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[01:51] <Lord Melkayar>

*Coloca a mão na sua coxa, apertando-a, sentindo seu volume e sua textura* -- ...
Vem.
[01:53] <Sereia>
*Firmes e grossas , resistindo ao seu tato, mas macias como se banhadas
frequentemente em oleo. Levava uma mao set seu rosto oa cariciando de leve* -- Onde
me quer exatamente?
[01:57] <Lord Melkayar>
-- Em minha cama. Em minha mente. Em meus sonhos. Em meus devaneios. Em minhas
músicas, minhas histórias e meus poemas ... -- *Vai dizendo isso enquanto vou
beijando seu pescoço, uma segunda mão aperta sua cintura e eu me encaixo entre seus
quadris, jogando meu corpo contra o seu* -- Vai ver o que você realmente precisa é
se sentir amada de verdade ... -- *Uma das mãos sobe e brinca com seu mamilo duro
por cima da camisola, enqto a boca provoca mordendo seu lábio inferior*
[02:01] <Sereia>
*Entreabia as pernas o maxmo que podia, subindo o tecido da camisola e revelando a
calcinha leve e caseira. A mao no rosto descia para o ombro e o massageava de leve,
enquanto um arrepio percorria o corpo inteiro com o beijo no pescoço.* -- Não sou
tao sedutora assim, mas gostaria de tenar tudo isso. * Uma perna se erguia e
passava ao redor da sua, esfregando su viriha contra a minha, o mamilo rigido
ficando umido por cima da camisola e me deixando ligeirmente ofegante.*-- E como me
amaria de verdade?
[02:07] <Lord Melkayar>
-- REconhecendo que você é uma mulher, e que tem anseios que só um homem pode
satisfazer. Que por baixo dessa roupagem material que é seu corpo há uma alma
querendo ser desvelada e apreciada. -- *Quando digo iso, minha boca desce até seu
decote, deixando a marca do chupão em um dos seios. Ao sentir sua vagina úmida e
pronta pro ato, meu membro corresponde, e você sente o roçar da minha ereção
provocando seu grelo por cima das vestes. O toque quente faz eu sentir uma arrepio
percorrer meu corpo, e isto provoca meus instintos. Você percebe isso pela maneira
que agarro sua coxa e te coloco contra parede, já que está claro que você se rendeu
ao seu desejo e aceitou ficar em minha posse*
[02:13] <Sereia>
-- Isso pede muita entrega e que eu me veja desnuda de uma forma meio... animal...
*Arfava mais alto com o chupao no pescoço e a mao no ombro ia ao seu pescoço, onde
o arranhava carinhosamente, pressionando de leve sua boca contra meu colo, os
mamilo turgidos clamando por mais carinho e calor. MInha vagina se umedece mais com
a rigidez tao proximo e escorregando o corpo para cima emai baixo, me esfrego em
você, nao ligandi para a parede que acomodava minahs costas e baguncava meus
cabelos, nao deixando de o provocar mais um pouco.*
[02:18] <Lord Melkayar>
*Minha boca está ocupada demais para respondê-la. Meus lábio agora estão entre seu
decote, e uma leve mordida em seu mamilo por cima das vestes quase rasga sua roupa.
Sem perder mais um instante, exponho seus seios, e me provo deles como se já fossem
meus, apalpando e mordendo como se fossem duas frutas maduras prontas pra me
alimentarem com sua seiva. Quando sinto seu roçar e a maneira na qual me convida a
me perder em sua sensualidade, deixou um risinho escapar* -- Pela maneira na qual
me é convidativa, vejo que me deseja da mesma maneira.
