O documento discute como a fome e situações extremas podem levar as pessoas a cometerem atos ilegais para sobreviver. Ele argumenta que ninguém deve ser julgado por roubar comida se estiver passando fome e que "ladrão que rouba ladrão" deve ser perdoado. Além disso, afirma que a pobreza pode levar as pessoas a recorrerem a métodos ilegais para sobreviver.
O documento discute como a fome e situações extremas podem levar as pessoas a cometerem atos ilegais para sobreviver. Ele argumenta que ninguém deve ser julgado por roubar comida se estiver passando fome e que "ladrão que rouba ladrão" deve ser perdoado. Além disso, afirma que a pobreza pode levar as pessoas a recorrerem a métodos ilegais para sobreviver.
O documento discute como a fome e situações extremas podem levar as pessoas a cometerem atos ilegais para sobreviver. Ele argumenta que ninguém deve ser julgado por roubar comida se estiver passando fome e que "ladrão que rouba ladrão" deve ser perdoado. Além disso, afirma que a pobreza pode levar as pessoas a recorrerem a métodos ilegais para sobreviver.
Em relação ao ditado popular "primeiro o estômago, depois a moral" mostra o
lado animal do ser humano, que apesar de toda sua racionalidade, em momentos extremos usa seu extinto, o que fez com que a raça humana chegasse onde está. A fome pode é um dos males mais comuns e mais terríveis existentes, e apesar de qualquer disciplina, quem está passa do por esta situação aceitará os mais diversos meios para que a mesma não morra de fome. E perante a essa análise, podemos perceber que não podemos julgar quem rouba para comer, pois nem todos passaram ou passarão por essa situação, e acima de qualquer moral, devemos prezar pelo bem estar dos nossos. "Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão" esse ditado diz que quem rouba um ladrão, ao contrário de ser condenado deve ser prestigiado, pois dessa maneira serviu como causa e efeito para o outro ladrão. Dessa maneira, ladrão que rouba ladrão deve ser perdoado, e não julgado, apesar da lei não aprovar isso, pois quem rouba pagará as devidas penalidades, independentemente de qual o motivo do roubo. Esse ditado "A ocasião faz o ladrão" mostra que dependendo da situação em que o sujeito se encontra, sendo ela de perigo, fome ou desespero, independentemente da situação a pessoa fará o possível para se sair bem, chegando ao ponto de um ato ilegal como furtar alguém. Isso fica aparente em lugares onde a pobreza é comum, fazendo com que seus habitantes, recorram a métodos ilegais para se dar bem, ou ao menos sobreviver.