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CONSTRUÇÃO CIVIL
Reflexões sobre Sustentabilidade,
Planejamento e Controle de Obras
ISBN 978-85-8443-142-7
Multideia Editora Ltda.
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Conselho Editorial
Marli Marlene M. da Costa (Unisc) Luiz Otávio Pimentel (UFSC)
André Viana Custódio (Unisc) Orides Mezzaroba (UFSC)
Fabiana Marion Spengler (Unisc) Sandra Negro (UBA/Argentina)
Salete Oro Boff (Unisc/IESA/IMED) Nuria Belloso Martín (Burgos/Espanha)
Carlos Lunelli (UCS) Denise Fincato (PUC/RS)
Liton Lanes Pilau (Univalli) Wilson Engelmann (Unisinos)
Danielle Annoni (UFPR) Neuro José Zambam (IMED)
GERENCIAMENTO DA
CONSTRUÇÃO CIVIL
Reflexões sobre Sustentabilidade,
Planejamento e Controle de Obras
Autores
Felipe Viana Bezerra Maia
Janeide Ferreira Alencar de Oliveira
Jefferson Luiz Alves Marinho
Klayrton Rommel Santos Ferreira
Larissa de Freitas Gonçalves
Marcelo de Alencar e Silva
Nayanne Maria Gonçalves Leite
Renato de Oliveira Fernandes
Sabrina Câmara de Morais
Sarayane de Cavalcante Paiva
Curitiba
2017
PREFÁCIO
1 INTRODUÇÃO
1
Mestre em Engenharia e Tecnologia Ambiental pela Universidad de León - Espanha. Mestre
em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC. Especialista em Avaliações e
Perícias de Engenharia. Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho. Especialista
em Administração de Empresas. Diretor do Instituto Tecnológico do Cariri – ITEC. Professor
da Universidade Regional do Cariri – URCA. Chefe do Departamento da Construção Civil –
URCA. Coordenador da pós-graduação lato sensu em Gerenciamento da Construção Civil
– ITEC/URCA. Perito judicial. Engenheiro civil e Advogado militante.
E-mail: jeff.marinho@urca.br.
12 Jefferson Luiz Alves Marinho
2 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
2
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso
comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
Gerenciamento da Construção Civil 15
3 POLÍTICAS PÚBLICAS
O estudo das políticas públicas não pode ser feito de forma fragmen-
tada, nem isolada. Segundo Schmidt (2008), as políticas públicas podem
ser estudadas sob dois pontos de vistas: um prático e outro acadêmico. O
primeiro está voltado para os agentes políticos, grupos de interesses e da
sociedade civil em geral e proporciona uma ação mais qualificada causan-
do maior impacto nas decisões atinentes às políticas. Do ponto de vista
acadêmico, o interesse pelos resultados das ações governamentais susci-
18 Jefferson Luiz Alves Marinho
3
Para autores como Fernández (2006), Souza (2006), Dagnino (2002) e Parsons (1997), a lite-
ratura clássica apresenta as seguintes definições de políticas públicas como as mais aceitas:
a) Para Lynn, uma política é um conjunto de ações do governo que irão produzir efeitos
específicos; b) Para Peters, política pública é a soma das atividades dos governos, que agem
diretamente ou através de delegação, e que influenciam a vida dos cidadãos; c) Para Las-
swell, decisões e análises sobre política pública implicam responder às seguintes questões:
quem ganha o quê, por quê e que diferença faz. d) Para Heclo, uma política pública é o
curso de uma ação ou inação (não-ação), mais do que ações ou decisões específicas; e) Para
Dye, política pública é tudo aquilo que os governos decidem fazer ou não fazer.
Gerenciamento da Construção Civil 19
esfera estatal, atuando como uma decisão de intervenção pública numa re-
alidade social, “quer seja para fazer investimentos ou simplesmente para
uma mera regulamentação administrativa” (BONETI, 2006, p. 74).
