PCP I Cap. 1

Planejamento e Controle da Produção I 8/30/2021
UNIVERSIDADE DO CAMPUS XX – CASTANHAL/PA

ESTADO DO PARÁ Curso de Engenharia de Produção
DISCIPLINA:
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO I
Profº Dr. Léony Luis Lopes Negrão
Prof. Dr. Léony Negrão 1
UNIVERSIDADE DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO I

ESTADO DO PARÁ
O B J E T IV O D A D IS C IP L IN A
Apresentar a teoria básica e métodos clássicos de administração da

produção com ênfase na atividade de planejamento, programação e
controle (PCP) de longo e médio prazos. Propiciar o estudo de
situações envolvendo problemas típicos e reais em diferentes
estruturas de programação e segmentos industriais.

UNIVERSIDADE DO REFERÊNCIAS BÁSICAS

ESTADO DO PARÁ
FERNANDES, F. C. F.; GODINHO FILHO, M. Planejamento e Controle

da Produção: dos fundamentos ao essencial. São Paulo: Atlas, 2010.
CORREA, G. et al. Planejamento, Programação e Controle da

Produção. São Paulo: Atlas, 2001.
RUSSOMANO, V. H. PCP: planejamento e controle da produção. São

Paulo: Pioneira, 2000.
UNIVERSIDADE DO AVALIAÇÕES
ESTADO DO PARÁ
1ª Avaliação:
ü Atividade 01 do Cap. 1 (1,0 pt) – 04/09/21;
ü Atividades 01 e 02 do Cap. 2 (2,5 pts.) – 06/09/21;
ü Atividade 03 Cap. 3 (2,0 pts.) – 08/09/21;
ü Case Cerâmica Barroforte Cap. 4 (3,0 pts) – 13/09/21; e
ü Frequência nas aulas (1,5 pt.) – 30/08 a 09/09/21.

UNIVERSIDADE DO AVALIAÇÕES
ESTADO DO PARÁ
2ª Avaliação:
ü Atividades TE e MPS Cap. 5 (2,5 pts) – 15/09/21;
ü Case Pará Polpas Cap. 6 (2,5 pts) – 16/09/21;
ü Atividades MRP Cap. 7 (2,5 pts) – 17/09/21;
ü Frequência nas aulas (1,5 pt.) – 10 a 18/09/21; e
ü Resenha Cap. 8 (1,0 pts) – 17/10/20.
Prova Final:
ü Prova (10,0 pts) – Capítulos de 1 a 8 – 18/09/21.
UNIVERSIDADE DO CONTEÚDO
ESTADO DO PARÁ
1 – Planejamento e controle da produção

1.1 Visão geral dos sistemas de produção;
1.2 Funções dos sistemas de produção;
1.3 Classificação dos sistemas de produção;
1.4 Princípios de organização dos sistemas de produção;
1.5 Proposta de estrutura para o sistema de PCP;
1.6 Combinando o sistema de produção com as necessidades
da empresa;
1.7 Evolução do sistema de PCP.

UNIVERSIDADE DO 1.1 Visão Geral dos Sistemas de Produção

ESTADO DO PARÁ
• é um conjunto de elementos (humanos, físicos

e procedimentos gerenciais) inter-relacionados
Sistema de que são projetados para gerar produtos finais
produção (SP) cujo valor supere o total dos custos incorridos
para obtê-los (FERNANDES; GODINHO FILHO,
2010).
• Si stema de pr od uçã o é tudo a quil o que

Sistema de
transforma inputs em outputs com valor
produção (SP) inerente (SIPPER; BULFIN, 1997).
UNIVERSIDADE DO 1.2 Funções dos Sistemas de Produção

ESTADO DO PARÁ
• é um conjunto de atividades com metas que,

se atingidas, auxiliam o sistema de produção a
Processo atingir pelo menos um de seus objetivos de
desempenho.
• O SP é eficaz se os objetivos são de fato

Eficaz atingidos; o SP é eficiente se os recursos são
Eficiente utilizados da melhor forma possível, ou seja,
sem desper dí cio s; o S P é e fe tiv o se f or
Efetivo simultaneamente eficaz e eficiente.

