Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
O Panorama Do Design Gráfico Contemporâneo
O Panorama Do Design Gráfico Contemporâneo
O Panorama Do Design Gráfico Contemporâneo
9
6
5
Sumário
9
9
9
9
9
9
8
6
2
7
7
9.2 9.1 7.2 7.1 6.1
4
9.2 9.2 9.2 9.1
.3 .2 .1 .1
11
14
13
9
9
9
9
9
9
14
14
14
14
14
14
13
12
.1 .2 .1
17
17.6 17.5
14 14.5.1
14 14.5.2 17
14 18
19
14.5.3
14.6
14
20
14.7
14
21
14.8
14
14.9
14
14 14.9.1 2
14 14.9.2 2
14 14.9.3
15 24
16 25
16
16.1
Sumário
17
17
17.1
17
17.2
17
17.4 17.3
17
Resumo Abstract
3. Objetivo Principal:
Introdução
V
V
“Zeitgeist”
4. Problemática e pressupostos teóricos:
Estilos e Tendências:
Cada época é um exemplo de seu padrão de gosto
y
“O gosto, que julga se uma obra é bela ou não, tem pretensão de que o seu juízo é universal, sem que possa
demonstrar racionalmente a exatidão do seu juízo. Por isso, não pode haver uma regra de gosto objetiva,
que determine através de conceitos, aquilo que é belo, porque qualquer juízo que derive do gosto é estético;
por outras palavras, a sua causa determinante é o sentimento do sujeito, não o conceito do objeto. Procurar
encontrar um princípio de gosto que seja um critério universal do belo mediante conceitos determinados é um
trabalho inútil, porque o que se procura é impossível em si mesmo contraditório. Não existe uma ciência do belo
mas apenas a sua crítica, e não existem belas ciências, mas apenas belas artes.” Lionello Venturi 1984: 164
y
y
“uma obra não pode viver nos séculos futuros se não nutriu
“Seja nas mentes,
através de processos
mnemotécnicos, no bronze
ou na argila pela arte do
5. H I P ÓTESE
Um novo espírito acompanhado por uma nova tecnologia
dos séculos passados.” Milan Kundera (apud Salles, 2006: 42)
ferreiro ou do oleiro, seja
sobre o papiro do escriba
ou pergaminho do copista,
as inscrições de todos
os tipos – em primeiro
lugar a própria escrita
– desempenham papel de
travas de irreversibilidade.
Obrigam o tempo a passar
em apenas um sentido;
produzem história, ou
melhor, várias histórias
com ritmos diversos.”
(Levy, 2000: 76)
“Se a vida moderna está de fato tão permeada pelo sentido do fugidio, do
modernidade não pode respeitar sequer seu próprio passado para não
18 19
20
sec XI I
sec XIV
sec XIV
sec XV
1436
1450
1456
1463
1467
1470
1480
1485
1490
sec XVI
1509
1520
1522
1524
1525
1529
1540
1545
1562
1569
sec XV I
1609
1692
sec XVI I
1722
1737
1751
1785
1788
1789
1791
1796
sec XIX
1803
1814
1815
1816
1818
1819
1821
1830
1839
1879
1886
1870
1884
1885
1886
1889
1891
1892
1893
1894
1895
1896
sec XX
1903
1905
1907
1909
1912
1911
1914
1916
1916
1917
1918
1919
1920
1921
1924
1927
1928
1929
1930
1931
1932
1933
1936
1939
1940
1953
1955
1956
1957
1957
1958
1959
1960
1961
1965
1967
1970
1972
1973
1974
1981
1983
1984
1985
1986
1987
1990
1992
1991
1994
1995
1996
1997
el ce Fe i iano 1452 et a A dina I ál ca 1501
garamond Meta
Ludov co deg Arr gh 1522
Futura
D e Neue Typograph e”
hnston
