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Toaz - Info Apostila Material Rodante Caterpillardocx PR
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Nome do participante:
Material Rodante Caterpillar
INTRODUÇÃO
Grande parte dos esforços da Caterpillar está focado na redução dos custos por hora
de operação das máquinas para os seus clientes.
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Material Rodante Caterpillar
Abaixo, segue uma ilustração de um truck de um trator de roda motriz elevada com a
localização de alguns componentes.
Rolete superior
Guias de esteiras
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CONJUNTO DE ELOS
Fornecem um trilho sobre o qual a máquina pode funcionar, suportam todo o peso da
máquina, resiste ao contato abrasivo e ao uso severo, absorve impactos e cargas das
sapatas.
SEÇÃO DE ESTEIRA
Um elo direito e um esquerdo, um pino e uma bucha formam uma seção de esteira.
Seções de esteiras são ligadas em conjunto para formar uma corrente de esteira ou
conjunto de elos.
ELO DE ESTEIRAS
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PINOS
Os pinos de esteiras têm duas funções: primeiro, os pinos, juntamente com as buchas,
mantêm os elos de esteira em conjunto. Segundo, o pino age como uma articulação
para a seção de esteira adjacente.
BUCHAS
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GRUPO DE ESTEIRAS
Seções de esteiras separadas são ligadas em conjunto para formar um conjunto de elos
ou corrente. Ao aparafusar as esteiras ao conjunto de elos, cria-se um grupo de
esteiras.
VEDADORES
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SAPATAS
As sapatas são aparafusadas nos elos, suportam o peso da máquina e fornecem tração
e flutuação necessária.
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ROLETES INFERIORES
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Todos os roletes têm aros forjados com dureza superficial correspondente a dos elos,
para se obter maior durabilidade. A dureza dos flanges e da pista proporciona
lubrificação permanente e permitem a troca das carcaças dos roletes. Com isto os
componentes internos são reutilizados, reduzindo substancialmente os custos de
reparo.
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ROLETES SUPERIORES
O principal objetivo dos roletes superiores é guiar e apoiar a esteira à medida que esta
se movimenta. Outros benefícios incluem: Ajuda a manter a flecha correta da esteira,
reduz a batida da esteira, reduz a carga sobre a bucha e roda motriz.
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RODAS GUIAS
As rodas guias executam três funções: guiam as esteiras para dentro e para fora dos
roletes, suportam intermitentemente o peso da máquina, fornecem ajuste necessário
da tensão das esteiras.
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ELO MESTRE
Para facilitar a instalação e remoção das esteiras, a Caterpillar utiliza os elos mestres. A
função do elo mestre é eliminar a necessidade de um pino mestre e uma bucha
mestre. Os elos mestres têm a mesma característica de construção de um elo de
esteira comum.
PINO MESTRE
Se a máquina não está equipada com um elo mestre, terá então um pino e uma bucha
mestre. Este tipo de aplicação é comum em esteiras de escavadeiras.
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BARRA EQUALIZADORA
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Material Rodante Caterpillar
Barra equalizadora
A – ( ) Rebaixo.
B – ( ) Suporte da sapata.
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A–( ) Rebaixo.
B–( ) Suporte da bucha.
C–( ) Suporte da sapata.
D–( ) Furo para a bucha.
A–( ) Trilho.
B–( ) Furo para a bucha.
C–( ) Furo para o pino.
D–( ) Suporte da sapata.
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1. ...........................
2. ...........................
3. ...........................
4. ...........................
17- A função da roda motriz é transferir cargas do comando final para as esteiras
através de:
A – ( ) Pinos de articulação
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B – ( ) Buchas
C – ( ) Elos
D – ( ) Anéis rígidos
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Passo do elo;
Passo da esteira; e
Passo da roda motriz.
PASSO DO ELO
PASSO DA ESTEIRA
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O passo da esteira é a distância do centro do pino de uma seção até o centro do pino
da seção adjacente. Desgastes alteram o passo da esteira
O passo da roda motriz é a distância do centro de uma bucha apoiada sobre o sprocket
até o centro da próxima bucha.
