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ESTADO DO PARANÁ

POLÍCIA MILITAR
ESTADO-MAIOR
1.ª SEÇÃO
______________________________________________________________________________________________________

PORTARIA DO COMANDO GERAL N.º 1129, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014.

Regula o Inquérito Técnico.

O Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe confere o art. 4.º da Lei
n.º 16.575, de 28 de setembro de 2010 (Lei de Organização Básica da PMPR), com fundamento nos artigos 109 e 110 da Lei n.º
1.943, de 23 de junho de 1954 (Código da PMPR), nos artigos 98, 99, 100, 102 e 103 da Lei n.º 6.417, de 3 de julho de 1973
(Código de Vencimentos e Vantagens), no artigo 5.º, inciso VIII da Lei n.º 16.944, de 10 de novembro de 2011, no art. 7.º,
inciso XXXV do Regulamento de Ética Profissional dos Militares Estaduais, aprovado pelo Decreto n.º 5.075, de 28 de
dezembro de 1998, e considerando o contido no Decreto n.º 4.453, de 26 de abril de 2012, RESOLVE:

Capítulo I

DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE

Art. 1.º Inquérito Técnico (IT) é o instrumento de natureza administrativa e de caráter inquisitorial que tem por
finalidade apurar evento danoso, envolvendo bem patrimonial permanente sob administração militar, produzindo elementos
informativos e esclarecendo circunstâncias, de forma a auxiliar a decisão da autoridade competente, com a eventual e
consequente imputação de responsabilidade ao seu causador, bem como subsidiar, se for o caso, a ulterior propositura de ação
judicial.
§ 1.º Entende-se por bem patrimonial permanente, para os fins a que se destina esta Portaria, as viaturas militares, os
semoventes, as armas e as munições pertencentes à PMPR, utilizadas nas atividades da corporação.
§ 2.º Para os fins desta Portaria, denomina-se Envolvido o militar estadual responsável pelo bem patrimonial no
momento do evento danoso, assim como a pessoa civil condutora de veículo inserido no evento ou com indicativos de
responsabilidade pelo fato, objeto do IT.
§ 3.º O IT destina-se também a pesquisar as causas de acidente que resultem dano em arma e/ou munição, de modo a
racionalizar a apuração, precisar as providências dos diversos escalões e tornar rápidas as medidas para o retorno do material ao
serviço, quando possíveis e oportunas.
§ 4.º As situações decorrentes do evento danoso que configurem infração penal e/ou disciplinar serão averiguadas
mediante procedimento administrativo diverso.

Capítulo II

DA COMPETÊNCIA

Art. 2.º São autoridades competentes para instaurar IT:

I - Comandante-Geral;

II - Subcomandante-Geral;

III - Chefe do Estado-Maior;

IV - Corregedor-Geral;

V - Diretor;

VI - Comandante Intermediário;

VII - Comandante de Unidade;

VIII - Ajudante-Geral.
§ 1.º As autoridades competentes poderão deixar de instaurar IT, desde que não haja vítima ou dano a terceiro e
desde que o bem patrimonial permanente sob administração militar seja totalmente recuperado em estabelecimento comercial
ou industrial revestido de personalidade jurídica e com garantia, ou nos casos de semoventes, ocorra seu cabal restabelecimento
clínico, não restando quaisquer ônus ao Estado em decorrência do evento danoso, cuja constatação dar-se-á mediante inspeção
e consequente aprovação pela seção competente.
§ 2.º Nas circunstâncias definidas no parágrafo anterior deverá a autoridade competente comunicar à Corregedoria
Geral para fins estatísticos, mediante alimentação no sistema determinado, não prescindindo da pertinente averiguação formal
no tocante à constatação de indícios de infração penal e/ou disciplinar, consoante o previsto no artigo 1.º, § 4.º da presente
Portaria.
§ 3.º Quando o evento danoso envolver bem patrimonial permanente sob administração militar em que a posse ou a
detenção direta seja das autoridades definidas neste artigo, caberá à autoridade imediatamente superior a instauração do IT,
ressalvada, em qualquer circunstância, a competência do Comandante-Geral.

§ 4.º Compete ao Corregedor-Geral instaurar IT quando o bem sob administração militar e objeto do evento danoso
estiver à disposição de órgão ou instituição diversa da PMPR.

Capítulo III

DO ENCARREGADO

Art. 3.º O IT será procedido por Oficial ou Aspirante a Oficial, superior hierárquico, ou em sua falta, mais antigo que
o militar estadual envolvido no evento danoso com o bem patrimonial permanente sob administração militar.

Parágrafo único. Deverá ser incumbido, preferencialmente, detentor de curso de equitação, de cinotecnia ou
equivalente, em se tratando de semovente, e instrutor de armas de fogo ou similar, em caso de armamento e munição, quando
objetos do evento danoso.

Capítulo IV

DA SUSPEIÇÃO E DO IMPEDIMENTO

Art. 4.º Não poderá ser designado como Encarregado o Oficial ou Aspirante a Oficial que:

I - comunicou o evento danoso envolvendo bem patrimonial permanente sob administração militar;

II - houver participado do evento danoso ou testemunhado sua ocorrência;

III - tiver interesse na decisão do IT;

IV - tiver, com o(s) Envolvido(s), parentesco consanguíneo ou afim, na linha reta ou até o terceiro grau de
consanguinidade colateral ou de natureza civil;

V - der-se, justificadamente, por suspeito.

Capítulo V

DOS PROCEDIMENTOS

Art. 5.º O IT será instaurado mediante Portaria da autoridade competente e deverá conter:

I - o número sequencial anual de ordem da Corregedoria-Geral, a ser fornecido por ocasião da instauração;

II - a designação do Encarregado, com seu grau hierárquico, nome, número do registro geral e unidade;

III - a identificação dos Envolvidos;

IV - as características do bem patrimonial permanente sob administração militar, objeto do evento danoso;

V - a indicação genérica do evento danoso;

VI - a determinação para publicação em boletim.


Art. 6.º O Encarregado, tão logo receba a Portaria de instauração, deverá adotar as seguintes providências:

I - autuar os documentos de origem;

II - ouvir os Envolvidos no evento danoso, as testemunhas e outras pessoas que possam prestar esclarecimentos;

III - produzir os elementos informativos que se mostrarem necessários e atinentes ao evento danoso, esclarecendo as
circunstâncias envolvidas.

§ 1.º A autuação será procedida na primeira folha do IT, servindo-lhe de capa.

§ 2.º Todas as peças que compõem o IT deverão ser numeradas e rubricadas no canto superior direito, de acordo com
a ordem cronológica de juntada aos autos.

§ 3.º Se a pessoa ouvida for analfabeta ou não puder assinar, deverá o Encarregado solicitar a alguém que faça a
leitura na presença de duas testemunhas, consignando no termo o motivo de tal procedimento, constando ainda a assinatura das
testemunhas e a impressão digital da pessoa ouvida.

§ 4.º Após a leitura do termo e antes da assinatura, se for verificado haver algum engano que não possa ser corrigido
por intermédio de nova impressão, deverá o Encarregado fazer constar, sem supressão do que foi alterado, a retificação
necessária, bem como o seu motivo, rubricando-o juntamente com o depoente e quem mais tenha acompanhado a lavratura.

