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— Uma tesoura? — Shiu! Você tem o direito de permanecer calado.

Pego o lençol e o corto em


três pedaços distintos. Abro meu roupão expondo minha nudez e subo em cima do meu
homem. — Nem por um caralho. — Avisa com firmeza e geme quando rebolo em sua
extensão. — Me deixa entrar, amor. — Só se você for um bom garoto. Agora me dê sua mão
direita. — Merda, Vic, o que você quer? — Brincar. — Eu não sou seu submisso, não mais. —
Mas você será hoje. — Ele não se opõe e eu amarro uma de suas mãos e então a outra nas
grades da cama, bem forte. Será que Mariana pensou até nas grades da cama? Parece que
essa casa foi projetada para o sexo. Desviando os pensamentos, pego o terceiro pedaço de
tecido e o vendo. Aí sim ele protesta. — Isso é sacanagem, Victória. Não posso usar as mãos e
não posso vê-la, já é demais! — Eu vou chupar seu pau agora e te fazer gozar na minha boca.
— Puta que pariu! Me solta dessa desgraça... Já me arrependi. — Eu rio do seu desespero
enquanto ele protesta e se debate. Saindo de cima dele, pego um cubo de gelo e o coloco em
minha boca. O observo amarrado à minha inteira disposição. O estudo nessa pose de
submissão. Suas panturrilhas, suas coxas, seu membro rijo acordado, seu peitoral...o inchaço
dos seus bíceps... tudo grita brutalidade. Uma miragem rústica. Seu corpo é incomparável.
Assim como seu rosto. Eu subo de volta em meu homem e começo a brincadeira passando o
gelo por sua boca devidamente carnuda e deliciosa de ser beijada. — Deus! Vic, não vamos
brincar disso hoje. — Protesta quando passo pelo seu pescoço e pelo seu peitoral esculpido,
dando atenção a seus mamilos pequeninos e másculos. Eu vejo toda sua pele se arrepiar, os
pelos dourados ficam ainda mais lindos. Meu homem amarrado a cama é uma bela imagem
erótica e afrodisíaca. Eu passeio com o gelo em sua ereção e ele solta um rugido tentando se
debater. Eu o levo até suas bolas pesadas e o vejo pulsar. Meu Deus, estou com um tesão
absurdo agora. Deixando o gelo de lado, começo a manuseá-lo em minhas mãos e desperto o
animal que existe em meu namorado. Os sons dele são como de um leão selvagem, morto de
fome e lutando com uma presa não tão fácil. — Matheus nós estamos numa casa de família. —
Repreendo. — Pelo amor de Deus, eu preciso estar dentro de você, agora. — Uau, ele
desesperado é perfeito. Eu continuo meu serviço, sentindo todas as suas veias pulsando em
minhas mãos. A glande rosada brilha com sua excitação e a levo na boca para provar seu
sabor. — Você quer que eu continue? — Pergunto. — Porra, Vic... — Eu fiz uma pergunta. —
Digo sorridente, como uma garota angelical. — Sim. — Diga “sim senhora”. — Ordeno. —
Vamos logo com isso. — Diga sim senhora, agora. — O convenço dando uma chupada
profunda e ele grita. — Sim senhora... sim senhora. Porra! Que diabos você está fazendo
comigo? — Eu me faço quase a mesma pergunta. O que diabos ele está fazendo comigo? Por
que o poder que ele exerce sobre mim é tão devastador? Ouvi-lo dizer essas palavras faz meu
corpo arder pela necessidade de senti-lo. — Você precisa deixar rolar, Theus, precisa se
entregar. — Peço o massageando mais forte, o puxando forte da base até sua cabeça inchada.
Vejo seu corpo se arquear e ele empurra seu membro para cima me oferecendo mais e mais,
clamando pelo alívio. Noto todos os músculos do seu corpo tensionados quando aperto suas
bolas mais fortemente. É a imagem mais linda de Matheus, o Matheus submisso segurando
seu desejo. Eu não estou satisfeita, na verdade estou muito longe da satisfação. Eu quero
quebrálo em minhas mãos, em minha boca, quero destruir meu lindo homem hoje. Acho que
ele precisa de um pouco dessa destruição. Conforme meus atos se desenvolvem e se
intensificam, ele fica como um selvagem perfeito, pouco se importando se seremos ouvidos. —
Deus do céu... Victória! —– De repente, não sou mais Vic. — Me dê tudo de você, Theus. — O
incito a se perder. — Eu vou pegá-la muito ruim. — Ameaça com seu tom de voz que me causa
calafrios. Matheus perde o controle fazendo milhares de sons indecifráveis quando o aperto
firme e sua excitação jorra espalhando-se por toda sua barriga. — Foda! Eu vou morrer, Vic!
Você é uma garota má! — Quero sua boca em mim agora. — Peço e ele começa a implorar por
isso. — Me solte, por favor, me solte. Me dê você toda. — Ainda não, bebê. — Sorrio e olho
fixamente em seus olhos antes de provar seu sabor. — Você vai estar muito encrencada
quando me soltar. — Avisa. Sorridente, pego o Chantilly e coloco um pouco em seus lábios. Eu
deixo ele me provar, mas da forma como quero. Sou eu quem dito as regras e os movimentos.
Isso o enlouquece, ele perde seu tempo me provando e forçando a ficar livre dos tecidos que
prendem suas mãos. Sentindo prazer crescer, agarro seus cabelos e ofego, é tão selvagem
estar assim com ele. Sua boca é tão malditamente boa e hábil. Estou perdida em todas as
sensações fantásticas quando suas mãos agarram minhas pernas. Abro meus olhos, me afasto
e ganho um sorriso campeão. — Merda! Matheus! — Não! Ele não estará no controle,
definitivamente não! Me afasto o suficiente, puxo seus cabelos e dou um tapa moderado em
seu rosto. Não contava que isso o transformaria em um animal selvagem e que ele inverteria a
posição me jogando na cama e me prendendo com seu corpo — Eu quem dito as ordens,
Matheus. — Luto tentando me manter no controle, em vão. Game Over, Victória Brandão! —
Eu me lembro de ter dito que nunca mais me submeteria a você. Você é a única quem vai se
submeter a mim. — Uau! — Você quer brincar de dominação? Isso te excita? Perfeito! Eu dou
isso a você. Mas, será eu a te dominar, não o contrário. Vou te mostrar uma nova forma de ser
dominada. Diz virando-me de costas e segurando meu pescoço com força. Ele dá um sorrisinho
e então fica sério. Vira a minha cabeça de lado e beija meus lábios com força e fome. Esse
homem é uma destruição em massa numa só pessoa. — Você vai me obedecer, Victória? —
Pergunta em meu ouvido levando sua mão em minha intimidade. —S im. — Sim o que? —
Pergunta. — Sim senhor. — Isso é excitante. Diga mais uma vez. — Ordena e eu seguro o
sorriso. — Sim senhor. — Você quer isso? — Maldição! Estou perdendo o raciocínio enquanto
ele morde meu ombro. — Sim. — Sim o que? — Pergunta. — Sim senhor. Eu quero isso agora.
— Imploro e ele ri. — Peça. — Por favor. — Choramingo. — Por favor o que? — Eu vou matá-
lo! — Por favor, Senhor! Anda logo, Matheus! Que inferno! — Está vendo como é bom? — Ele
está rindo quando o sinto me dando o que quero. Senti-lo tentando me invadir é tão quente,
ele me segura como se eu fosse um touro bravo, precisando ser domado. — Sinta como eu
nem preciso de alguns minutos para recuperar. Você tem tudo de mim, Vic. Eu sinto o maior
de todos os desejos por você, garota sádica. Você gosta disso bruto, não é mesmo? — Sim, por
todos os motivos errados, mas, de alguma forma, Matheus me deu uma nova perspectiva
sobre o bruto. Eu amo o bruto agora, mas do modo dele. — Sim. — Respondo e sua mão estala
em minha bunda. — Você quer ser minha submissa, Victória? Quer que eu brinque bruto com
você? — Sim... — Eu gostaria também que ele parasse de falar porque suas palavras estão me
destruindo. — Não é pela dor, é? — Não quero dor. — Digo e ele suspira aliviado. — Nós
podemos brincar. Mas, não vou ferir você, nunca. Porque eu amo você e você é minha para eu
cuidar. — Ele diz em meu ouvido ganhando o próprio ritmo de investidas — Sim... — Você vai
se entregar para mim quando e onde eu quiser. Você vai me chamar de senhor quando
tivermos entre quatro paredes prontos para foder. Você vai se ajoelhar ao chão e implorar. —
Eu vou... — Goze. — Onde você aprendeu essas coisas? — Questiono. — Pesquisando. Goze.
— Ordena tocando em meu clitóris enquanto investe fundo em mim. — Você pesquisou isso?
— Pergunto espantada e ele aperta meu pescoço levando meu corpo levemente para trás. Ele
não responde a minha pergunta, mas meu corpo responde aos seus comandos e eu vou do
inferno ao céu em questão de segundos. Não tenho muito tempo. Antes que eu possa
processar, estou presa na cama e ele está me torturando. Acontece que ele é bem mais firme
em seu propósito que eu. — Essa brincadeira pode ser perigosa, Sadgirl. —Eu amo o perigo,
Sadboy!
Você merece só amor e carinho, minha pequeninha. Eu vejo você, eu sinto você, eu respiro
você, eu amo você! — Theus, meu grandão. — Digo o agarrando forte e ele enfia sua cabeça
no vão do meu pescoço. Nós dois choramos juntos, então ele apenas se acalma e para. — Puta
que pariu! — Exclama um tempinho depois e quase morro de susto. — O que? — Pergunto
tentando controlar o choro. — Eu sou romântico pra caralho, pode falar. Sou foda! Faltou só o
Luan Santana cantando Eu, você, o mar e ela. " Ser romântico às vezes ajuda, mas se eu fecho
os olhos te imagino nua" gostosa pra caralho! — Você é um idiota! — Digo tentando me
desvencilhar dos seus braços. Matheus é inacreditável! Como ele consegue ser assim? Num
minuto está surtando, no outro se declarando e então, logo em seguida, está fazendo graça

