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ORGANIZAÇÃO E

GESTÃO DE OBRAS

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GESTÃO DE SUPRIMENTOS
Origem dos defeitos: Influência no custo do
empreendimento:
6% Projeto
10% Execução A B C
Materiais
42% Uso
14%
Outras

28%
Projeto Execução Uso

A: grande influência, pequeno custo


B: pequena influência, grande custo
C: resultado

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IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO

Recente aumento da relevância: mudança de enfoque

Crescente complexidade da organização de obras:


- tendência à subcontratação
- maior uso de equipamentos
- evolução tecnológica

Deficências geradas:
- dilatação de prazo de execução
- perda de materiais
- baixa produtividade da m.o.
- queda na qualidade do produto final

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DEFINIÇÃO DE PLANEJAMENTO

Processo de tomada de decisão que visa à


determinação, antes do início da construção, do
que deve ser feito, da prescrição de como cada
tarefa deve ser desenvolvida, da seqüência e
tempo de execução, da definição dos recursos
requeridos e de seu custo para a empresa.
(LAUFER & COHENCA, 1990)

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OBJETIVOS DO PLANEJAMENTO

Coordenar e
Orientar harmonizar
a ação os
envolvidos

Objetivos do
Planejamento

Realizar
Controlar previsões

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CICLO DO PROCESSO DE PCP

Planejando o Avaliação do
Coleta da Preparação dos Difusão da
Processo de Processo de
Informação Planos Informação
Planejamento Planejamento

Intermitente
Ação
Contínuo

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PCP: INCERTEZA E RISCO
Riscos
Conceituais
Conhecimento

Riscos
Administrativos Incerteza

Riscos
Ambientais

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INCERTEZA

A incerteza sobre o futuro é uma característica comum à maioria


dos problemas envolvendo planejamento, já que grande parte do
conhecimento dos seres humanos usado por antecipação é
qualitativo, incerto e parcial. (FIKSEL & HAYES-ROTH)

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PCP: DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS compra de
insumos de Orçamentista orçamento
maior valor

cronograma estratégia
físico-financeiro de produção
Fornecedor Enc. Finanças
processo de
planejamento
liberação e
compra de
solicitação Dir. Técnico solicitação
de compra
insumos de de alterações
menor valor de projeto
metas de
produção controle
Comprador das metas e Cliente
solicitação de
contratação
solicitação
de compra
Engº de Obra
liberação de
contratação
solicitação de
compras a curto solicitação de programação
prazo e controle mão-de-obra de atividades
Empreiteiros
de entrega dos controle da realocação de
materiais programação mão-de-obra

Mestres contratação
relação de materiais

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NÍVEIS DE PLANEJAMENTO
ESTÁGIOS DO
PLANEJAMENTO

ESTRATÉGICO

TÁTICO

OPERACIONAL

OPERACIONAL MÉDIO ALTO


NÍVEL PROPRIETÁRIO
GERENCIAL
EMPRESA DE CONSTRUÇÃO

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REQUISITOS DO PLANEJADOR
Tempo
Facilidade de
disponível
acesso às
para a
informações
realização do
planejamento

Conhecimento de Autoridade e
técnicas e responsabilidade
experiência prática pela
em processos implementação
decisórios dos planos

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ATITUDES FRENTE AO PCP
Proativ
o

Reativo

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REDE PERT/CPM

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MODELO DO PROCESSO DE PCP
Produção

controle do
andamento das programação liberação para
atividades e de atividades fornecimento e consumo liberação para
consumo físico e alocação avaliação dos físico de alteração do quadro desembolso
de recursos e de recursos fornecedores recursos e e avaliação dos da produção
materiais materiais recursos humanos

prazos para
disponibilização
de materiais
custo de custo dos
Planejamento Recursos Administ.
Suprimentos materiais e Orçamento recursos
Operacional equipamentos humanos Humanos Finanças
programação de
disponibilidade
compra de materiais entradas
financeira,
a curto prazo de capital
inadimplência,
controle das fluxo de caixa
metas de prazos para quantitativos disponibilidade programação
metas de programação de de recursos dos recursos de contratação
produção, disponibilização Cliente
produção contratação de e cronograma humanos de mão-de-obra
consumo de materiais e
e alocação equipamentos e físico-financeiro
dos recursos equipamentos e
dos recursos de materiais a
de produção disponibilidade
disponíveis médio prazo alterações
e solicitação de equipamentos
de projeto
de recursos