Com base nesse conceito, pode-se admitir que as políticas públicas
possuem duas características gerais: a busca do consenso em torno do
que se pretende fazer ou deixar de fazer e a resolução dos conflitos. Frey
(2000, p. 223-224) aborda quatro tipos de políticas públicas no que tange
ao modo da resolução de conflitos, quais sejam: distributivas, redistributi-
vas, regulatórias e constitutivas. Na questão ambiental, para efeitos desta
pesquisa, é esta última a forma mais indicada, pois são as que determinam
as regras do jogo, e com isso a estrutura dos processos e conflitos políticos,
isto é, as condições gerais sob as quais vêm sendo negociadas as políticas
distributivas, redistributivas e regulatórias.
No que tange à análise dos processos de implementação, podemos
discernir as abordagens cujo objetivo principal é a análise da qualidade
material e técnica de projetos ou programas, daquelas cuja análise é dire-
cionada para as estruturas político-administrativas e à atuação dos atores
envolvidos. No primeiro caso, tem-se em vista, antes de qualquer coisa, o
conteúdo dos programas e planos. Comparando os fins estipulados na for-
mulação dos programas com os resultados alcançados, examina-se até que
ponto a encomenda da ação foi cumprida e quais as causas de eventuais dé-
ficits da implementação. No segundo caso, o que está em primeiro plano é
o processo de implementação, isto é, a descrição do como e da explicação
do porquê (FREY, 2000).
sidade de gestão ambiental por parte das empresas do setor. Desta for-
ma, elas podem produzir edificações ambientalmente mais corretas. Para
que se obtenha uma gestão adequada dos resíduos da construção, deve-se
priorizar a sua redução, reutilização e reciclagem, diminuindo desta forma
a extração de matérias-primas (mineração), a ocupação de áreas para a
disposição final e os riscos à saúde.
A percepção de que o inadequado gerenciamento dos resíduos só-
lidos gerados nos vários processos de produção e consumo causa proble-
mas que necessitam de soluções emergenciais tem levado diversos setores
da sociedade a buscarem integração, mobilizando-se com vistas a reduzir
o volume de resíduos produzidos, e pesquisando técnicas que viabilizem
a prática da reutilização e da reciclagem. Uma das soluções encontradas
para a gestão dos RCD é a reciclagem dos resíduos (JOHN, 2000).
No Brasil, nos últimos anos, a implementação de políticas públicas e
de parcerias (PPP) tem objetivado corrigir a forma e a estrutura adotada
para coleta, transporte e disposição final dos resíduos gerados pela indús-
tria da construção civil, com destaque para aqueles originados em constru-
ções, reformas, manutenções e demolições.
De acordo com Tavares (2007), atualmente o setor da construção
civil vem tomando atitudes que visam minimizar os impactos ao meio am-
biente em resposta às pressões regulamentadoras e da própria socieda-
de. Essas atitudes se traduzem numa busca de resultados satisfatórios em
processos como a reciclagem, a redução de energia e a redução de perdas.
Os impactos ambientais, sociais e econômicos causados pelos resí-
duos da construção demonstram, de forma clara, a necessidade da exis-
tência de políticas públicas que possam incentivar a redução da geração
de resíduos, avaliar os impactos gerados e fornecer subsídios ao setor da
construção civil, para que ele possa realizar um gerenciamento eficiente
voltado para a uma postura ambientalmente correta (SANTOS, 2007).
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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26 Jefferson Luiz Alves Marinho
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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA
CONSTRUÇÃO CIVIL GERADOS PELA
CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES DE
INTERESSE SOCIAL NA CIDADE
DE JUAZEIRO DO NORTE
1
Mestranda em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Ceará. Especialista em Geren-
ciamento da Construção Civil - URCA. E-mail: larissa.de.freitas@hotmail.com
2
Mestre em Engenharia e Tecnologia Ambiental pela Universidad de León - Espanha. Mestre
em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC. Especialista em Avaliações e
Perícias de Engenharia. Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho. Especialista
em Administração de Empresas. Diretor do Instituto Tecnológico do Cariri – ITEC. Professor
da Universidade Regional do Cariri – URCA. Chefe do Departamento da Construção Civil –
URCA. Coordenador da pós-graduação lato sensu em Gerenciamento da Construção Civil
– ITEC/URCA. Perito judicial. Engenheiro civil e Advogado militante.
E-mail: jeff.marinho@urca.br.