Art. 7.º O Encarregado deverá solicitar às autoridades competentes, por meio dos trâmites legais e regulamentares,
quaisquer documentos ou informações julgadas necessárias à elucidação do evento danoso.

Parágrafo único. As autoridades militares estaduais atenderão, com a máxima presteza, às solicitações do
Encarregado, devendo comunicar prontamente a impossibilidade de fazê-lo, em caso de força maior.

Art. 8.º O Encarregado do IT deverá esforçar-se em pesquisar e buscar quaisquer meios lícitos de esclarecimento dos
fatos.

Art. 9.º Em se tratando de apuração de fato de difícil elucidação, o Encarregado poderá solicitar a colaboração de
setores técnicos da corporação ou requerer junto a outros órgãos os exames e perícias necessárias à completa instrução do feito.

Capítulo VI

DOS DOCUMENTOS BÁSICOS DO IT

Art. 10. São documentos básicos do IT, considerado o bem patrimonial permanente sob administração militar e
objeto de dano, dentre outros, os seguintes:

I - autuação;

II - portaria de instauração;

III - documentos de origem;

IV - notificações e intimações;

V - fotocópia autenticada da identidade funcional do militar estadual Envolvido, se houver;

VI - fotocópia da carteira nacional de habilitação (CNH) do condutor da viatura militar e dos demais condutores de
veículos envolvidos;

VII - cópia da ficha disciplinar individual do militar estadual Envolvido;

VIII - termo de perguntas ao(s) envolvido(s) no evento danoso, termo de inquirição de testemunha(s) e termo de
informações;

IX - boletim de acidente de trânsito;

X - avaliação para recuperação ou descarga, compreendendo o menor valor dentre, no mínimo, três orçamentos de
empresas especializadas, sempre que possível;

XI - laudos de exame de alcoolemia e toxicológico do(s) Envolvido(s), quando possível;


XII - decalque do chassi da viatura militar, quando for o caso, contendo, além dos dados do veículo, a data e a
assinatura do responsável pela extração;

XIII - laudo de vistoria, elaborado logo após o evento danoso;

XIV - laudo da Polícia Científica, nos casos de acidentes com vítimas ou de grande monta;

XV - laudo pericial ou parecer médico veterinário do semovente da corporação;

XVI - cópia autenticada do certificado de registro e de licenciamento da viatura militar ou certidão de registro
fornecida pelo DETRAN, do veículo civil;

XVII - cópia da ficha de controle sobre a vida útil da viatura militar, a ser fornecida pelo oficial de transportes ou
oficial de função equivalente;

XVIII – elementos informativos coligidos e outros documentos produzidos ou juntados, tais como esquemas,
croquis, fotografias, laudos periciais e requerimentos;

XIX - termos de acordo para reparo ou ressarcimento voluntário, de recusa, de inservibilidade e outros;

XX - relatório.

Parágrafo único. A ausência dos documentos constantes neste artigo, quando se mostrar justificada, deverá ser
certificada nos autos pelo Encarregado com o correspondente motivo.

Capítulo VII

DO LOCAL DOS TRABALHOS

Art. 11. Os trabalhos do IT deverão ser desenvolvidos em local sob administração militar estadual em cuja
circunscrição territorial tenha ocorrido o evento danoso, ou nas dependências da organização em que servir o militar estadual
Envolvido, ou ainda, a critério da autoridade competente, em lugar que melhor possibilite a apuração.

Capítulo VIII

DOS PRAZOS

Art. 12. O prazo para conclusão do IT será de trinta dias úteis, a contar da autuação.

§ 1.º O prazo definido no caput poderá ser prorrogado por até dez dias úteis, a critério da autoridade competente,
mediante pedido oportuno e fundamentado.

§ 2.º A partir do recebimento da Portaria de instauração e dos documentos de origem, o Encarregado deverá realizar
a autuação do IT no prazo máximo de três dias úteis.

§ 3.º Os prazos serão contados excluindo-se o primeiro dia útil e incluindo-se o último.

§ 4.º Expirado o prazo, incluída eventual prorrogação, o Encarregado encaminhará imediatamente o IT à autoridade
que determinou sua instauração.

§ 5.º Consideram-se dias úteis aqueles compreendidos no período de segunda a sexta-feira, excetuados os feriados
militares e os reconhecidos pela União, pelo Estado e pelos Municípios.

Art. 13. A autoridade competente, mediante solicitação fundamentada do Encarregado, poderá determinar o
sobrestamento dos trabalhos do IT para a produção de elementos informativos ou realização de diligências.

Parágrafo único. Novos sobrestamentos, totalizando o prazo máximo de um ano, compreendido o lapso temporal
constante no caput, poderão ser concedidos, mediante oportuno e fundamentado pedido do Encarregado, quando circunstâncias
alheias impossibilitarem a conclusão dos trabalhos do IT.

Art. 14. As diligências concluídas após o término da prorrogação do prazo serão posteriormente remetidas à
autoridade competente para juntada aos autos, devendo o Encarregado, em seu relatório, indicar sempre que possível, os lugares
onde se encontram testemunhas não inquiridas por qualquer impedimento ou outros elementos informativos não produzidos
oportunamente.
Capítulo IX

DOS ATOS PROBATÓRIOS

Art. 15. As oitivas serão formalizadas por intermédio de:

I - termo de perguntas ao Envolvido;

II - termo de inquirição, para a testemunha;

III - termo de informações, para crianças, adolescentes, analfabetos, incapazes em geral, bem como para os
informantes.

Parágrafo único. O Envolvido poderá, durante sua oitiva, indicar os elementos que pretenda ver
produzidos/coletados, às suas expensas se for o caso, ao longo da instrução do IT, sendo-lhe ainda facultado delas participar.

Art. 16. Se regularmente notificada a testemunha ou o informante e não comparecer para a oitiva, o Encarregado,
verificando as razões, expedirá nova notificação e certificará nos autos tal circunstância, sem prejuízo de outras providências
julgadas pertinentes.

Parágrafo único. Persistindo o não comparecimento, tal circunstância será certificada nos autos.