Planejamento Tático

controle das metas dos empreendimentos


metas dos empreendimentos quanto a qualidade, custo e tempo

Planejamento Estratégico

Ambiente Empresa
Ambiente Externo

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GESTÃO DE PROJETOS
Estudo preliminar:
- definição da geometria do edifício (terreno, função e
estética)
- definição do sistema construtivo e materiais possíveis
(modulação)

Anteprojeto:
- especificações dos detalhes de execução (memorial
descritivo)
- cálculo de custos (detalhamento e maior precisão dos
custos)

Projeto Executivo:
- detalhamento e compatibilização de projetos (2 etapas)

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COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS

Estrutura usual ocorrida apenas na fase de


elaboração dos projetos executivos:

Projeto arquitetônico
Projeto estrutural
Projeto de instalações elétricas
Projeto de Instalações hidráulicas
Outros projetos...

Recomendação: iniciar a coordenação dos projetos já na


fase de estudo preliminar

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COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS

Execução:
- gerente de
obra
- mestre de obra
Otimização:
Projetos:
- informação
Arquitetônico Reuniões - custos
Estrutural periódicas - materiais
Elétrico de - recursos
Hidráulico coordenação - tempo
Outros projetos
- método
Decisões:
- equipe própria
- fornecedores
- tecnologia
- custos

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SI: REQUISITOS DAS INFORMAÇÕES

Momento da Transmissão. Pressão do tempo:

- antecipar a necessidade por uma decisão

- avaliar decisões prioritárias

- não esperar ou crer que problemas possam


solucionem-se por si só;

- não gerar pressões de tempo sobre a decisão de


seus subordinados

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SI: REQUISITOS DAS INFORMAÇÕES

Nível de
gestão

Nível de Possibilidad
detalhament e de
o controle

Custo da
informaçã
o
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CUSTO VERSUS BENEFÍCIO DAS INFORMAÇÕES

Benefício trazido pelas informações

Zona de melhor
desempenho

Custo de obtenção das informações

Quantidade de informações obtidas

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SI: REQUISITOS DAS INFORMAÇÕES
Formato
(percepção) envolvimento
dos funcionários

Formato da
Informação Formalização relevância

influência
Quantidade e na ação
complexidade das
informações

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SI: OUTROS REQUISITOS DAS INFORMAÇÕES

Finalidade
Velocidade
Freqüência
Redundância e eficiência
Representatividade, confiabilidade e precisão
Exatidão
Atualidade
Densidade
Relevância

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GESTÃO DE OBRAS: AULA 03

PADRONIZAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE SERVIÇOS:


- Razões para a padronização
- Ferramentas de gestão da qualidade

Ref.: Apostila

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VARIABILIDADE
EMPRESA

ORÇAMENTO COMPRAS ... OBRAS

FORNECEDORES CLIENTES

INSUMOS PRODUTOS

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ELABORAÇÃO DE PADRÕES
• REDUÇÃO DE ETAPAS
• INOVAÇÕES PARCIAIS
• ALTERAÇÃO RADICAL

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FLUXOGRAMA: SÍMBOLOS
Início
Início

Formulário ou Fase do
documento processo Destino
Destino

não
Decisão
2a via
sim
Formulário ou
documento
Formulário ou
Fase do
processo documento

1a via
Fim
Fim
Arquivo

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INÍCIO

CLIENTE solicitação ANALISAR A SOLICITAÇÃO


do cliente
REALIZAR VISTORIA

N
É RESPONSABILIDADE INFORMAR O
DA CONSTRUTORA? CLIENTE
S
PROGRAMAR REALIZAÇÃO via 2 CLIENTE FIM
DO SERVIÇO via 1
carta ao
cliente
SUPRIR/ COMPRAR MATERIAIS ARQUIVO

ALOCAR MÃO-DE-OBRA

REALIZAR SERVIÇO

ENTREGAR AO CLIENTE
TOMAR AÇÕES N
CORRETIVAS SERVIÇO ACEITO? via 2 CLIENTE
S via 1
CLIENTE ASSINA TERMO DE termo de
ACEITAÇÃO aceitação
ARQUIVO
FIM
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PROCESSO: ENTRADAS E SAÍDAS

FORNECEDORES PROCESSO PRODUTOS


PRODUTOS
FORNECEDORES INSUMOS
INSUMOS PROCESSO CLIENTES
CLIENTES
SERVIÇOS
SERVIÇOS

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PROCESSO: ENTRADAS E SAÍDAS
FORNECEDORES PRODUTOS / SERVIÇOS PRODUTOS / SERVIÇOS CLIENTES
RECEBIDOS ENTREGUES