28 Larissa de Freitas Gonçalves & Jefferson Luiz Alves Marinho
1 INTRODUÇÃO
AZUL Papel/Papelão
VERMELHO Plástico
VERDE Vidro
Gerenciamento da Construção Civil 33
AMARELO Metal
PRETO Madeira
Solos Aterros
LIMPEZA DO TERRENO
Vegetação -
Embalagens plásticas
Embalagens plásticas
Devem retornar à fábrica.
(rejunte e argamassa)
4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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lha de gestão de entulhos de obra. Fortaleza, agosto de 2011.
PROPOSTA DE INTERVENÇÕES
SUSTENTÁVEIS DE BAIXO CUSTO
EM EDIFICAÇÕES POPULARES
1
Especialista em Gerenciamento da Construção Civil e Tecnóloga da Construção Civil pela
Universidade Regional do Cariri – URCA. Graduanda em Engenharia Civil no Instituto Fede-
ral de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB. E-mail: nayannegl@hotmail.com
² Doutor em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Ceará – UFC. Engenheiro Civil e
Mestre em Engenharia Civil e Ambiental pela Universidade Federal de Campina Grande –
UFCG. Professor Assistente da Universidade Regional do Cariri – URCA.
E-mail: renatodeof@gmail.com
42 Nayanne Maria Gonçalves Leite & Renato de Oliveira Fernandes
1 INTRODUÇÃO
4 METODOLOGIA
Entrevistado:
Endereço:
Bairro: Cidade:
12- Você já ouviu falar na utilização de materiais reciclados ou alternativos na construção civil?
( ) Sim ( ) Não
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
6 CONCLUSÃO
informação, uma vez que a maioria nunca ouviu falar desse tipo de tecnolo-
gia, apesar de todas as famílias terem tido acesso à escola, como mostra no
percentual de escolaridade de 30% para ensino fundamental incompleto,
22% para fundamental completo, 4% para ensino médio incompleto, 35%
para ensino médio completo e 9% para ensino superior incompleto. Dian-
te disso, o primeiro passo deve ser a conscientização e a apresentação de
técnicas e tecnologias sustentáveis à comunidade.
Considerando o problema de escassez de água na região do Nordes-
te brasileiro e as pequenas áreas de captação dos telhados das moradias,
as minicisternas residenciais urbanas podem ser uma maneira compacta
de diminuir o problema, contribuindo também para redução da conta de
água. Além disso, a reutilização da água do banho para descarga do vaso
sanitário, lavagem de piso e irrigação de jardim pode ser uma alternativa
para amenizar os impactos ocasionados pela escassez de água.
As principais propostas de intervenções sustentáveis de baixo custo
que foram descritas nos objetivos incluem: (a) reuso de materiais do próprio
município, de modo que a comunidade possa utilizar materiais sem custos
de transporte; (b) campanhas de conscientização para suprir a falta de infor-
mação; (c) uso de embalagem longa vida no telhado para redução de tempe-
ratura da edificação; (d) reuso de água e aproveitamento de água da chuva
para consumos menos nobres; (e) uso de tijolos ecológico, uma vez que ele
apresenta alto desempenho térmico e acústico e custos até 50% mais barato
que a alvenaria convencional de tijolos cerâmicos; e (f) obter consultoria téc-
nica gratuita junto às instituições de ensino, como universidades, principal-
mente na fase de planejamento da obra, para verificar a necessidade de cada
usuário e possibilitar a adequação da edificação ao ambiente.
REFERÊNCIAS
1
Engenheira Civil e Especialista em Gerenciamento da Construção Civil.
E-mail: morais.sabrina3@gmail.com.br
2
Mestre em Engenharia e Tecnologia Ambiental pela Universidad de León - Espanha. Mestre
em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC. Especialista em Avaliações e
Perícias de Engenharia. Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho. Especialista
em Administração de Empresas. Diretor do Instituto Tecnológico do Cariri – ITEC. Professor
da Universidade Regional do Cariri – URCA. Chefe do Departamento da Construção Civil –
URCA. Coordenador da pós-graduação lato sensu em Gerenciamento da Construção Civil
– ITEC/URCA. Perito judicial. Engenheiro civil e Advogado militante.
E-mail: jeff.marinho@urca.br.
