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Dupla finalidade
que desenvolveu;
b) Tornam-se num louvor e elogio à(s) arte(s), uma vez que apresentam
pertença.
Giorgio Vasari
(Arezzo, 30 -07-1511
/
Florença, 27-06- 1574)
Giorgio Vasari, Seis Poetas toscanos [Six
toscanian poets], 1544 (from left to
right: Marsilio Ficino, Cristoforo Landino,
Francesco Petrarca, Giovanni Boccaccio,
Dante Alighieri e Guido Cavalcanti).
Minneapolis Institute of Art,
Minneapolis, EUA.
Trinita,
entre 1280-1300
Galleria Uffizi, Florença Giotto, The adoration of the Magi, 1304-06 Capela Arena, Pádua
● Desqualifica a Idade Média, “o caos antes do Renascimento”. Para Vasari, a arte tem
apenas dois referentes: a maniera buona Antica (Antiguidade clássica) e buona maniera
moderna (Renascimento);
● Considera o período a que pertence como “maneirista”, depois do apogeu atingido pela
● Chega a retorcer alguns factos (datas, acontecimentos) para chegar a uma demonstração
pessoal;
aprofundado de um ofício.
Amsterdam, Netherlands)
Foi o primeiro a seguir o modelo vasariano no norte da Europa ao escrever uma biografia
de artistas flamengos, holandeses e alemães, Het Schilder-Boeck (1604).
France :
ANDRÉ FELIBIEN, Entretiens sur les vies et les ouvrages des plus excellens peintres,
anciens et modernes, Paris, 1666-1668
Germain:
JOACHIN VON SANDART, Deutsche Academie der Edlen Bau-Bild und Malerei Künste,
Nuremberg, 1675
Spain:
FRANCISCO PACHECO, Arte de la pintura, Sevilla, 1649.
JUSEPE MARTÍNEZ, Discursos practicables del nobilísimo arte de la pintura, Zaragoza,
1675
ANTONIO PALOMINO, El museo pictórico y la escala óptica, Madrid, 1715-1724
England
HORACE WALPOLE, Anecdotes of Painting in England , London, 1762–1780
WILLIAM BECKFORD, Biographical Memoirs of Extraordinary Painters, London, 1780
GUIDO BOLAFFI, Dizionario enciclopedico dei pittori e degli incisori italiani dell’XI al XX
seculo, Turim, 1972-1976, 10 vols.
Mestre de Cabestany
Escultor ativo no século XII. O seu nome verdadeiro é desconhecido
Abordagem geracional
As gerações formam ciclos mais pequenos dos que as épocas. Cada época, por conseguinte,
é composta por várias gerações.
A individualidade dos artistas é importante, mas não pode ser estudada desligada do
seu fundo geracional. O contexto histórico é comum aos artistas, sejam eles
contemporâneos ou coetâneos.
KWY group. Paris, 1958
René Bertholo, Gonçalo Duarte,
José Escada, Lourdes Castro, Costa Pinheiro,
João Vieira, Jan Voss e ChristoW
Link:
WILHELM PINDER , Das Problem der Generation in der Kunstgeschichte Europas.
Berlin: Frankfurter Verlagsanstalt, 1926
(1965)
Cada imagem é um sinal. Pode-se encontrar, como num rosto, para além da beleza,
a inscrição de uma alma. Um homem está lá (na imagem): cabe a nós decifrá-lo
a) Explicação psicológica da obra de arte
Psicologia da Arte – crítica
● Pressupõe um desvio do objeto específico da história da arte, isto é, das
próprias obras.
● O próprio R. Huyghe atendeu a essa objeção, propondo a natureza
instrumental da psicologia da arte, mas reconhecendo as suas
limitações.
ERNST GOMBRICH
(Viena, 1909 - London, 2001) Defende que uma obra de arte não pode ser "psicanalizada".
Contudo, reconhece que uma obra de arte tem o caráter de
um “sonho compartilhado”. É nesse sentido que a História da
Arte se aproxima à abordagem da Psicanálise, porque
ambas têm que decifrar um sonho.
(Cherbourg, 1915
Paris, 1980)