[02:26] <Sereia>
*Gemia baixinho, com o ar assoviando entre os dentes, o tecido rugia e se afastava
num farfalhar ganancioso a medida que o mamilo ganhava ar e s enrugava com o frio
da madrugada, tremendo e luzindo em umidade a cada nova degustacação, a cada
apalpada delicada e apreciativa, ria feminina com as caricias e voltava a erguer a
outra perna, agora sustentando meu peso nos seus quadris, onde me apoiava
totalmente* -- Sim, eu acho que e. Ms nao nego que tera de tomar o que ofereco com
o mesmo furor que quase rasgou minha camisola
[02:31] <Lord Melkayar>
-- Será amada como uma princesa, respeitada como uma raínha ... -- *Dou-lhe um
beijo bem molhado, com uma língua que serpenteia em sua boca, agora sem pudor, com
os dedos entrelaçados em seus cabelos enquanto eu me aproveito que, apegada a mim e
apoiada em meu corpo, posso fazer o que quiser contigo. A outra mão salta dos seus
seios e vai até o quadril. Agora que está exposta e delirando de prazer,movo a
calcinha um pouco para o lado e sinto seu ardor afundando meus dedos em sua boceta
melada* -- ... e será comida como uma vagabunda libertina.
[02:36] <Sereia>
*Os labios se abriam generosos e fartos, procurando com cobica por sua lingua a
qual serpenteava e os labios se fechavam, os sugando levemente. A cabeca ia para
frente , pressionando mais os beijos e esticando os fios nos seus dedos firmes. A
calcinha melada, despoijada de seu calor, logo se acumulava intranquila e embolada
no canto da virilha, a qual recebia seus dedos com um arar agoniado e um afundar de
quadris, deixando que me penetrasse, logo afastava a boca e dizia atrevidamente*--
AS três melhores formas de ser uma mulher, embora o libertina me deixe mais
intrigada, quanto uma libertina pode ter de lberdade se e respeitada como uma
rainha?Nao, prefiro que quebre algumas regras, ou seu amor pode ser um pouco sujo?
[02:45] <Lord Melkayar>
-- Toda libertina precisa ser castigada. -- *Te segura pelo queixo, te encarando e
te provocando com leves beijos e uma língua que percorre seu pescoço e decote
enquanto meus dedos sentem seu lubrificante escorrer, o faz o cheiro de seu sexo
ficar evidente e provocar meus instintos.* -- Uma raínha tem muito mais desejos que
uma libertina, sendo a primeira ambiciosa e insaciável, e a segunda, embriagada e
possuída. -- *Continua com as carícias, agora intensas demais para serem meras
carícias e sim anseios febris de um homem excitado. TIro minha camiseta e deixo meu
torso se enroscar nos seus braços. Puxo seu cabelo, finjo beijos para te fazer vir
atrás, e depois te satisfaço com uma língua maliciosa e lábios bem quentes. Meus
dedos úmidos se movem, rápidos e profundos, que exploram seu corpo ainda mais
quando saem para masturbar seu clítoris, justamente para ouvir um pouco mais de
seus gemidos e me divertir com sua doce rendição como um predador se diverte quando
captura uma presa*
[02:50] <Lord Melkayar>
(ta aí?)
[02:51] <Sereia>
[estou sim, fui me aquecer um pouco rsrs]
[02:52] <Lord Melkayar>
(Não to te aquecendo o bastante? XD_
[02:59] <Sereia>
-- E as rainhas não precisam, apenas ser colocadas em tronos bem adornados e ah,
desjos ambas tem, mas nessa descricao, acho que estou mais proxima da libertina,
gosto de me embriagar e ser possuida, nao e o mesmo que pertencer?Eu gosto de
pertencer.*Empinava o rosto com o toque dos seus dedos e sorria ainda mais
afrontosa, me sentindo tão devassa quanto os toques me levavam, dava pequenas
mordiscadas para cada beijo, erguendo mais o rosto e indo para frente, rebolando
audaciosamente no seus dedos, deixando os pequenos labios se aprtarem e alargarem
aos poucos, o adorava sentir assim excitado e poderoso. Ria ainda mais qando puxava
meu cabelo, seguindo os falsos beijos e esticando a lingua para os buscar.O
clitores estava encolhido e cheio, enviando cascatas de calor e prazer a cada
toque, os resmungos saindo fluidos e irresponsaveis a cada um dos seus toques*
[ eu estou bem quente, mas meus pezinhos, preciavam de uma meia}
[03:07] <Lord Melkayar>
-- Shhh!! -- *coloca o indicador úmido com seu lubrificante em sua boca, com um tom
autoritário enquanto interrompe brevemente as carícias* -- Não se deve dar ouvidos
aos devaneios de uma mulher entregue a devassidão. -- *Coloca os dois dedos em sua
boca que, lânguida em movimentos e ávida pelo prazer, oferece pouca resistência.