58 Sabrina Câmara de Morais & Jefferson Luiz Alves Marinho
1 INTRODUÇÃO
2 CONCEITO DE PLANEJAMENTO
3 IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO E
CONTROLE DE OBRAS
A primeira etapa para a realização de qualquer empreendimento é
a elaboração do seu planejamento, que consiste em definir o método de
execução, o cronograma e os custos da execução.
Para que uma obra seja considerada exitosa e gerar lucros para a
construtora, o planejamento deve ser iniciado ainda na fase de projetos,
não esquecendo sua importância em todas as fases subsequentes, além do
minucioso controle. O objetivo do planejamento é reduzir o custo, junta-
mente com o tempo de execução dos projetos e as incertezas relacionadas
ao seu escopo.
Controlar é avaliar, em diferentes momentos, se o plano inicial está
sendo realizado de fato, caso não esteja, é função do controlador identifi-
car os desvios ocorridos em relação ao planejamento inicial e adotar ações
corretivas para obter os resultados desejados.
Ballard e Howell (1996) citam que o planejamento produz metas
que possibilitam o gerenciamento dos processos produtivos, enquanto o
controle garante o cumprimento dessas metas, bem como avalia sua con-
formidade com o planejado, fornecendo assim informações para a prepa-
ração de planos futuros.
O controle gerencial nada mais é que a comparação sistemática entre
o previsto e o realizado, tendo como objetivo fornecer subsídios para as
análises físicas, econômicas e financeiras, e estabelecer os critérios lógicos
para a tomada de decisões.
Como consequência de um planejamento adequado e eficaz, as em-
presas construtoras têm a garantia de obras executadas com qualidade, no
menor tempo e com o menor custo, ou seja, garantia de lucro por meio da
economia de materiais, produtividade e mão de obra treinada e compro-
metida com os resultados.
O planejamento de qualidade é essencial no mundo dos negócios,
pois incorpora um conjunto de ações que tem por finalidade fazer com que
Gerenciamento da Construção Civil 61
4 FERRAMENTAS DE PLANEJAMENTO
Uma EAP bem desenvolvida deve permitir aos seus usuários visua-
lizar a contribuição de cada pacote de trabalho no projeto como um todo,
realizar a distribuição de equipes e dos recursos necessários à sua execu-
ção, atribuir responsabilidades às equipes montadas, determinar o custo
total do projeto mediante a soma dos custos individuais de cada atividade
(VARGAS, 2016).
Mattos (2010) enaltece que não há regras para a decomposição do
escopo. O planejador pode desmembrar o projeto segundo vários critérios,
como partes físicas, serviços, etapas, etc. Porém, é obrigatória a abrangên-
cia de 100% das atividades a serem realizadas.
5 CARACTERIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO DE
CONSTRUTORAS DA REGIÃO
A X X X X
B X X X
C X X X
D X X X X
E X X X
F X X X X
FALTA DE GASTOS
FALTA DE FALTA DE ATRASO NA INCOMPATIBILIDADE
MÃO DE ACIMA DO
MATERIAL EQUIPAMENTO EXECUÇÃO DE PROJETOS
OBRA ORÇAMENTO
B X X X X
C X X
D X X X X X X
E X X
F X X
Fonte: Elaborada pelos autores (2017).
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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NAGEMENT, Santiago, 1996.
