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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL

DISCIPLINA OPTATIVA: Direito à cidade: perspectivas interdisciplinares

PROFESSOR RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Giancarlo Marques Carraro Machado / Prof. Dr.
Ildenilson Meireles Barbosa / Profa. Dra. Luci Helena Silva Martins
LINHA DE PESQUISA: Relações Socioeconômicas e Estado (Linha 2) CRÉDITOS: 4

PERÍODO: 2º Semestre/2021 DIA/HORÁRIO: Quinta-feira, 14 às CARGA HORÁRIA: 60 h


18h
LOCAL: Ambiente virtual CONTATO: giancarlo.machado@unimontes.br

PASTA VIRTUAL: https://drive.google.com/open?id=1ECEdrxucJ3dp97qYLeiyBG1e1bNS7uMC

EMENTA
Na obra “O direito à cidade” (Le droit à la ville, 1968), Henri Lefebvre não apenas questiona
perspectivas deterministas que permeiam o urbanismo modernista, mas também nos convida
a problematizar certas questões espaciais para além de um mero planejamento racionalista.
Os problemas e as controvérsias do urbano são tratados pelo autor francês menos por um viés
técnico ou administrativo, mas sim, pela ótica dos citadinos, ou seja, por aqueles que “fazem
a cidade”. Sem se esquivar das estratégicas pretensões das governanças, focadas muitas vezes
no controle dos espaços e no trato da cidade como mercadoria, e também das táticas citadinas
tão caras ao cotidiano urbano, a disciplina pretende analisar, a partir de perspectivas
interdisciplinares, como o direito à cidade tem se apresentado de maneira multifacetada.
Pretende-se, pois, refletir sobre os múltiplos agenciamentos dos espaços urbanos e sobre os
seus impactos em diferentes escalas de cidades.

OBJETIVOS
O objetivo da disciplina é problematizar o caráter multifacetado do urbano. As discussões
colocarão em tela temáticas caras aos estudos sobre cidades, tais como formas de
sociabilidade e estilos de vida, conflitos em espaços públicos, segregações, constituição de
territorialidades, relações entre centros e periferias, gentrification e seus impactos no
cotidiano, mobilidades, etc., além da diversidade de insurgências e ativismos pautados em
toda sorte de experiências citadinas (artísticas, culturais, educacionais, religiosas, esportivas,
dentre outras) que clamam pela apropriação dos espaços urbanos a partir de suas próprias
lógicas. A disciplina terá como objeto de investigação privilegiada a intrínseca relação entre
múltiplos atores, instituições e diferentes escalas de cidades.

AVALIAÇÃO
• Ensaio final

1º Encontro – Recepção das(os) pós-graduandas(os). Contextualização geral dos


propósitos da disciplina.

1
Leitura obrigatória:

MAGNANI, José Guilherme C. “Quando o campo é a cidade: fazendo antropologia


na metrópole”. In: MAGNANI, José Guilherme C.; TORRES, Lílian de Lucca (Orgs.). Na
metrópole: textos de Antropologia Urbana. São Paulo, Edusp, 2000. [Obs: p.1-30 do
arquivo pdf disponibilizado].
MAGNANI, José Guilherme C. “De perto e de dentro: notas para uma etnografia
urbana”. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 17, n. 49, 2002, p. 11-29.

Leitura complementar:

WIRTH, Louis. “O urbanismo como modo de vida”. In: VELHO, Otávio G. (org.). O
fenômeno urbano. Rio de Janeiro, Zahar, 1967 [1938], p.89-112.
DELGADO, Manuel. El animal público. 5. ed. Barcelona, Anagrama, 2008, p.23-58.

2º Encontro – Henri Lefebvre e a noção de direito à cidade [parte I].

Leitura obrigatória:

LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. São Paulo: Centauro, 2001, p.1-72.


BENJAMIN, Walter. “Paris, a capital do século XIX”. In Sociologia. Trad. Flávio
Kothe. São Paulo, Ática, 1985, p.30-43.
BAUDELAIRE, Charles. As Flores do Mal. Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira,
1985a. [Obs: leitura de “Quadro Parisienses”, p.47-64 do arquivo pdf disponibilizado].