l General E d o Ca taz
W am Morr s
Palatino
Melior
Optima
rc a
an C s on V n roduz a et a sem ser fa em 1816
Robert Thorne 1803 Fat Face t pos u ra negros
V cent F gg ns pr me ro et a sombreada1815
Banco
Mistral Roger Exco fon etras M st a 1953
“V a e an versár o de 26 de u o”
ri
om
91
Car o V vare
Ed
d agrama da e ra Romana do Re
Ca taz de Bob Dy an
C
18
Car az 1967
r a
Pe er Beh ens
Bodoni
90
EG
Curva B z er da e ra b da S one
Ma
Verdana
ip
Tp
T pos extu a Mar a da K lmscott Pre s 1892 Henri Van de Ve de 1908 o
ma úscu s omanas
Un
Tabe a de proporção 1737
o
Pab o P casso
de
Henry C Beck
Car az 1967
ground
hijklmn
1958
B Mc ean He b Luba in
S mbolo 1481
“La Oper na da mpa are d
Scr vere L te a Cance a esca
Soc mpresso es Ve ez ano
Zuzana L ko
opqrstuv
Jan Tsch chold 1928
Lesdemoise les d Avignon 1907 Pág nas da Ame ican Type Founders V c or Moscoso
Mapa me ro de Lond es 1933
Gill Sans
osef Mu ler Bro kmann
capa e pag na do manua 1818
wxyz
Nico as Jenson etra Jenson 1470
( TC) 1974
1953
Typograph e”
desenho da c dade do futu o
John Ba kerv e V rg o 1757
s mbo o para fi me
A fabe o un versa 1925
1893
Bell
“Lo Pre ente bro nsegna a vera
Giambat sta Bodoni F ank L oyd Wr ght Casa Robie 1909 Emil Ruder 1967
Cart z de fi me 1960
M quina de L not pia
a te de o Exce ente Scr vere”
Geoges Braque Bruce Roge s 1915 Símbolo tu ís ico do Canadá 1 70 Ap il Gre m n C rtaz para o nst tu o de Ar e da Cal forn a 1979
E ic Gi l 1933
Psa ter n La n 1457
Walb aum
Linha de ino ipo 1893 Ca ig ames 1918 John He rtfie d 1917
cartaz An onio Sant El a 1914
Lester Bea l 1937 Max B ll Car az 1945 Saul Bass 1955
Gu aume Apo na re
And ew B u ett
Mehemed Fehmy Agha
Dav d Ca son Revis a Bea
G rra a de Coca-Cola
Times New Roman
“Kunstk ed t” 1976 7
au
Co agem 1914
uh
S éphane Ma a mé
Mono ipo
em
1889
bo o Ba
m
Theo van Doesburg 1922
er 1922
A fabe o Chance eresco éculo XV Wi l an Cas on 1720 Anúnc o da Cama a Kodak
Cartaz
Didot
Fachada Neo C áss ca p oje ada por J B Papworth 1825 Paul Rand marca IBM 1956 s mbo o
Sm
C anbrook Pr ntm king 1987
“8 An me n Bomba” 1919
1957
A phonse Mucha 1898
Juan G is
Stan ey Mor son Jo nal The Times de Londres 1932
gr d e p ctog amas
Helvética
Pág na dup a Rev sta Vani y Fair 1936 Karl Gers ner Capa e pág nas dup as Schi f nach Eu opa F etcher Co n e Forbes
“Le Nu De cend
etraset 1960
ogot po Conta ner Co pora ion Tibor Kalman 1991
A b rt Dürer Monogr ma
Pantom n s Lum nosas
Mor e de Ar hur 1893
helvetica
Grotesk
6.1
,
,
7.
DADA
Cubismo
Futurismo
Constr
33
7.1
37
38
0
41
7.2
8.
n
n
ª
A crise do Movimento Moderno fez com que os designers fossem atrás
Katherine McCoy alertou também para o fato de que em várias ocasiões, os ensinamentos e as soluções projetuais apresentavam-se como
“porta-vozes sem opinião de mensagens de um cliente ventríloquo. Devolvamos aos designers sua capacidade
de falar e contribuir mais plenamente para construir o mundo que o rodeia.” (Newark, 2002: 44)
48
9.
