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Carlos Cavalcanti
Por Editores da Enciclopédia Itaú Cultural
1909 Brasil / Ceará / Camocim
1973
https://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa411992/carlos-cavalcanti
Além dos cursos com duração de três anos em práticas artísticas específicas, o IBA promovia
formações em história da arte para os alunos da instituição e para outros interessados. Entre
os ministrantes das aulas, destacam-se Carlos Felinto Cavalcanti (1909-s.d.), Carlos Otávio
Flexa Ribeiro (1914-1991) e Flávio de Aquino (1919-1987), nomes que retomaremos mais
adiante. Os cursos foram instituídos por meio da Resolução nº13 de 23 de junho de 1951, a
qual estabelecia que o Instituto deveria ministrar cursos de “História das artes em geral” e
“História das artes no Brasil”. Além disso, indica que os “professores de técnica” deveriam
promover “nas escolas primárias e secundárias, demonstrações de arte, para familiarizar os
alunos com os recursos e processos da pintura, da modelagem, da escultura, da gravura e
outras modalidades artísticas”.
Entre 1962 e 1963 são lançados compêndios de história da arte: o “História crítica de arte”,
obra em seis volume de José Pinto Fléxa Ribeiro (1884-1971); “História das Artes”, obra em
dois volumes de Carlos Felinto Cavalcanti (1909-s.d.). Uma curiosidade: além de participar do
Congresso Internacional Extraordinário de Críticos de Arte, Carlos Cavalcanti foi professor do
IBA, lecionando no Curso Superior de História da Arte.
Danielle Amaro. O lugar da História da Arte no Brasil: breve revisão da instituição da história da
arte no Brasil a partir dos cursos de graduação