Leitura complementar:

COSTA, Geraldo Magela. Aproximação entre teoria e prática urbana: reflexões a


partir do pensamento de Henri Lefebvre. Rev. UFMG, Belo Horizonte, v. 20, n.1, 2013,
p.168-189.

3º Encontro – Henri Lefebvre e a noção de direito à cidade [parte II].

Leitura obrigatória:

LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. São Paulo: Centauro, 2001, p.73-141.


SIMMEL, Georg. "As grandes cidades e a vida do espírito". Mana Estudos de
Antropologia Social, v. 11, n.2, 2005 [1903], p. 577-591.
RIO, João do. A alma encantadora das ruas: crônicas. Rio de Janeiro: Secretaria
Municipal de Cultura, 1995. [Obs: leitura de “A Rua”, p.3-20 do arquivo pdf
disponibilizado].

Leitura complementar:

RITTER, João P. N. “A teoria da produção do espaço de Henri Lefebvre: Etnografia


dos espaços urbanos de Salvador”. Anais da V Reunião Equatorial de Antropologia e XIV
Reunião de Antropólogos do Norte e Nordeste. Maceió, 2015, p.1-17.

2
4º Encontro – Henri Lefebvre e a produção social do espaço.

Leitura obrigatória:

LEFEBVRE, Henri. A revolução urbana. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999, p. 15-
32.
_____. A produção do espaço. Trad. Doralice Barros Pereira e Sérgio Martins (do
original: La production de l’espace. 4e éd. Paris: Éditions Anthropos, 2000). Primeira
versão: fev.2006 [Obs: Leitura da p.1-105 do arquivo pdf disponibilizado]
URIARTE, Urpi Montoya. “Produção do espaço urbano pelos homens ordinários:
antropologia de dois micro-espaços na cidade de Salvador”. Revista Iluminuras, v.15,
n.36, 2014, p.115-134.

Leitura complementar:

PROENÇA, Maria Cristina Oliveira. A cidade e o habitar no pensamento de Henri


Lefebvre. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra,
Portugal, 2011.
SCHMID, Christian. “A teoria da produção do espaço de Henri Lefebvre: em direção
a uma dialética tridimensional”. Revista GEOUSP – espaço em tempo, n.32, 2012, p.89-
109.
Motta, Luana Dias. “Da construção da nova capital mineira ao atual modelo de
gestão de vilas e favelas: notas sobre um estudo de caso do Programa Vila Viva”.
Cadernos De História, 13(19), 2012, p.126-146.

5º Encontro – David Harvey e a noção de direito à cidade.

Leitura obrigatória:

HARVEY, David. “O direito à cidade”. Lutas sociais, São Paulo, n. 29, 2012, p.73-89.
_____. “Do gerenciamento ao empresariamento: a transformação da
administração urbana no capitalismo tardio”. Espaço & Debates, n. 39, 1996, p. 48-64.
CALDEIRA, Teresa Pires do Rio. Cidade de muros: crime, segregação e cidadania
em São Paulo. São Paulo, Editora 34/EdUSP, 2000.
TELLES, Vera da Silva. “Cidade: produção de espaços, formas de controle e
conflitos”. Revista de Ciências Sociais (UFC), v. 46, n. 1, 2015, p. 16-42.

Leitura complementar:

MOURA, Cristina Patriota de. “Condomínios e Gated Communities: por uma


antropologia das novas composições urbanas”. Anuário Antropológico [Online], 2010,
vol.II, p. 209-233.
SÁNCHEZ, Fernanda et al. “Produção de sentido e produção de espaço:
convergências discursivas nos grandes projetos urbanos”. Revista Paranaense de
Desenvolvimento-RPD, n. 107, 2011, p. 39-56.

6º Encontro – David Harvey e as utopias urbanas.