PROCESSO

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PROCESSO: ENTRADAS E SAÍDAS
FORNECEDORES PRODUTOS / SERVIÇOS PRODUTOS / SERVIÇOS CLIENTES
RECEBIDOS ENTREGUES
REQUISIÇÃO DE MATERIAIS
OBRAS MATERIAIS OBRAS
E EQUIPAMENTOS
E EQUIPAMENTOS

MATERIAIS
ESPECIFICAÇÕES DE ESCRITÓRIO
PROJETOS
TÉCNICAS ESCRITÓRIO

PROCESSO

REVENDEDORES PREÇOS PARA


ORÇAMENTOS
DE MATERIAIS MATERIAIS ORÇAMENTOS

SUPRIMENTOS VIA DO PEDIDO


C/ INFORMAÇÕES
CONTAS A
P/
FABRICANTES MATERIAIS PAGAR
PROCESSAMENTO

DEPARTAMENTOS REQUISIÇÃO DE
DO ESCRITÓRIO MATERIAIS

SOLICITAÇÃO DE
ORÇAMENTOS COTAÇÃO DE
PREÇOS
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(P P
LA

N)
N)

(A A
IO
CT
DEFINIR
CICLO PDCA

AS
METAS
ATUAR DEFINIR
CORRETIVAMENTE OS MÉTODOS
QUE PERMITIRÃO
ATINGIR AS METAS
PROPOSTAS

EDUCAR E
VERIFICAR OS
TREINAR
RESULTADOS
DA TAREFA
EXECUTADA EXECUTAR
(C A TAREFA
HE (COLETAR
C CK)

)
DADOS)

O
(D
D
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fabricante de laboratório
fabricante de
materiais de controle
equipamentos
tecnológico
projetistas suprimentos planejamento
A P fornecedores
C D A P de serviços
projeto C D
AP
A P CD
imobiliárias obras
C D A Pobra 1
publicidade
vendas A P A P
C D
CD
A P obra 2
comercial CD
A P A P obra 3
cliente C D CD
obra n

assistência
técnica A P
C D A P
C D
financeiro
C D A P
A P C D
secretaria e C D
serviços gerais RH e pessoal

produtos
serviços
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MELHORIA
TIPOS DE APRENDIZAGEM

MELHORIA
PERDA DA MELHORIA
POR FALTA DE
SISTEMATIZAÇÃO DOS
MELHORIA MANUTENÇÃO
PROCEDIMENTOS

MELHORIA

TEMPO TEMPO

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FERRAMENTAS DA QUALIDADE

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DIAGRAMA DE PARETO:
SOLICITAÇÕES DE MANUTENÇÃO
100
F R E Q U Ê N C IA (% )

80
60
40
20
0
A B C D E F FREQUÊNCIA POR ITEM
TIPOS DE SOLICITAÇÕES
FREQUÊNCIA ACUMULADA
A Azulejos mal assentados
B Falhas na impermeabilização
C Vazamentos nas instalações hidráulicas
D Fissuras nas alvenarias
E Problemas de estanqueidade nas janelas
F Outros
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BRAINSTORMING
1) Tempestade de idéias
2) Técnica de reunião grupal - sinergia
3) Produção de idéias e sugestões acerca de um tema
4) 2 fases: criativa
crítica
5) Fase criativa:
 todos expõem suas idéias
 participação ativa
 sem censuras
 sem interrupções
 o que importa é o número de idéias
 descontração e atmosfera de apoio
6) Fase crítica:
 esforços para analisar e criticar as idéias
 cada um defende suas idéias
 idéias filtradas
 aceitação e priorização por consenso
 em caso de votação: 5 votos por pessoa

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BRAINSTORMING
2 funções básicas: coordenador
secretário
Coordenador:
 harmonizar os trabalhos
 definir o tema
 duração das fases
 fluxo de apresentação
 coordenar as discussões (fase crítica)
 orientar por consenso
Secretário:
 registrar idéias
 arrumá-las e reapresentá-las
 registrar a conclusão da reunião

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BRAINSTORMING: EXEMPLO
Soluções para azulejos mal assentados e descolamentos