1950
“Se é que em realidade existe a “nova
9.1
tipografia americana”, sem dúvida ela fala
com sotaque estrangeiro. E provavelmente
Helvet ca
Helvet ca
He vetica Helvetica Helvet ca Helvetica
Helvetica Helvetica Helvetica Helvetica
Helvetica Helvetica Helvetica Helvetica
Helvetica HelveticaHelvetica Helvetica
Helvetica HelveticaHelvetica Helvetica “Os fatores sociais, políticos e econômicos
Helvetica HelveticaHelvetica Helvetica
Helvetica HelveticaHelvetica deram lugar à experimentação em diversas
HelveticaHelveticaHelvetica áreas de criação. Em nossa pequena área
Helvetica
Helvetica
do design tipográfico, essas influências
trouxeram a preparação do que constitui,
Helvetica em minha opinião, o começo de uma tradição
Helvetica americana na tipografia. Sempre fomos
Helvetica
Helvetica fortemente influenciados pelos tipógrafos
Helvetica Helvetica
Helvetica Helvetica e designers europeus e pelas escolas que
Helvetica Helvetica
Helvetica Helvetica
Helvetica Helvetica
Helvetica Helvetica
eles representam. Creio que agora, pela
Helvetica Helvetica
39
que é característicamente amrericana e que
univers contribui e influencia o resto do mundo.”
45 46 47 48 49 Herb Lubalin, 1959 (Bierut, 2005: 157)
univers univers univers univers univers
53 55 56 57 58 59
63 65 66 67 68
73 75 76
83
univers
52
Linguagens de destaque
1950
o t
t en so s
u n
j ovimrno
o n
1950 O Cos m-mode
Linguagens de destaque
d ós
P
9.1.1
56
o n t os
j u ntvimenos
ons mooder
1960
C
O do s-m
9.2 Linguagens de destaque Pó
de
as as tr re o
f o t oco e-
an
m-
sf
e m r b
ist let o so ano
s s é as ã ric
P
o ç
e at ga ame u de
.2.1
esd ver, sti
O
io
9P
d e o -
s, re in v sm propr eti
g ica esc pla u mi a o s ( e-
l ó e am con ue s s e c
no sd ráfi inh
s tec trica uma ra o t ,q t a s g mo, v fia e
ç a l é a t A r s u ra
an se ar con Pop hi s
ud uina ho p ção e e s en e con tipog
m
as áq amin ea ad s d tos d s da se,
as em c a r inad l do je nto m-
Tod ção, iram do um nom visua s, ob eme n ira ada
si r n e lo el reu enci os
po s, ab surgi nta, d ônio rótu arte dio influ rt
e i , e i m s , tu be ta
rív n ho inqü patr agen ra de ) P in S tude pre a es
se c o
de anos rte d emba na o 2: 28 Pus
l b 4 h
a ati sem 20) D nte
l, 1 e
s a , o 9 o um ua 7: tam la
do de p scos luind é, 19 grup ais o vis , 200 m al a pe
a n f ra i n c a t u o m ã s a d
gr s , s) , ( S d ra a ç e o r ia
eta ica lar
. tes ão e unic (Raim ser f uenc
qu en ard
o
c ôm popu pon oduç com éias. n Gla i infl du ol,
t a s o o m p r a à id lto fo E
m sc Mi vez m rh
fis ua cad ovas ora y Wa
gra ndo o da s apli n o mo r sua r af n d
a e p e c e r A ) -
Qu part ra po cias ficos ue po lat dos, g158 xplo
a tu iên rá q Ing ni 92 p e
do
bo u l e r g
Ar t, n a U ém
tin
la
c
e xp ners p n to d os l, 19 amb c u l,
pe
ova
s sig P o al. me st a e l
ot pe
r Gil
de pela rci movi nos E lackw ráfic a, re ob s
a n eira e B no
n do com este n, e, na. (B ign g grafi bes e os a n-
ma encia pular s d i lto ia e s i p o or s d p a
u o nte am t In
d o d da t lin F eado y, ex tti.