Estou muito amoroso, pra caralho mesmo. Que porra fizeram comigo? É a maldição

— Eu pensei em saltar de um helicóptero, pensei num jantar íntimo e então pensei num jantar
com toda nossa família. Pensei em cobrir a casa de flores, pensei em mandar enigmas, em
fechar o cristo redentor para um jantar, pensei em alguma viagem extravagante, em levá-la
até meu lugar favorito no mundo... Mas, então me liguei, meu lugar favorito no mundo é você.
—Estou arrepiada, sem conseguir desconectar meus olhos dos olhos brilhantes que ele possui.
— Se você é o meu lugar preferido, se você é o meu lugar no mundo, acho que não preciso de
um jantar, de qualquer outra coisa. Só preciso estar com você, assim, do nada, jantando de
cueca enquanto você está embrulhada num roupão e usando uma pantufa de porquinho rosa
em seus pés. Não preciso fazer sexo para selar esse momento, não preciso de grandes
comemorações ou de fazer disso um evento, só preciso ter meus braços em volta de você,
amor. — Ele sorri e eu juro, que em questão de segundos todo um filme da nossa história
passa em minha mente. Eu nunca, nunca, nem mesmo em meus poucos sonhos bons imaginei
que esse momento chegaria. — Eu não sei deixar de ser impulsivo, espero que você não leve
isso em conta. Quero que, de alguma forma, isso que farei agora fique marcado em sua
memória, porque ficará na minha. Eu sonhei com isso por tantos anos, e estou tão certo. — Diz
balançando a cabeça. — Vic, desculpa se não saiu da maneira como você sonhou algum dia, se
é que você sonhou com isso. — Por favor, diga logo! — Você daria a honra de ser minha
esposa? Aceita se casar comigo? Aceita ter meu sobrenome e ser mãe de uma porrada de
bebês meus? — Uma lágrima desce dos seus olhos e eu não sou capaz de formular uma
resposta. Ele disse as palavras... Ele está me pedindo em casamento..

