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PARTE 2

SOLUÇÕES DAS FICHAS DE AVALIAÇÃO

FICHA DE AVALIAÇÃO 1 — AMBIENTE NATURAL E PRIMEIROS POVOS  PÁG. 118

Fichas de avaliação
1 1.1 A — planisfério; B — globo terrestre; C — mapa.
1.2 O globo terrestre (B), porque preserva a forma esférica do Planeta.

2 2.1 Continentes: A — América; B — Europa; C — África; D — Ásia; E — Oceânia;


F — Antártida.
Oceanos: 1 — Glacial Ártico; 2 — Pacífico; 3 — Atlântico; 4 — Índico.
2.2 A. Antártida D. Pacífico
B. oceanos E. Europa
C. América F. Atlântico
2.3 sudoeste; europeu; norte; oeste; sul; este; Mediterrâneo; Pirenéus; Portugal; Espanha.

3 A — montanha; B — planície; C — planalto.

4 4.1 A — Montes Cantábricos; B — Pirenéus; C — Serra da Estrela; D — Cordilheira Central;


E — Serra Morena; F — Cordilheira Bética.
4.2 1 — Minho; 2 — Douro; 3 — Ebro; 4 — Tejo; 5 — Guadiana; 6 — Guadalquivir.

5 5.1 A — Área de influência atlântica (norte e noroeste);


B — Área de influência continental (interior);
C — Área de influência mediterrânica (sul).
5.2 (A) V; (B) F; (C) V; (D) F; (E) F.

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6 6.1 (A) F; (B) V; (C) V.

6.2 Serra da Estrela.


6.3 1 — Minho; 2 — Lima; 3 — Cávado; 4 — Douro; 5 — Mondego; 6 — Tejo; 7 — Sado;
8 — Guadiana.
6.4 a) Mondego.
b) Leste-oeste.
c) O relevo.
d) A precipitação.

7 7.1 Os primeiros povos da Península Ibérica alimentavam-se do que recolhiam na Natureza, por
isso são denominados recoletores.
7.2 A necessidade de seguir as manadas de animais que caçava.
7.3 O fogo servia para aquecimento, para cozinhar e para afastar animais perigosos.

8 8.1 Iberos e Celtas.


8.2 «pesos de tear, objetos de ouro».

9 9.1 Fenícios, Gregos e Cartagineses.


9.2 Cavalos, sal, lã e vários metais (ouro, prata, cobre e estanho). 121

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9.3 Armas, peças de cerâmica, tecidos de cor, objetos de vidro e joias.
PARTE 2
9.4 Escrita alfabética; uso da moeda; conservação de alimentos em sal.

Ficha 1 — Proposta de cotação

1.1 1.2 2.1 2.2 2.3 3.1 4.1 4.2 5.1 5.2 6.1 6.2 6.3 6.4 7.1 7.2 7.3 8.1 8.2 9.1 9.2 9.3 9.4 Total
3 3 10 6 9 3 6 6 3 5 3 3 8 4 3 3 4 3 3 3 3 3 3 100
Fichas de avaliação

FICHA DE AVALIAÇÃO 2 — ROMANOS E MUÇULMANOS

1 1.1 Península Itálica.


1.2 Mare Nostrum. Porque todas as terras em torno do mar Mediterrâneo pertenceram aos Romanos.
1.3 Lusitanos.

2 2.1 A — 3; B — 1; C — 4; D — 2.

2.2 2.2.1 Jesus.


2.2.2 Bíblia.
2.2.3 Igualdade entre todos os homens; defesa dos pobres e oprimidos; dignidade da
pessoa humana; fraternidade; paz e harmonia entre os povos.

3 3.1 Suevos e Visigodos.


3.2 Visigodos.

4 4.1 A fazer no mapa.


4.2 A fazer no mapa.
4.3 Islamismo.
4.4 Maomé; Alcorão (ou Corão).
4.5 • Reconhecer Alá como o único Deus e Maomé como o seu profeta;
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• Rezar cinco vezes por dia voltado para Meca;


• Dar esmola aos pobres;
• Jejuar durante o Ramadão (o nono mês do calendário muçulmano);
• Ir em peregrinação a Meca, pelo menos uma vez na vida.

