atualmente.

Ortografia

Grandeza
Analisar
Xadrez
Profetizar

Escusar
Escasso
Misto
Ascenção
Pretensioso
Cetim
Discente
Alça
Ressuscitar
Açucena
Esboço
Consenso
Soçobrar
Obscessão – B mudo
Pretensioso

Xereta
Cochichar
Rinchar
Brocha
Flecha
Puxar

Criar
Disinteria
Bulir
Polenta
Poleiro

Enadmissível – D mudo
Cabeleireiros – Não cabeleleiros

A Amenizo – Amenizar
Amortizo- Amortizar
Aborígene ou aborígine
Abcesso ou abscesso F
Achincalhar
Assentar
Assento Flecha – Flecha Ñ
x
B
I
Baliza – Balizado
Ineludivel – iniludivel Ñ
C
L
Caxumba – Cachumba Ñ
Cartucho Luviano
Cocha Laranjeiro
Cocho
M

D Mau-humorado;

Deslize - Deslizar R
Desprezo - Desprezar Regozijo- Regozijar

E S
Sinteze – Sintetizar;
Exceção; Subreino
Excesso; Secção – Sessão - Seção;
Expectador; Sobre-humano;
Excursionista; Sugeito – Sujeitar
Enxaqueca;
Etressafra; T
Extraofficial;
Empecilho; Tessitura;
Exceto – Exceção –Excesso
Encharcado; X
Esplêndido
Enxoval Xinga
Enxame
P

Piche;
Pretensioso; Pretencioso Ñ
Paralisia - Paralisar ;
Procissão

Crase

Punha-se à vontade.
Locução adiverbial

Se dirigia a ninguem.
Artigo plus pronome

Punha-se a gesticular.
Verbo

A qualquer hora.
Pronome indefinido

A menos que,
Locução conjuntiva sem núcleo.

Trouxe a mensagem a vossa senhoria e agurdo a reposta até afim de


levar à pessoa que nos enviou.

A mensagem - O recado

A Vossa senhoria.
Pronome de tratamento,

A Resposta – O Resultado

Aguardo ( O Que?)
Levar (A quem ?)

Levar à pessoa;

Parassintese
formação de palavra por parassíntese: Consiste em formar palavras pelo
acréscimo, ao mesmo tempo, de um sufixo e de um prefixo a um
radical. Exemplos:

DES alm ADO, EM pobr ECER, EN louqu ECER.

Veja que, suprimindo um dos afixos a palavra perde a sua significação. Não
se diz: + almado, desalma + , + pobrecer, + louquecer

Obs.: Na formação parassintética, uma vez formada a palavra não se


pode mais dispensar nem o prefixo, nem o sufixo.

formação por prefixação e sufixação: Consiste em formar palavras pelo


acréscimo, ao mesmo tempo, de um sufixo e de um prefixo a um
radical. Exemplos:

DES leal DADE, IN feliz MENTE.

Veja que, neste caso, acrescenta-se, igualmente, um prefixo e um sufixo.


Mas, pode-se eliminar um dos afixos e, ainda assim, a palavra não perde a
sua significação:

Se tirarmos o prefixo, teremos a palavra: lealdade


Se tirarmos o sufixo teremos a palavra: desleal,

O mesmo acontece com a outra palavra

Se tirarmos o prefixo, teremos a palavra: felizmente


Se tirarmos o sufixo, teremos a palavra: infeliz

Portanto, a diferença entre as duas é:

Na formação por parassíntese, uma vez formada a palavra não se pode


mais mexer, sob pena da palavra perder sua significação.

Na formação prefixal e sufixal, uma vez formada a palavra, pode-se


eliminar o prefixo e/ou o prefixo, e ainda assim, a palavra conserva seu
significado.
Locução adverbial;

Uma locução adverbial ocorre quando duas ou mais palavras exercem


função de advérbio. São conjuntos de palavras, geralmente introduzidas por
uma preposição, que exercem a função de advérbio.