— Vic, meu amor, eu esperei por esse momento uma vida inteira. Não me torture com a
espera... — Eu nunca imaginei que esse momento chegaria. Nunca imagineique o teria de volta
e que um dia me tornaria sua esposa. — Confesso limpando minhas lágrimas. — Eu quero ser
Victória Albuquerque. Eu nasci para carregar seu sobrenome, Theus. — Você aceita? —
Pergunta como se não estivesse acreditando. — Você não precisava pedir, eu já sou sua desde
sempre, mesmo que tenhamos nos separado por um longo tempo. O dia que demos nosso
primeiro beijo, nosso destino foi selado. Sou sua mulher, serei sua esposa. Theus, hoje é um
dos dias mais felizes de toda a minha vida. — Eu choro o agarrando. — Eu não consigo parar de
chorar agora, porque eu te amo tanto, tanto, tanto, que chega a doer meu coração, me falta o
ar agora, Theus. Você é meu amor, minha paz, minha razão, meu sonho. Obrigada por me
fazer feliz, por me amar e por querer que eu seja sua esposa.

— Não chora pequeninha, eu fico fodido quando você chora, mesmo que o choro seja de
alegria. — Apenas retire a parte de ter uma porrada de bebês. — Brinco voltando a encará-lo.
— Três filhos é o máximo, não acha? — Mais quatro e eu ficarei satisfeito. Duas gestações
múltiplas. — Oh merda, apenas uma múltipla, é o meu limite. — Não! Você me deve duas
gravidezes. — Justifica emburrado e pega algo dentro do avental. Quando ele surge com a
caixinha de veludo, o soluço alto escapa de mim. Não acredito, Deus! Muito obrigada! Eu
definitivamente não merecia, mas, alguém lá em cima achou diferente e está me dando isso.
— Theus... — Minhas lágrimas voltam a rolar soltas quando ele abre a caixinha revelando dois
anéis idênticos, porém, um é mini. — Pare de chorar, pequeninha. — Diz pegando minha mão
esquerda. — Eu amo suas unhas pintadas de vermelho. — Obrigada. — Sorrio entre lágrimas

— Victória Albuquerque, receba essa aliança em prova do meu amor e da minha fidelidade. —
Diz sério. — Ownnn... Você é tão fofo! — Exclamo enquanto ele desliza o anel em meu dedo.

Ele passa pelo menos meia hora organizando nosso casamento em sua cabeça e me mata de
rir com sua empolgação. Eu estou indo me casar com homem da minha vida! Quão incrível isso
é?! Três meses... puta merda! Ele quer que nos casemos em três meses!