infl ra p nta ard H ober ana e tual Co
l t u se i r, m
m ro sb live
cu epre Rich n e R e ric n ce tc he
m , e eo C lli e O
r e i m co le ra h e
Os ozzi enste rte-a al e nF ag eT Pir
ol t o u Ala Pent rbes esas
Pa Liech ade n l vis eses o o p r
y
Ro blici
d cia gl rup er, F em
u o ten os in e o g letch ra as
p s d s tard de F
Ap mo pa
a lho ai o os
rar traba aí m ireçã abalh
d r
s
no indo ad st
rg s ob és do ).
su nta, av : 160
e atr 2
set o-se , 199
in d e ll
d w
ack
(Bl
t o n t os
n ime os
C
j u
on moovdern nd
O dos -m ou
1960 Pós
e r g r
Linguagens de destaque
d
9
.2.3
Un
o
l ”re rca
ram
e
i vala b ém ão
ma dest
tam rejei ilo In
ç ter
-
e v cu d io
tu no. A o Es lúdic o
t o e
. 2 r a S
O “ern
2 Pin oder ade smo
d nd
9
. P ush ós-m ralid
t g rafi , util veau
iza
do p eu ria ou e
v
tra
balh
os esign e e n de um histó Art N osas
do
d
lid
ad
e io
sd
a
ian
o ,
si nu
ma -
is
Os aízes ncino por m daço Vitor rmas alin, en
as
r u
à f eu-se do p estilo sas,
e fo
b Lub elem ío-
o n r e r
p
gru onal
d ta o o H e d pe
i e sga sos d lumin ira, u -se um esen
-
ac , r u r s n e i z o d e d
n co e c
cor
e a ti l c a e os
éti er am ,u cífi istas os an
ecl ens , com esm poca espe rn
ag o
im t Dec s. Da sma cula
m é r de arcou
mo m ra-
r a e n a e s e rpo u-
e A erad na m ver adrõ o qu co
g s m p c a in ciar o -
exa eno uage o os éti com fluen ra
m g d lf ab s st
ou lin an ilo a tivo in l no .
a do
n a , a e 80
d
tos aban est e cor arde hecív de 19 ela
um d t n a p
,
do endo ilos ais eco ad da ni-
lv s est m, m tro, r a déc lora De s
vo 970. s te ir ia R e i n x p i e
de v ll e r La
1 ar o o isi Fi o foi entu rom
de sgate acul com u n V f
e rn s e L tidia bert ng
O r do ve ento cher co s Ro rni
o im a S d o o “ L ea
çã ov ul ca et o
sm Pa áfi uit livr
tro os de m gr s arq s do
lh e o é
ba guag bra d atrav
lin a o n ,
A ic w
lêm Bro 72,
po cott 19
S de
se s”
60 g a 61
Ve
a l r
v i ula
v
“ renac o t o s
O er ro
v et j u ntimenos
r C on moovdern
O dos -m
e Pós
ilo
.3 v o
Est
o
Wa
a uíç
as as
t r ári s t de
on hi la
e s c e sen Esco s
çõ d éia
w r ea o io e da s id l
mi
e
f t à
.3.1
s r n e
da oce nha-s r E
1970
do
9 N
a g a d p o
um t i o pu em
a is l ins c orp .O içã
o
c ola .