5 Astúrias.

6 6.1 a) • Novas técnicas de elevação de água e de rega: açude; picota, nora de tração animal
e nora hidráulica.
• Novas culturas (laranja, limão, figo, amêndoa e alfarroba).
• Novos alimentos (espinafre, alface e arroz).
[Nota: Considera-se correto se o aluno indicar três exemplos.]
b) Na língua portuguesa existem mais de 600 palavras de origem árabe, muitas delas
iniciadas por «al».
c) Construções como palácios, mesquitas e casas com açoteias (terraços); elementos
decorativos como o arco em ferradura, o azulejo ou as paredes caiadas de branco.
d) Progressos na identificação de doenças (diagnóstico) e na melhor forma de as tratar
(tratamento).
e) Instrumentos de orientação e navegação: bússola, astrolábio, mapas e vela triangular.
Matemática: introdução dos algarismos e do número zero.
122 [Nota: Considera-se correto se o aluno indicar três exemplos.]

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PARTE 2
7 1200 a. C.; 790 a. C.; 350 a. C.; 210 a. C.; 5 a. C.; 475; 850; 1498; 1992; 2001.

8 78 a. C. — i a. C; 711 — viii; 832 — ix; 1096 — xi; 1500 — xv; 1945 — xx; 300 — iii;
418 a. C. — v a. C.; 1220 — xiii.

9 145 a. C. — ii a. C.; 85 a. C. — i a. C.; 430 — v; 722 — viii; 1096 — xi; 1163 — xii;
1435 — xv; 1785 — xviii; 1840 — xix.

Fichas de avaliação
Ficha 2 — Proposta de cotação

1.1 a 1.1 b 1.1 c 2.1 2.2.1 2.2.2 2.2.3 3.1 3.2 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 5.1 6.1 7. 8. 9. Total
3 4 3 4 3 3 8 4 3 3 3 3 4 10 4 10 10 9 9 100

FICHA DE AVALIAÇÃO 3 — UM NOVO REINO CHAMADO PORTUGAL

1 1.1 Henrique de Borgonha e o seu primo Raimundo.


1.2 Prestar auxílio militar no combate aos Muçulmanos.
1.3 Concedeu a D. Henrique a sua filha D. Teresa em casamento e atribuiu-lhe a governação do
Condado Portucalense, tornando-o conde.
1.4 • Prestar auxílio militar quando o rei o pedisse;
• Defender o Condado Portucalense dos ataques dos inimigos;
• A
largar as fronteiras a sul do Condado, através da conquista de terras em posse dos
Muçulmanos.

2 2.1 Embora D. Teresa tenha procurado manter a autonomia do condado, a aliança que fez com
os nobres da Galiza pôs em causa a estabilidade política do território. O desagrado de certos
nobres portucalenses levou a que estes se unissem a favor de D. Afonso Henriques, com o
objetivo de combater D. Teresa e os seus partidários.
2.2 No dia 24 de junho de 1128, na Batalha de São Mamede, com a vitória do exército de
D. Afonso Henriques.

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2.3 Os nobres do Condado Portucalense.

3 3.1 (A) F; (B) V; (C) F; (D) V.


3.2 Tratado de Zamora, em 1143.

4 4.1 O papa Alexandre III.


4.2 A capacidade de D. Afonso Henriques de combater os Muçulmanos («inimigos dos
Cristãos») e de expandir a fé cristã.
4.3 O Papa era considerado o líder de toda a cristandade.

5 5.1 Lisboa, em 1147.


5.2 Os cruzados e os monges guerreiros das ordens militares religiosas.
5.3 Essa linha foi utilizada como barreira de defesa, de modo a impedir a passagem dos
Muçulmanos para as terras já reconquistadas pelos Cristãos.