— Tapa só se for de amor, Sadnoiva. — Sad seu cu, babaca!!! — Eu dou a joelhada e dessa vez
é certeiro. Ele se agacha ao chão com a dor e eu entro em desespero. — Desculpaaa... não foi
minha intenção... desculpa. — Você tem cinco segundo para correr, Victória. Na hora que
eulevantar, você é uma mulher morta. — Ameaça gemendo e eu rodo feito uma barata tonta
em volta dele. — Cinco, quatro, três, dois... — Merda!!! Idiota! — Grito correndo até um dos
quartos e quando vou trancar a porta ele empurra quase me fazendo cair ao chão. — Você
está no meu quarto, Sadnoiva. — Informa num tom assustador. — Me deixe. — Você está
cometendo várias infrações hoje. — O filho da mãe enlaça um braço em minha cintura e
começa a subir meu vestido. Que merda está acontecendo? — Foda-se, Matheus! O que você
pensa que está fazendo? — Sabe o que acontece com mocinhas que invadem quartos alheios?
— Pergunta em meu ouvido. — Não. — Elas são fodidas Im-pi-e-do-sa-men-te. — Oh... Esse
homem é mais louco que eu. — Eu não quero transar com você. Eu quero me explique quem
era aquela vadia. — Sabe o que acontece com meninas desobedientes que falam palavrão? —
Pergunta novamente em meu ouvido. — Foda-se! — Elas são fodidas bem forte. Im-pi-e-do-sa-
men-te — Hahaha! Não há graça, eu não estou com tesão. Estou com ódio. — Aviso. — Sabe o
que acontece com meninas debochadas? Não, você não sabe Sadnoiva. Elas têm suas bundas
estapeadas com força. — Inferno de tesão! Quer dizer, não estou com tesão, ou não estava.
Tudo muda em segundos. É uma maldição! Mas, não vou cair nessa. Eu decido entrar no
seujoguinho apenas para provar meu ponto. Passo a língua pelo seu pescoço e vou até seu
ouvido. Theus ofega, mostrando-se afetado e eu sorrio. — Sabe o que acontece com homens
infiéis? — Não. — Responde sorrindo, olhos nos olhos. Sem pensar, dou um tapa bem dado
em seu rosto. Ele fica imóvel me encarando. Sua respiração está ligeiramente alterada e eu
estou engolindo seco repetidas vezes. Eu cruzei uma linha tênue entre sexo e violência neste
momento. Ele se afasta e me dá as costas. As lágrimas teimam em surgir em meus olhos e eu
luto contra isso. Estou envolvida num mar de arrependimento quando ele se vira de frente,
caminha até mim e rasga meu vestido. Eu ofego assustada quando ele, praticamente, me joga
contra a parede devorando minha boca com uma ferocidade assustadora. Eu não consigo
protestar, apenas tento acompanhá-lo ou minha boca será seriamente ferida. Ele me beija até
perder o fôlego e eu tento recobrar minha sanidade. — Safada. — Ele diz em meu ouvido
enquanto trabalha em abrir o zíper da sua bermuda. Eu não vou resistir. Nem por um caralho
irei resistir. — Minha safada. — Eu sou tão dele. Toda. — Eu te amo. Sou louca por você. —
Você é, completamente louca por mim, como uma maldita viciada, Sadgirl. — Sim. —
Concordo. Merda! Há uma espécie de vicio mesmo. Somos viciados um no outro. Ele desliza
para dentro de mim e eu ofego, sentindo meu corpo se ajustar à invasão. — Linda. — Theus...
— Sabe como se acalma uma Sadnoiva em meio a uma crise de sadismo? — Sorrio e ele aperta
meu pescoço. Deus! Eu sou muito louca por gostar dessa brutalidade! — Não. — Vou te
mostrar, Victória. — Avisa caminhando comigo até a cama, onde me coloca de uma maneira
nada delicada e me faz virar, de forma que eu fique de quatro. — Diga-me Victória, você gosta
de ser tratada assim? — Pergunta agarrando meus cabelos e voltando a me invadir. — Eu te fiz
uma pergunta. — Gosto. — Respondo. — Você vai me bater de novo? — Pergunta. — Vou. —
Vai? — Ele dá uma risada nervosa e eu sorrio. — Por que você vai? Por que gosta de ter as
coisas saindo do controle? Gosta da ira? — Questiona mordendo minhas costas e eu tento
tomar controle da fodida situação em que me encontro. Me forço a ser solta e ele agarra mais
forte meus cabelos. Matheus deixa a brincadeira de lado, pressionando forte de maneira que
eu caio deitada de bruços. Então tudo vira uma grande loucura. Eu agarro o edredom e
permito que ele faça tudo comigo e que meu corpo responda à todas as investidas. Meu
orgasmo vem forte e isso parece deixá-lo mais insano. Não é apenas eu quem perco o
controle, ele também perde, mesmo que se arrependa depois. Ele me vira de frente e eu o
acompanho como uma marionete. Sua boa vem até a minha, enquanto seu corpo segue em
seu ritmo punitivo contra o meu. — A vadia que me trouxe, é minha tia Alice. — Diz. — Eu
estou muito puto agora por você ter cogitado a hipótese de uma traição. — Mais forte.—
Assim é forte o suficiente para você? — Pergunta quase destruindo meu útero. — Responda.
— Sim... Bem forte assim. — Quando te vi, voltei ao carro para pedir a gentileza dela ir
embora, porque eu estava louco de saudades de você e precisava pegá-la para mim. Se ela
descesse, teríamos que adiar por pelo menos duas horas. — Eu pensei que você iria terminar
comigo. — Choramingo e ele volta a segurar meu pescoço. — Eu quis. — Confessa e então
salta da cama comigo em seus braços. Mais uma vez na parede, ele grita em alto e bom som:
— EU TE AMO. Você é tudo que eu quero nessa vida. É a mulher que eu escolhi para ser minha
esposa. E, foda-se se você não gostou de eu ter ficado puto. Eu ficarei puto uma, duas, mil
vezes e, ainda assim, você continuará sendo minha. Agora eu preciso que me dê tudo de você,
tudo, cada parte de você, porque eu estava insano de saudade e eu odiei cada maldito minuto
em que estivemos separados. — Apenas faça tudo isso. — Imploro com urgência. — Eu
mando, Victória, você obedece. — Ele está sério agora. Eu gosto disso, gosto dele mandando.
Isso mexe fortemente com algo em meu interior. Me excita num nível absurdamente
insuportável e faz a adrenalina correr livre por todo meu corpo até explodir a mente... Sim.
Essas palavras fodem minha mente e eu nem mesmo quero me lembrar que isso é errado,
tendo em vista meu histórico. Mas gosto... eu gosto absurdamente. Sem pensar, abaixo minha
cabeça e digo: — Sim senhor. — Goze! — Ele ordena ainda parado. Puta merda! Matheus está
diferente e estou ficando louca por fazer o que ele ordena. Eu me torno insana, me esfregando
contra ele até o inacreditável acontecer rapidamente.Eu nasci para ser submissa desse
homem, e isso é tão louco. — Você é uma garota obediente, subsadgirl. Bem-vinda ao meu
novo mundo