Capítulo X

DAS CAUSAS E DO RELATÓRIO

Art. 17. Concluída a instrução, o Encarregado deverá elaborar o relatório, constituído de uma parte expositiva e uma
parte conclusiva, citando as diligências realizadas e os resultados obtidos, a análise dos fatos, a manifestação quanto ao
responsável, as causas do evento danoso, o prejuízo ao Erário e a forma de saná-lo, as reparações ou ressarcimentos voluntários,
além da indicação das eventuais medidas cabíveis.
§ 1.º Em IT cujo objeto seja viatura militar, deverá constar no relatório, dentre outros dados, os seguintes:
I - identificação e características;
II - inclusão em carga;
III - marcação de hodômetro, se for o caso;
IV - avarias decorrentes do evento danoso, compreendendo o exame das diferentes partes danificadas no sinistro.
§ 2.º Em IT cujo objeto seja semovente, deverá constar no relatório, dentre outros dados relativos ao animal, os
seguintes:
I – identificação, características, data de carga e respectiva idade;
II - avaliação, tendo em vista a recuperação clínica ou descarga;
III - causas dos ferimentos ou morte;
IV - prejuízo ao Erário, se restar demonstrado;
V - responsabilidade pelo dano;
VI – Reparações dos materiais de uso animal ou ressarcimentos voluntários.
§ 3.º Em IT cujo objeto seja acidente envolvendo armamento ou munição, deverá constar no relatório, dentre outros
dados, os seguintes:
I - informações sobre o armamento:
a) numeração;
b) estado de conservação;
c) regime de tiro realizado na ocasião do acidente (repetição, semiautomático ou automático);
d) anormalidade constatada durante o tiro causador do acidente;
e) número de tiros efetuados pela arma no dia do acidente;
f) descrição da arma após o acidente (inclusive estado das raias, do cano e outras partes);
g) estado de conservação da arma, particularizando eventuais falhas verificadas em inspeção realizada;
h) informações sobre o porte, manuseio ou outras necessárias à solução do feito.
II - informações sobre a munição, quando pertinentes ao esclarecimento do fato:
a) referência numérica;
b) fabricante;
c) número do lote e ano de fabricação do cartucho, estojo, pólvora, projétil;
d) irregularidades observadas (tiros curtos, comprometimento na trajetória, impactos anormais, negas, estampido
fraco ou forte, etc.);
e) inscrições existentes no estojo;
f) tempo, local e condições de armazenamento (temperatura, umidade, arrumação e empilhamento);
g) elementos de proteção para evitar a ação dos agentes atmosféricos sobre a munição;
h) categoria de pólvora causadora do acidente da munição;
i) resultado do exame da amostra, referente ao lote da munição do acidente, quando for o caso.
III - laudo pericial ou parecer elaborado por militar estadual que detenha capacitação em armas e munições,
designado pela autoridade instauradora do IT, relativo ao armamento ou munição objeto do evento danoso, em face de
circunstâncias constantes nos incisos I e II, cujo esclarecimento se faça necessário, a critério do Encarregado.

Art. 18. Na conclusão do IT, as causas do evento danoso serão classificadas como técnicas, pessoais, caso fortuito ou
força maior.
§ 1.º Em IT que tenha por objeto viatura militar serão consideradas:
I - causas técnicas - defeitos alheios à responsabilidade do condutor ou do pessoal encarregado da manutenção, e
dentre outros, os seguintes:
a) defeitos de fabricação de peças, de conjuntos ou de partes que não tenham sido constatados anteriormente;
b) defeitos que, pela sua natureza, sejam imprevisíveis ou inevitáveis em peças, conjuntos ou partes;
c) ruptura, quebra, afrouxamento ou perda de qualquer parte, quando imprevisíveis;
d) ausência ou má sinalização da via.
II - causas pessoais, tais como:
a) deficiência na manutenção realizada em determinado escalão;
b) imprudência, negligência ou imperícia;
c) responsabilidade de terceiros no evento danoso;
d) desrespeito à legislação em vigor;
e) dolo.
§ 2.º Em IT que tenha por objeto semovente sob administração militar serão consideradas:
I - causas técnicas - circunstâncias alheias e imperceptíveis ao cavaleiro ou pessoa encarregada da guarda do animal,
e dentre outras, as seguintes:
a) ruptura, afrouxamento ou perda de peças de arreios, ferraduras, guias, cordas, correntes e similares, essenciais à
segurança do militar estadual, quando imprevisíveis;
b) ações de outros animais;
c) energia elétrica estática.
II - causas pessoais, dentre outras as seguintes:
a) falta de inspeção pelo militar estadual quanto ao estado de saúde e de alimentação do animal, quanto aos arreios e
ferraduras do equino, guia, correntes, focinheira do cão;
b) imprudência, negligência ou imperícia;
c) responsabilidade de terceiros no evento danoso;
d) desrespeito à legislação em vigor;
e) dolo.
§ 3.º Em IT que tenha por objeto acidente com armamento ou munição serão consideradas:
I - causas técnicas, dentre outras, as seguintes:
a) fabricação defeituosa da arma ou munição;
b) inadequada estocagem da arma ou munição;
c) alteração do material (encobreamento, erosão).
II - causas pessoais, dentre outras, as seguintes:
a) utilização inadequada da arma e/ou munição;
b) deficiência na manutenção realizada em determinado escalão;
c) inobservância dos preceitos legais vigentes e dos procedimentos de segurança, notadamente instruções para o
tiro;
d) imperícia, imprudência ou negligência;
e) dolo.
§ 4.º As causas técnicas eximirão o Envolvido de responsabilidade, desde que amplamente comprovadas.
§ 5.º As causas pessoais acarretarão na responsabilização do causador do evento danoso, ressalvadas as
circunstâncias legais ou regulamentares.

Capítulo XI

DO ACORDO PARA RESSARCIMENTO/REPARO

Art. 19. Quando restar demonstrada a responsabilidade do Envolvido pelo evento danoso em bem patrimonial
permanente sob administração militar, será ele cientificado quanto à celebração de acordo formal para ressarcimento ou reparo
dos prejuízos causados.
§ 1.º O acordo deverá ser formalizado com a aquiescência expressa do Envolvido, por escrito e na presença de duas
testemunhas, sendo juntado aos autos do IT.
§ 2.º Havendo o acordo, o militar estadual poderá optar pelo desconto em folha de pagamento, e no caso do
Envolvido civil, externará suas condições e formas de ressarcimento ou reparo, cuja homologação e formalidades legais
caberão ao Corregedor-Geral.
§ 3.º Não ocorrendo acordo para o ressarcimento/reparo, deverá ser lavrado o termo de recusa.
§ 4.º Nas circunstâncias definidas nos parágrafos anteriores, deverão ser juntados aos autos do IT os seguintes
documentos, ou na ausência deles, a devida justificativa:
I - sempre que possível, fotografias originais do sinistro e os negativos e, se acaso digitalizadas e impressas,
contendo a autenticação do fotógrafo;
II - termo de avaliação compreendendo o menor valor dentre, no mínimo, três orçamentos de empresas
especializadas, ou, em se tratando de viatura militar, de concessionárias existentes no local ou próximas à unidade, referentes ao
valor de mercado de veículo similar à viatura sinistrada no caso de perda total, e se acaso inexistentes aquelas, de pelo menos
duas concessionárias, além de uma avaliação constante na internet ou periódico especializado.
III - comprovante de pagamento do reparo, constando o valor dos serviços realizados;
IV - termo de exame e vistoria após a realização do reparo, pela seção competente.
§ 5.º O acordo para ressarcimento ou reparo poderá ser celebrado durante os trabalhos desenvolvidos pelo
Encarregado do IT, cabendo-lhe adotar as providências constantes neste capítulo naquilo que for pertinente e, havendo
efetivação do ressarcimento ou reparo, a instrução do IT será encerrada nos termos em que se encontrar, com a elaboração do
devido relatório.
Art. 20. Deverá ser recolhido ao FUNESP ou outro Fundo destinado às finanças da PMPR o valor referente à
indenização do bem patrimonial permanente sob administração militar.
Capítulo XII

DA RECUPERAÇÃO, DA DESCARGA E DA SUBSTITUIÇÃO DO BEM

Art. 21. O bem sob administração militar avariado em evento danoso poderá ser recuperado, ocorrendo nos seguintes
termos:
I - às custas do responsável pelo dano, desde que em estabelecimento comercial ou industrial revestido de
personalidade jurídica e com garantia;
II - à conta do Estado, em estabelecimento comercial ou industrial credenciado.