Porém, ficar parado vendo-a provar de seu próprio veneno não me satisfaz. Minha
boca percorre seus seios, abdomen, quadril. A medida que vou lentamente descendo
pelas suas curvas, minhas mãos a mantém escorada, até o ponto em que, com os
quadris em meus ombros e suspensa, vocÊ sente meus lábios sentir sua coxa, virilha,
medindo cada beijo com a respiração ofegante da mulher que se perdeu em seu próprio
feitiço. Mas a tortura não dura muito, uma vez que seu misericordioso senhor deixa
que os anseios da carne sejam saciados. A língua começa estimulando o grelo, e os
dedos afastam os lábios inferiores, deixando uma gota cair no chão de tão
umedecida. Logo, os lábios envolvem o clítoris como se fosse um bico, e, com uma
leve sucção, repuxo a pele em minha boca e uso a ponta da língua para provocá-la,
Agarro com a oura mão seu quadril e não te solto por nada, deixando a marca das
unhas enquanto te castigo duramente com o prazer que tanto deseja*
[03:12] <Lord Melkayar>
-- Difícil ser venenosa depois que se prova do próprio veneno, hm? -- *Pisco pra
você, com a boca enre seus lábios inferiores , mas o olhar cravado no seu, testand
seus limites*
[03:15] <Sereia>
*Abria os labios num amplo e depravado sorriso, lambendo com prazewr inesgotavel o
que era minha propria fonte de prazer, meu sumo agridoce e tao bem explorado, a
lingua passndo por entre os dedos fervorosamente e depois os labios se fechando
entre eles para os sugar sonoramente, num goleio sufocado e excitado, nao precisava
fala, nao o queria, apenas movia novamente o quadril, oferecida e disposta. is
seios se empinavam e a barriga se encolhia com os beijos, as pernas se trancavam
atraz da sua cabeça, o mantendo preso proximo a mim, a vagina se estremecia e
encolhia, num tom unico e desejoso, expelindo seu caloroso e escorido prazer por
sua boca e pela sua lingua, minha respiração travava e se soltava num sopetao., nao
sentia as unhcas ferindo e marcando, apenas movia o quadril uma vez mais.*-- Eu nao
anseio por veneno, eu me vejo, ao menos espero me ver, como gentil... *Murmurava
entre dentes, rosto corado, o corpo ja tremulo de excitação, prestes a verter-se
em preciosas ondas*
[03:21] <Lord Melkayar>
-- Você é doce, mas se desconhece ... -- *A língua ferina agora entra em sua
vagina, com um movimento único, desrespeitoso, profanando seu íntimo de tal
maneira, como um invasor saqueando seu solo sagrado. Sinto seu gosto, seu líquido
escorrer pelo meus lábios, sua vagina pulsar enquanto, com uma das mãos, toco seu
grelo quase que freneticamente, me deliciando em extrair espasmos e contrações
enquanto o faço com carinho, num misto de depravação e ternura. Bebo-a como um
homem sedento que encontra uma fonte inesgotável de prazer. Porém, seu gosto não é
o bastante para me satisfazer.Ergo-me, agarro seu rosto com propriedade, e, com os
lábios entreabertos, deixo seu líquido que estava em minha boca escorrer até a sua,
com o olhar firme, certificando de que, em poucos instantes você não seria mais
sua. Seria toda e compleamente minha.
[03:29] <Sereia>
-- E vai me mostrar como me conhecer? *Deboxo enrouquecida, o corpo inteiro se
curvando para cima quando a lingua me devassa, o prazer leva meu estomago a se
encolher, não aguntando o prazer que se irradiava por todas as partes de meu corpo,
comprimia os labios de leve, soltando pequenos gemidos esganados, os olhos
fechando-se completamente para me enregar apenas aquelas sensações tao intensas e
indescritiveis. Os pequenos labios pulsavam mais fortemente, abrindo-se para quase
o engolir, seu calor aveludado recebendo a caricia que me levava a devassidao.