Corro pelo corredor e encontro Matheus na cozinha lendo um jornal. Está de cueca boxer
branca, usando seus óculos de grau estilosos e no braço descansa seu relógio, acompanhado
de uma pulseira de couro. É engraçado um Matheus seminu usando relógio. Seu olhar levanta
e captura o meu. Ele não ri e isso faz meu estômago se contorcer. Afinal, essas borboletas no
estômago existem mesmo, acabo de comprovar. Deus do céu! Eu não sei dizer o que está
acontecendo conosco... Fico parada o encarando e o observo colocar o jornal sobre a mesa e
retirar seus óculos. Ele caminha até mim determinado a algo que eu nãoconsigo decifrar. Esse
homem está um tanto quanto louco esses dias. Sou pega pela cintura ao mesmo tempo que
seus lábios capturam os meus devastadoramente. Meu corpo, que ainda se encontrava
desligado do mundo, ganha uma onda de adrenalina e fogo. Ele me pega de jeito e eu o agarro
em busca de estabilidade. Ele desliza meu short pelas minhas pernas e então afasta nossos
lábios para retirar minha camiseta. Levanto os braços para facilitar seu serviço e me assusto
com a seriedade de seu olhar. Suas mãos enormes envolvem meus seios por cima do sutiã e
ele os aperta com força me fazendo arfar. Descanso minha cabeça na parede quando sinto
suas mãos deslizarem para a minha bunda. Primeiro ele apenas passeia com ela do início ao
fim, mas depois, a aperta com força moendo sua ereção extremamente dura contra mim. Eu
sinto minha calcinha sendo inundada pelo tesão e pelo desejo de tê-lo infiltrado dentro de
mim. Ele beija minha boca como se tivesse fome de mim e então move minha bunda contra
seu corpo. Eu perco a capacidade de raciocinar jogando meu corpo para ele. Do nada, sou
pega novamente e ele caminha pela cozinha comigo em seus braços. Quando penso que
estamos indo para o quarto, ele apenas me deita sobra o balcão e eu ganho a consciência de
que serei seu café da manhã, seu almoço e sua janta. Algo mudou entre nós nesses dias
afastados. Eu gostaria de descobrir o quê. Não é uma reclamação, mas, Matheus está mais
intenso e quente. Eu só preciso aproveitar essa fase gostosa. Não quero desperdiçar um
segundo disso.

GAME OVER! Há pelo menos cem pessoas acomodadas nos bancos da capela, incluindo parte
de nossos familiares. Minha mãe está ao lado direito do altar acompanhada pelo meu pai e por
Eliza. Meus avós estão sentados na primeira fileira, assim como os avós de Victória, Jéssica,
Pietro e as crianças Heitor, Enzo e Arthurzinho. Bernardo e Beatriz estão no altar, assim como
Giovanna e Ricardo. São nossos padrinhos de casamento. Ricardo se tornou um grande amigo
nos últimos meses e ele tem sido essencial para Victória. Esse simples fato o torna uma pessoa
muito foda para mim.Estou rindo, mas é de nervoso! Pego um lenço em meu paletó e limpo o
suor frio da minha testa. Quem está me vendo neste momento, está pensando no mínimo que
estou segurando uma diarreia desgraçada. Mas, na verdade, só estou segurando meu coração
nas mãos. Hoje é o grande dia da minha vida, um marco na minha história com toda certeza, a
realização de um grande sonho. Sim meus amigos, hoje vai ser o dia que eu mais vou foder na
história da minha vida, baterei todos meus recordes de foda! Só de pensar nisso meu pau dá
uma pulsada em minha calça. Vou foder pra caralho mesmo!!! Vai ter foda de punição, foda de
matar a saudade, foda de foda, foda de núpcias, foda de viagem, foda de festa, foda do meu
pau... Agora não, amigo. É meu casamento, parceiro. Há algumas dezenas de pessoas me
olhando. Confiro no relógio e descubro, para meu desespero, que Sadnoiva está onze minutos
atrasada. Vou dar seiscentas e sessenta chicotadas em sua bunda perfeita, uma para cada
segundo de atraso. Fora as que ela merece por ter aprontado na quinta-feira. Até esse
momento não falei com ela, rejeitei todas suas ligações e só respondi suas mensagens muito
vagamente. Fodida Sadnoiva atrevida, afrontosa e enlouquecedora do meu caralho. Coisa mais
linda da minha vida. Sou louco mesmo por essa mulher. É por isso que estou aqui, a esperando
para dar meu sobrenome a ela. Vejo uma movimentação se formar e as portas da capela são
fechadas. Meu coração parece que vai parar a qualquer momento. Uma trombeta começa a
tocar, assim como os sinos da capela. Vou infartar! Vou morrer sem ver minha mulher vestida
de noiva! Sofrendo, levo minha mão até o coração, engolindo a seco um nó que se forma em
minha garganta. Que tiro foi esse? Puta que me pariu!Esse som bate lá no fundo do meu
coração, parece que tem um feitiço nessa porra para fazer homens chorar. Eu sinto que vou
chorar como um garotinho. Na verdade, minha vontade agora é de me sentar no chão, abaixar
minha cabeça e chorar. Mas, aí eu perderei o que esperei a vida inteira para ver... Olho para
meus pais, vejo minha mãe e Liz com lágrimas em seus olhos e estou quase indo lá
acompanhá-las nessa sofrência. Puta que me pariu! Eu vou ver minha garota vestida de noiva
caminhando em minha direção! Vou morrer, estou falando sério, realmente sério. Eu sofri
parte da vida por causa dessa mulher, mal posso acreditar que vamos nos casar. — Pai! —
Chamo e ele não ouve. — Paiii. — Liz o cutuca e ele dirige seu olhar para mim. Com um sinal,
ele se aproxima. — Algum problema? — Questiona preocupado. — Pai, você chorou no seu
casamento? — Pergunto com meus olhos nublados e então o som da Clarinda Real e os sinos
da capela cessam, dando lugar à marcha nupcial... — Você chorou pai? Pelo amor de Deus... —
Boa sorte com as lágrimas! — É tudo que ele diz antes de voltar para seu lugar. As portas se
abrem revelando a mulher mais linda que eu já vi em toda minha vida. O inevitável acontece e
as lágrimas escorrem pelo meu rosto em rompantes. Meu Deus do céu! Eu sinto até mesmo
minhas pernas fraquejarem. Sou muito fofo mesmo, maldição. Queria ser porra louca, ser frio,
sério, reservado, osso duro de roer. Ela se parece como uma princesa dos contos de fadas
tamanha perfeição. Eu gravo cada mínimo detalhe para nunca esquecer. Seu vestido é justo da
cintura para cima e da cintura para baixo é esvoaçante como de princesas, há uma coroa em
sua cabeça e isso parece a perfeição. A minha princesa acaba de me tirar o fôlego.Ela caminha
de braços dados com seu pai. Passos lentos e calculados, como uma verdadeira dama. Minha
Sadesposa. Quando falta poucos metros para ela se aproximar, eu desço do altar e vou buscá-
la. Bernardo me dá um abraço e logo me entrega sua filha. A mulher mais linda do mundo, eu
já disse isso, mas, eu direi uma centena de vezes só hoje. Eu coloco minha mão sobre a dela e
então todo o restante desaparece. Há apenas eu e ela. — Olá. — Ela diz sorridente e eu limpo
as lágrimas em seus olhos enquanto ela tenta limpar as minhas. — Eu te amo tanto. Você está
tão linda, tão linda, Victória! — Eu estou grávida. —Diz entre lágrimas e eu sorrio. — Eu fiz o
exame ontem, passei muito mal devido à bebida e então fui até a unidade de pronto
atendimento e foi assim do nada o tiro... Nós deveríamos andar até o altar e casar. Depois
falamos sobre isso. Eu apenas deveria ter mantido a informação para depois. É, eu sinto
realmente que deveria ter me contido, mas, eu queria que você fosse o primeiro a saber.
Merda, Matheus, reage. Você está ficando branco. Eu sorrio. Ela é muito linda. Toda sardinhas
bonitinhas. Isso me faz sorrir mais amplamente. Ela é minha Sadesposa. Eu sorrio. Sorrio. Deus,
obrigado por ter me dado a mulher mais linda do universo. Obrigado por tê-la trazido de volta
para mim. Obrigado, meu Deus! Eu serei eternamente grato. Sorrio olhando suas sardinhas
lindas. Eu só... Ela disse algo importante.— Você está o que? — Questiono ganhando uma
grande percepção. Saindo do estado de choque. — Eu estou grávida. — Ela diz e minha mente
captura suas palavras dessa vez. Meu coração para de bater e dessa vez é sério. O mundo
começa a girar diante de mim, um redemoinho completo. Eu vejo Isis, vejo Vic, vejo bebês. Ela
disse que está grávida. Ela está grávida de mais um bebê meu! Minha mulher está grávida! Eu
consegui engravidá-la. Eu a verei barriguda dessa vez. Eu tento me apoiar em algo, mas,
apenas não há nada. — Matheus... — É a última coisa que ouço antes do chão me engolir.