6 6.1 D. Sancho I; D. Afonso II; D. Sancho II; D. Afonso III; D. Dinis.


6.2 D. Afonso III.
6.3 1249.

7 7.1 Tratado de Alcanises.


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7.2 Em 1297, no reinado de D. Dinis.
PARTE 2
7.3 Sabugal, Castelo Rodrigo, Vila Maior, Castelo Bom, Almeida, Castelo Melhor, Monforte
e outros lugares de Ribacoa.
7.4 a) Espanha; b) oceano Atlântico; c) Espanha; d) oceano Atlântico.

Ficha 3 — Proposta de cotação


Fichas de avaliação

Ficha
1.1 1.23 1.3
— Proposta de2.3
1.4 2.1 2.2 cotação
3.1 3.2 4.1 4.2 4.3 5.1 5.2 5.3 6.1 6.2 6.3 7.1 7.2 7.3 7.4 Total
3 4 4 4 5 3 3 8 3 3 6 6 4 3 6 10 3 4 3 3 4 8 100

FICHA DE AVALIAÇÃO 4 — PORTUGAL NOS SÉCULOS XIII E XIV

1 1.1 A — Privilegiados; B — Não privilegiados.


1.2 De cima para baixo: artesãos, camponeses e indigentes.

2 2.1 Clero, nobreza e povo.


2.2 O clero dedicava-se à religião, ao ensino e à assistência; a nobreza administrava as suas
propriedades e dedicava-se ao treino militar, defendendo os outros grupos sociais; o povo
trabalhava para sustentar os outros grupos sociais, dedicando-se, sobretudo, à agricultura.
2.3 Eram o clero e a nobreza, pois não pagavam impostos e tinham leis próprias. Além disso,
nos seus domínios, recebiam impostos do povo e administravam a justiça.

3 3.1 Ao clero e à nobreza.


3.2 Os senhores da terra.
3.3 Além de pagarem uma renda pela terra, os camponeses pagavam o uso dos equipamentos
dos domínios senhoriais e trabalhavam, de modo gratuito, alguns dias do ano.

4 4.1 Os monges copiavam livros, dedicavam-se ao ensino, acolhiam peregrinos e viajantes


e prestavam assistência. Alguns dedicavam-se à agricultura.
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5 5.1 Os ofícios estavam organizados por ruas (Rua dos Sapateiros, Rua do Ouro, …).
5.2 Dedicavam-se ao comércio.

6 6.1 Falta de higiene e de hospitais. A guerra e a fome enfraqueciam a resistência dos corpos.
6.2 A única filha legítima de D. Fernando I casou com o rei de Castela, fazendo perigar
a independência de Portugal.
6.3 Alguns nobres, a burguesia e o povo.

7 7.1 D. Beatriz, os filhos de D. Pedro I e D. Inês de Castro (D. João e D. Dinis) e o mestre de Avis.
7.2 D. João, mestre de Avis.
7.3 Um rei deve defender o seu reino, algo que o mestre de Avis vinha fazendo contra o rei de
Castela.
7.4 d) D. João, mestre de Avis.
7.5 O rei de Castela invadiu Portugal, tendo sido derrotado na Batalha de Aljubarrota.

Ficha 4 — Proposta de cotação

1.1 1.2 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 3.3 4.1 5.1 5.2 6.1 6.2 6.3 7.1 7.2 Total
6 6 6 6 6 6 5 6 7 6 6 7 7 6 8 6 100
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FICHA DE AVALIAÇÃO 5 — PORTUGAL NOS SÉCULOS XV E XVI

PARTE 2
1 1.1 A expansão marítima.
1.2 D. Henrique patrocinou, até à data da sua morte, a exploração do Atlântico.

2 Madeira; Açores; Bojador; Fernão Gomes; Zaire; Bartolomeu Dias.

Fichas de avaliação
3 3.1 Cristóvão Colombo.
3.2 Colombo descobriu territórios que ficavam na área portuguesa.
3.3 Através do Tratado de Tordesilhas.
3.4 A descoberta de comunicação entre o Atlântico e o Índico abria as portas à descoberta de
um caminho marítimo para a Índia.
3.5 A de Vasco da Gama, em 1498, e a de Pedro Álvares Cabral, em 1500.