m a o o t u s fia
cip ad sti e
” foi p rin g rou s tud la in r da o gra
ve t e e
ue ip a ti p do
Wa e seu ue in h avi
a
aq rtic a de n tan
q n a e
Linguagens de destaque e w al, , já a p àr e m iam
A
“N
c i on g art n de n tad d oa , na a , au ser )
ei n o e a o s 72
ern
a ia, pre
s
nvi
d d uíç urs
o
Int n g W asilé r e c o v a nça fia s e c 0 7 :2
e
a B , i A ra r 20 qu
lfg da íça . Fo sign og ses er,
Wo h o s u a n n
D e t i p e s
He
l l
os
e
os
sen grafia ofm o de m
a rde s. ( t ad m ad
De o H s r a t a e o n t u m
tip in cur e
rgu e ma
is rân me cos r co
da eA
rm
no ee po eri l, a pa
r d o r o , e m e xp n a c u eo
de an s fic t cio reo qu
Ru t u i ç õe á c on a is a p a
a u g r os m er n e av os
8, trib gn sm rs Int as dit ue
196 o n e s i i r i n e
i l o a m c r e q ra
as
c
od an
e sig Est eça
r
ue
a
ava
m cla
Su d m de d o m q i t a
co o os s co rt, e d iam ue
éxi sc
om
or, ito al, ga acr ed ,q
ol o n on
c e s o i n s p i a s
ota
d
Po
y
sc pe
s We .E
le im
riê
nc
ad do ao nte de rte ave pe 26
)
n s c e d e a W e x 3: ós
g u a r i
i t a m i d a d e
N e w
a s 0 0 , ap
Se m t r
jet
i v a a s t 2 n os
uia es
ub for
m
os
d e or, dm
a
tad
seg a ro s a t i c a r a m o yn r i e E s
in a um lís it . (P F e
lim od er sti eje ira Da
n ao
s od
ae nsã as se er ge írit
xp
a
de
r i
fei
t o
em
,
as s a
nz
e
a ra m
e s p ova
ae po se ag ap Ku t orn s se m an
n o n s d l i re e u
sig tos
e me mo Wi
l
ia, od o
de en da u ma a n, s ilé a nsã a com
m ã o o m a p d
ele iss ei B ex lid
a
com il Gr na r. A nso
ra nsm ram p r g a rt
l h a c o )
A
t fica mo We
in ba foi 73
u ali c o e tra i o u, 7 :2
q s com inar ini
c 00
no
art r, 2
Alu a rem e ns n g e lle
ud ara
i (H
est We os.
o sp q ue U nid
i d o
Un açã os
lor ad
x p s Est
e no
da
on
62 63
os
u
de
o
rgr poen
u nd
tes
t o n t
n ime os
k u
e os
nd
n
e u dos
ex
ele
j
on moovdern
1970
d N s
ida tra
.3.2
s
u
.
bil un fico s le
C
9
i e o
P
á
O dos -m
s s r
en na
- g a sad
as tor esign ziram o pas lin,
Pós
0 , m d u d a
97 bé o rod gens ub
Linguagens de destaque d e1 tam po d int a r bL art
,
d a q u e m e i m H e
e i ng
ca k, ca os a s ea nk
dé un no í s tic te d Pin o a W o Pu
a P t a í d t tes
d to rno nti-ar o resg Push tribu en
tan
m eço imen o de a e o a o v im
e n s
co ov s-m am aq
u a é m s do
No r ao m o pó strar eir u ído dade .O r e pre méto a
n b i m rm
a nt mo
a tri il
gib e ord
e s os
lug onju e m a m foi a l e e seu ntra l i s afi
ilo
c s es ula
r de d
a e áfico siva
, co ol est s
do n ers Da m a c e i to e z r a r dH .O a
sig das. ern nc lar so g fen Rich gn rog
de
r t a h o v do co d ec u r ao o . i d esi a s d ns e
o n o ec u m c n t d e
rec ese ção noçã um r inuar ráfi ia ura imag a
o d orma a t n g nk fo ult uin
e d
s f a d m o c o n
e s i g u d a c
v a m m áq ra
br o d P za ee
ran ue
c
do es pa
ra do e o part
e
tili eà qu
at q í s e u ã o , s
a or
u
as na
i
ar t e ar , m na
l rua
com ila a s b encio ra a ç ã o d choc o sà r igi n as
t o
im m v nt ta e cri um rre
u
ass tivera e con oi co resen sito d s, es do oco 203) te do
a n s o f e p p ó r e a n i o
m ad
o
ísm uma
r ro pu
la
for
m iní
c 01: ina
n
até
en da op po sto . Seu llis,
20 om enho m
ord o da - s e o m a i s o d
e u
no pop.