§ 1.º A recuperação do bem pelo causador do evento danoso poderá ocorrer a qualquer tempo, observado o prazo
prescricional para eventual propositura de ação judicial, devendo, após sua efetivação, ser elaborado o termo de exame e
vistoria por comissão composta por três oficiais designados pela autoridade instauradora, sendo juntada a nota fiscal original ou
sua cópia autenticada, ou excepcionalmente, o recibo constando o valor dos serviços realizados, quando for o caso.
§ 2.º Não sendo possível a recuperação do bem, deverão ser lavrados os termos de inservibilidade e de entrega do
bem, conforme o caso, por comissão designada, consoante disciplinado no parágrafo anterior, procedendo-se à respectiva
descarga.
Art. 22. A substituição do bem avariado pelo responsável pelo evento danoso, por outro idêntico ou similar, somente
será permitida se o material a ser entregue possuir igual ou semelhante funcionalidade e capacidade técnica daquele a ser
indenizado.
§ 1.º A Diretoria de Apoio Logístico (DAL) deverá manifestar-se por meio de parecer técnico, mediante consulta a
ela formulada pela autoridade instauradora do IT, quanto à viabilidade da substituição definida neste artigo.
§ 2.º Não será autorizada a reposição de material usado em substituição ao bem avariado.

Capítulo XIII
DA ENTREGA DA SUCATA DE VIATURA E DOS PROCEDIMENTOS DECORRENTES

Art. 23. A Diretoria de Apoio Logístico deverá acompanhar o leilão de viatura até a sua conclusão, solicitando ao
Departamento Estadual de Transporte Oficial (DETO) a respectiva nota de venda, cujo valor será relativo à sucata do veículo,
devendo ainda adotar, no que lhe compete, as medidas constantes no artigo 24.
Art. 24. A sucata de viatura militar envolvida em evento danoso poderá ser entregue à seguradora ou particular que
proceder à indenização integral do bem sinistrado, desde que assim o requeira para tal fim especificamente.
§ 1.º Deverá ser providenciado o extrato de débito do veículo, as certidões negativas junto ao Departamento Nacional
de Infraestrutura Terrestre (DNIT), Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Departamento Estadual de Trânsito
(DETRAN) e órgão municipal de trânsito, o comprovante dos dois últimos exercícios do IPVA quitados, o original do
Certificado de Registro e de Licenciamento de Veículo e o original preenchido do Certificado de Registro de Veículo, após
assinatura e firma reconhecida do Secretário de Estado da Segurança Pública.
§ 2.º Para que possa ser colhida a assinatura da autoridade constante no parágrafo anterior, por intermédio do
Comandante-Geral, deverá ser remetido, além do termo de acordo celebrado, documento que comprove o depósito do
respectivo valor da indenização na conta corrente do Fundo Especial de Segurança Pública do Estado do Paraná (FUNESP/PR)
ou outro Fundo destinado às finanças da PMPR.
§ 3.º Ao IT deverão ser juntadas cópias autenticadas do documento de comprovação do depósito, sendo a via original
remetida ao FUNESP ou outro Fundo destinado às finanças da PMPR.
§ 4.º Será elaborado o termo de inservibilidade da sucata por comissão designada pela autoridade instauradora,
composta por três oficiais, cuja cópia deverá ser juntada aos autos do IT, e depois de procedida à baixa/desativação do veículo
junto ao DETRAN e ao DETO será providenciada a entrega da sucata mediante termo, que somente deverá se concretizar após
o recebimento do valor total relativo à indenização da viatura sinistrada.

§ 5.º O procedimento constante neste artigo aplica-se a todos aqueles que, em sendo responsáveis pelo evento danoso
em viatura militar, estejam interessados no recebimento da sucata, desde que tenham procedido à quitação integral do valor da
indenização relativa ao bem sinistrado.
Capítulo XIV

DO RESTABELECIMENTO CLÍNICO E DA DESCARGA DO SEMOVENTE

Art. 25. Todo semovente da corporação ferido em acidente, cuja recuperação seja clinicamente viável, deverá ser
submetido ao tratamento clínico-cirúrgico que o caso requeira, imputando-se as custas ao responsável pelo evento danoso, com
a lavratura dos termos de acordo ou de recusa.
Parágrafo único. Quando inviável a recuperação clínica, sendo necessário o sacrifício, ou quando for conveniente a
doação do animal, mediante a confecção dos termos correspondentes e observadas as disposições regentes do sistema de cães
ou de equinos da corporação, deverá ser providenciada a respectiva descarga, após a publicação em Boletim Reservado da DAL
e homologação da autoridade competente, sem prejuízo das medidas para ressarcimento do dano.

Capítulo XV

DA SOLUÇÃO DO IT E DAS PROVIDÊNCIAS DE ÓRGÃOS DA PMPR

Art. 26. A autoridade que tenha determinado a instauração do IT, adotadas as providências constantes nos capítulos
anteriores, solucioná-lo-á.
Parágrafo único. Quando o bem patrimonial pertencer à carga do Gabinete do Comandante-Geral, do Gabinete do
Subcomandante-Geral, do Gabinete do Chefe do Estado-Maior ou do Gabinete do Corregedor-Geral, o IT será instaurado e
solucionado pelo Comandante-Geral.
Art. 27. O ônus a ser imputado ao responsável pelo dano em bem patrimonial permanente sob administração militar
compreenderá o constante no termo de avaliação.
Art. 28. Quando o bem avariado for viatura militar, o ônus a ser imputado corresponderá ao valor definido no termo
de avaliação deduzido do valor da sucata obtido em leilão, ou, tratando-se de viatura reparada, do valor constante na nota fiscal
de serviço.
Parágrafo único. Será acrescido ao ônus imputado, o valor de equipamentos eventualmente danificados (rádio de
comunicação, sinalizador de emergência, cela, etc.), considerando o menor valor dentre três obtidos em avaliações feitas.
Art. 29. Havendo acordo para ressarcimento do prejuízo causado ao Erário pelo militar estadual responsável pelo
evento danoso, deverá ser remetida à Diretoria de Pessoal (DP) a cópia autenticada do termo de acordo e do boletim onde tenha
sido publicada a decisão/homologação, a fim de que, por intermédio da seção competente, sejam adotadas as providências
quanto ao desconto em folha de pagamento do valor devido, se assim tiver optado o militar estadual Envolvido, respeitadas as
disposições legais.
Parágrafo único. A DP informará à autoridade instauradora quanto à adoção das providências constantes neste artigo,
para registro e acompanhamento.