Leitura obrigatória:

3
HARVEY, David. “Os espaços de utopia”. In: HARVEY, David. Espaços de Esperança.
São Paulo, Edições Loyola, 2004, p. 181-238.
HOLSTON, James. A Cidade Modernista. São Paulo, Cia das Letras, 1993. Capítulo
2 (“Utopia arquitetônica”, p.37-65) e Capítulo 3 (“As intenções ocultas do projeto”, p.
66-108).
VAINER, Carlos B. “Utopias urbanas e o desafio democrático”. Revista
Parananense de Desenvolvimento, Curitiba, n. 105, 2003, p. 25-31.

Leitura complementar:

WISNIK, Guilherme. “Utopia e fabricação da cidade”. Revista Sexta Feira, São


Paulo, v. 6, 2001, p. 85-102.
COÊLHO, Christiane Machado. Utopias Urbanas: o caso de Vila Planalto e Brasília.
Cronos (Natal. Impresso), v. 9, 2008, p. 65-75.
ROLNIK, Raquel et al. “O Programa Minha Casa Minha Vida nas regiões
metropolitanas de São Paulo e Campinas: aspectos socioespaciais e segregação Cad.
Metrop., São Paulo, v. 17, n. 33, 2015, p. 127-154.
Ardila Pinto, Ana Marcela, y Leticia Parente Ribeiro. 2016. “Espaços públicos e
mobilidade urbana: uma análise comparada dos arranjos normativos de Bogotá
(Colômbia) e do Rio de Janeiro (Brasil).” Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana
de Geografía 26 (1): 171-186.

7º Encontro – Reconfigurações da noção de direito à cidade.

Leitura obrigatória:

HOLSTON, James. Cidadania insurgente: disjunções da democracia e da


modernidade no Brasil. São Paulo, Companhia das Letras, 2013, p.349-402.
MARCUSE, Peter. “From critical urban theory to the right to the city”. City, v.13,
2009, p.186-196.
SOUZA, Marcelo. “Which right to which city? In defense of political-strategic
clarity”. Interface, v.2, 2010, p.315-333.
TAVOLARI, Bianca. “Direito à cidade: uma trajetória conceitual”. Novos Estudos, n.
104, 2016, p. 93-109.
TRINDADE, Thiago Aparecido. “Direitos e cidadania: reflexões sobre o direito à
cidade”. Lua Nova, São Paulo, n. 87, 2012, p. 139-165.

Leitura complementar:

SOUTO, Emilayne da Silva. “Os discursos sobre o direito à cidade na ‘política’ e no


‘político’: entre um direito social e um significante vazio”. Anais do 42 Encontro Anual
da Anpocs, 2018.
VON GEHLEN, Jauro Sabino. “O direito à cidade no Brasil”. Revista de Direito
Urbanístico, Cidade e Alteridade. Brasília, v. 2, n. 1, 2016, p. 235-253.
MARICATO, Ermínia. Urbanismo na periferia do mundo globalizado: metrópoles
brasileiras. São Paulo Perspec., São Paulo , v. 14, n. 4, p. 21-33, Oct. 2000.

8º Encontro – A cidade como mercadoria.

4
Leitura obrigatória:

ARANTES, O., VAINER, C., MARICATO, E. A cidade do pensamento único.


Desmanchando consensos. Petrópolis, Vozes, 2000, p. 11-74.
FIX, Mariana. “A ‘fórmula mágica’ da parceria público-privada: Operações Urbanas
em São Paulo”. Cadernos de Urbanismo, nº 3, Rio de Janeiro, Prefeitura Municipal do
Rio de Janeiro, 2000, p.1-15.
FRÚGOLI JR., Heitor. “A questão da centralidade em São Paulo: o papel das
associações de caráter empresarial”. Revista de Sociologia e Política, Curitiba, n.16, p.
51-66, 2001.
ZUKIN, Sharon. Paisagens urbanas pós-modernas: mapeando cultura e poder. In:
Arantes, Antonio A. (org.) O espaço da diferença. Campinas, Papirus, 2000.