Classificação

de tempo: à noite; à tarde; às vezes; de dia; de manhã; de noite; de quando


em quando; de vez em quando; de tempos a tempos; em breve; por vezes

de lugar: à direita; à esquerda; à distância; ao lado; ao largo; de cima; de


dentro; de fora; de longe; de perto; em baixo; em cima; para dentro; para
onde; por ali; por aqui; por dentro; por fora; por perto

de modo: a custo; à pressa; à toa; à vontade; às avessas; às claras; às


direitas; às escuras; ao acaso; a torto e a direito; ao contrário; a sós; de
bom grado; de cor; de má vontade; em geral; em silêncio; em vão; etc.

de Intensidade: de muito; de pouco; de todo

de afirmação: com certeza; com efeito; de facto; na verdade; sem dúvida

de negação: de forma alguma; de maneira nenhuma; de modo algum

de dúvida: quem sabe; ao acaso; de provavelmente; etc.

de meio ou instrumento: cortar a faca; escrever a mão; andar a pé; viajar


de avião;

Sufixação e Prefixação;

Uso do “Se”

Português - Uso do pronome "se"


.
O pronome "se" tem, entre outras, as funções de:

.:Pronome apassivador
Liga-se a verbos transitivos diretos e indica que o sujeito é paciente. O
verbo deve concordar
normalmente com o sujeito:

Discutiu-se a questão.
(A questão foi discutida)
Discutiram-se as questões.
(As questões foram discutidas)

A concordância verbal em orações que usam o pronome apassivador se


geralmente provoca dúvidas. É freqüente vermos anúncios ou cartazes com
a concordância verbal incorreta:

Errado
Vende-se casas.
Conserta-se sapatos.

Certo
Vendem-se casas.
Consertam-se sapatos.

Nos exemplos acima, casas é sujeito (paciente) do verbo vender e sapatos é


sujeito (paciente) do verbo consertar. Portanto, os sujeitos (casas e
sapatos) devem concordar com os verbos vendem-se e consertam-se.

.:Índice de indeterminação do sujeito

Liga-se a verbos intransitivos e transitivos indiretos, indicando que o


sujeito é indeterminado. O
verbo fica sempre na 3ª pessoa do singular:

Precisa-se de engenheiros.
Não se confia nos resultados.
Trata-se de segredos invioláveis.
.
Plural dos substantivos compostos

a) Flexão dos dois elementos para o plural quando formados de:

substantivos + substantivos
Exemplo

• couve-flor - couves-flores

substantivos + adjetivos

Exemplo

• amor-perfeito - amores-perfeitos

adjetivos +substantivos

Exemplo

• gentil-homem - gentis-homens

numerais + substantivos

Exemplo

• Quinta-feira - quintas-feiras

b) Flexão do primeiro elemento para o plural quando formados de:

substantivos + preposições + substantivos

Exemplos

• pé-de-moleque - pés-de-moleque
• cavalo-vapor - cavalos-vapor

Classificação dos substantivos quanto ao grau

1- Graus analíticos

Quando formados por adjetivos que indiquem pequenez ou grandeza

Exemplo

• flor grande - flor pequena

2- Graus sintéticos

Quando formados por soma de sufixos indicadores de aumento ou


diminuição; havendo, entre estes, formas eruditas de flexão
Exemplos

• cabecinha - cabeção
• casebre - casinha - casarão
• óvulo - ovinho - ovozarão
• homúnculo - homenzinho - homenzarrão

GÊNERO DOS SUBSTANTIVOS

Os substantivos, quanto ao gênero, são masculinos ou femininos. Quanto


às formas, eles podem ser:

Substantivos Biformes

Substantivos biformes são os que apresentam duas formas, uma para o


masculino, outra para o feminino, com apenas um radical.

Ex. menino - menina.

traidor - traidora.

aluno - aluna

Substantivos Heterônimos

Substantivos heterônimos são os que apresentam duas formas, uma para o


masculino, outra para o feminino, com dois radicais diferentes.