4 4.1 Madeira: cereais, vinha e cana-de-açúcar;


Açores: plantas tintureiras (pastel e urzela), madeira, cereais (trigo e cevada) e gado (criação
de gado bovino, ovino e cavalar).
4.2 Com o lançamento de animais, a realização de queimadas e a organização em capitanias.
4.3 Arguim e São Jorge da Mina.
4.4 Levavam para África: produtos manufaturados, cobre e bugigangas. Traziam de África: ouro,
marfim, malagueta e escravos.

5 5.1 Rota do Cabo.


5.2 Pedras preciosas, sedas, porcelanas, especiarias e chá.

6 6.1 Criaram capitanias e, depois, um governo-geral.


6.2 Pau-brasil, papagaios e cana-de-açúcar.
6.3 Escravos.
6.4 África.

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7 7.1 Casa da Índia.
7.2 Lisboa.
7.3 Registar os produtos chegados nas naus, vindos do Império Português.

8 8.1 Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém.


8.2 Manuelino: símbolos nacionais, cordas ou cabos, elementos vegetalistas e elementos
da flora marinha.

Ficha 5 — Proposta de cotação


1.1 1.2 2. 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 4.1 4.2 4.3 4.4 5.1 5.2 6.1 6.2 6.3 6.4 7.1 7.2 7.3 8.1 8.2 Total
4 5 4 3 4 4 5 5 6 4 4 4 3 4 4 4 4 4 4 4 6 4 8 100

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FICHA DE AVALIAÇÃO 6 — DA UNIÃO IBÉRICA À RESTAURAÇÃO
PARTE 2

1 1.1 Batalha de Alcácer-Quibir.


1.2 «Reuniu em Lisboa um exército aparatoso, que acampou em tendas de seda.»
1.3 Portugal perdeu o seu rei, que não tinha filhos; muitos portugueses morreram e ficaram
presos em Marrocos; foi necessário gastar muito dinheiro em resgates; Portugal perdeu
Fichas de avaliação

a independência.

2 2.1 D. Filipe II de Espanha, D. António, prior do Crato, e D. Catarina de Bragança.


2.2 Eram netos de D. Manuel I.
2.3 D. Filipe II era apoiado pela nobreza, pelo clero e pela burguesia, que queriam ter acesso
aos territórios espanhóis da América; D. Catarina de Bragança era apoiada por alguns
membros do clero e da nobreza, pois era uma candidata portuguesa e legítima; D. António
era apoiado pelo povo, que não queria perder a independência.

3 3.1 Cortes de Tomar.


3.2 D. Filipe prometeu respeitar os usos e costumes portugueses; conservar os símbolos do
reino: a língua e a moeda; atribuir sempre a portugueses os principais cargos administrativos
do reino e do Império; e manter nas mãos dos Portugueses o comércio da Índia, de África e
do Brasil.

4 4.1 As colónias portuguesas começaram a ser atacadas pelos inimigos de Espanha; muitos
Portugueses combatiam nas guerras de Espanha; o governo espanhol aumentou os
impostos para pagar essas guerras.
4.2 Os Portugueses revoltaram-se contra as medidas tomadas pelos reis espanhóis que os
governavam (caso da Revolta do Manuelinho de Évora).

5 5.1 A Restauração da Independência.


5.2 A nobreza.
5.3 D. João IV, o duque de Bragança, neto de D. Catarina.
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6 6.1 Guerra da Restauração.


6.2 Ameixial, Linhas de Elvas e Montes Claros.
6.3 1668.
6.4 Resposta ao critério do aluno.

Ficha 6 — Proposta de cotação


1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 4.1 4.2 5.1 5.2 5.3 6.1 6.2 6.3 6.4 Total
5 5 8 6 5 9 4 8 6 5 5 5 6 6 6 5 6 100

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