C
orn rep pia (Ho rrent
e
de
s
tav
a
qu tor a d ej e sob otocó vem. c o a de a cei
n k i c s o f jo i d á
Pu ús ad
o ad u ela ál ers
j s
am ort col ao lico do p av uto
e d s rec , tudo erigr
afi p úb c i f o rm esign trib nk.
a o h e o d a
to r
tex eve or
s
ad
o con com lgun
s em te pu
scr ido p ion i re ceito a as gia n
de
e
uz e c f o
ia d o g i l o me
o d , d ir n ão f o u an t r a té
e c no c ial ava
rep
r
dre
s
un
k
n em 80, q e es v a t esse
n est al
n P l , 19 os o e n
Lo ho siona n de qu o fi
de de ecurs s da titu nto giu n eram
sen fi s os r e a e
de r o a n o s ç õ a vim r
O np os sm imita i um mo que
su ves os
sig ípio d s me l f o - cha abalh e
de c o a s
is, u m
oc k ra s tr t
rin m od oll ram ica r s figu Seus en
o p lizava açã do H i tuí ú s a l e lam elo
t i m s t t r e . ra d
eu or un on em ou arret pa mo
nsf seg 6) s c tilo d rody, os um açõe
s.
tra s , 3 0 i c o s B m
G
z a d n h c
A i v o 1 : â n e e o l i n e l i
sit 00 rit um vill alc rea guir ap
po ,2 s b do a Ne e M alhos se su
as
o llis gner a m o l l e b a m m
(H
de
si
te
lig
0.
Co avi tra eri se
en 97 r S m os ão qu lista
Os a m 1 Pe
t e
c o n ra
im de s, m ses plu
int anos ble h ava ingle os e
s u b e l s ic
do y B ssem os. O eclét
a rne e a n i d m
B s U ra
uco ados ,e
po s t c i do
sE be
le
no sta
e e
pr
65
64
9.4 1980
Linguagens de destaque
67
9 Desconstrutivismo
.4.1
Linguagens de destaque 1980 O conceito de deconstrução foi introduzido por Jacques Derrida em seu livro “De la
Grammatologie”, publicado na França em 1967,e traduzido para o inglês em 1976.
O deconstrutivismo tornou-se a vanguarda literária para os intelectuais da década
de 1970 e 1980 nos Estados Unidos, colocando em foco os sistemas lingüísticos e
institucionais que sustentavam a produção. (Lupton e Mieller, 1996: 7)
68
9.5
1980
Linguagens de destaque
dé 1990
Linguagens de destaque
As formnatse
trinseciaam e
s ã o in de
de tipo . É antes a familletra aque
s n ã o r id
legíveisor com a forma da de, e elas
do leit em sua legibilida por seu
resultanam mais legíveisibilidade
se tor iterado, pois a leg .
uso re rocesso dinâmico”
é um p
o r o q u e m a is s e lê .”
“Se lê melh
suas
g r a fia s s e tornem
tipo e is de ler es e
a is f á c
m
fir m a q u e as letrasão
a rtes não
seus supo ente legíveis,
inerentem, que se
mas sim ais legíveis
tornam muso reiterado.
pelo seu processo
um
ibilidade é
E que a leg
dinâmico. igre” nº 15 , 19
91)
(Revista “Em
Linguagens de destaque 1990
77
Relembrando:
78
a.
rtânci
o
uaimp Aspalavrasapenaspodemserdistinguidasseforemseparadascomoshabituaisespaçosembranco. As palavras são mais fáceis de serem identificadas com os espaços entre elas.
cebers
araper
“A tipografia é uma
ferramenta com a
qual o conteúdo
entop
ganha forma, a
linguagem ganha
corpo físico e as
acejam
mensagens ganham
um fluxo de
compreensão social.”
emesp
Ellen Lupton
(Lupton, 2006: 8)
textos
“que o objetivo de todo texto é o de provocar em seu leitor um certo estado de excitação da grande rede
heterogênea da memória, ou então orientar sua atenção para uma certa zona de seu mundo interior, ou
então disparar a projeção de um espetáculo de multimídia na tela de sua imaginação” Pierre Levy, (1993)
inhade
rumal
e
Tentel
terra cognita
84
85
86
13.O pós-moderno
13.1O design pós-moderno
14. Wolfgang Weingart: 14.1 O percurso Experimental
uma nova perspectiva da Escola Suíça de wolfang weingart
94
Para mudar o
design Ø preciso
primeiro conhecer
seus fundamentos e
suas regras
(Weingart, 2004: 13)
97
14.2 diretrizes conceituais
de wolfang weingart
14.3 Trabalho técnico e de wolfang weingart
tipografia elementar
14.4 Relações semânticas, sintáticas e pragmáticas
14.4.1
14.5 Manifesto Tríplice proposto por Weingart:
14.5.1
visível
visível tipografia
linguagem visível
14.5.2 14.5.3
14.7.Os Valores tipográficos para Weingart (1972)
14.6 Wolfgang Weingart + tipografia suíça Pedagogicamente, Weingart explora um novo terreno. Ao invØs
de uma educa ªo industrializada, que, em um primeiro momento,
poderia parecer mais adequada nova tecnologia, ele reutiliza
uma forma tida como antiquada:
o princ pio do mestre e do aprendiz.