Ex. homem - mulher.

bode - cabra.

boi - vaca.

Substantivos Uniformes

Substantivos uniformes são os que apresentam apenas um forma, para


ambos os gêneros. Os substantivos uniformes recebem nomes especiais, que
são os seguintes:

Comum de dois gêneros

Os comuns de dois gêneros são os que têm uma só forma para ambos os
gêneros, com artigos distintos: Eis alguns exemplos:
o / a estudante · o / a imigrante · o / a acrobata · o / a agente · o / a
intérprete · o / a lojista · o / a patriota · o / a mártir · o / a viajante · o / a
artista · o / a aspirante · o / a atleta o / a camelô · o / a chofer · o / a fã ·
o / a gerente · o / a médium · o / a porta-voz · o / a protagonista o / a puxa-
saco · o / a sem-terra · o / a sem-vergonha · o / a xereta · o / a xerife

Sobrecomum

Os sobrecomuns são os que têm uma só forma e um só artigo para ambos os


gêneros: Eis alguns exemplos:

o cônjuge · a criança · o carrasco · o indivíduo · o apóstolo · o monstro · a


pessoa · a testemunha · o algoz · a vítima · o tipo · o animal · o bóia-fria · o
cadáver ·

Epiceno

Os epicenos são os que têm uma só forma e um só artigo para ambos os


gêneros de certos animais, acrescentando as palavras macho e fêmea, para
se distinguir o sexo do animal. Eis alguns exemplos:

a girafa a andorinha · a águia · a barata · a cobra · o jacaré · a onça · o sabiá ·


o tatu · a anta · a arara · a borboleta · o canguru · o caranguejo · a coruja · o
crocodilo o escorpião · a formiga · a girafa · a mosca · a onça · a pantera · o
pernilongo · o piolho · a piranha · a rã · a raposa · a tartaruga · o tatu · o
urubu · a zebra

PREPOSIÇÃO

DE, PARA, COM, essas pequenas palavras têm grande importância para
nossa língua. Elas são usadas como elementos de ligação entre duas outras
palavras e as chamamos de preposição.

Preposição » é a palavra invariável que liga duas outras palavras


estabelecendo relações de sentido e de dependência.

Exemplo:

A casa de Luiz fica distante.


A preposição de relaciona Luiz e casa, indicando uma relação de posse: a
casa pertence a Luiz.

Rios, Pontes e Overdrives é uma música de Chico Science.

Nessa frase a palavra de relaciona Rios, Pontes e Overdrives e Chico


Science, indicando uma relação de autoria: Chico Science é o autor da
música.

A preposição estabelece relações, vejamos as principais:

Autoria – música de Roberto Carlos;

Lugar – vou ficar em casa;

Tempo – viajaremos em duas horas;

Modo – chegou aos prantos;

Causa – morrer de fome;

Assunto – falamos sobre economia;

Fim ou finalidade – enfeitamos a casa para o aniversário;

Instrumento – cortou o papel com a tesoura;

Companhia – viajei com o meu filho;

Meio – viajaremos de avião;

Matéria – comprei um anel de ouro;

Posse – o carro de Vitória;

Oposição – votaram contra o projeto;

Conteúdo – copo com água;

Preço – vendi meu carro por R$5000,00;

Origem – somos de Recife;

Destino – vou para BH.


CLASSIFICAÇÃO DA PREPOSIÇÃO

Podemos classificar as preposições de duas formas:

ESSENCIAIS

São palavras que funcionam só como preposição: a, ante, após, até, com,
contra, de, desde, em, entre, para, perante, por, sem, sob, sobre, trás.

Exemplo: Vamos para casa.

Ficamos sem carro essa semana.

Essa loja existe desde 1980.

ACIDENTAIS

São palavras de outras classes gramaticais, que em certas ocasiões


funcionam como preposição. São elas: conforme, consoante, segundo,
durante, mediante, como, salvo, fora, que.

