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Para o Povo Judeu, as vestes sempre foram uma forma de manter sua
identidade. No período bíblico, os profetas advertiam os judeus quando estes se
afastavam de seus costumes, adotando a forma de vestir de outros povos.
Ademais, ensinam que "A glória de Deus é o homem e a glória do homem é sua
vestimenta".
O principio estabelecido por Deus que a roupa deve cobrir a nudez, dar beleza e
dignidade moldará toda uma cultura judia. O judaísmo ensina que qualquer
judeu - homem ou mulher - deve guardar a limpeza corporal e se vestir com
encanto. O sábio, em especial, tem que trajar roupas limpas e respeitáveis, pois
se usar sapatos e roupas remendados estará trazendo vergonha à sua erudição.
Os líderes comunitários também devem usar roupas adequadas à sua posição
na comunidade.
Roupa das Virgens em Israel
“Trazia ela uma túnica talar de mangas compridas, porque assim se vestiam as
donzelas filhas do rei.. “2 Sam. 13:18
Com isso, as roupas em Israel tinha também a função de identificar a
moralidade das pessoas.
Na época de Jesus
Descente
Modestia
Bom senso Equilibrio nas decisões, ideias que geralmente são aceite
numa época.
Objectivando:
Beleza
Dignidade
Carnaby Street, anos 60. Centro da cultura pop emergente, esta rua londrina
fervilhava de ideias inovadoras. Jovens com roupas coloridas percorriam esta
rua, para cima e para baixo, não deixando ninguém indiferente. Foi
precisamente aqui que uma jovem inglesa deu a conhecer ao mundo uma peça
de roupa que, rapidamente, se tornou famosa – a mini saia. E de repente as
pernas saíram à rua…
A mini saia
Para Mary Quant, Segundo esta estilista, os jovens deviam vestir roupa
adequada à sua própria personalidade e espírito. Nada de imitar os mais velhos
– o que se queria era um vestuário divertido, irreverente e, também, barato.
A mini saia não fugia à regra. Criada em 1966, desde logo foi motivo das mais
diversas opiniões. Se havia quem a considerasse como uma grave ofensa aos
bons costumes, outros havia que a idolatravam.
O que é certo é que uma mini saia e umas botas pelo joelho foram, rapidamente,
adotadas pelas raparigas mais jovens, sedentas de algo que quebrasse com
todas as tradições. Eram pernas por todo o lado. Depois de séculos cobertas,
elas eram agora mostradas sem pudor, tal como são.
Nos anos subsequente a moda da mini sai foi se espalhando por todo o
mundo. Sob a influência da pop art, motivos dos mais diversos serviam de
inspiração para criar as mais irreverentes mini saias. Meias e collants.
Esta foi uma peça de vestuário que marcou, decisivamente, os anos 60, trazendo
consigo a libertação sexual em Inglaterra. As mulheres podiam agora assumir,
de forma livre e consciente, o seu corpo e a sua própria sexualidade, longe das
regras ditadas pelos homens. Elas agora tinham poder de decisão sobre o que
podiam ou não usar, sobre o que podiam ou não fazer.
A mini saia tornou-se, assim, uma maneira das jovens exprimirem a sua nova
liberdade. E ainda hoje continua a ser um motivo para o desvio de muitos
olhares:
Conselho Biblico
“E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa
mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”.
Rom. 12:2