Com seus estudantes, ele produz trabalhos com o intuito de servirem
como modelo para uma nova tipogra a. O que ele tenta, e que tempos
atrÆs foi de nido pela pro ssªo como a regra fundamental para se
ensinar, Ø produzir trabalhos com o estudante no local de trabalho.
Ele entªo reconheceu o signi cado de escola. Armin Hofmann (Weingart, 2000: 139)
Para Weingart tudo que Ø escrito tem a ver com tipogra a; tudo que tem a ver
com tipos, mesmo que seja pintura ou uma carta escrita a mªo Ø tipogra a.
Sªo sempre mensagens representadas atravØs dos 26 s mbolos do alfabeto, de
A a Z. Podem estar mal escritos, ou podem nªo ser boa tipogra a, coisas que
quase que nªo se consegue ler, para ele nªo hÆ limite.
Os tipos modernos sªo expressıes t picas da era da industrializa ªo.
Os tipos sªo mais produtos de seu tempo do que de seus pa ses de origem.
14.9.1
112 113
14.9.2
14.9.3
116
15.O Suporte teórico para o experimental
desconstruir
“a do fragmento
incorporado a um novo todo, a uma totalidade distinta”
“parte colônia de artistas, parte escola, parte museu e parte laboratório de design”.
.
sus co nteúdo
for ma ver
“A formaKatherinenãoMcCoyé (Heller,
inimiga do conteúdo, a forma pode se transformar em conteúdo; assim como recipiente dele.”
2007: 275)
.
ra fase
tercei
segunda fase
“As idéias emergentes colocavam em destaque a construção do significado entre o público e a peça gráfica, uma
transação visual paralela à comunicação verbal. Partindo da teoria lingüística sobre semiótica porém rejeitando a
crença em uma transmissão de significado previsível cientificamente, essas idéias começaram a exercer sua influência
nos trabalhos dos estudantes de grafismo. As novas experiências exploravam a relação do texto e a imagem com os
processos de leitura e percepção, mediante textos e imagens que pretendiam ser lidos detalhadamente, decodificando
suas mensagens. Os estudantes começaram a descobrir a dinâmica da linguagem visual e entendê-la como um filtro
que manipula inevitavelmente a resposta do público.” Katherine Mcçoy (apud Poynor, 2003: 50)
Ex- alunos:
Allen Hori
Edward Fella
Jeffery Keedy,
Lorraine Wild,
Lucille Tenaza,
Nancy Skolos,
Tom Wedell,
17.2 Edward Fella Influência direta de Cranbrook
“a desconstrução é uma forma de expor a cola que mantém unida a cultura ocidental.” Edward Fella (Sesma, 2004: 194)
Jeffery Keedy
17.3
Influência direta de Cranbrook
132 133
“Na realidade não são necessárias muitas normas
para proteger o público”. (Poynor, 2003: 55)
“A intenção contradiz a
expectativa”
135
Tibor Kalman
17.6
“Nuance é a palavra-chave”.
Tibor Kalman
18.Emigre:
uma nova referência tipográfica
Rudy VanderLans
243- revista “Emigre” nº14, 1990
Zuzana Licko
Emperor
Emigre
Modula
Matrix
Elektrix
Filosofia
MrsEaves
Base
139
“mesmo que você venha
fazer alguma coisa contemporânea, vai
sempre esbarrar em velhas tipografias.”