Leitura complementar

VAZ, Lilian Fessler. “A ‘culturalização’ do planejamento e da cidade: novos


modelos?”. Cadernos PPG-AU/FAUFBA, Salvador, v. 1, 2004, p. 31-42.

9º Encontro – Gentrification e seus impactos.

Leitura obrigatória:

BOTELHO, Tarcísio R. “Revitalização de centros urbanos no Brasil: uma análise


comparativa das experiências de Vitória, Fortaleza e São Luís”. EURE, Santiago de Chile,
v. 31, n.93, 2005, p. 53-71.
LEITE, Rogério Proença. Contra-usos e espaço público: notas sobre a construção
social dos lugares na Manguetown. Revista Brasileira De Ciências Sociais, São Paulo, v.
17, n.49, 2002, p. 115-134.
RIBEIRO, Tarcyla Fidalgo Ribeiro. “Gentrificação: aspectos conceituais e práticos
de sua verificação no Brasil”. Direito da cidade, v. 10, 2018, p. 1334-1356.
RUBINO, Silvana. “Enobrecimento urbano”. In: FORTUNA, Carlos; LEITE, Rogério
Proença (Orgs.). Plural de cidades: léxicos e culturas urbanas. Coimbra, Almedina, 2009,
p.25-40.

Leitura complementar:

BIDOU-ZACHARIASEN, Catherine. “Introdução”. In: BIDOU-ZACHARIANSEN, C.;


HIERNAUX-NICOLAS, D.; RIVIÈRE D’ARC, H. (Orgs.). De volta à cidade: dos processos de
gentrificação às políticas de “revitalização” dos centros urbanos. São Paulo, Annablume,
2006, p. 21-57.
FRÚGOLI JR., Heitor; SKLAIR, Jessica. “O bairro da Luz em São Paulo: questões
antropológicas sobre o fenômeno da gentrification”. Cuadernos de Antropología Social,
n. 30, 2009, p. 119-136.
SMITH, Neil. The new urban frontier: gentrification and revanchist city.
Londres/Nova York, Routledge, 1996.

10º Encontro – Ativismos urbanos.

5
Leitura obrigatória:

FRÚGOLI JR., Heitor. “Ativismos urbanos em São Paulo”. Caderno CRH, v. 31, n. 82,
2018, p. 75-86.
HARVEY, David et al. Cidades Rebeldes: Passe Livre e as manifestações que
tomaram as ruas do Brasil. São Paulo, Boitempo Editorial, 2013.
JENNINGS, Andrew; ROLNIK, Raquel; LASSANCE, Antonio (et al.). Brasil em jogo: o
que fica da Copa e das Olimpíadas? 1. ed. São Paulo, Boitempo/Carta Maior, 2014.
AGIER, Michel. Do direito à cidade ao fazer-cidade. O antropólogo, a margem e o
centro. Mana [online]. v.21, n.3, 2015, p.483-498.
HOLSTON, James. Rebeliões metropolitanas e planejamento insurgente no século
XXI. Revista Brasileira Estudos Urbanos., Recife, v.18, n.2, 2016, p.191-204.

Leitura complementar:

PATERNIANI, Stella Zagatto. “Quem não luta, tá morto: política e vida no centro
da cidade”. In: KOWARICK, Lúcio; FRÚGOLI JR., Heitor (orgs.). Pluralidade urbana em São
Paulo: vulnerabilidade, marginalidade, ativismos. São Paulo, Editora 34, 2018, p.321-
350.

11º Encontro – A condição humana e as cidades.

Leitura obrigatória:

ARENDT, Hannah. A Condição Humana. Trad. Roberto Raposo. Posfácio Celso


Lafer. 10a Edição, Rio de janeiro, Forense Universitária, 2007. (Introdução, Capítulo 5).
ARENDT, Hannah. "Crise da cultura: sua importância social e política". In: ARENDT,
H. Entre o Passado e o Futuro. 6 ed. Tradução de Mauro W. Barbosa. São Paulo,
Perspectiva, 2007.

