Gerenciamento de custos de projetos: processos e tipos de custos

18/05/2022
GESTÃO DE
PROJETOS
Prof. Felipe Cutrim
Gerenciamento
Custos
18/05/2022
Gerenciamento de Custos
Definição:
“O gerenciamento dos custos

do projeto inclui os processos
usados em planejamento,
estimativa, orçamento,
financiamento, gerenciamento e
controle dos custos, para que o
projeto possa ser realizado
dentro do orçamento aprovado.”
(PMBOK, 2017)
Processos de Gerenciamento dos Custos do Projeto:
Planejar o gerenciamento dos custos
Estimar os custos
PROCESSOS
Determinar o orçamento
Controlar os custos
Legenda:
Planejamento*
Monitoramento e controle*
(PMBOK, 2017)
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INTRODUÇÃO
▹ Neste módulo será apresentado o gerenciamento de custos
em projetos de forma estruturada, mostrando como realizar
o projeto respeitando o orçamento aprovado.
Será que, em nossos projetos,

levantamos realmente todos os custos
envolvidos? Ou só nos lembramos
daqueles que são mais óbvios?
(BARBOSA, 2010)
TIPOS DE CUSTOS
▹ ANÁLISE DE CUSTOS
“Os custos de um projeto se baseiam no

planejamento de todas as atividades futuras,
sequenciadas logicamente, que consomem
recursos de diversos tipos, ao longo do tempo.”
(BARBOSA, 2010)
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TIPOS DE CUSTOS
▹ ANÁLISE DE CUSTOS
▹ Fatores que devem ser evitados pelos gerentes de

projetos e que dificultam um bom gerenciamento de
custos:
• Escopo com omissão ou mal feito;
• Cronograma pobremente definido ou muito otimista;
• EAP pouco detalhada;
• Falha na quantificação de riscos;
• Escolha errada das diferentes técnicas de estimativa de custos.
(BARBOSA, 2010)
TIPOS DE CUSTOS
▹ CUSTOS DIRETOS
“Os custos diretos de um projeto podem ser

facilmente identificados e quantificados, a partir
dos recursos necessários para a realização das
atividades do projeto.”
• Exs.: Horas de trabalho, custos de viagens de equipe,

custos dos materiais utilizados no projeto, etc.
(BARBOSA, 2010)
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TIPOS DE CUSTOS
▹ CUSTOS INDIRETOS
“Os custos indiretos se relacionam com as atividades
necessárias ao funcionamento da empresa como um
todo e poderão ser rateados, de acordo com um critério
preestabelecido, pelos projetos que a organização
desenvolve”.
• Podem ser classificados em 4 grandes grupos: custos

administrativos, custos comerciais, custos tributários e
custos financeiros.
(BARBOSA, 2010)
10
TIPOS DE CUSTOS
▹ CUSTOS FIXOS
“São aqueles que não variam com a quantidade de

atividades do projeto ou para uma dada faixa de volume
de projetos”.
• Ex.: Alugueis, instalações, etc.
(BARBOSA, 2010)
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TIPOS DE CUSTOS
▹ CUSTOS VARIÁVEIS
“São aqueles que se modificam de forma proporcional e

direta, em função da dimensão do trabalho do projeto ou
da quantidade dos produtos produzidos”.
• Ex.: Materiais e suprimentos utilizados no projeto.
(BARBOSA, 2010)
12
TIPOS DE CUSTOS
▹ CUSTOS TOTAIS
“São os constituídos pelo somatório das parcelas dos

custos diretos e indiretos, ou, sob outra abordagem,
pelo somatório dos custos fixos variáveis”.
(BARBOSA, 2010)
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TIPOS DE CUSTOS
▹ DIAGRAMA DE PARETO
“Utilizado para
distinguir quais são os
itens mais importantes
daqueles de menor
importância”.
(BARBOSA, 2010)
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CUSTO UNITÁRIO
“É a taxa padrão de cada tipo de recurso utilizado