Exemplo: Prestou conta conforme borderô.

Locução prepositiva

Quando um conjunto de duas ou mais palavras faz a ligação entre dois


termos, chamamos de locução prepositiva.

Exemplo:

Conseguimos vencer graças a Deus.

Ele estava acima de qualquer suspeita.

Os alunos resolveram o problema depois de muito esforço.

Principais locuções prepositivas


Abaixo de acima de acerca de

A fim de além de apesar de

Antes de depois de ao invés de

Diante de em fase de em vez de

Graças a junto a junto com

Junto de defronte de através de

De encontro a em frente de em frente a

Sob pena de a respeito de ao encontro de

As preposições a, de, em e per quando unidas a certas palavras formam um


só vocábulo. Podem ser unidas por combinação – a preposição não sofre
alteração – e por contração – quando a preposição sofre contração.

Ortoepia (ou ortoépia) e prosódia são partes da gramática que, relacionadas


à fonética e à fonologia, registram a pronúncia correta de determinadas
palavras.

A ortoepia (ou ortoépia) trata da correta enunciação da palavra. Assim,


manda que se observe bem a pronúncia das consoantes, e não diga escrevê,
mas escrever; nem pissicologia, mas psicologia, com p brando. Manda
também que se observe bem a pronúncia das vogais, e não se troque seu
timbre; assim, devemos pronunciar sempre: socórrus, e não socôrrus; chofér
e não chofêr, etc. Manda finalmente que os ditongos sejam emitidos de
modo claro e correto: eu rôubu, e não róbu; eu me intêiru, e não intéru;
Rorãima, e não Roáima etc.

A prosódia trata da correta acentuação tônica as palavras. Ao erro


prosódico se dá o nome de silabada.

Exemplos:

• Filantropo e não filântropo


• gratúito e não gratuíto
• recórde e não récorde
• etc

A entonação também é objeto de estudo da prosódia.

Plurais metafônicos

Nossa língua possui inúmeras palavras que mudam o timbre da vogal tônica,
ao serem pluralizadas, fenômeno conhecido pelo nome de metafonia.

Exemplos

• ôlho / ólhos
• pôsto / póstos

Estes são os principais plurais metafônicos:

• aposto / apostos
• caroço / caroços
• choco / chocos
• corcovo / corcovos
• corno / cornos
• coro / coros
• despojo / despojos
• destroço / destroços
• esforço / esforços
• fogo / fogos
• forno / fornos
• fosso / fossos
• grosso / grossos
• imposto / impostos
• jogo / jogos
• miolo / miolos
• morto / mortos
• novo / novos
• olho / olhos
• osso / ossos
• ovo / ovos
• poço / poços
• porco / porcos
• posto / postos
• povo / povos
• rebordo / rebordos
• reforço / reforços
• rogo / rogos
• socorro / socorros
• tijolo / tijolos
• torto / tortos
• troco / trocos
• troço / troços

Todos as palavras terminadas em – oso e em – posto sofrem metafonia


no plural:

• amistoso / amistosos
• bondoso / bondosos
• corajoso / corajosos
• teimoso / teimosos
• disposto / dispostos
• preposto / prepostos
• etc

BIBLIOGRAFIA

1. MAIA.João Domingues, Português ,Novo Ensino Médio, vol. Único,Editora


Ática, SP,3a edição, 2000. 2. CADORE. Luís Agostinho, Curso Prático De
Português,, volume único, Editora Ática, SP, 3a ed., 1995. 3. PLATÃO ET
FIORIN, Lições de textos: leitura e redação, Editora Ática, São Paulo, 3a
edição, 1998. 4. INFANTE. Ulisses, Curso de Gramática Aplicada aos
textos, 2ª edição, São Paulo, Scipione, 1995. 5. MESQUITA. Roberto Melo,
Gramática da Língua Portuguesa, 3ª edição, São Paulo, Saraiva, 1995.