UNIVERSIDADE DO 1.3 Classificação dos Sistemas de Produção

ESTADO DO PARÁ
Sistema contínuo
• Poucas famílias de produtos similares feitos em grande
volume.
Sistema intermitente
• Grande variedade de produtos, ocasionando frequentes
mudanças de um produto para o outro:
• Flowshop: todos os itens feitos numa linha têm a mesma sequência
de operações nas diversas máquinas;
• Jobshop: os itens fabricados num setor produtivo não têm o
mesmo roteiro de fabricação.
Sistema grande projeto

• Nesse sistema, são feitos produtos complexos e especiais,
muitas vezes únicos.

ESTADO DO PARÁ
Classificação dos Sistemas de Produção

JOBSHOP FLOWSHOP
Opera em lotes. Opera em um fluxo de materiais e peças.
Varia a produção variando o tamanho dos Varia a produção alterando a taxa de

lotes ou a frequência dos lotes. produção.
Tende a ter custos maiores de setup. Tende a ter custos menores de setup.
M a t e r i a i s s ã o t r a z i d o s p a r a o s As o perações de tipos dife rente s são

departamentos ou centros de trabalho onde sequenciadas de modo que o fluxo seja
cada operação é realizada. Filas nos centros mantido. Filas são pequenas e variações
de trabalho são maiores. têm que ser acompanhadas.
Utilização de equipamentos de uso

Utilização de equipamentos de uso geral.
especializado (dedicado).


ESTADO DO PARÁ
Classificação baseada na estratégia de resposta à demanda
Make to stock (MTS – produção para estoque com base em previsão de demanda).
Quick response to stock (QRTS – produção para estoque com base numa rápida
reposição de estoque).
Assembly to order (ATO – montagem sob encomenda).
Make to order (MTO – produção sob encomenda).
Resources to order (RTO – recursos insumos sob encomenda).
Engineering to order (ETO – projeto sob encomenda).

ESTADO DO PARÁ
Tempo de
resposta Lead time
(TR)


ESTADO DO PARÁ
Transfo Distrib MTS

rmação uição TR = LD
Transfo Distrib QRTS

rmação uição TR = LD
ATO
Transfo Montag Distrib
rmação em uição TR = LM+LD
MTO
Transfo Fabrica Montag Distrib
rmação ção em uição TR = LFC+LM+LD
Suprim Fabrica Montag Distrib RTO

entos ção em uição TR = LS+LFC+LM+LD
Suprim Fabrica Montag Distrib ETO

Projeto
entos ção em
Prof. Dr. Léony Negrão
uição TR = LPt+LS+LFC+LM+LD
13

ESTADO DO PARÁ
Alto volume MTS QRTS ATO MTO RTO ETO Baixo volume
de produção de produção
Baixa variedade MTS QRTS ATO MTO RTO ETO Alta variedade
de produtos de produtos
Nenhuma grau MTS QRTS ATO MTO RTO ETO Alto grau de
de customização customização
Altos custos MTS QRTS ATO MTO RTO ETO Baixos custos
de estoque de estoque
Baixo tempo MTS QRTS ATO MTO RTO ETO Alto tempo
de restposta de restposta

UNIVERSIDADE DO 1 – Princípios de Organização dos Sistemas da

ESTADO DO PARÁ Produção
Geral Produto
Processo Montagem
MacCarthy e Fernandes (2000)

• (L) grande número de funcionários;
Tamanho da
• (M) médio número de funcionários;
empresa
• (S) Pequeno número de funcionários.
• (LS + LP + LD) se o sistema produz para ordem;

• (LDa (P%)) se o sistema produz para estoque com um nível de serviço igual a P%;
Tempo de • (LDb (P%)) se o sistema não produz (somente compra, estoca, vende e entrega o item) e
resposta o nível de serviço é igual a P%;
• (LP + LD) se o sistema produz para ordem mas mantém estoque de matéria prima;
• (LS + LD) se o sistema não produz mas vende para ordem.
•(PC) sistema conínuo puro;

•(SC) sistema semicontínuo puro;
Nível de •(MP) produção em massa;
•(RP) sistema de produção repetitivo;
repetição •(SR) sistema de produção semirepetitivo;
•(NR) sistema não repetitivo;
•(LP) grandes projetos.
• (N) automação normal;

Nível de • (F) automação flexível;
automoção • (R) automação rígida;
• (M) automação mista.