Quando se erguia, o olhava confusa, o corpo tao proximo ao prazer final, que me
ressentia de que parasse agora, as maos ate desciam para me acariciar, mas paravam
quando sentia o filete escorrer, abrindo os labios, o recebia com a pota da lingua
extendida, nao me importando como me parecia, ou a quem pertencia naquele momento.*
[03:41] <Lord Melkayar>
-- Vou te mostrar como você realmente é. -- *Seguro as suas duas mãos pelos pulsos.
Nada de se tocar. Porém, a outra mão, livre, usa o membro turgido para manter acesa
a chama ardente da luxúria. Seus olhos fechados não veem, mas o membro agora já
estava pra fora da calça, e você o percebe tão próximo de ti quando suas coxas
sentem sua pele, como uma camada de veludo que envolve ferro em brasa. A mão
estimula habilidosamente seu grelo usando a glande do membro. Minha boca sufoca
seus gemidos, um beijo quente a mantém no lugar, extraindo cada gota de prazer de
seus lábios venenosos. A libertina começa a aprender que prazer e dor andam juntos,
e que estas labaredas de paixão precisam ser domesticadas, e, ao mesmo tempo,
usufruídas, como a terra precisa jorrar sua lava para conter a força aterradora que
habita debaixo do solo. Mantenho-a sob meu controle, mas te alimento, provoco, e
vou deixando-a lentamente se perder no prazer até o momento certo para possuí-la*
-- Gosta assim? De travar estas batalhas com o sexo oposto por domínio e prazer? Ou
prefere largar todo este jogo tolo e sentir-se uma só com quem a merece tê-la em
sua cama? Quero ouvir de seus lábios o suspiro final de sua submissão.
(Perdão. TO demorano demais para responder)
[03:42] <Sereia>
[ nao esta na
[quer deitar?]
[03:42] <Lord Melkayar>
(Só se for contigo. Não, pera ... to de boa )
[03:42] <Sereia>
[assanhado =p]
[03:42] <Lord Melkayar>
(devassa )
[03:45] <Sereia>
--
[03:50] <Sereia>
-- Me mostre... *Ronrono de leve, fazendo pressao ara soltar as maos, pelo menos um
pouco, porque gostava da resistencia, gostava da luta leve que isso ocorria. Ao
sentir o membro tao proximo de sua entrada, engolia o que havia colido com a
lingua, primeiro com dificuldade e depois sem ar pelo beijo que era tomado, o qual
retribuia manhosamente, esfregando o corpo no seu, procurando que me penetrasse de
uma vez, e nao apenas me provocasse, o clitores ficava ainda mais sensivel e
agoniava com aquela luta por prazer. Nao queria lutar, mas recisava , pois queria
mais.* -- Não, gostod e batalhas, mas nao por dominio, so por prazer e largar tudo
e o melhor. submissão. Voce nao quer submissao d emim, nao de verdade.