Gerenciamento da Construção Civil 71
1 INTRODUÇÃO
1
Tecnólogo da Construção Civil (Habilitação em Edifícios) e Especialista em Gerenciamento
da Construção da Civil pela Universidade Regional do Cariri – URCA. Graduando em Enge-
nheira Civil pela Faculdade Paraíso do Ceará – FAP. E-mail: klarommel@hotmail.com
2
“A mentalidade enxuta é uma forma de especificar valor, alinhar a criação de valor na me-
lhor sequência das ações, realizar essas atividades sem interrupção toda vez que alguém
as solicita e realizá-las de forma cada vez mais eficaz. Em suma, o pensamento é enxuto
74 Klayrton Rommel Santos Ferreira
porque é uma forma de fazer cada vez mais com cada vez menos, e, ao mesmo tempo,
aproximar-se cada vez mais de oferecer aos clientes exatamente o que eles desejam.” (WO-
MACK; JONES, 1998, apud JUNQUEIRA, 2006)
Gerenciamento da Construção Civil 75
Ao final dos anos de 1980, o então conhecido STP passou a ser cha-
mado Sistema de Produção Enxuta (GHINATO, 1996, apud MIRANDA,
2003). E, em 1992, o finlandês Lauri Koskela apresentou um modelo de
sistema de produção adaptado à construção civil, o hoje conhecido Lean
Construction, que, em sua essência, fundamenta-se nos cinco princípios da
Mentalidade Enxuta (WOMACK; JONES, 1998, apud JUNQUEIRA, 2006):
Esta filosofia foi alicerçada por Koskela (1992) por meio dos princí-
pios básicos para gestão de processo:
• Redução da quantidade de atividades que não agregam valor ao
produto: Esse princípio define a melhoria contínua nos proces-
Gerenciamento da Construção Civil 79
que satisfaçam a desejos futuros dos clientes e que não foram definidos na
fase de planejamento.
3.2.11 Benchmarking
produção são uma das principais causas da baixa performance desse setor
quando se refere à produtividade e cumprimento de prazos.
Assim, destaca-se que um planejamento eficiente melhora a pro-
dutividade por meio da redução de atrasos, da realização do trabalho na
sequência construtiva mais lógica, combinando a força de trabalho com o
trabalho disponível, coordenando atividades polivalentes interdependen-
tes, entre outras. Uma das atitudes mais eficazes para a melhoria da produ-
tividade é a excelência no planejamento (BALLARD, 1994).
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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WIGINESCKI, B. B. Aplicação dos princípios da construção enxuta em obras pequenas
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ANÁLISE DOS RESULTADOS DA
APLICAÇÃO DO MODELO ENXUTO
NO GERENCIAMENTO DE OBRAS
1 INTRODUÇÃO
2 CONSTRUÇÃO ENXUTA
A produção deve ser puxada pelas etapas anteriores do processo para evitar a
Puxar
superprodução.
3
“Um dos princípios do just-in-time é produzir com estoque zero, o que equivale a dizer que
cada processo deve ser abastecido com os itens necessários, na quantidade necessária,
no momento necessário, ou seja, no tempo certo sem a geração de estoques. (SHINGOB,
1996)” (apud SANTOS; JUNGLES, 2008, p. 56).
Gerenciamento da Construção Civil 91
material, de mão de obra ou de tempo. Isso pode ser obtido pondo em prá-
tica os princípios da teoria apresentados por Formoso (2000), baseado nos
estudos de Koskela (1992) (GUERRA; MITIDIERI FILHO, 2010). Os referi-
dos princípios são:
Indicadores de resultado e
Indicadores de resultado de processo
Controle da produção
Tempo de ciclo de controle longo Tempo de ciclo de controle
curto
Critério da melhor
Seleção dos fornecedores de
Critério do menor preço qualidade, menor preço e
insumos e serviços
prazo de entrega
3.4 Ferramentas
3.4.1 Andon
O Andon possibilita o acompanhamento a distância dos serviços exe-
cutados nos diversos pavimentos de uma edificação em construção. É uma
importante ferramenta para comunicar a ocorrência de problemas na pro-
dução, manter a produtividade constante, reduzir desperdícios, principal-
mente de mão de obra, e melhorar o processo produtivo.
96 Sarayane de Cavalcante Paiva & Jefferson Luiz Alves Marinho
Fotografia 1. Interruptor
3.4.2 Kanban
a) redução de materiais;
b) redução de mão de obra;
c) redução de custos;
d) redução de prazos;
e) redução da variabilidade;
f) aumento da qualidade;
g) aumento da produtividade;
h) aumento da transparência.
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
1
Mestrando em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS.
Pesquisador do Grupo de Gestão e Economia da Construção do Núcleo Orientado para a
Inovação da Edificação – NORIE. Especialista em Gerenciamento da Construção Civil pela
Universidade Regional do Cariri. Engenheiro Civil pela Universidade Federal do Ceará.