Leitura complementar:

TELLES, Vera da Silva. Espaço público e espaço privado na constituição do social:


notas sobre o pensamento de Hannah Arendt. Tempo soc., São Paulo , v. 2, n. 1, p. 23-
48, junho, 1990 .

12º Encontro – Carne, pedra, cidade, urbano.

Leitura obrigatória:

SENNET, Richard. Carne e Pedra: O Corpo é a Cidade na Civilização Ocidental. 2°


Ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.

Leitura complementar:

SOARES, C. L.; ZARANKIN, A. Arquitetura e educação do corpo: notas indiciais.


RUA, Campinas, SP, v. 10, n. 1, p. 23–35, 2015. DOI: 10.20396/rua.v10i1.8640763.

13º Encontro – Michel Foucault e as heterotopias (parte I).

6
Leitura obrigatória:

FOUCAULT, Michel. O corpo utópico, as heterotopias. Posfácio de Daniel Defert.


São Paulo: Edições n-1, 2013.
Filme: Branco Sai, Preto Fica. Diretor: Adirley Queirós. Ano: 2015. Link:
https://www.youtube.com/watch?v=iwwbP4ZRIAY.

14º Encontro – Michel Foucault e as heterotopias (parte II).

Leitura obrigatória:

FOUCAULT, Michel. Segurança, Território, População: curso dado no Collège de


France (1977-1978). São Paulo: Martins Fontes, 2008. Observação: ler a Aula de 11 de
Janeiro de 1978, a primeira aula do curso).
MEIRELES, Ildenilson. Precariedade e Biopolítica: uma leitura do dispositivo de
segurança em M. Foucault. Revista Argumentos, 16(1), 232-248.
Filme: Branco Sai, Preto Fica. Diretor: Adirley Queirós. Ano: 2015. Link:
https://www.youtube.com/watch?v=iwwbP4ZRIAY.

15º Encontro – Finalização da disciplina.

Balanço das discussões realizadas no decorrer da disciplina. Entrega das propostas de


ensaios finais.

* Programa sujeito a alterações.

RECOMENDAÇÕES PARA AS AULAS VIRTUAIS

7
* As aulas virtuais ocorrerão através da plataforma Google Meet.
* O professor compartilhará através do grupo de WhatsApp o link de acesso para cada
uma das aulas. Caso algum aluno(a) não utilize WhatsApp, favor comunicar aos
professores.
* Todos(as) deverão acessar o link no dia e horário previsto para as aulas. É fundamental
identificar-se com nome completo para entrada na sala virtual.
* Recomenda-se que cada aluno(a) teste, com antecedência, o microfone e a câmera do
seu dispositivo.
* Caso seja possível, recomenda-se que os(as) alunos(as) permaneçam em ambiente
silencioso e com internet estável.
* Ao ingressar na sala, favor deixar a câmera ligada a fim de manter a interação visual
entre todos(as) os(as) participantes. É uma maneira de reduzir a impessoalidade
provocada pelo mecanismo virtual.
* É recomendável que os(as) alunos(as) participem ativamente das aulas com perguntas
e comentários. Contudo, a fim de manter certo ordenamento, recomenda-se que a
pessoa levante a mão no mecanismo virtual a fim de demonstrar o interesse em se
posicionar. Em seguida o professor abrirá o espaço para a intervenção.
* Caso o microfone de algum(a) aluno(a) produza eco ou ruídos, caberá ao professor
identifica-lo e desliga-lo.
* Não é permitido que os(as) alunos(as) façam captação de áudio e imagem e/ou
compartilhem conteúdos das aulas sem a devida autorização dos professores
responsáveis pela disciplina.
* As aulas virtuais acontecerão em dia e horário determinado no edital de seleção. O
PPGDS é um programa presencial e estamos neste momento em regime de teletrabalho
em função da pandemia da COVID-19.

Observações adicionais:

* Ao longo da disciplina ocorrerão seminários diversos (apresentação individual).


* O ensaio final deverá ter, no mínimo, 10 laudas.

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