“cada forma tipológica e suporte não convencional carrega
em si o estigma de ser menos legível do que outras com os
quais o olho humano já se acostumou. As formas de tipos
não são intrinsecamente legíveis. É antes a familiaridade do
leitor com a forma da letra que resulta em sua legibilidade,
e se tornam mais legíveis pelo seu uso reiterado, pois a legi-
bilidade é um processo dinâmico
19.Apropriação da História, Ciclos e Reciclagem: Revivals
258-Paula Scher, selos de identificção dos autores das obras em cartaz no “Public Theater of New York”
256- Tibor Kalman e Alexander Isley, convite “American Institute of graphic Design”, 1986
20 A Cultura do Feio
x
“Meu próprio interesse em reviver os clássicos foi provocado por dois fatores: a sofisticação
dos computadores pessoais de hoje em dia e o conteúdo atual da revista “Emigre”, mais focada
na teoria e no texto. Foi natural desenvolver mais tipos para texto, e os “revivals” foram um
bom ponto de partida; uma maneira de voltar ao básico.” E continua argumentando: “cada
desenho me dá a oportunidade de estudar os detalhes dos tipos clássicos que não havia
o
Badhouse
apreciado de todo por meio da observação casual ou do uso. Por exemplo, trabalhar o revival
da Bodoni, permitiu-me compreender melhor essa época clássica.” (Pelta, 2004: 149)
x
”O que se ajusta em um tipo clássico, que o torna adequado para
um determinado uso, pode ser menos adequado para outro”. E Licko
conclui: “Um revival também exemplifica as indiossincrasias do
tipógrafo que o executa. Se dois designers fizerem um revival de um
mesmo tipo, a interpretação de cada um será única, baseada em suas
suscetibilidades, visões e habilidades próprias. (Heller, 2007: 191)
“De maneira sutil, o revival me força a aceitar certas decisões de design que eu jamais faria
por conta própria e me auxilia a integrar diferentes maneiras de pensar.” Zuzana Licko, 2002
21. A morte do autor: Roland barthes
o
X
Trixie
o
148
First things first, 1964
Primeiro, o mais importante
Ken Garland
154 155
Os novos direcionamentos para o design gráfico
24.
157
156
“O valor das experimentação
de desenho não se deve medir
só pelo seu êxito, visto que
muitas vezes as falhas são
constantemente passos para
os descobrimentos.
A experiência é o motor do progresso, existem cem maneiras diferentes de trabalhar, todas
e seu combustível é uma mistura de elas modernas, e seria um erro concentrar-se somente
intuição, inteligência e disciplina, em uma delas. Neville Brody (revista Eye nº 6, 1992: 11)
não esquecendo que cada novo
meio de representação gera
novos sistemas e portanto
novas leituras.
161
forma
percepção visual.
forma contraforma
formato.
equilíbrio,
ritmo, movimento, contraste. cor
escala
162
“As regras podem ser quebradas, mas nunca ignoradas.”
“alguém que cria idéias, manipula palavras ou imagens e em geral resolve problemas de comunicação visual.”
165
.Glossário
Apêndice 1
As influências teóricas
dO pós-moderno
Apêndice 2
Jean Baudrillard Lyotard,
David
Harvey
Michel Foucault
Jean François
Zygmunt Bauman,
Frederic Jameson,
Jacques Derrida
Roland, Barthes
Charles Jencks
A g r a d e c i m e n t o E s p e c ia l
Agradecimentos
A ndrew
,
En todas las épocas, las corrientes estileisticas han influido formal y
conceptualmente a tipografia. No obstante, una buena práctica tipográfica no
depende del estilo de los signos sino del correcto manejo de su esencia.
Catålogos
Basilea: La Computadora y sus Conscuencias
Mi Mejor Cliente
Artigos
Fallout,
Modernity and Tradition
Entrance by motion. Seduced by stilness
Historia de una fuente nueva,
As Razões da Pós-modernidade
A arquitetura estratégica no horizonte da terra congnita da informação digital. Sites
Revista USP
Modernidade Líquida, comunicação concentrada
Revista USP
The Cult of the Ugly,
“Carácter”,
Livros Grátis
( http://www.livrosgratis.com.br )