E-mail: marcelo.dealencar@hotmail.com
2
Mestre em Engenharia e Tecnologia Ambiental pela Universidad de León – Espanha. Mestre
em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC. Especialista em Avaliações e
Perícias de Engenharia. Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho. Especialista
em Administração de Empresas. Diretor do Instituto Tecnológico do Cariri – ITEC. Professor
da Universidade Regional do Cariri – URCA. Chefe do Departamento da Construção Civil –
URCA. Coordenador da pós-graduação lato sensu em Gerenciamento da Construção Civil
– ITEC/URCA. Perito Judicial. Engenheiro civil e Advogado militante.
E-mail: jeff.marinho@urca.br
106 Marcelo de Alencar e Silva & Jefferson Luiz Alves Marinho
1 INTRODUÇÃO
3 METODOLOGIA
3.1 Empreendimento
3.5 Simulações
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
4.1 Cenário 1
4.2 Cenário 2
4.3 Cenário 3
4.4 Cenário 4
4.5 Cenário 5
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
OWEN, Robert. L.; KOSKELA, Lauri. An agile step forward in project management. 2nd.
Specialty Conference on Leadership and management in Construction, 2006.
RECK, Raquel H. Método para integração da simulação de eventos discretos e mo-
delagem 4D no projeto do sistema de produção de empreendimentos habitacionais
de interesse social. 2013. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Programa de
Pós-Graduação em Engenharia Civil, UFRGS, Porto Alegre, 2013.
ROBINSON, Stewart. Simulation: The Practice of Model Development and Use. Chi-
chester: John Wiley and Sons, 2003.
SCHRAMM, Fabio K.; FORMOSO, Carlos T. Uso de simulação interativa visual no pro-
jeto de sistemas de produção de empreendimentos da construção civil. Anais do ter-
ceiro encontro de tecnologia de informação e comunicação na construção civil. 2007.
TOMMELEIN, Iris D. Discrete-event Simulation of Lean Construction Processes. Pro-
ceedings of the Fifth Conference of the International Group of Lean Construction IGLC
5, p. 121-136, 1997.
WOMACK, James P.; JONES, Daniel T. Lean Thinking. New York: Simon and Schuster,
1996.
ANÁLISE PRÁTICA DO PROCESSO DE
APROVAÇÃO DE UM PROJETO PARA
APLICAÇÃO DE RECURSOS DO
ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO
1
Técnico em Edificações pela Escola Técnica Federal do Ceará. Engenheiro Civil pela Univer-
sidade Federal do Ceará. Mestre em Engenharia de Transportes pela Universidade Federal
do Ceará. Especialista em Gerenciamento da Construção Civil pela Universidade Regional
do Cariri. E-mail: felvbm@gmail.com.
2
Mestre em Engenharia e Tecnologia Ambiental pela Universidad de León – Espanha. Mestre
em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC. Especialista em Avaliações e
Perícias de Engenharia. Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho. Especialista
em Administração de Empresas. Diretor do Instituto Tecnológico do Cariri – ITEC. Professor
da Universidade Regional do Cariri – URCA. Chefe do Departamento da Construção Civil –
URCA. Coordenador da pós-graduação lato sensu em Gerenciamento da Construção Civil
– ITEC/URCA. Perito judicial. Engenheiro civil e Advogado militante.
E-mail: jeff.marinho@urca.br
122 Felipe Viana Bezerra Maia & Jefferson Luiz Alves Marinho
1 INTRODUÇÃO
2.2.1 Proposição
2.2.3 Execução
2.2.3.2 Pagamentos
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
1
Doutor em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Ceará – UFC. Engenheiro Civil e
Mestre em Engenharia Civil e Ambiental pela Universidade Federal de Campina Grande –
UFCG. Professor Assistente da Universidade Regional do Cariri – URCA.