Geral Produto
Processo Montagem
MacCarthy e Fernandes (2000)

Estrutura do produto
• (SL) nível único de produtos que não requerem montagem;
• (ML) nível de multiprodutos que requerem montagem.
Nível de customização
• (1) produtos customizados;
• (2) produtos semicustomizados;
• (3) customização mushroom;
• (4) produto padrão.
Número de produtos
• (S) para um único produto;
• (M) para múltiplos produtos.
MacCarthy e Fernandes (2000) Prof. Dr. Léony Negrão 18


Geral Produto
Processo Montagem

• (S) estação de trabalho única;
• (P) layout por produto;
Tipos de
• (F) layout funcional ou layout por processo;
layout • (G) layout por grupo;
• (FP) layout por posição dixada.
Tipos de • (1) estoques antes do primeiro estágio;
estoques de • (2) estoques intermediáios entre os estágios de produção;
segurança • (3) estoques depois do último estágio de produção.
•(F1) estágio único com apenas uma máquina;

•(F2) estágio único com máquinas idênticas em paralelo;
•(F3) estágio único com máquinas não idênticas em paralelo;
•(F4) processo multiestágios unidirecional;
•(F5) processo multiestágios unidirecional, que permite que estágios sejam pulados (overflow);
•(F6) processo multiestágios unidirecional, com máquinas iguais em paralelo;
Tipos de fluxo •(F7) processo multiestágios unidirecional,, com máquinas idênticas em paralelo mas permitindo que estágios sejam
pulados;
•(F8) processo multiestágios unidirecional, com máquinas não idênticas em paralelo;
•(F9) processo multiestágios unidirecional, com máquinas não idênticas em paralelo, permitindo que estágios sejam
pulados;
•(F10) processo multiestágios multidirecional;
•(F11) processo multiestágios multidirecional, com máquinas indênticas em paralelo;
•(F12) processo multiestágios multidirecional, com máquinas não indênticas em paralelo


Geral Produto
Processo Montagem

• (A1) mistura (inggredientes químicos, por exemplo);

• (A2) montagem de um grande projeto;
• (A3) montagem de produtos pesados;
• (A4) montagem de produtos leves em um posto de trabalho ou em um conjunto de
postos de trabalho em paralelo;
Tipos de montagem • (A5) linha de montagem cadenciada, onde a linha nunca para;
• (A6) linha de montagem cadenciada, onde a linha para por um número de unidades de
tempo;
• (A7) linha de montagem semicadenciada, onde a linha não para;
• (A8) linha de montagem não cadenciada, do tipo I;
• (A9) linha de montagem não cadenciada, do tipo II.
• (I) trabalhadores individuais;

Tipos de organização do
• (T) times de trabalho;
trabalho
• (G) grupos de trabalho.


ü Nível de repetição é a variável mais importante entre as 12 variáveis;

ü Nível de repetição tem impacto na escolha do sistema de CP;
ü As outras variáveis tem impacto sobre a complexidade do detalhamento
do sistema de CP.

Item consome pelo

menos 5% do
Nível de
tempo total
repetição
disponível na
unidade produtiva.
Semirrepetiti
Sistema repetitivo: vo: 25% dos
Produão
ao menos 75% dos itens são
em repetitivos e
itens são
repetitivos.
massa 25% são não
repetitivos.
Sistema não
repetitivo: ao
menos 75% dos
itens são não
repetitivos.


Níveis de repetição dos sistema

Diversificação Distinção
de produção discretos
Produção em massa Inexistente Baixa/Média
Repetitivo Baixa Média/Alta
Semirrepetitivo Média Alta
Não repetitivo Alta Alta
NÍVEL DE REPETIÇÃO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO

UNIVERSIDADE DO 1.5emProposta de Estrutura
Outras variáveis Contínuo puro Semirrepetitivopara o
NãoSistema de PCP
ESTADO DO PARÁSemicontínuo Produção massa Repetitivo repetitivo Grandes projetos
Tamanho da empresa Para todos os níveis de repetição, quanto maior a empresa, mas complexas são as atividades de PCP
Tempo de resposta LD (a - P%) LD (a - P%) LD (a - P%) LD (a - P%) LP + LD LP + LD + ou LS + LP + LD LS + LP + LD
Nível de automação Rígido Rígido Rígido Normal ou Flexível Normal ou Flexível Normal ou Flexível Normal
Estrutura dos
Para todos os níveis de repetição, as atividades de PCP para múltiplos níveis de produtos são muito mais complexas do que para produtos únicos
produtos
Nível de Padronizados ou Padronizados ou Padronizados ou Mushroom ou Customizados ou
Produtos padronizados Customizado
customização Mushroom Mushroom Mushroom semicustomizados semicustomizado
Número de produtos Para todos os níveis de repetição, as atividades de PCP para grande variedade de produtos são muito mais complexas do que para produtos únicos
Tipos de layout Layout por produto Layout por produto Layout por produto Layout em grupo Layout em grupo Layout funcional Layout de posição fixa
Tipos de estoque de Sem estoque de

(1) e (3) (1), (2) e (3) (1), (2) e (3) (1), (2) e (3) (1), (2) ou (1) (1), (2) ou (2)
segurança segurança
Tipos de fluxo A complexidade das atividades de PCP aumentam de F1 em direção a F12
(A5) ou (A6) ou (A7) ou (A5) ou (A6) ou (A7) ou (A7) ou (A8) ou (A7) ou (A3) ou (A4) ou não
Tipos de montagem (A1) ou desmontagem (A1) ou desmontagem (A2)
não montagem não montagem não montagem montagem
Tipos de organização
Se existe montagem, o tipo de organização do trabalho tem um impacto direto na maneira pela qual será feito o balanceamento do trabalho na montagem
do trabalho
Uma planilha para Uma planilha para Prof. Dr. LéonyKanban
Negrão 26
Sistema de PCP Kanban ou PBC PBC ou OPT MRP PERT/CPM
controlar a taxa de fluxo controlar a taxa de fluxo


ESTADO DO PARÁ
Gestão de Gestão
demanda de financeira de
médio parazo médio prazo
Planejamento Planejamento de
agregado da capacidade de
produção médio prazo
Controle de
Plano desagregado Capacidade
suprimentos de itens
da produção instalada
com lead time longo
Casos make to stock
(entrada: plano desagregado
ou previsão de demanda de
curso prazo)
Casos make to order,

resources to order e
Carteria de engineering to order
pedidos
Estrutura de Controle da produção

produtos
Roteiros de Estrutura do Planejamento e Controle da Produção

fabricação Prof. Dr. Léony Negrão 27

ESTADO DO PARÁ
Ordens urgentes e inesperadas
Reações (por ex.: mudanças nas regras de controle),

reprogramações e (re)decisões em função dos
imprevistos e/ou execução/programação ruins, a
partir do feedback de informações
Entradas:
carteira de 1. Programar a produção em termos
pedidos, de itens finais;
previsão de 2. Programar ou organizar/explodir
demanda de a s ne ce s s i d a d e s e m t e r mo s d e
Acompanhamento O real é
curto prazo, componentes; igual ao
plano dos níveis de
desagregado
3. Controlar a emissão/liberação de programa
produção e do ou
da produção, ordens;
estoques esperado?
lista de 4. Programar/sequenciar as tarefas
materiais, na máquinas;
roteiros de 5. Análises de capacidade de curto
fabricação, prazo.
etc.
Volte a programar somente para o próximo
período ou mantenha as regras de controle
Estrutura do Controle da Produção


UNIVERSIDADE DO Atividades do PCP

ESTADO DO PARÁ
Realizar um
Desenvolver um planejamento da
Prever a
plano de produção capacidade que
demanda agregado suporte o plano
agregado
PLANEJAMENTO Desagregar a
DA PRODUÇÃO produção

ESTADO DO PARÁ
Controlar ou
programar as
Programar a necessidades em Controlar a
termos de
produção no curto emissão/liberação
componentes e
prazo em termos de materiais e das ordens de
itens finais - MPS avaliar/analisar a produção e compra
capacidade no nível
SCO
CONTROLE Programar/sequenci
Controlar
DA ar as tarefas nas
máquinas
estoques
PRODUÇÃO