Fonte: recantodasletras.uol.com.br

ORTOÉPIA E PROSÓDIA

A ortoépia trata da pronúncia correta das palavras. Quando as palavras são


pronunciadas incorretamente, comete-se cacoépia.

É comum encontrarmos erros de ortoépia na linguagem popular, mais


descuidada e com tendência natural para a simplificação.

Podemos citar como erros de ortoépia:


• “guspe” em vez de cuspe.
• “adevogado” em vez de advogado.
• “estrupo” em vez de estupro.
• “cardeneta” em vez de caderneta.
• “peneu” em vez de pneu.
• “abóbra” em vez de abóbora.
• “prostrar” em vez de prostar.

A prosódia trata da correta acentuação tônica das palavras.

Cometer erro de prosódia é transformar uma palavra paroxítona em


oxítona, ou uma proparoxítona em paroxítona etc.

• “rúbrica” em vez de rubrica.


• “sútil” em vez de sutil.
• “côndor” em vez de condor.

Fonte: redacaoescola.blogspot.com

ORTOÉPIA E PROSÓDIA

Ortoepia trata da correta pronúncia das palavras.

Exemplo

• "advogado", e não "adevogado" (o d é mudo).

Prosódia trata da correta acentuação tônica das palavras.

Exemplo

• "rubrica" (palavra paroxítona), e não "rúbrica" (palavra


proparoxítona).

Dessa forma, segue abaixo uma lista das principais palavras que
normalmenteapresentam dúvidas quanto à sua pronúncia e tonicidade
corretas.

ACRÓBATA / ACROBATA

Esta palavra, COMO MUITAS OUTRAS DE NOSSAlÍNGUA, admite as duas


pronúncias: acróbata, com ênfase na sílaba "cró", ou acrobata,com força na
sílaba "ba". Também é indiferente dizer Oceânia ou Oceania, transístor
outransistor (com força na sílaba "tor", com o "ô" fechado).ALGOZ:
(carrasco): palavra oxítona, cuja pronúncia do "o" deve ser fechada (algôz,
=arroz).

AUTÓPSIA / NECROPSIA

Apesar de autópsia ter como vogal tônica o "ó", a formanecropsia, que


possui o mesmo significado, deve ser pronunciada com ênfase no "i"

AZÁLEA / AZALÉIA

Segundo os melhores dicionários, estas duas formas sãoaceitáveis

AVARO (indivíduo muito apegado ao dinheiro)

Deve ser pronunciada comoparoxítona (acento tônico na sílaba va), e por


terminar em "o", não deve ser acentuada.BOÊMIA: de origem francesa,
relativa à cidade de Boéme, esta palavra tem sua sílabaforte no "ê", e não
no "mi"

CARÁTER

Paroxítona que apresenta o plural caracteres, tendo o acréscimo da


letra"c", e o deslocamento do acento tônico da sílaba "ra" para a sílaba "te",
sem o empregode acento gráfico.

CATETER, MISTER e URETER

Todas possuindo sua acentuação tônica na últimasílaba (tér), sendo assim


oxítonas.

CHICLETE / CHOPE / CLIPE / DROPE

Quando se referindo a uma só unidade decada um destes produtos, deve-se


falar "um chiclete, um chope, um clipe, um drope", enão "um chicletes, um
chopes, um clipes, um dropes". Existe, ainda, a variante "chiclé"(um chiclé,
dois chiclés).
CUPIDO e CÚPIDO

A primeira forma (paroxítona e sem acento) significa o deus aladodo amor; a


segunda (proparoxítona) tem o sentido de ávido de dinheiro,
ambicioso,também pode ser usada como possuído de desejos amorosos.

EXTINGUIR

A sílaba "guir" desta palavra deve ser pronunciada como nas


palavras"perseguir", "seguir", "conseguir". Isso também vale para
"distinguir".