Art. 30. Caberá à COGER/SPPAdm, mediante sistemas informatizados próprios, disponibilizar e manter controle
sobre o registro e andamento dos IT’s instaurados na corporação, elaborar as estatísticas necessárias, disponibilizando-as aos
setores competentes, bem como providenciar a eventual remessa dos procedimentos à Procuradoria Geral do Estado (PGE),
quando for o caso.
§ 1.º A autoridade instauradora do IT providenciará a devida alimentação do sistema determinado pela COGER, no
qual deverão constar, ao final, o Relatório e a Solução do feito;
§ 2.º Os autos dos IT’s instaurados em decorrência de acidentes com vítimas ou, então, daqueles que resultem danos
sem composição para reparação ou reposição do bem atingido, além de registrados no sistema próprio, serão encaminhados à
COGER para o devido acompanhamento e providências, observados os prazos prescricionais para a propositura de eventuais
ações judiciais.

Capítulo XVI

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 31. Todas as peças que compõem o IT deverão ser digitadas com a observância das normas atinentes à
elaboração de documentos, excetuadas as situações de comprovada impossibilidade, ocasião em que poderão ser manuscritas,
desde que de maneira legível.
§ 1.º Os espaços não utilizados serão anulados, de modo a impossibilitar o acréscimo, ainda que aparentemente
regular, de qualquer impressão ou escrita;
§ 2.º As eventuais correções, quando imprescindíveis e diante da impossibilidade de substituição da lauda, não
poderão ser feitas com rasuras, borrões ou aplicação de tinta corretiva, sendo certificadas nos autos quando necessário;
§ 3.º A cor da capa do IT será verde claro, utilizando-se para a juntada dos documentos, grampos metálicos ou de
plástico;
§ 4.º As peças que compõem o IT deverão ser confeccionadas em papel branco, tamanho A4;
§ 5.º O IT, quando não encaminhado à COGER, nos termos do §2.º do art. 30, deverá ser arquivado na origem,
consoante prazo definido na tabela de temporalidade respectiva;
§ 6.º Deverão ser juntadas ao IT, sempre que possível, fotocópias autenticadas.
Art. 32. Na elaboração do IT deverão ser observados os modelos constantes do Anexo “A”, cabendo, consoante
circunstâncias particulares do caso concreto, as adaptações que se fizerem necessárias.
Art. 33. A autoridade que instaurar IT deverá exercer rigorosa fiscalização no desenvolvimento dos trabalhos,
particularmente quanto aos prazos, responsabilizando o Encarregado caso este não o conclua na forma e dentro dos limites
estabelecidos.
Art. 34. Os fatos surgidos no curso das diligências que mereçam maiores investigações, desde que não estejam
ligados às circunstâncias sob apuração no IT, deverão ser comunicados imediatamente à autoridade competente, para as
providências cabíveis, procedendo-se à extração de cópias de peças, sempre que possível.
Art. 35. A instauração de IT para apurar responsabilidade por evento danoso não exime o Envolvido de eventuais
repercussões de caráter administrativo, penal ou civil.
Art. 36. A autoridade instauradora, havendo razões que justifiquem, poderá motivadamente determinar a suspensão
da autorização ao militar estadual para conduzir veículo na corporação, até a data da solução do IT.
Parágrafo único. Havendo a suspensão prevista no caput e ao final restando considerado responsável pelo evento
danoso, o militar estadual somente poderá voltar a conduzir viaturas após ser submetido à instrução específica programada pela
3.ª Seção da Unidade ou seção equivalente, e obter manifestação favorável do respectivo comandante, chefe ou diretor.
Art. 37. Ocorrendo acidente de trânsito, seja com viatura, seja com semovente sob administração militar, deverão ser
acionados os agentes da autoridade de trânsito, agentes da autoridade policial e/ou peritos da Polícia Científica, para a
elaboração dos boletins correspondentes, conforme o caso.
Art. 38. Havendo acidente com viatura sob administração militar, porém pertencente a outro órgão ou entidade
privada, ou semovente em igual situação, deverão ser adotadas as providências constantes no contrato/convênio respectivo,
sendo o órgão cedente comunicado de imediato, encaminhando-se-lhe cópia do IT após solução pela autoridade instauradora,
bem como procedida à entrega da sucata para fins de descarga, se for o caso.
Parágrafo único. Ocorrendo o reparo do veículo ou recuperação clínica do semovente, deverá ser confeccionado o
termo de exame e vistoria ou termo específico correspondente ao semovente, por comissão designada pela autoridade
instauradora, composta por três oficiais, cuja cópia será enviada, no bojo do IT, à entidade ou órgão interessado.
Art. 39. Os diretores, chefes, comandantes intermediários e comandantes de unidades deverão manter o registro e o
controle de eventos danosos envolvendo viaturas sob sua responsabilidade administrativa.
Parágrafo único. Caberá ao oficial de transportes ou oficial de função equivalente, para os fins constantes no caput,
elaborar relatório próprio, consoante modelo definido no Anexo “B” ou outro determinado em substituição pelos escalões
competentes, remetendo-o à COGER até o quinto dia útil de cada mês.
Art. 40. Os diretores, chefes e comandantes são responsáveis pela conservação e guarda do salvado, no estado
encontrado por ocasião do acidente, até leilão pelo DETO e ulterior descarga.
Parágrafo único. Sendo possível a remoção antecipada do salvado para depósito ou para o pátio do DETO, ou ainda
para outro órgão substituto, os diretores, chefes e comandantes farão o devido registro, realizando a entrega mediante termo de
vistoria e entrega, além das providências inscritas no artigo 43.
Art. 41. Quando o valor da nota fiscal referente ao reparo da viatura for superior ou inferior ao menor preço orçado,
ou o conserto for realizado em oficina diversa daquelas constantes nas avaliações, deve-se juntar aos autos uma justificativa dos
motivos.
Art. 42. Caso inexista previsão para o reparo da viatura, por intermédio de dotação própria, até um período de dois
meses, a nota fiscal poderá ser substituída por uma declaração informando que o bem ainda não foi consertado.
Art. 43. As viaturas sinistradas a serem descarregadas e ulteriormente entregues ao DETO deverão ser
descaracterizadas, pelo oficial de transportes ou oficial de função equivalente, mediante retirada da plotagem, dos sinalizadores
sonoros e luminosos, dos rádios de comunicação, das celas do compartimento fechado, bem como todos os demais
equipamentos peculiares ou sinais identificadores da corporação.
Art. 44. Poderá ocorrer a transferência de carga de viatura sinistrada entre unidades, em razão da disponibilidade de
recursos para o necessário reparo.
Parágrafo único. O procedimento previsto no caput ocorrerá após a solução do IT, a pedido do diretor, chefe ou
comandante e ouvida a DAL, devendo a unidade que recebeu o bem encaminhar àquela Diretoria os seguintes documentos:
I - termo de exame e vistoria após o reparo, acompanhado de fotografias, quando possível;
II - original ou cópia da nota fiscal autenticada, se houver;
III - certidão indicando os motivos do reparo e a procedência dos recursos.
Art. 45. A COGER fará o acompanhamento dos prazos de elaboração dos IT’s instaurados, procedendo à orientação
quanto ao cumprimento das disposições constantes nesta Portaria, além de manter controle estatístico dos procedimentos.
Art. 46. As situações, envolvendo o bem patrimonial permanente sob administração militar, constatadas somente
após a elaboração do termo de exame e vistoria, poderão ser apuradas mediante IT diverso a ser instaurado pela autoridade
competente.
Art. 47. Quando o Encarregado for Oficial Superior, poderá ser solicitada à autoridade competente a nomeação,
mediante Portaria, de um Escrivão, cujo encargo recairá em Oficial Subalterno ou Aspirante a Oficial.