[03:57] <Lord Melkayar>
-- Então o que eu quero de você, se não é submissão? -- *Continuava a provocá-la
com o membro, mas não a penetrava. Não ainda. Esta devassa tinha fogo demais para
ser consumida rápido demais, e cada labareda e provocação precisava durar. Aperto
os seus pulsos assim que você se faz manhosa, fingindo resistência. Minha boca
mordisca seu queixo, suga cada mamilo com um estalo. Gostava de senti-la, de tocá-
la e de como sua energia era intensa e cheia de ternura. A maneira na qual seu
corpo me acolhia forçava os limites da devassidão, pois havia carinho no meio de
tanto anseio pelo gozo carnal* -- Diga-me... -- *Passa o dedo suavemente pelos seus
lábios, da mesma mão ocupada com o membro que, maliciosamente, tomou a gotinha de
lubrificante da ponta da glande e agora umedece seus lábios* -- Se me der a
resposta certa, não vou resistir ... -- *O membro turgido provoca, bate à sua
porta, sente seus lábios, mas... não se permite entrar*
[04:08] <Sereia>
-- Ahhn. *O quadril se erguia, buscava instintivamente, com uma fome primal o que a
saciaria, ond estava o seu prazer, os seios ardiam mais, pesavam com as sugadas e a
saliva os tornava ainda mais sensiveis a baixa temperatura da noite, era apenas
busca e anseio, as respostas vinham dificeis, quase impossiveis de se
articular.Como poderia encontra-la?* -- Quer uma devassa que possa satisfaze-
lo.*murmurava roucamente, o labio pincelado com aquela minuscula gota, aumentava
minha fome, e ássava a ponta da lingua no labio para poder saborear o seu gosto, os
olhos se entreabiam e o bservavam, sabendo que poderia ter errado e pensando se
poderia buscar eu mesma o meu prazer, pois o sentia tao perto, tao intimamente
proximo. que movia o quadril em um circulo, saboreando-o enquanto se estava apenas
na minah entradinha*
[04:19] <Lord Melkayar>
-- Quase... -- *Abraçava-a com desejo, sentia seu corpo arder em brasa, e tinha
plena consciencia de que seus anseios por prazer não eram mera devassidão, mas uma
busca sincera por um prazer que finalmente pudesse satisfazer estas chamas
apaixonadas que nunca se encerram. Agarrava-a como se já fosse dele, suas curvas,
seios, quadris... sentia-os derreter em suas mãos. O membro turgido já não se
continha, e a devassa que o provoca se mostrou forte e quente, uma parceira digna.
Quando a penetrou, sentiu o prazer do envólucro carnal percorrer pelo seu corpo.
Meu quadril se move para frente, em movimentos demorados que, abruptamente,
alternam com intensas estocadas, tamanho é o ardor desta foda inescrupulosa. Como
dois amantes libertinos que buscam o insaciável, meu corpo provoca e agora possui o
seu pois encontrou seu par. Mas, não encontrou a resposta.* -- Tem meu respeito,
mulher. Mas ainda tem muito o que aprender. -- *Beijo-a com ternura, um beijo mal
colocado diante de tanta luxúria e depravação. Solto suas mãos, permito que você as
deixe percorrer pelo meu corpo. Agora, acaricio seus cabelos, olhar semicerrado,
resistindo para manter o autocontrole diante de tanto prazer que sua vagina quente
me proporciona* -- Aahh... Vemm... Assim mesmo...
[04:32] <Sereia>
*Ficava inquieta, qual poderia ser a resposta certa?Como poderia o agradar pensava,
mas encolhendo os ombros, caia em seu abraco , dando pequenos beijos e leves
mordidas em seu rosto e pescoço, o descontrole assumindo e me tornando selvagem
eapaixonada, me moldava as suas maos, toda em busca de retribuir o prazer que
sentia, as provocações tantas, quando sentiu que me devassava, encolhia mais o
tronco e freneticamente arremetia, parando apenas ao percwber como ia devagar, como
me degustava ao seu przer, lento e entao intenso, procurava acompanhar, mas queria
ir mais depressa, nao aguntando a provocação.* -- Me ensine , me mostre e me molde
como deveria ser. *Retribuia o beijo, as maos surgindo e o segurando nos ombros e
entao descendo e arranhando as suas costas, a vagina o acolhia quente e umida,
apertando-o cada vez mais de tao proxima se sentia do prazer* -- Mais... * Mumurava
ofegantemente, comecando a rebola e afastando o quadril, para que me pegasse mais
forte*
[04:37] <Sereia>
[ja volto]
[04:40] <Sereia>
