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Byung Chul Han - Do Desaparecimento Dos Rituais
Byung Chul Han - Do Desaparecimento Dos Rituais
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ÍNDICE
PREFÁCIO
RITOS DE ENCERRAMENTO
FESTA E RELIGIÃO
FIM DA HISTÓRIA
IMPÉRIO DE SINAIS
DO MITO AO DATAISMO
DA SEDUÇÃO À PORNOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA
PREFÁCIO
Re- saber não é: voltar para uma coisa. Uma série de reuniões
não são uma re- conhecimento, mas re- conhecer os meios
para reconhecer algo como o que é já conhecida. O que propriamente
constitui o processo de "instalação em uma casa" Ele usou uma
expressão de Hegel aqui é que todos os re - conhecimento rompeu com
a contingência do primeiro depósito e subiu para o ideal. Todos nós
sabemos disso. No re- conhecimento sempre acontece que soubemos
mais propriamente o que foi possível na perplexidade momentânea do
primeiro encontro. O re- saber capta a permanência no fugitivo.1
9 Ibid., P. 28
21 Ibid., P. 92
RITOS DE ENCERRAMENTO
24 Ibid., P. 16
25 Ibid., P. onze.
26 Ibid., P. 25
28 Ibid., P. 17
29 Ibid., P. 33
32 Ibid., P. 550.
39 Ibid., P. 367.
45 Ibid., P. 124
50 Ibid., P. 208
52 Ibid., P. 171
55 Ibid.
56 Ibid.
Hegel não toma partido pelo mestre, mas pelo escravo. Não em
vão ele é um filósofo da modernidade. O que prevalece para ele é o
trabalho. Pensar em si é trabalho. O espírito funciona. O trabalho
forma o espírito. A dialética hegeliana de senhor e escravo considera a
existência humana exclusivamente a partir da perspectiva do
trabalho. Hegel é incapaz de compreender a liberdade do jogador, que
despreza o trabalho e o confia ao escravo.
63 Ibid., P. 85
65 Ibid., P. 489.
67 Ibid., P. 54
IMPÉRIO DE SINAIS
O velho lago.
O sapo pula em...
respingos de água.
BASHO
nada o toca,
nem generosidade
nem reconhecimento, a alma não o polui.80
73 Ibid., P. 66
74 Ibid., P. 67
75 Ibid., P. 140
82 Ibid., P. 134
83 Ibid., P. 123
85 Ibid., P. 48
89 Ibid.
DO MITO AO DATAISMO
91 Ibid., P. 150
94 Ibid.
97 Ibid.
108 Ibid., P. 42