Capítulo XVII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 48. Os Inquéritos Técnicos instaurados e iniciados anteriormente à edição da presente Portaria seguirão o rito
processual da Portaria CG n.º 869, de 17 de setembro de 2007, com exceção do Relatório, Solução e encaminhamentos
subsequentes, que desde já respeitarão as regras estabelecidas na presente norma.
Art. 49. Compete ao Comandante-Geral dirimir as eventuais dúvidas e disciplinar as situações omissas decorrentes
da presente Portaria.
Art. 50. No prazo de 120 (cento e vinte) dias será procedida revisão do texto da presente Portaria, mediante
coordenação do Chefe do Estado-Maior da PMPR.
Art. 51. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Portaria CG n.º 869, de 17 de
setembro de 2007 e as demais disposições em contrário.

Coronel QOPM Cesar Vinicius Kogut,


Comandante-Geral.

Publicada no BG n.º 219, de 24 de novembro de 2014.


ANEXO A
MODELOS DE FORMULÁRIOS DE IT

ESTADO DO PARANÁ
POLÍCIA MILITAR

IT N.º ____ /____

INQUÉRITO TÉCNICO

ENCARREGADO: ____________________________________________.

ENVOLVIDO: ______________________________.

AUTUAÇÃO

Aos _____________ dias de mês de _________ do ano de __________, nesta cidade de _____________, Estado do Paraná,
no Quartel do ___________, autuo a Portaria de Instauração e os documentos de origem atinentes ao presente Inquérito
Técnico, do que para constar lavrei a presente.

Encarregado.
ESTADO DO PARANÁ
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ESCALÃO INTERMEDIÁRIO
UNIDADE

PORTARIA N.º ____, DE ___ DE__________ DE _______

Designação de Oficial

O Comandante/Chefe/Diretor do __________________, com fulcro no art. ____, da Portaria CG nº ______, de


_________________, resolve:

Art. 1.º Designar o (a) _______________________, RG ___________, para na forma e no prazo regulamentares, proceder a
Inquérito Técnico, a fim de apurar os fatos constantes no(a) _________________ (breve relato, contendo ainda os dados do
bem envolvido no evento danoso), de lavra do(a) ________, delegando-lhe para este fim as atribuições legais que me
competem.

Art. 2.º Publique-se.

Comandante, Chefe ou Diretor.

PUBLICADA NO BOLETIM _____ N.º ___, DE_________ (DIA/MÊS/ANO.)


ESTADO DO PARANÁ
POLÍCIA MILITAR
ESCALÃO INTERMEDIÁRIO
UNIDADE

Ofício n.º 000/P-1 Local, ____ de __________ de _____.

Senhor Encarregado:

Encaminho a Vossa Senhoria a documentação constante do anexo, para proceder a Inquérito Técnico, na forma e prazos
regulamentares, conforme publicação contida no Boletim ___ n.º ____, de ______________.

Atenciosamente,

Comandante, Chefe ou Diretor.

Ao Senhor
Nome,
Encarregado IT,
Local/PR.
ESTADO DO PARANÁ
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UNIDADE

Ofício n.º 000 Local, ____ de __________ de _____.

Senhor _______________:

Solicito a Vossa Senhoria comparecer no dia _______, às ______ horas, nas dependências da ________ (sala, seção,
subseção da Unidade), sito na _______________, a fim de ser ouvido, na condição de envolvido, no IT mandado proceder
mediante a Portaria n.º _______, de __________, publicada no Boletim Interno n.º ____, de ___________, a qual tem por
objeto apurar __________________________________ (realizar uma breve descrição do fato sob averiguação).

Atenciosamente,

Encarregado.

Ao Senhor
Nome,
Local/ PR.
ESTADO DO PARANÁ
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UNIDADE

TERMO DE PERGUNTAS AO ENVOLVIDO

(Posto/Graduação Quadro/Qualificação Nome do Envolvido/RG nº)

Aos _________dias do mês de _________, do ano de ______________, nesta cidade de _______________, Estado do
Paraná, no Quartel do _________, na sala do(a) ___________________________, onde se encontrava presente o
_____________________, RG __________, Encarregado do IT, às _____________, compareceu __________________, RG
___________, filho de __________________ e de ________________, natural de _____________, estado civil ________,
nascido em _________, nacionalidade _________, residente na rua ___________, n.º ____, bairro ________, na cidade de
_______, Estado do ___________, atualmente servindo no ______________, o qual, perguntado a respeito dos fatos em
apuração, respondeu, sem qualquer tipo de constrangimento, coação física ou moral, que: (transcrever com o máximo de
exatidão possível, inclusive com as próprias palavras, o que for dito). Perguntado (registrar a pergunta), respondeu que
________________ (registrar a resposta na íntegra). E como nada mais disse nem lhe foi perguntado, às ___________ horas,
do mesmo dia, deu-se por encerrado o presente termo, que, após lido e achado conforme, segue devidamente assinado.

Encarregado: ________________________________

Envolvido: __________________________________
ESTADO DO PARANÁ
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UNIDADE

Ofício n.º 000 Local, ____ de __________ de _____.

Senhor ___________________:

Pelo presente, notifico Vossa Senhoria a comparecer no Quartel do ________, sito na rua _________________, na sala do(a)
___________________, às __________ horas, do dia ____________, a fim de ser ouvido(a), na qualidade de Testemunha, em
Inquérito Técnico determinado proceder pelo Sr. _______________________________, Comandante/Chefe/ Diretor, a qual
tem por objeto apurar _________________________________________ (realizar uma breve descrição do fato).

Atenciosamente,

Encarregado.

Ao Senhor
Nome,
Testemunha,
Local/PR.
ESTADO DO PARANÁ
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UNIDADE

Ofício n.º 000 Local, ____ de __________ de _____.

Senhor __________________:

Pelo presente, solicito a Vossa Senhoria providências para que o(a) ____________________________________
(posto/graduação, nome completo e nº RG), compareça no Quartel do ___________, sito na rua ______________, na sala do(a)
____________, às ______ horas, do dia _________, a fim de ser ouvido(a), na qualidade de Testemunha, em Inquérito Técnico
determinado proceder pelo Sr. _______________________________, Comandante/Chefe/ Diretor, o qual tem por objeto
apurar _________________________________________ (realizar uma breve descrição do fato).

Respeitosamente,

Encarregado.