REGISTRO DE IDÉIAS - FASE CRIATIVA


• Oferecer curso do SENAI aos azulejistas;
• Fazer um padrão de trabalho;
• Acompanhar o assentamento;
• Especificação correta do cimento-cola;
• Aplicação do cimento-cola em panos menores;
• Comprar cimento-cola com tempo aberto maior;
• Elaboração de projeto de revestimento cerâmico;
• Execução correta da argamassa de regularização;
• Execução da alvenaria sem necessidade de regularização;
• Mudar fornecedor do revestimento;
• Adotar critérios de seleção do fornecedor;
• Especificação correta do rejunte;
• Selecionar fornecedor do rejunte;
• Usar espaçadores para uma boa execução do rejunte;
• Controle do recebimento dos materiais em obra;
• Assentar azulejos sobre placas pré-fabricadas;
• Elaborar plano de manutenção das ferramentas utilizadas;
• Melhoria das condições de trabalho;
• Contratar mais ajudantes;
• Projeto das alvenarias, considerando o assentamento dos revestimentos cerâmicos;
• Substituição de revestimento cerâmico por outro tipo de material;
• Utilizar um paquímetro para conferir espessura dos rejuntes.

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BRAINSTORMING: EXEMPLO
DISCUSSÃO DE IDÉIAS - FASE CRÍTICA
• Oferecer um curso do SENAI aos azulejistas;
• Fazer um padrão de trabalho;
• Acompanhar o assentamento;
• Especificação correta do cimento-cola;
• Aplicação do cimento-cola em panos menores;
• Elaboração de projeto de revestimento cerâmico;
• Execução correta da argamassa de regularização;
• Adotar critérios de seleção dos fornecedores;
• Especificação correta do rejunte;
• Usar espaçadores para uma boa execução do rejunte;
• Controle do recebimento dos materiais em obra;
• Elaborar plano de manutenção das ferramentas utilizadas.

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DIAGRAMA DE ISHIKAWA
MATERIAL MÁQUINA MÉTODO

PROBLEMA
EM
ESTUDO

MEDIÇÃO MÃO-DE-OBRA MEIO AMBIENTE

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5W2H: WHAT (O QUÊ?)
– Que materiais utilizar?
– Quais as especificações a serem seguidas?
– Quais são os equipamentos?
– O que envolve o serviço?
– Quais são as condições anteriores?
– Quais são as condições de entrega?
– Quais são as condições de exposição?
– Quais são as condições para interrupção?

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5W2H: WHERE (ONDE?)
– Onde será feito o serviço?
– Onde estão os materiais?
– Onde armazená-los?
– Onde guardar os equipamentos?

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5W2H: WHEN (QUANDO?)
 Quando iniciar o serviço?
 Quando verificar?
 Qual é o prazo de execução?
 Quando interromper o serviço?

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5W2H: WHO (QUEM?)
 Quem deve fazer o serviço?
 Quem deve verificar?

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5W2H: WHY (POR QUÊ?)
 Por que se deve verificar o serviço?
 Quais são os riscos da falta de controle?

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5W2H: HOW (COMO?)
HOW MUCH (QUANTO?)
Como? (How?)
 Como executar o serviço?
 Como verificá-lo?

Quanto? (How much?)


 Quanto de material será utilizado?
 Quanto de mão-de-obra será utilizado?
 Quanto custará o serviço?

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MÉTODO MEIO-AMBIENTE MATERIAL

introdução chuva forte água areia c/


do material durante o impura pulverulências
na betoneira lançamento
na ordem cimento granulometria
errada alta vencido inadequada
temperatura
altura aditivo agregados
c/ rápida
excessiva de fora da não inertes
evaporação
lançamento da água de validade
mistura

CONCRETO
ABAIXO DO
FCK
recipiente
inadequado
colocação desobedeceu equipe betoneira ESPERADO
da água c/ os traços insuficiente quebrada ou
para a mangueira definidos para o c/ velocidade
medição do vibrador
transporte desregulada quebrado ou
aditivo padiola c/ misturou e vibração c/ freqüência
volume tempo inadequada
errado insuficiente adensamento
excessivo betoneira com
mão-de- restos de material
obra não
treinada lâminas da betoneira
quebradas

MEDIÇÃO MÃO-DE-OBRA MÁQUINA

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MÉTODO MEIO-AMBIENTE MATERIAL

Espaçamento Tacos não


excessivo padronizados

Estaqueamento
vizinho

Gabaritos
desgastados
ELEVADA
ESPESSURA
DE EMBOÇO
Nível Mão-de obra Falha na fixação
descalibrado não treinada; das taliscas

Escala de Régua de
madeira alumínio
empenada
Falha na
execução
Serra
das mestras
quebrada

MEDIÇÃO MÃO-DE-OBRA MÁQUINA

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