E-mail: renatodeof@gmail.com
138 Renato de Oliveira Fernandes
2 MATERIAIS E MÉTODOS
Tamanho
Código da esta-
Município Série Histórica da série
ção (ANA)
(anos)
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Válvula de descarga
Bacias sanitárias 367,01 155,88 211,1
de ciclo seletivo
Válvula de descarga
Mictórios 363,54 181,77 181,7
por sensor
4 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
1
Mestre em Gestão Ambiental pelo Instituto Tecnológico do Pernambuco – ITEP. Especia-
lista em Gerenciamento da Construção Civil – URCA. Especialista em Geoprocessamento
e Georreferenciamento de imóveis rurais pelo INBEC. Especialista em Ensino Pedagógico
em Matemática, pela UECE-Fortaleza-CE. Pós-graduanda em Gestão e Docência do Ensino
Superior pela Faculdade Paraíso – FAP. Assessora Técnica do Instituto Tecnológico do Cariri
– ITEC/URCA. Tecnóloga em Construção Civil com habilitação em Topografia e Estradas.
E-mail: janeide1313@gmail.com
154 Janeide Ferreira Alencar de Oliveira
1 INTRODUÇÃO
2 CHAPADA DO ARARIPE
3 GEOPROCESSAMENTO
4 METODOLOGIA
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Jati, com 7.660 habitantes, sendo que 4.489 na zona urbana e 3.171 habi-
tantes na zona rural.
Em decorrência do aumento populacional do Censo apresentado de
1980 com 120.795 habitantes, 28,18%, em comparação ao Censo de 2010
apresentou um aumento de 44.048 habitantes, 10,27%.
Brejo Santo (CE) 631 26907 10707 16200 42,08 39,79 60,21
Campos Sales (CE) 2809 32603 11991 20612 11,44 36,78 63,22
*Caldeirão Grande - - - - - - -
do Piauí (PI)
Francisco Macedo - - - - - - -
(PI)
*Marcolândia (PI) - - - - - - -
Missão Velha (CE) 559 29998 9882 20116 51,52 31,21 68,79
162 Janeide Ferreira Alencar de Oliveira
Nova Olinda (CE) 179 9769 3372 6397 54,48 34,52 65,48
Padre Marcos (PI) 703 15902 1242 14660 22,41 7,81 92,19
*Salitre (CE) - - - - - - -
Brejo Santo (CE) 663,40 45193 28055 17138 68,12 62,08 37,92
Campos Sales (CE) 1082,80 26506 19081 7425 24,48 71,99 28,01
*Curral Novo (PI) 752,30 4869 1379 3490 6,47 28,32 71,68
Missão Velha (CE) 650,50 34274 15419 18855 52,69 44,99 55,01
Nova Olinda (CE) 284,40 14256 9696 4560 50,13 68,01 31,99
Padre Marcos (PI) 272,00 6657 2352 4305 24,47 35,33 64,67
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
INATOMI, Thais Aya Hassan; UDAETA, Miguel Edgar Morales. Análise dos impactos
ambientais na produção de energia dentro do planejamento integrado de recursos.
2014. Disponível em: <http://seeds.usp.br/portal/uploads/INATOMI_TAHI_IMPAC
TOS_AMBIENTAIS.pdf>. Acesso em: 20 jan. 2017.
IPEATADA. Dados sobre IDH e PIB, das cidades dos estados Ceará, Pernambuco e Piauí.
Disponível em: <http://www.ipeadata.gov.br>. Acesso em: dez. 2016 e jan., fev. 2017.
LIMA, C. O.; BARBOSA, M. P.; LIMA, V. L. A.; SILVA, M. J. Uso de imagens TM/Landsat 5
e termometria na identificação e mapeamento de solos afetados por sais na região de
Souza, PB. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v.
5, n. 2, p. 361-363, maio/ago. 2001. Disponível em: <http:www.scielo.br/pdf/rbeaa/
v5n2/v5n2a32.pdf>. Acesso em: 21 fev. 2017.
SÁ, I. I. S.; GALVÍNCIO, J. D.; MOURA, M. S. B.; SÁ, I. B. Cobertura vegetal e uso da terra
na região Araripe Pernambucana. Revista Mercator, Fortaleza, v. 9, n. 19, maio/ago.
2010. p. 143-163.
SONWALKAR, M.; FANG, L.; SUN, D. Use of NDVI dataset for a GIS based Analysis: A
sample study of TAR Creek super-fund site. Revista Ecological Informatics, Virginia,
USA, v. 5. n. 6, p. 484-491, nov. 2010. Disponível em: <https://www.sciencedirect.
com/science/article/pii/S1574954110000774>. Acesso em: 22 out. 2016.
GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL
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