Ao Senhor
Nome,
Comandante/Chefe/Diretor,
Local/PR.
ESTADO DO PARANÁ
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UNIDADE

TERMO DE INQUIRIÇÃO DE TESTEMUNHA

(Nome da Testemunha/RG nº)

Aos __________dias do mês de ___________, do ano de ___________, nesta cidade de ________________, Estado do
Paraná, no Quartel do _________, na sala do(a) ___________, onde se encontrava presente o ____________________, RG
_________, Encarregado, às ________ horas, compareceu a Testemunha ______________________, RG _________, filho de
___________________ e de ______________________, natural de ____________, estado civil ____________, nascido em
________________, nacionalidade ______________, de profissão __________________, residente na rua
_________________, n.º _____, bairro _________, na cidade de __________, Estado do ___________, o qual, sabendo ler e
escrever e ... (tem, não tem, ou não sabe, grau de parentesco, amizade ou inimizade) com o Militar Estadual envolvido, tendo
prestado o compromisso legal de dizer a verdade sobre o que souber e o que lhe for perguntado em relação aos fatos em
apuração, sem qualquer tipo de constrangimento, coação física ou moral, passou a declarar o seguinte: (transcrever com o
máximo de exatidão possível, inclusive com as próprias palavras, o que for dito pela Testemunha). Perguntado à Testemunha
(registrar a pergunta), respondeu que _______________________ (registrar a resposta na íntegra). E como nada mais disse e
nem lhe foi perguntado, às ______ horas, do mesmo dia, deu-se por encerrado o presente termo, que, após lido e achado
conforme, segue devidamente assinado.

Encarregado: _______________________________

Testemunha: _______________________________
ESTADO DO PARANÁ
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OPM
LAUDO DE VISTORIA DE VEÍCULO
Placa: Chassi: Ano:
Tipo: Marca: Modelo: Cor:
Proprietário: Condutor:
Tipo de Acidente Partes Atingidas Estado Geral

SUCATA

DANOS CAUSADOS NO VEÍCULO


Capô Pára-choque Farol Lanterna Vidro

Motor Mala Diant. Tras. LD LE DD DE TD TE


Forração Porta Retrovisor Banco Roda

Compl. Incompl. DD DE TD TE Int. D E DD DE Tras. DD DE TD TE


Paralama Pneu

DD DE TD TE DD DE TD TE Estepe
MOTOR

ACESSÓRIOS PAINEL MÁQUINA ELEVAR VIDROS


leto
-fitas/CD
OUTROS

-
- -

Em, ______de ________________________de 20____

___________________________________________ ________________________________________
TESTEMUNHA ENVOLVIDO

________________________________________________________________________________________
TESTEMUNHA ENCARREGADO DO IT
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UNIDADE

TERMO DE AVALIAÇÃO

Aos __________dias do mês de ___________, do ano de ___________, nesta cidade de ________________, Estado do
Paraná, no Quartel do _________, na sala do(a) ___________, conforme orçamentos anexos emitidos pela
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
(especificar as empresas), avalio o dano causado no _________________________________________________ (especificar
o bem patrimonial permanente sob administração militar), objeto deste IT, em R$
________________________________________________________________________.

Encarregado.
ESTADO DO PARANÁ
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UNIDADE

TERMO DE ACORDO

Aos __________dias do mês de ___________, do ano de ___________, nesta cidade de ________________, Estado do
Paraná, no Quartel do _________, na sala do(a) ___________, onde se encontrava presente o ____________________, RG
_________, Encarregado do IT, às ________ horas, compareceu ______________________, RG _________, filho de
___________________ e de ______________________, natural de ____________, estado civil ____________, nascido em
________________, nacionalidade ______________, de profissão __________________, residente na rua
_________________, n.º _____, bairro _________, na cidade de __________, Estado do ___________, o qual
espontaneamente e sem qualquer tipo de constrangimento, coação física ou moral, declarou ser do seu interesse ressarcir os
danos causados na viatura ______________________________________ (especificar marca, modelo, placa, prefixo) no valor
de R$ _____________________________________________________, consoante
________________________________________________________________________ (especificar avaliação/orçamento
realizado), mediante o desconto mensal de _______ parcelas em folha de pagamento no valor de R$ ____________________.

Nada mais havendo a tratar, deu-se por encerrado o presente termo, que, após lido e achado conforme, segue devidamente
assinado.

Encarregado: ____________________________

Envolvido: ______________________________

Testemunha: _____________________________

Testemunha: _____________________________
ESTADO DO PARANÁ
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UNIDADE

TERMO DE RECUSA

Aos __________dias do mês de ___________, do ano de ___________, nesta cidade de ________________, Estado do
Paraná, no Quartel do _________, na sala do(a) ___________, onde se encontrava presente o ____________________, RG
_________, Encarregado do IT, às ________ horas, na presença de
___________________________________________________________________________, testemunhas, compareceu
______________________, RG _________, filho de ___________________ e de ______________________, natural de
____________, estado civil ____________, nascido em ________________, nacionalidade ______________, de profissão
__________________, residente na rua _________________, n.º _____, bairro _________, na cidade de __________, Estado
do ___________, oportunidade em que lhe foi apresentada proposta de acordo formal para ressarcimento dos danos causados
na viatura ______________________________________ (especificar marca, modelo, placa e prefixo) no valor de R$
_____________________________________________________, consoante
__________________________________________________________________________, envolvida em acidente
automobilístico em _________________________________________________________________________(es-pecificar
data e local), recusou-se a firmá-lo por discordar em razão de ________________________________________ .

Nada mais havendo a tratar, deu-se por encerrado o presente termo, que, após lido e achado conforme, segue devidamente
assinado.

Encarregado: ______________________________

Envolvido: ________________________________

Testemunha: _______________________________

Testemunha: _______________________________
ESTADO DO PARANÁ
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UNIDADE

TERMO DE EXAME E VISTORIA

Aos __________dias do mês de ___________, do ano de ___________, nesta cidade de________________, Estado do
Paraná, no Quartel do _________, na sala do(a) ___________, onde se encontravam presentes ____________________, às
________ horas, foi procedido ao exame e vistoria da viatura abaixo discriminada:
Veículo:
Marca:
Modelo:
Ano:
Placa:
Prefixo:
Nº Chassi:

Relação das partes vistoriadas: S (SIM) N (NÃO)


Equipamentos obrigatórios.........................( )
Vidros.........................................................( )
Lataria.........................................................( )
Rodas e Pneus.............................................( )

Lataria e Pintura (especificar riscos e outras avarias):


Frente:
Traseira:
Lateral Esquerda:
Lateral Direita:
Teto:

Condições Internas __________________________________________________

Observações: _______________________________________________________

Presidente.
Membro.
Membro.
Representante do DETO
ESTADO DO PARANÁ
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TERMO DE INSERVIBILIDADE DE VIATURA

Aos __________dias do mês de ___________, do ano de ___________, nesta cidade de________________, Estado do
Paraná, no Quartel do _________, na sala do(a) ___________, reuniu-se a comissão composta por
______________________________________________________________________________________________________
________________, juntamente com o Sr. _____________________________________ _____________________,
representante do Departamento Estadual de Transporte Oficial (DETO) , destinada a verificar o estado de funcionamento e
conservação do seguinte veículo:

Marca:
Modelo:
Ano:
Placa:
Prefixo:
Nº Chassi:
Nº RENAVAM:
Combustível:
Origem:

Após exame técnico verificou-se que o veículo acima discriminado apresenta _______________
__________________________________________________________________________________________
______________________________________________________ razão pela qual a Comissão o considera
________________________.

Nada mais havendo a tratar, deu-se por encerrado o presente termo, que, após lido e achado conforme, segue devidamente
assinado.