FLUIDO

Pronuncia-se como a forma verbal "cuido", verbo cuidar (com força no


u).Assim também GRATUITO, CIRCUITO, INTUITO, fortuito. No entanto,
o particípiodo verbo fluir é "fluído", acontecendo aqui um hiato, onde a vogal
tônica agora passa aser o "í"

IBERO

Pronuncia-se como paroxítona (ênfase na sílaba BE, IBÉRO)

INEXORÁVEL: (= austero, rígido, inabalável...):

Esse "x" lê-se como os de exemplo,exame, exato, exercício, isto é, com o


som de "z".

LÁTEX

Tendo seu acento tônico na penúltima sílaba e terminando com a letra x, é


umapalavra paroxítona, e como tal deve ser pronunciada e acentuada.

MAQUINARIA

O acento tônico deve recair na sílaba "ri", e não sobre a sílaba "na"

NÉON

Muitos dicionários apresentam esta palavra como paroxítona, sendo


acentuadapor terminar em "n"; no entanto, o dicionário Michaelis
Melhoramentos, recentementeeditado, traz as duas grafias: néon
(paroxítona) e neon (oxítona).

NOVEL e NOBEL

Palavras oxítonas que não devem ser acentuadas.

OBESO

Palavra paroxítona que deve ser pronunciada com o "e" aberto


(obéso).Também são abertos o "e" de outras paroxítonas como "coeso"
(coéso), "obsoleto"(obsoléto), o "o" de "dolo" (dólo), o "e" de "extra" (éxtra)
e o "e" de "blefe" (bléfe).Apresentam-se, porém, fechados o "e" de "nesga"
(nêsga), o de "destro" (dêstro), e o "o""torpe" (tôrpe).

OPTAR

Ao se conjugar este verbo na 1ª pessoa do singular do presente do


indicativo,deve-se pronunciar "ópto", e não "opito". Assim também em
relação às formas verbais"capto, adapto, rapto" - todas com força na sílaba
que vem antes do "p".

PROJÉTIL / PROJETIL

Ambas as formas têm o mesmo significado, apesar de aprimeira ser


paroxítona e a segunda oxítona. Plurais: PROJÉTEIS / PROJETIS.PUDICO:
(aquele que tem pudor, envergonhado): palavra paroxítona (ênfase na
sílaba"di").

RECORDE

Deve ser pronunciada como paroxítona (recórde).

RÉPTIL / REPTIL

Mesmo caso da palavra PROJÉTIL. Plurais. RÉPTEIS / REPTIS.RUBRICA:


palavra paroxítona, e não proparoxítona como se costuma pensar (ênfase
nasílaba "bri").

RUIM

Palavra oxítona (ruím)


RUPIA / RÚPIA

A primeira forma se refere à moeda utilizada na Indonésia (força no"i") e a


segunda é relativa a uma planta aquática (com ênfase no "ú").

SUBSÍDIOS

A pronúncia correta é com som de "ss", e não "z" (subssídios).

SUTIL e SÚTI

A primeira forma, sendo oxítona, significa "tênue, delicado, hábil";


asegunda, paroxítona, significa "tudo aquilo que é composto de pedaços
costurados".

TÓXICO

Pronuncia-se com o som de "cs" = tócsico.NotaExiste alguma discordância


quanto ao som do "x" de "hexa-". O Dicionário Aurélio -Século XXI, o
Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa - da Academia Brasileirade
Letras, e o dicionário de Caldas Aulete dizem que esse "x" deve ter o som
de "cs", edeve ser pronunciado como o "x" de "fixo", "táxi", "tóxico", etc. Já
o "Houaiss" diz queesse "x" corresponde a "z", portanto deve ser lido como
o "x" de "exame", "exercício","êxodo", etc.. Na língua falada do Brasil, nota-
se interessante ambigüidade: o "x" de"hexágono" normalmente é lido como
"z", mas o de "hexacampeão" costuma ser lidocomo "cs".

Por: Eduardo Fernandes Paes

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