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Para a Engenharia de
Produção o foco está no
PROJETO E GESTÃO DE
SISTEMAS DE
PRODUÇÃO, e não no
desenvolvimento das
tecnologias e equipamentos
empregados nas fábricas.
Figura 16: Principais áreas der influência nas decisões de Gestão de Sistemas de Produção e Operações
Projeção
Atividades de
Transformação
MEIO AMBIENTE
MEIO AMBIENTE
Controle da produção
ENTRADAS
SAÍDAS
Material e Bens e
Engenharia equipamento Planej. Planej. de Programação serviços Marketing
agregado materiais e e Controle
capacidade
Feedback
Estratégia da
Produção
Anos
Planejamento
Anos Planejamento e Controle de
Longo Prazo
da Produção
Horizonte de tempo
Meses
Meses Planejamento
e Controle de
Semanas Médio Prazo
Semanas
Controle do Planejamento
Dias
Planejamento e Controle de
Curto Prazo
Dias
Processos de Fabricação;
DIRETORES
GERENTES
DIMINUIÇÃO DE
DESPERDÍCIOS
Planejamento e
Controle da PRODUTIVIDADE COMPETITIVIDADE
Produção
INOVAÇÃO
Folha de roteamento:
• Mostram o roteiro das operações que precisam ser realizadas, podendo
envolver uma ou mais instalações.
• Especifica cada operação de fabricação/montagem e a localização do
centro de trabalho;
• Preparada manualmente pela Função Produção ou gerada por um
software de PCP;
Prof. Neumann - Departamento de Engenharia de Produção – UnB
07. Lead Time (LT)
WIP=TH x LT
A lei de Little pode ser usada para:
o cálculo de tamanho de filas,
a medição e redução do lead time,
a determinação do estoque planejado,
do giro de estoque.
A lei de Little pode ser usada tanto em uma estação de trabalho, quanto
em uma linha de produção ou num sistema produtivo como um todo. A
relação vale desde que as variáveis sejam medidas de forma consistente e
se mantenham a longo prazo. (Hopp e Spearman, 2008).
Apesar de os resultados obtidos por meio dessa equação não serem
sempre precisos, trata-se ainda assim de uma boa referência para
aproximações.
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