para a execução do trabalho do projeto.”
R$ 40/hora 80 horas
R$ 20/hora 40 horas
R$ 4mil -
(BARBOSA, 2010)
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CUSTO UNITÁRIO
▹ MÃO DE OBRA
▹ CLT
▹ Salário/hora
▹ Horas extras
▹ Impostos e encargos sociais
▹ Encargos complementares
▹ Serviços de Terceiros
▹ Serviço Temporário
▹ Trabalho Intermitente
(BARBOSA, 2010)
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CUSTO UNITÁRIO
▹ MÃO DE OBRA
Pode ser estimado o custo de mão de obra a partir do custo
unitário, unidade de tempo, produtividade e um serviço
qualquer.
𝑆
𝐶=
𝑃. 𝑇
C- Custo de mão de obra
S- Serviço qualquer
P- Produtividade
T- Unidade de tempo
(BARBOSA, 2010)
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CUSTO UNITÁRIO
▹ MATERIAIS
▹ Representam a maior parte do custo da produção, variando
conforme o escopo do projeto.
▹ O preço do material varia conforme:
▹ Condição de mercado;
▹ Volume a ser comercializado
▹ Grau de especialização do fornecedor;
▹ Distância do transporte;
(BARBOSA, 2010)
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CUSTO UNITÁRIO
▹ MATERIAIS
(BARBOSA, 2010)
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CUSTO UNITÁRIO
▹ EQUIPAMENTOS
▹ O custo de propriedade (compra ou aluguel) e o custo de uso do
equipamento resultam no custo unitário de utilização de
equipamentos na execução de um projeto.
▹ Operações, manutenção e índice de aproveitamento;
▹ Juros de capital investido, seguros e armazenamento;
▹ Depreciação:
▹ Método linear de depreciação
▹ Método do fundo de reserva
▹ Método do serviço executado
(BARBOSA, 2010)
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CUSTO UNITÁRIO
▹ BENS PATRIMONIAIS
▹ São equipamentos que não se desgastam em um único
projeto.
▹ É necessário que se defina o custo do aluguel desses
itens.
▹ Também deverão ser computados os valores relativos
à operação, manutenção, insumos, etc. dos bens
patrimoniais.
(BARBOSA, 2010)
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CUSTO UNITÁRIO
▹ TRANSPORTES E VEÍCULOS
▹ Precisa ser calculado o custo por quilômetro. Esse
custo é a soma de todas as despesas com estes itens.
▹ Combustível
▹ Óleo do carter, cambio e diferencial.
▹ Licenciamento e seguro obrigatório
▹ Seguro total
▹ Lavagem
▹ Pneus
▹ Manutenção
▹ Troca de amortecedores
▹ Motorista
(BARBOSA, 2010)
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CUSTO UNITÁRIO
▹ TRIBUTOS
▹ É toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou
cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua
sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada
mediante atividade administrativa plenamente
vinculada (Lei 5.172, 1966)
▹ IMPOSTO é o tributo cuja obrigação tem por fato
gerador uma situação independente de qualquer
atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.
(BARBOSA, 2010)
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CUSTO UNITÁRIO
▹ TRIBUTOS
▹ Imposto que interessam particularmente em nosso
caso são:
(BARBOSA, 2010)
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CUSTO UNITÁRIO
▹ ESTIMATIVA DE 3 PONTOS EM CUSTOS
𝐶 = Custo esperado
O = Estimativa otimista
P = Estimativa pessimista
M = Moda (ou valor mais provável)
(BARBOSA, 2010)
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CUSTO UNITÁRIO
(BARBOSA, 2010)
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CUSTO UNITÁRIO
(BARBOSA, 2010)
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CUSTO UNITÁRIO
▹ SIMULAÇÃO MONTE CARLO
(BARBOSA, 2010)
28
PRECISÃO DAS ESTIMATIVAS