Para que ocorra o desgaste do material rodante, três coisas devem acontecer
simultaneamente:
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Em se tratando de esteira oval ou de máquina com roda motriz elevada a carga maior
está sobre a bucha de engate, quando ela entra nos dentes dos segmentos.
Aproximadamente 85% da carga está sobre a primeira bucha de engate e o restante
15% são distribuídos uniformemente entre as três buchas subseqüente.
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Área de raiz.
O desgaste no lado do comando dianteiro é causado pelo contato das buchas com a
roda motriz sobre uma carga normal dianteira.Quando uma máquina está se
movimentando para frente, a bucha é recolhida na roda guia no local mostrado na
figura , isto é chamado de lado avante.
Lado de marcha a ré
O desgaste no lado de
marcha a ré é causado pelas
buchas deslizando sobre os segmentos da roda motriz. Nesta operação a bucha irá
apoiar ao contrário do lado de marcha avante. Este desgaste é maior do que o
movimento para frente
pois se tem o movimento
relativo da bucha com os
segmentos.
Área raiz
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O desgaste na área raiz é causado pelas buchas deslizando contra a roda motriz no
local mostrado durante as mudanças direcionais normais para frente e para trás .É
também chamado de desgaste na posição vertical.
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CONDIÇÕES DO TERRENO
Declives
Aclives
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TENSÃO DE ESTEIRA
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Esteira frouxa
Esteira apertada
Esteira normal
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DESLOCAMENTOS LONGOS
A Caterpillar oferece várias opções de material rodante, para que se possa escolher o
projeto que melhor atenda as necessidades do cliente. O resultado é um sistema de
material rodante que dura mais de acordo com aplicação, reduzindo assim os custos
operacionais. Hoje a Caterpillar trabalha com cinco configurações de material rodante:
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TIPOS DE ESTEIRAS
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Introduzido em 1966;
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Projetadas para operar com cargas maiores e velocidades mais altas. Padrão nos
tratores de esteiras D11R desde 2003.
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O material rodante System One trabalha com juntas vedadas de fábrica. Oferecem
melhor integridade de vedação através de um novo e inovador sistema de vedação e
não dependem da interface do elo para permanecerem vedadas.
TIPOS DE SAPATAS
Uma boa regra é: escolher a sapata mais estreita possível que forneça a flutuação
adequada.
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São recomendadas para aplicações onde os elos duram mais que as sapatas; e
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Sapatas de garras
duplas
Têm duas garras curtas em vez de uma garra alta, capacitando as sapatas a
resistir ao empenamento (baixo uso em tratores de esteiras de tamanho
médio).
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Sapatas cortadoras
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Têm uma garra frontal da largura da sapata para resistir à flexão, garras
diagonais laterais para maior capacidade de corte e um furo central trapezoidal
para melhor extrusão do material.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
CAPÍTULO 2
3-Em que sistema de esteira o desgaste do pino interno e da bucha mais afeta o
conjunto do elo?
4- Qual das seguintes variáveis de desgaste do material rodante pode ser controlada ?
A – ( ) Impacto.
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B – ( ) Compactação.
C – ( ) Abrasão.
D – ( ) Tensão da esteira.
A – ( ) Verdadeira.
B – ( ) Falsa.
7 – Qual o componentes de material rodante cuja a vida útil pode ser ligeiramente
reduzida com o acréscimo de um pacote acessório de rolete superior ?
A–( ) Elo.
B–( ) Roda motriz.
C–( ) Bucha guia.
D–( ) Roda – guia.
9-Qual a melhor sapata de esteira para condições abrasivas, com impacto baixo a
médio?
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Extensão do passo: O
passo de esteiras
vedadas e lubrificadas é a distância do centro do pino de uma seção até o centro do
pino da seção adjacente.