Presidente.
Membro.
Membro.
Representante DETO.
ESTADO DO PARANÁ
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TERMO DE ENTREGA DE VIATURA

Aos __________dias do mês de ___________, do ano de ___________, nesta cidade de________________, Estado do
Paraná, faço a entrega da viatura _________________________________________ (especificar marca, modelo, placa e
prefixo), a fim de que seja procedida à sua descarga, consoante Termo de Inservibilidade em anexo.

Presidente.
Membro.
Membro.

Recebido
Nome:
Função:
Assinatura:
ESTADO DO PARANÁ
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TERMO DE RECEBIMENTO

Aos __________dias do mês de ___________, do ano de ___________, nesta cidade de________________, Estado do
Paraná, recebi _________________________________________(especificar características), a fim de que seja procedida à sua
respectiva carga na Corporação.

Presidente.
Membro.
Membro.
ESTADO DO PARANÁ
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TERMO DE SACRIFÍCIO

Aos _____ dias do mês de _________ do ano de ______, no Quartel do ______________________ ___________, foi
realizado o sacrifício do animal ___________________________________ __________
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________(descrever as características), em razão de
_______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
____________ (descrever as condições), do que para constar foi lavrado o presente termo.

Posto/Nome,
Comandante OPM.

Posto/Nome,
Chefe do Canil/Invernada.

Posto/Nome,
Médico Veterinário.
ESTADO DO PARANÁ
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RELATÓRIO

I. PARTE EXPOSITIVA

a. Objetivo

O presente Inquérito Técnico foi instaurado pelo Sr. ______________________ (posto, nome e função da autoridade), com o
objetivo de apurar o(s) fato(s) constante(s) no(s) documento(s) de folhas _______, o qual noticia
que_______________________ (breve resumo do(s) fato(s) sob apuração).

b. Identificação
Viatura prefixo PMPR__________, placa _________, marca ________, modelo ________, cor (es) _____ _____, ano de
fabricação _____________, chassi nº _______________; hodômetro marcando __________ KM
ou
Animal__________; Sexo: ________; Altura: ___________; Raça: ________; Idade: ________; Classificação:
_____________; Nº Registro: ____________.
ou
Armamento/Munição: características e informações.
c. Avarias:_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________, tendo os danos
sido orçados em R$________________, conforme fls. ______. ou
Ferimentos:__________________________________________________________________________.
d. Pessoas ouvidas
1) Envolvido: ____________________________, fls. _______;

2) Testemunha: __________________________, fls. _______;

3) (outros que porventura tenham prestado informações ou sido ouvidos).

e. Documentos juntados: (especificar o tipo de documento), fls. _______.

II. PARTE CONCLUSIVA

a. Análise dos fatos

Da análise que se pode fazer das várias peças que compõem o presente IT, chega-se à conclusão que o fato em apuração
ocorreu da seguinte
forma:____________________________________________________________________________________.
b. Conclusão

Pelo que resultou apurado, verifica-se que _________________________ (registrar as conclusões do Encarregado), motivo
pelo qual opino pelo(a) _________________________ .

Local, ________ de __________de _____.

Encarregado.
ESTADO DO PARANÁ
POLÍCIA MILITAR
ESCALÃO INTERMEDIÁRIO
UNIDADE

Ofício n.º 000 Local, ____ de __________ de _____.

Senhor __________________:

Tendo concluído o Inquérito Técnico instaurado por Vossa Senhoria, por intermédio da Portaria nº ______de ___________,
publicada no Boletim Interno nº _______, de _______, a qual objetivou apurar o(s) fato(s) constante(s) no(a) __________,
remeto-o para competente solução.

Respeitosamente,

Encarregado.

Ao Senhor
Nome,
Comandante/Chefe/ Diretor,
Local/PR.
ESTADO DO PARANÁ
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SOLUÇÃO DE INQUÉRITO TÉCNICO N.º ____/_____

No Inquérito Técnico instaurado por determinação deste Comandante/Chefe/ Diretor, mediante a Portaria n.º ____/____,
datada de ____ de ___________de ______, publicada no Boletim ____ nº ______, de _____ de ___________de ________,
procedido pelo Encarregado ______________________, RG _____________, que teve por finalidade apurar o(s) fato(s)
constante(s) no(a) ____________ (citar o(s) principal(is) documento(s) de origem), que noticia(m) o(a)
_____________________________________________ (breve relato do objeto de apuração), este comando/chefia/ direção
exara a solução adiante aduzida.
Consta dos autos, que em data de _________, por volta de ________, o ___________________________, ocasião em que
_____________________.

Ato contínuo _______________________________________________.

Verificou-se, ainda, que _______________________________________.

Concluiu o Encarregado, no seu relatório consignado às fls. ______, pelo(a) _________


____________________________________________________.
A conduta _______________, de acordo com o que foi apurado, reveste-se de _____________________.

Ante o exposto, concordo (discordo) com a(s) conclusão(ões) a que chegou o Encarregado, e, por conseqüente, determino:

1. À _____para ______________________________________;
2. _________________________________________________;
3. __________________________________________________;
4.Imputar os prejuízos, na importância de R$___________________________ao ________________________________(ou
ao Estado se for o caso);

5. Recolher a viatura a(o) _________________(órgão de manutenção ou descarregar da OPM);


6. Encaminhe-se ao Sr. Corregedor-Geral, informando que ____________;
7. Publique-se em Boletim Interno.

Local, ________ de __________de _____.

Comandante/Chefe/ Diretor.
ANEXO B
MODELO DE RELATÓRIO
ESTADO DO PARANÁ
POLÍCIA MILITAR
OPM / OBM

RELATÓRIO MENSAL DE ACIDENTES ENVOLVENDO VIATURAS SOB A RESPONSABILIDADE DA PMPR

REFERENTE AO MÊS DE _________________ DO ANO DE __________

RESPONSABILI
DADE
TIPO / CONDUTOR / INQ
ÀREA PERÍODO / HORÁRIO Vítima CIRCUNSTÂNCIA PGE
ACIDENTE VALOR R$ TÉC

CIV
ILA
LC
OO
LIZ
AD
OM
VTR ILI
TA
RE
Mode ST
lo AD DES
OSI LOC AC
Da Da Da Da Da Da Da Da Da Da AB AM OM
Prefix MN Das Das CA
ÃO s s s s s s s s s s ATR AL ENT SOC PAN
o ES DIA 01 03 CO PO VI
SIM TR DA SE às às 05 07 09 11 13 15 17 19 21 23 LES FAT OPE RO LI CH TA OU AG PT O ORR CE AH BLI OU
NÃ AD TA MA 03 05 às às às às às às às às às às ÕE AL LA A SÃ OQ M TR E RM PAR O À RC ME TZ TR
O A 07 09 11 13 15 17 19 21 23 01 S ME M UE OS A VÍTI O NT OS
NA Hor Hor O EN M
Ho Ho Ho Ho Ho Ho Ho Ho Ho Ho NTO EN OC MA O
U as as
ras ras ras ras ras ras ras ras ras ras TO
TO
OR TÁT
R RÊN
CIA
ICO

B
A
N
A
RU
RA
L

N.º TOTAL DA FROTA INCLUINDO MOTOS, ÔNIBUS, CAMINHÕES, ETC: _____________________ VIATURAS.

_________________________, PR,
_________/_________/_____________

Cmt. Unidade.

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