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são:
a) A fabricação, o trabalho e ação; são designadas pela expressão Homo Faber (“Homem que faz”).
b) A obra, o trabalho e a ação; elas são designadas pela expressão Via Activa (“vida ativa”).
c) O jogo, o labor e o trabalho; elas são designadas pela expressão Homo Ludens (“Homem que
joga”).
d) A linguagem, o labor e o trabalho; elas são designadas pela expressão Homo Laborans (“Homem
que Trabalha”).
e) A política, a linguagem e o trabalho; são designadas pela expressão Zoon Politikon (“Animal
Político”).
2) "Na manufatura e nos ofícios, o trabalhador serve-se dos instrumentos; na fábrica, ele serve a
máquina. No primeiro caso, ele é quem move o meio de trabalho; no segundo, ele só tem que
acompanhar o movimento. Na manufatura, os trabalhadores são membros de um mecanismo vivo; na
fábrica são apenas os complementos vivos de um mecanismo morto que existe independente deles."
(Karl Marx, "O Capital".)
Estas críticas de Marx ao sistema industrial nos revelam algumas das transformações por que
passava a economia capitalista na metade do século XIX. Sobre estas transformações, é correto que:
4) Tripálio era um instrumento feito de três paus aguçados, algumas vezes ainda munidos de
pontas de ferro, no qual os agricultores bateriam o trigo, as espigas de milho, para rasgá-los, esfiapá-
los. Assim, a palavra trabalho derivada desse termo e do latim tripalium, ficou conhecida como
a) Instrumento de Adoração.
b) Instrumento de Redenção.
c) Instrumento de Tortura.
d) Instrumento de Plantio.
e) Instrumento de Análise.
5) Sempre teceremos panos de seda / E nem por isso vestiremos melhor / Seremos sempre pobres
e nuas / E teremos sempre fome e sede / Nunca seremos capazes de ganhar tanto / Que possamos ter
melhor comida.
CHRÉTIEN DE TROYES. Yvain ou le chevalier au lion (1177-1181). Apud MACEDO, J. R. A mulher na Idade Média. São Paulo: Contexto,
1992 (adaptado).
O tema do trabalho feminino vem sendo abordado pelos estudos históricos mais recentes.
Algumas fontes são importantes para essa abordagem, tal como o poema apresentado, que alude à
6) (Enem PPL 2015) Ambos prestam serviços corporais para atender às necessidades da vida. A
natureza faz o corpo do escravo e do homem livre de forma diferente. O escravo tem corpo forte,
adaptado naturalmente ao trabalho servil. Já o homem livre tem corpo ereto, inadequado ao trabalho
braçal, porém apto à vida do cidadão. ARISTÓTELES. Política. Brasília: UnB, 1985.
O trabalho braçal é considerado, na filosofia aristotélica, como