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Técnicas de medição
Os elos podem ser medidos com o medidor de profundidade ou como indicador ultra-
sônico de desgaste.
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Técnicas de medição
A bucha de esteira é o componente mais importante do material rodante na medição e
interpretação precisa do desgaste. Existem três métodos de medição possíveis. Para
recomendações específicas sobre qual método usar, consultas seções dos modelos
individuais, porque o terceiro método descrito, o com medidor de profundidade, só
mede desgaste em direção vertical.
Este é o método de maior precisão porque ele mede diretamente a dimensão mais
crítica: a espessura da parede da bucha. Também pode medir com exatidão as buchas
após o giro. Meça a espessura da parede das buchas movendo a sonda devagar sobre
os lados de marcha à ré, vertical e de marcha avante. Utilize a menor dimensão para
determinar a porcentagem de desgaste.
Método do compasso
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Esse método de medir a posição vertical das buchas utiliza o mesmo medidor de
profundidade usado para os elos. Esse método é menos sujeito aos erros de técnicas
de medição cometidos com o compasso, mas pode ser afetado por pequenas
diferenças nas dimensões dos elos e empenamento das sapatas. Também está sujeito
aos mesmos erros de técnicas de medição da altura dos elos. Ou seja: (a) peças mal
limpas, (b) base do medidor posicionada incorretamente em relação ao comprimento
da bucha e (c) a vareta do medidor não forma um ângulo perpendicular (de 90º) à
sapata.
Desvantagens do método do medidor de profundidade
Não pode medir o desgaste no lado de marcha avante ou à ré, que é crítico na maioria
das aplicações.
Técnicas de medição
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Técnicas de medição
As pistas e o flange central são os pontos de desgaste da roda-guia que podem ser
medidos. O desgaste das pistas é avaliado com o medidor de profundidade entre o
flange central e as superfícies das pistas. Tome a leitura em ambas as pistas e faça uma
média das medições. O maior erro que pode ocorrer na medição da pista da roda-guia
resulta do desgaste do flange central, o que altera o ponto de referência. Se houver
suspeita desse desgaste, será necessário compensá-lo nas medições feitas.
Lembre-se de que as leituras aumentam com o desgaste das pistas mas diminuem com
o
desgaste do
flange
central.
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Técnicas de medição
O desgaste das pistas do rolete superior pode ser medido com o compasso grande ou
com o indicador ultra-sônico de desgaste.
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1. Posicione o compasso de forma que suas pontas estejam tocando a pista nos pontos
de menor diâmetro.
2. Mova o compasso para frente e para trás procurando o menor diâmetro.
Todos esses erros são semelhantes aos cometidos na medição das buchas, com os
mesmos resultados.
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Limites de desgaste
Manutenção
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Elos Nenhuma
Pinos e buchas Giro
Roletes Nenhuma
Roletes superiores Nenhuma
Rodas-guia Recondicionar (solda)
Roda motriz Nenhuma
Sapatas Recondicionar as garras
Destruição
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Cálculos
O objetivo dos cálculos do S.E.M.R. é projetar o tempo restante nos componentes até
o limite de manutenção (100% de desgaste) e/ou de destruição (120% de desgaste).
Determinar a porcentagem de desgaste é apenas o primeiro passo. A projeção dos
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Exemplo:
500 horas agora ÷ 0,25 (25% de desgaste) = 2.000 horas
(potencial total até 100% de desgaste)
5. Calcule as horas restantes da peça até atingir o seu potencial total subtraindo as
horas já acumuladas da superfície de desgaste:
Exemplo:
2.000 – 500 = 1.500 horas
(restantes até 100% de desgaste)
Exemplo:
2.400 – 500 = 1.900 horas
(restantes até 120% de desgaste)
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superiores). Isso torna difícil a comparação dos valores percentuais de desgaste entre
componentes diferentes.
• Esses problemas fazem com que o especialista em SEMR meça o material rodante
com maior freqüência do que o necessário para verificar as suas condições.
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