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Planejar o Gerenciamento dos Custos
(PMBOK, 2017)
30
Plano de Gerenciamento dos Custos
(PMBOK, 2017)
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31
Estimar os custos
(PMBOK, 2017)
32
ESTIMATIVA DE CUSTOS
“CUSTO é a aplicação de recursos monetários no

processo de criação de um produto, serviço ou resultado
específico”
▹ Obs.: Não confundir CUSTO com PREÇO.
(BARBOSA, 2010)
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▹ EAP vs. Estimativa de Custos
(BARBOSA, 2010)
34
▹ Recursos vs. Estimativa de Custos
▹ Os recursos das atividades do cronograma são estimados
para todos os recursos cujos custos serão lançados no
projeto.
▹ A estimativa de custos de uma atividade do cronograma é
uma avaliação quantitativa dos custos prováveis dos
recursos necessários para terminar essa atividade.
(BARBOSA, 2010)
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▹ TIPOS DE ESTIMATIVAS
▹ A própria natureza do projeto, que pode ser um estudo de
viabilidade, a modificação de uma planta existente, ou a
construção de um novo complexo industrial, pode
influenciar a maneira como estimamos os seus custos.
▹ As estimativas não são uma certeza. Portanto, sempre
devem ser quantificadas com a confiança que temos na
sua realização, incluindo uma indicação de exatidão em
percentual.
(BARBOSA, 2010)
36
▹ TIPOS DE ESTIMATIVAS TOP-DOWN
▹ As estimativas top-down partem do projeto para estimar
produtos intermediários e pacotes de trabalho que são
proporcionais ao valor total do projeto. São elas:
▹ Estimativa ondem de grandeza
▹ Estimativa análoga
▹ Estimativa paramétrica
▹ Curva de aprendizado
(BARBOSA, 2010)
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▹ TIPOS DE ESTIMATIVAS BOTTOM-UP
▹ Quando dispomos de dados detalhados dos requisitos, da
solução técnica, de elementos contratuais e das
estimativas de uso de recursos nos pacotes de trabalho,
usamos a estimativa detalhada, definitiva, Bottom-up.
▹ Levantamento dos serviços
▹ Composição analítica de custos unitários
(BARBOSA, 2010)
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▹ TIPOS DE ESTIMATIVAS BOTTOM-UP
▹ Composição analítica de custos unitários
(BARBOSA, 2010)
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▹ Riscos vs. Estimativa de Custos
▹ Segundo o Guia PMBOK, devemos, também, estimar
reservas de contingência e custo de qualidade para
garantir que todos os recursos a serem usados no projeto
sejam contemplados.
▹ Reserva de Contingência
▹ Reserva de Gerenciamento
(BARBOSA, 2010)
40
Determinar o orçamento
(PMBOK, 2017)
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ORÇAMENTAÇÃO
“ORÇAMENTAÇÃO é o método de projeção dos

recursos monetários necessários à realização dos
serviços que constituem um projeto, de acordo com um
escopo e cronograma previamente estabelecidos.”
▹ No orçamento, os custos estimados deverão ser agrupados

de forma a explicitar, da melhor maneira possível, o custo
total do projeto e sua apropriação no eixo do tempo.
(PMBOK, 2017)
42
ORÇAMENTAÇÃO
(BARBOSA, 2010)
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43
ORÇAMENTAÇÃO
(BARBOSA, 2010)
44
ORÇAMENTAÇÃO
▹ MÉTODOS DE ORÇAMENTAÇÃO
▹ Planilha de Serviços e Quantidades
(BARBOSA, 2010)
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ORÇAMENTAÇÃO
MÉTODOS DE ORÇAMENTAÇÃO
Planilha de Resumo do Orçamento
(BARBOSA, 2010)
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ORÇAMENTAÇÃO
▹ MÉTODOS DE ORÇAMENTAÇÃO
▹ Linha de Base do Projeto
Cronograma do
Projeto ERP
(BARBOSA, 2010)
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ORÇAMENTAÇÃO
(BARBOSA, 2010)
48
ORÇAMENTAÇÃO
Curva S do Projeto ERP
(BARBOSA, 2010)
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49
Controlar os custos
(PMBOK, 2017)
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Como acompanhar o desempenho do Projeto?
Tomar uma
ação, de
Registrar o Estimar o Calcular a
acordo com o
desempenho desempenho variação ou
tamanho e com
atual futuro desvio
a causa do
desvio
(PMBOK, 2017)
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ANÁLISE DO VALOR AGREGADO (EVM)
“Método de gerenciamento de custos de projeto que