ESTADO DO PARÁ
Escolha e implantação de
um conjunto de Rearranjar instalações
princípios para regular o produtivas por meio CM
fluxo de materiais
Balancear linhas de Coordenar projetos por

montagem meio do PERT/CPM
UNIVERSIDADE DO Equação Fundamental do PP

ESTADO DO PARÁ
𝑰𝒇(𝒕 𝟏) = 𝑰𝒇𝒕 + 𝑷𝒇𝒕 + 𝑪𝒇𝒕 − 𝑬𝒇𝒕
Em que:
𝐼 ( ) = 𝑒𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑓𝑎𝑚í𝑙𝑖𝑎 𝑓 𝑛𝑜 í𝑛í𝑐𝑖𝑜 𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜 𝑡 + 1;
𝐼 = 𝑒𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑓𝑎𝑚í𝑙𝑖𝑎 𝑓 𝑛𝑜 𝑖𝑛í𝑐𝑖𝑜 𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜 𝑡;
𝑃 = 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑧𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑓𝑎𝑚í𝑙𝑖𝑎 𝑓 𝑑𝑢𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜 𝑡;
𝐶 = 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑟𝑐𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑓𝑎𝑚í𝑙𝑖𝑎 𝑓 𝑑𝑢𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜 𝑡;
𝐸 = 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒𝑔𝑢𝑒 𝑎𝑜𝑠 𝑐𝑙𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑓𝑎𝑚í𝑙𝑖𝑎 𝑓 𝑑𝑢𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜 𝑡.

UNIVERSIDADE DO Equação Fundamental do CP

ESTADO DO PARÁ
𝑰𝒊(𝒕 𝟏) = 𝑰𝒊𝒕 + 𝑷𝒊𝒕 + 𝑪𝒊𝒕 − 𝑬𝒊𝒕
Em que:
𝐼( ) = 𝑒𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑜 𝑖𝑡𝑒𝑚 𝑖 𝑛𝑜 í𝑛í𝑐𝑖𝑜 𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜 𝑡 + 1;
𝐼 = 𝑒𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑜 𝑖𝑡𝑒𝑚 𝑖 𝑛𝑜 𝑖𝑛í𝑐𝑖𝑜 𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜 𝑡;
𝑃 = 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑧𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑜 𝑖𝑡𝑒𝑚 𝑖 𝑑𝑢𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜 𝑡;
𝐶 = 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑟𝑐𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑑𝑜 𝑖𝑡𝑒𝑚 𝑖 𝑑𝑢𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜 𝑡;
𝐸 = 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒𝑔𝑢𝑒 𝑎𝑜𝑠 𝑐𝑙𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑖𝑡𝑒𝑚 𝑖 𝑑𝑢𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜 𝑡.
UNIVERSIDADE DO Níveis de Planejamento/Programação da Produção

ESTADO DO PARÁ
Item Período Horizonte de

Nível
considerado considerado tempo
Planejamento agregado Família de produtos 12 meses (ou seja,
mês
da produção finais vários meses)
Planejamento 12 meses (ou seja,
Produto final mês
desagregado da produção vários meses)
Programação mestre da Produto final o
semana Várias semanas
produção módulo
Algumas(ns) ou
Programação no nível de Módulo ou componente
ou matéria prima
semana ou dia várias(os) semanas ou
componentes e materiais
dias
Programação de dia ou turno ou Alguns dias ou várias
Operação
operações hora horas

UNIVERSIDADE DO Fatores que Impactam nas Atividades de PCP

ESTADO DO PARÁ
Produto
• Grau de variedade do produto;
• Complexidade da lista técnica do produto; PP e
• Valor agregado do produto;
C P
• Ciclo de vida do produto.
Processo
• Mix de produtos;
• Layout das instalações; CP
• Tempos de setup;
• Tempo de fluxo;
• Níveis de estoque em processo.
Ambiente externo
• Tipo da demanda;
• Objetivo estratégico priorizado pelo cliente;
• Estrutura do mercado;
PP
• Característica da demanda;
• Grau de previsibilidade da demanda;
• Estabilidade da demanda.
UNIVERSIDADE DO Conhecimentos Necessários para o PCP

ESTADO DO PARÁ
• Clara conceituação do PCP;