[voltei]
[04:45] <Lord Melkayar>
*Ergue-a dali e a leva pra cama. Rapidamente a coloca deitada, aliviando o
desconforto e permitindo que a mulher fique mais solta para se mover, sem que tenha
de sofrer acuada contra a parede. Na cama macia mantenho o abraço, mas a posição
muda. Agarro-me as suas coxas, beijo sua perna e tornozelo, sem perder o ritmo da
penetração.* -- A primeira lição que irá aprender hoje é o lugar de uma mulher na
vida de um homem. -- *Desliza os dedos pela suas curvas, tão delineadas e
provocantes. Mas a ternura precisa dar lugar ao ardor, tamanho é o desejo de
satisfazer a carne. Entrelaço meus dedos em seus cabelos mais uma vez, me perco em
sua boca com um beijo demorado, o corpo arfando e escorrendo de suor, se desfaz na
busca pelo máximo de prazer.* -- Uma mulher é algo que deve ser apreciado. És para
o homem um objeto de afeição, uma obra de arte que tem vida própria. Talvez o seja
assim por não ser totalmente deste mundo, mas as coisas são como elas são. Esta é a
sua primeira lição. Aprenda-a bem. -- *Agarro seus quadris, uso-os como apoio para
fazer minha movimentação, antes profunda, mas agora rápida e frenética, observando
seus olhos revirarem, sua boca salivar e seus seios saltarem pelo seu torso
enquanto a tenha para mim*
[04:56] <Sereia>
*Apoiava ambas as maos no seu pescoço quando me levantava, estranhand a mudanca de
local,mas deixando-me guiar uma vez mais, me permitindo e me sentindo tao submissa
quanto antes negara ser anteriormente, na cama, eu me esticava e abria os braços,
permitindo-me o languor daquela nova posição, abria mais as pernas, expondo a
vagina em toda sua gloria umida e lustrosa, o seu membro entrand e saindo causando-
me furor e arrpios por todo o corpo, agora tao proxima que me via fechando os olhos
e arfando a cada novo movimento, a respiração dificil e o cerebro parecendo nao
acompanhar as palavras direito.O bejo parando varias vezes para buscar ar, os
dentes raspando de leve no seu labio inferior.* -- Como uma mulher nao e desse
mundo? *Ajudava-o quando m erguia pelo quadril, aliviando o peso, os movimentos tao
ageis e fulgazes quanto os seus*
[05:06] <Lord Melkayar>
-- Shhh... -- *Poe o dedo indicador em seu lábio, silenciando-a, seguindo com um
beijo terno, mordicando seu lábio superior.* -- TUdo a seu tempo, meu anjo. Por
hoje, chega de perguntas. -- *Colocava seus joelhos ao lado de seus ombros, com a
máxima exposição possível. Provoca-va ainda mais, entrando e saindo com o membro
excitado, muito próximo do climax. Sabia que não resistiria mais, por isso
aproveitou o máximo de cada minuto. * -- ... Ahhh, delícia...! -- *Com a penetração
indo o mais fundo que podia, não se conteve e jorrou cada gota de seu sêmen dentro
da vagina, tão quente e deliciosa, a ponto de preenchê-la e deixar escorrer no
final do climax. O gemido, contido com a boca cravada em seu ombro, foi quente, um
alívio delicioso para toda a tensão contida. O corpo do homem que a possui agora
estremece, cansado, mas não totalmente vencido. O prazer percorre pelo seu corpo,
mas ele não perdeu os sentidos. Tampouco o desejo*;
[05:16] <Sereia>
*O beijo terno me silenciava, talvez mais facil do que deveria, afinal, havia tanto
ainda a ser dito, havia muito a se aprender e se saber, que o momento de buscar, de
apreender e aprender, junto com cada vai e vem irregular e frenetico, parecia
ideal.*-- Mas... mas ainda... *Balbuciava roucamente, as pernas erguida com
facilidade, e se enroscando ao redor de seu pescoço, a vagina o comprimia cada vez
mais, num agonizante aperto, ta qual o prazr comecava a toma-la. sentia cada gota
dentro de si, preenchendo-a de forma profunda e intensa e gemia junto, seu proprio
prazer vindo longo depois, manso e terno, a fazendo respirar entrecortadamente e
encolhendo o estomago.O ombro nao se movia, mas as maos subiam pór sua costas, o
acalentando a medida que chegaa ap se extase e estremecia, deixando que desaguasse
dentro de mim e eu pudesse o recebermelhor. O desejo diminuira e o pensamento se
turvava de vez, o suor cobrindo os meus seios e o grudando ao seu tronco.*

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