— Posso dançar para você? — Pede e eu a encaro desconfiado. — Como seria isso? — Vem!!!
—Diz animada me puxando. Ela me posiciona num canto escondido do salão e então pega uma
cadeira me fazendo sentar. Ela vai até o Dj, cochicha algo em seu ouvido e então a luz do salão
diminui consideravelmente. Ouço gritos de satisfação e percebo que todo mundo está para o
crime. Dizer que meu pau está duro em antecipação seria... Porra! — Você deveria fazer isso
no quarto. — Suspiro pesado quando elaabre minhas pernas e se posiciona entre elas. Uma
música feita exclusivamente para um strip-tease começa a tocar e ela me lança um sorriso que
me faz afrouxar o nó da gravata. Maquiavélica sob medida, ela se vira de costas para mim,
dando a magnifica visão da sua traseira e começa a se mover no compasso da música. Ela
rebola e desce até esbarrar em minha ereção. Então senta e rebola lentamente em meu colo,
se esfregando desavergonhadamente. Faz isso mais uma vez e se afasta fazendo aquele tal de
quadradinho, o que não tem nada a ver com a música, mas, é quente da mesma maneira.
Minhas mãos estão depositadas em minhas pernas. Não a toco. Ela quer judiar de mim, eu
judiarei dela. É um jogo. Sou quase um soldado ferido em missão quando ela se vira de frente
e coloca seu pé sobre meu pau. Seu vestido tem um rasgo indecente que nem eu mesmo
sabia, ele vai quase até o quadril e com esse movimento sua perna está nua, exceto pela cinta
linga preta que é uma mistura de renda com couro. Ela traz suas mãos em meus cabelos e
puxa meu rosto para seus seios. Eu passo minha língua pelo vão entre eles e ela se afasta para
continuar sua tortura. Parece que a festa está prestes a acabar para nós dois... A vejo levantar
parte do seu vestido, quase expondo demais e desce até o chão lentamente. Sorrindo, começa
a se levantar, traz seu rosto próximo ao meu e me puxa pela gravata. Ela fecha minhas pernas
e então abre as suas e se senta em meu colo, bem próximo de onde eu a quero e preciso.
Porém, preciso dela nua... — Victória, há pessoas aqui. — Digo em seu ouvido enquanto subo
minhas mãos pelas suas coxas. — Eu estou dançando para o meu marido. — Repita. — Peço e
ela sorri. — Eu estou dançando para o meu marido. — Repete dando umarebolada lenta. —
Seu marido, sad esposa, gostei disso. — Ela tenta ficar de pé e eu a prendo. — Não. — Mas...
— Eu a beijo. No início um beijo calmo, mas aos poucos ele vai atingindo outros níveis de
excitação. Sadgirl perde um pouco a noção desfazendo por completo o nó da minha gravata e
abrindo alguns botões da minha camisa. E eu, perco a noção apertando sua bunda e forçando
seu corpo contra o meu. Ela joga sua cabeça para trás e minha boca voa em seu pescoço. Ela
geme alto e eu acordo para a vida. Merda! Me levanto a carregando comigo. Deu de festa por
hoje! — Matheus! — Agora não, Vic. Ninguém vai me impedir. — Aviso a carregando até o
primeiro banheiro que encontro. Acontece que ele já está ocupado e eu até sou capaz de ouvir
os gemidos. — Você ouviu isso? — Vic pergunta rindo. — Sim. — Respondo a observando
grudar seu ouvido na porta. Ela fica escutando alguns segundos e me encara em choque. — O
que foi? Se for meus pais não quero saber! — Ricardo... e... uau! — Duas? — Questiono e ela
balança a cabeça afirmando. Agora sou eu quem colo o ouvido na porta. Aliás, nós dois.
Merda, eu não gostaria que ninguém ouvisse minha mulher gemendo, mas, como não é minha
mulher foda-se.