• Estrutura do produto;
• Atividades de PCP e de seus métodos;
• Como são obtidos os componentes, as
submontagens e montagens dos produtos; • Relação entre PCP e outras áreas da
• Como está organizado a mão de obra nas empresa;
submontagens e montagens; • Fatores e como eles influenciam nas
Produto e
• O nível de automação nas diversas Conceitual atividades de PCP.
unidades produtivas.
processo
Computacional Matemática • Matemática básica;

• Softwares básicos de uso geral;
• Sistemas de informação aplicados ao PCP;
• Pesquisa operacional básica e
• Programação computacional; avançada;
• Sistemas d e apoio a deci são (DSS – • Modelagem matemárica aplicada
Decision Support System); ao PCP.
• Simulação.

PCP I Cap. 1

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Planejamento e Controle da Produção I 8/30/2021

UNIVERSIDADE DO CAMPUS XX – CASTANHAL/PA

Profº Dr. Léony Luis Lopes Negrão

Prof. Dr. Léony Negrão 1

UNIVERSIDADE DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO I

Apresentar a teoria básica e métodos clássicos de administração da

Prof. Dr. Léony Negrão 2

Prof. Dr. Léony Negrão 1

UNIVERSIDADE DO REFERÊNCIAS BÁSICAS

FERNANDES, F. C. F.; GODINHO FILHO, M. Planejamento e Controle

CORREA, G. et al. Planejamento, Programação e Controle da

RUSSOMANO, V. H. PCP: planejamento e controle da produção. São

Prof. Dr. Léony Negrão 3

Prof. Dr. Léony Negrão 4

Prof. Dr. Léony Negrão 2

Prof. Dr. Léony Negrão 5

1 – Planejamento e controle da produção

Prof. Dr. Léony Negrão 6

Prof. Dr. Léony Negrão 3

UNIVERSIDADE DO 1.1 Visão Geral dos Sistemas de Produção

• é um conjunto de elementos (humanos, físicos

• Si stema de pr od uçã o é tudo a quil o que

Prof. Dr. Léony Negrão 7

UNIVERSIDADE DO 1.2 Funções dos Sistemas de Produção

• é um conjunto de atividades com metas que,

• O SP é eficaz se os objetivos são de fato

Prof. Dr. Léony Negrão 8

Prof. Dr. Léony Negrão 4

UNIVERSIDADE DO 1.3 Classificação dos Sistemas de Produção

Sistema grande projeto

Prof. Dr. Léony Negrão 9

UNIVERSIDADE DO 1.3 Classificação dos Sistemas de Produção

Classificação dos Sistemas de Produção

Opera em lotes. Opera em um fluxo de materiais e peças.

Varia a produção variando o tamanho dos Varia a produção alterando a taxa de

M a t e r i a i s s ã o t r a z i d o s p a r a o s As o perações de tipos dife rente s são

Utilização de equipamentos de uso

Prof. Dr. Léony Negrão 5

UNIVERSIDADE DO 1.3 Classificação dos Sistemas de Produção

Classificação baseada na estratégia de resposta à demanda

Assembly to order (ATO – montagem sob encomenda).

Make to order (MTO – produção sob encomenda).

Resources to order (RTO – recursos insumos sob encomenda).

Engineering to order (ETO – projeto sob encomenda).

Prof. Dr. Léony Negrão 11

UNIVERSIDADE DO 1.3 Classificação dos Sistemas de Produção

Prof. Dr. Léony Negrão 12

Prof. Dr. Léony Negrão 6

UNIVERSIDADE DO 1.3 Classificação dos Sistemas de Produção

Transfo Distrib MTS

Transfo Distrib QRTS

Suprim Fabrica Montag Distrib RTO

Suprim Fabrica Montag Distrib ETO

UNIVERSIDADE DO 1.3 Classificação dos Sistemas de Produção

Prof. Dr. Léony Negrão 14

Prof. Dr. Léony Negrão 7

UNIVERSIDADE DO 1 – Princípios de Organização dos Sistemas da

Prof. Dr. Léony Negrão 15

UNIVERSIDADE DO 1 – Princípios de Organização dos Sistemas da

• (LS + LP + LD) se o sistema produz para ordem;

•(PC) sistema conínuo puro;

• (N) automação normal;