integra o que está sendo entregue pelo projeto (escopo)
na linha do tempo (cronograma), considerando todos os
recursos que foram utilizados (custos), para medir
objetivamente o desempenho do projeto
(PMBOK, 2017)
52
Por que utilizar a Análise do Valor Agregado?
(BARBOSA, 2010)
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53
Como utilizar a Análise do Valor Agregado?

▹ É necessário que o projeto tenha passado pelos seguintes
passos:
▹ estrutura analítica do projeto (EAP) ou work reakdown structure
(WBS) completa e bem-estruturada;
▹ lista de atividades bem-detalhada, que permita estimativas de
recursos e duração eficazes;
▹ a EAP e a lista de atividades devem contemplar tudo o que será
entregue pelo projeto e todas as atividades necessárias para isso;
(BARBOSA, 2010)
54
Como utilizar a Análise do Valor Agregado?

▹ É necessário que o projeto tenha passado pelos seguintes
passos:
▹ estimativas de duração das atividades e estimativas de custos
para todos os recursos necessários, com a menor margem de erro
possível;
▹ a distribuição das atividades no tempo (cronograma);
▹ orçamento com todos os custos planejados para as atividades do
projeto, depois que os recursos estiverem comprometidos.
(BARBOSA, 2010)
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Custos x Ciclo de Vida do Projeto
(BARBOSA, 2010)
56
Custos acumulados de um Projeto no tempo
(BARBOSA, 2010)
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57
LINHA DE BASE DE CUSTOS

▹ Valor Planejado (VP)
“É o custo orçado do trabalho agendado, referente às

atividades ou os pacotes de trabalho que devem ser
finalizados até um determinado momento, ou seja, a
data de status ou de acompanhamento do projeto.”
(BARBOSA, 2010)
58

▹ Orçamento no Término (ONT)
“A soma de todos os custos previstos é igual ao valor

total do orçamento.”
(BARBOSA, 2010)
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(BARBOSA, 2010)
60
INFORMAÇÕES SOBRE O DESEMPENHO DO PROJETO

▹ Custo Real (CR)
“É o custo total incorrido na realização do trabalho,

referente às atividades ou aos pacotes de trabalho do
cronograma, até um determinado momento do projeto,
ou seja, a data de status ou de acompanhamento do
projeto.”
(BARBOSA, 2010)
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61

▹ Custo Real (CR)
(BARBOSA, 2010)
62

▹ Valor Agregado (VA)
“É o custo planejado referente às atividades ou aos

pacotes de trabalho do cronograma que foram
realizados ou entregues até um determinado momento
do projeto, ou seja, a data de status ou de
acompanhamento do projeto.”
(BARBOSA, 2010)
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63

▹ Valor Agregado (VA)
(BARBOSA, 2010)
64
(BARBOSA, 2010)

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“O gerenciamento dos custos

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Será que, em nossos projetos,

“Os custos de um projeto se baseiam no

▹ Fatores que devem ser evitados pelos gerentes de

“Os custos diretos de um projeto podem ser

• Exs.: Horas de trabalho, custos de viagens de equipe,

• Podem ser classificados em 4 grandes grupos: custos

“São aqueles que não variam com a quantidade de

• Ex.: Alugueis, instalações, etc.

“São aqueles que se modificam de forma proporcional e

• Ex.: Materiais e suprimentos utilizados no projeto.

“São os constituídos pelo somatório das parcelas dos

“É a taxa padrão de cada tipo de recurso utilizado

▹ Volume a ser comercializado

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M = Moda (ou valor mais provável)

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▹ Obs.: Não confundir CUSTO com PREÇO.

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LINHA DE BASE DE CUSTOS

INFORMAÇÕES SOBRE O DESEMPENHO DO PROJETO

“É o custo total incorrido na realização do trabalho,

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