— Com emoção ou sem emoção? — Pergunto e ela solta um grito "com emoção". Manobro o
carro e acelero jogando terra e grama para o alto. Vic vai gritando empolgada até eu
estacionar no chalé, parece uma adolescente feliz por estar cometendo infrações. A garota
aventureira, nem mesmo espera que eu abra a porta para ela descer. Ela simplesmente salta
do carro, retira os sapatos e os joga longe. Em questões de segundos a tenho em meus braços,
ambos desesperados paramatar quem está nos matando. Eu nem abro a porta com chave,
apenas a chuto até estarmos dentro. Coloco minha esposa contra a parede, beijando sua boca
como um maldito esfomeado, enquanto ela puxa minha camisa para fora da calça. Eu me
afasto a deixando ofegante. Observo a imagem perfeita de uma mulher louca de tesão. Sorrio
e não penso duas vezes antes de avançar até ela e rasgar seu vestido ao meio. — Isso vai ser
louco. — A danada sussurra ofegante, jogando o que sobrou do seu vestido longe. — Quero
você em pé, paradinho. — Pede e aproveito para apagar a luz e acender a luminária, deixando
um ambiente mais romântico. Não que vá rolar qualquer romantismo, mas... eu me esforço.
Vic corre até a cômoda, pega seu celular e coloca a mesma música que estava dançando para
mim no salão. Caralho, está foda hoje! Com um sorriso de quem sabe que está me torturando,
ela move seu corpo ao ritmo da música, porém, de maneira mais ousada agora. Eu me encosto
na parede e tento segurar a fera que habita em meu interior, enquanto ela está disposta a me
levar no limite da insanidade remexendo os quadris e sua bunda. A maldita começa a se
desfazer de suas roupas íntimas lentamente e sorrio, nervoso. Sou espectador acalorado em
muitos sentidos. Aproveito a oportunidade para me livrar de minhas próprias roupas. Isso a
mantém paralisada por alguns segundos. Dois podem jogar esse jogo. Nu, segurando o cinto
em minhas mãos, aguardo que ela termine o show erótico. O gran finalle é quando ela retira o
sutiã, o tacando em meu rosto. — Você vai me bater? — Pergunta apontando para o cinto em
minha mão.

— Você quer apanhar? — Ela sorri, indicando que sim. Fodida Sadgirl! Deixando o cinto cair no
chão, a pego em meus braços e a conduzo até a cama. Me encaixo entre suas pernas e o
simples fato de estarmos tão próximos me faz gemer em apreciação, sentindo todo o calor do
seu corpo sob o meu. — Eu amo você gemendo. — Ela sorri e eu me apaixono um pouco mais.
— Só você me faz gemer, Victória. — Estou tão sensível. — Choraminga ofegante e eu beijo
seu queixo delicado. — Está, amor? Estava com saudade? — Muita. Eu amo você dentro de
mim, amo você selvagem e amo você carinhoso como agora. É tão quente. — Então eu darei
mais alguns motivos para você continuar me amando loucamente. — Sorrio e em seguida
trabalho em meu propósito. Uma vez meu pai me disse que setenta por cento de um
relacionamento deve ser reservado para o sexo..

Meu Jesus! Até nos sonhos Matheus me persegue. Puta merda... Estou recebendo o melhor de
todos os sexos orais que ele já me fez. Sua língua e sua boca experiente trabalham duramente
em conjunto, numa perfeita sincronia contra minha intimidade. Um profissionalismo
impecável,digno de um Oscar pornô oral. Me desperto quando estou quase gozando e percebo
que não é um sonho. Meu marido está com sua cabeça enterrada entre minhas pernas e isso
me leva diretamente a um orgasmo incrível. Meu corpo treme por completo e eu perco minha
mente enquanto tento me recuperar desse tiro certeiro. Um rosto perfeito surge diante do
meu e seu sorriso de covinhas me faz crer que sou uma tremenda de uma sortuda. — Good
morning, wife [6] . — Diz imitando Christian Grey e eu tenho um acesso de riso. Fodeu com
força. Por que o deixei ler os livros e assistir os três filmes? Ok, os filmes foram
decepcionantes, mas, foram um pouco explicativos para meu marido e agora ele quer
encarnar o personagem. — Good morning, husband [7] . —– Respondo sorridente. —
Anastasia, vá se trocar, quero você no quarto de jogos! — Brinca quase me fazendo morrer
engasgada com a minha própria saliva, de tanto rir. — Pare de rir, Sadgirl! — Não tem como!
— Informo. Meu riso se vai quando ele desce até minha barriga, transformando o momento de
diversão em algo realmente emocionante. Há um ser humano aqui, eu mal posso acreditar que
serei mãe novamente.

Já para o banho, Sadesposa. Temos que tomar um café da manhã e despedir da nossa menina.
— Eu pensei que estava sonhando, mas era real. Você estava com a cabeça entre minhas
pernas e eu quero mais que sua cabeça... — Peço o fazendo soltar um suspiro. — Teremos que
adiar isso para Dubai, meu amor ou então fazer uma foda aérea. Você está grávida, podemos
usar isso a nosso favor. — Sério? Quer usar meu estado atual para fazermos sexo? — Digo
levantando minha pélvis de encontro a ele. Que homem gostoso... Estou com um apetite
sexual insaciável. Preciso relatar isso a Ricardo, é sério. — Vic, levante-se e vá tomar banho. Eu
sei o que você está tentando fazer e nesse momento é meio que impossível de acontecer.

— Victória, nós temos um voo em duas horas. — Ele é tão lindo nervosinho. — Ok. É terrível
ter que insistir para transar com o marido! Casamos ontem e já estamos passando por crise
sexual. — Provoco fingindo seriedade e ele me encara como se eu fosse um Alien. — Caralho!
Victória, transamos até quando o dia estava quase amanhecendo. — Uau, ele me chamou de
Victória, só não é tão sério porque ele está fazendo biquinho e cruzando os braços. — Você já
está insatisfeita com o casamento... — Choraminga e me jogo diretamente sobre ele.— Eu te
amooo! Você é o melhor marido do mundo inteiro! MEU MARIDO! — Grito e ele me pega no
colo. Após um beijo delicado, o obedeço indo tomar meu banho e fazer minha higiene matinal.
Ele entra no banho assim que eu saio e vou me trocar. Propositalmente coloco um vestidinho
que parece mais com uma blusa, deixando uma outra roupa separada. Estou passando um
Gloss quando meu gato molhado sai do banheiro enrolado em uma toalha. — Estou pronta,
gato molhado. — Informo saltitante e ele me analisa de cima a baixo. — Desistiu da viagem? —
Oh! É louco dizer que amo até a dramaturgia do meu marido? Ele é muito engraçado.

Após colocar nossas malas no carro, ele dirige até a casa principal onde todos, exceto as
crianças e nossos avós, estão reunidos na mesa tomando café da manhã e com cara de
ressaca. Meu olhar primeiro vai diretamente para Sabrina, que está com a mesma roupa de
ontem e uma cara de acabada quase dormindo sobre a mesa — Aeee casal!!! — Mariana grita
e leva sua mão à cabeça emseguida. — Merda! Ressaca do caralho! — Bom dia família!!!! Vim
trazer o lençol que comprova que minha mulher era pura... pura safadeza. — Matheus anuncia
com seu humor renovado e eu estapeio seu braço. — Nosso casamento foi devidamente
consumado. Estou mentindo, Victória? — Isso aqui não é caminho das índias não, querido. —
Mariana avisa ao desavisado. — É caminho da consumação! — Meu marido brinca. — Menos,
filho. — Agora é meu sogro quem entra em minha defesa. — Bernardo, sua irmã é... —
Matheus, eu sinto muito, mas não quero saber o que se passou entre você e minha filha em
quatro paredes. — Meu pai informa dando um olhar reprovativo para meu marido que
continua rindo, levando todos a rirem juntos.

Ando até onde quero estar e me ajoelho ao chão puxando-a pelas pernas até que ela esteja na
beirada da cama. Feito isso, passo a pluma por sua delicada intimidade, a fazendo arquear.
Repito o ato algumas vezes antes de pressionar meu polegar acima do seu clitóris. Ela se
remexe até onde é possível e eu me sinto esfomeado o bastante para torturá-la mais. Deslizo
minha língua em sua entradinha e então exploro todo o território. Deixo meus dentes
rasparem por seu clitóris e então fecho minha boca entorno dele o chupando com precisão.
Minha língua quente se mistura com o calor penetrante de sua intimidade e isso me deixa
louco. Traço círculos com o polegar e decido usar meus dedos para aumentar a intensidade
enquanto a chupo. Vic se contorce, e vou mais fundo, atingindo seu ponto G. Essa é apenas
outra técnica a qual fazia sem realmente entender profundamente o assunto. Basta enfiar dois
dedos (de forma que suas unhas fiquem para baixo), e levá-los ao fundo como se fosse pescar
algo. Você vai descobrir algo fantástico ao movê-los em sincronia... o ponto G. Um único toque
e todo o corpo de Victória está tremulo. — Vic, controle os gemidos. — Peço começando a
movê-los mais rapidamente. Em questão de segundos ela está gozando. Retiro os dedos
rapidamente e a chupo com vontade saboreando seu aroma fodidamente afrodisíaco. Não
satisfeito, a devoro com a minha boca uma vez e outra, maltratando meu próprio pau que
implora para entrar na brincadeira. Quando ela está quase tendo um segundo orgasmo eu
decido me render à necessidade. Estou dentro da minha mulher, e ela está enlouquecida,
gozando mais uma vez. Seguro seus pés, arremetendo duramente, deixando minha garota
mais desesperada. Ela quase grita e sou obrigado a repreendê-la. Preciso deisolamento
acústico em todos os lugares que formos!

— Vic, a boca! — Eu vou morrer... — Ela começa a chorar quando a faço gozar pela terceira
vez, deixando meu próprio prazer explodir. Retiro rapidamente a corda dos seus calcanhares e
solto as algemas. Desesperado, a me acomodo ao seu lado e a aninho em meus braços. — Eu
machuquei você? — Questiono preocupado.

— Seu pau está duro. — Sim. É involuntário. Você está grudada em mim, logo meu pau fica
duro. — É, percebo isso diariamente. — Sorrio.

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