Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Tratamento de
Cáries
@DraRachelBMD
Profa. Dra. Rachel B.
@JessicaJulioti
@EquipeMySete
Maccheronio Dalmaso 1
AULA 3 – MÉTODOS DE PREVENÇÃO
2
EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL
• Informações complementares;
• Adequação na linguagem.
3
PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DA DOENÇA CÁRIE
PREVENÇÃO PRIMÁRIA: Inclui a orientação de saúde bucal à gestante, assim como o esclarecimento das
formas para se evitar a transmissão vertical. Por exemplo: não soprar alimentos, não beijar boca e mãos do
bebê, não compartilhar os fômites.
PREVENÇÃO TERCIÁRIA: Possui o objetivo de evitar a atividade da doença com o biofilme em nível
patogênico já formado. Deve- se realizar os mesmos procedimentos da prevenção secundária, associada ao
uso de flúor para a reposição da perda mineral.
4
DIETA X SAÚDE BUCAL
DOENÇAS
✓ CARDIOVASCULARES; ✓ HIPERTENSÃO;
✓ CÂNCER; ✓ DIABETE MELLITUS.
ACONSELHAMENTO DIETÉTICO
Fonte: google.com.br 5
ORIENTAÇÕES CORRETAS
• Escova Dental:
6
Fonte: google.com.br
ORIENTAÇÕES CORRETAS
7
Fonte: google.com.br
ORIENTAÇÕES CORRETAS
8
Fonte: google.com.br
ORIENTAÇÕES CORRETAS
9
Fonte: google.com.br
QUANTAS VEZES É NECESSÁRIO ESCOVAR OS DENTES ?
10
Fonte: google.com.br
HIGIENE ORAL
11
Fonte: google.com.br
HIGIENE ORAL
12
Fonte: google.com.br
TÉCNICAS DE ESCOVAÇÃO E USO DO FIO DENTAL
13
TÉCNICA DE FONES
14
Fonte: google.com.br
TÉCNICA DE STILLMAN MODIFICADA
15
Fonte: google.com.br
TÉCNICA DE BASS
16
Fonte: google.com.br
QUAL É A MELHOR TÉCNICA DE ESCOVAÇÃO?
17
Fonte: google.com.br
ORIENTAÇÕES CORRETAS
FLÚOR
importante é aquele presente constantemente na
cavidade bucal, participando do processo de cárie
e agindo diretamente nos fenômenos de
desmineralização e remineralização.
18
Fonte: google.com.br
FLÚOR TÓPICO
20
Fonte: google.com.br
VERNIZES FLUORETADOS
21
Fonte: google.com.br
FLÚOR SISTÊMICO
ÁGUA FLUORETADA
• A fluoretação das águas de abastecimento é um método barato, eficaz e democrático
de administrar flúor a um grupo de pessoas.
• A regulamentação da água de abastecimento público deu-se apenas em 1975, através
da lei no. 6.050 de 24 de maio de 1974.
• Em 1989, através da portaria no. 613/GM (13/06/1989) expedida pelo Ministério da
Saúde, ficou estabelecida a fluoretação da água de abastecimento como método de
escolha para a prevenção em massa da cárie dentária, sendo biologicamente seguro,
com custos compatíveis com o país, de tradição e com domínio de tecnologia.
22
ALIMENTOS COM FLÚOR
• espinafre,
• agrião,
• beterraba,
• tomate,
• alho,
• chá preto,
• cebola,
• laranja,
• feijão,
• maçã,
• gema de ovo,
• couve,
• frutos do mar,
• fígado bovino
23
Fonte: google.com.br
SELANTES
24
Fonte: google.com.br
PROTOCOLO DE ATENDIMENTO AMBULATORIAL
25
BIBLIOGRAFIA:
CARIOLOGIA: CONCEITOS BÁSICOS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO NÃO
RESTAURADOR. Serie Abeno. Marisa Maltz, Livia Maria Andaló Tenuta, Sonia Groisman,
Jaime A. Cury.
ODONTO PEDIATRIA: PRÁTICA DE SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS, Capítulo 3:
Prevenção da Cárie Dentária em Fóssulas e Fissuras: Selantes ou Vernizes Fluoretados|
Pettorossi, José Carlos; Antonio, Danilo; Grings, Aline Rosler.
STURDEVANT – ARTE E CIÊNCIA DA DENTÍSTICA OPERATÓRIA, Capítulo 2: Cárie
Dentária: Etiologia, Características Clínicas, Avaliação do Risco e Tratamento| Harald O.
Heymann, DDS, MEd, Edward J. Swift, Jr., DMD, MS and André V. Ritter, DDS, MS.
TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO – ABORDAGEM CLÍNICA EM SAÚDE
PÚBLICA, Capítulo 5: A Educação e o Tratamento Restaurador Atraumático| Antônio Fernando
Monnerat.
OBRIGADA!
26
O conteúdo desse curso foi
oferecido pelo
Centro Educacional Sete de
Setembro
em parceria com a
Profa. Dra. Rachel B.
Maccheronio Dalmaso
27
Prevenção e
tratamento de cáries
@DraRachelBMD
Profa. Dra. Rachel B.
@JessicaJulioti
@EquipeMySete
Maccheronio Dalmaso 1
AULA 4 - TRATAMENTO DE CÁRIES
2
3
Fonte: Colgate
PROTOCOLO DE ATENDIMENTO
Lesão Inativa: não há intervenção operatória, pois o selamento biológico já ocorreu devido à
hipermineralização da lesão.
4
TRATAMENTO OPERATÓRIO: QUANDO RESTAURAR É PRECISO?
5
Fonte: google.com.br
TRATAMENTO OPERATÓRIO: QUANDO RESTAURAR É PRECISO?
6
Fonte: google.com.br
TRATAMENTO OPERATÓRIO: QUANDO RESTAURAR É PRECISO?
7
Fonte: google.com.br
A REMOÇÃO DO TECIDO CARIADO
8
Fonte: google.com.br
LESÃO DE CÁRIE EM DENTINA
9
Fonte: google.com.br
CRITÉRIOS PARA A REMOÇÃO DA DENTINA CARIADA
Consistência da dentina
10
Fonte: google.com.br
CRITÉRIOS PARA A REMOÇÃO DA DENTINA CARIADA
11
TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO (ART)
12
Fonte: google.com.br
MATERIAS DENTÁRIOS DIRETOS USADOS NAS PROPOSTAS RESTAURADORAS
• Amálgama Dental
• Compósito Resinoso
• Cimento de Ionômero de Vidro
Ionômero de vidro convencional
Ionômero de vidro modificado por resina
13
Fonte: google.com.br
PROPOSTAS RESTAURADORAS
14
DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTO DO ART
A literatura descreve que para obter bons resultados com o ART, é fundamental que todos
os passos abaixo sejam seguidos:
1 - Realizar o isolamento relativo do dente;
2 - Promover a limpeza superficial do dente para permitir o exame da lesão;
3 - Acessar a lesão com machado ou outro instrumento adequado;
4 - Remover o tecido cariada com curetas (escavadores de dentina);
5 - A cavidade, cicatrículas e fissuras devem ser limpas com um condicionador,
normalmente utiliza-se o liquido do ionômero de vidro, pois apresenta ácido na
composição;
6 - Ionômero de vidro deve ser manipulado de acordo com as instruções do fabricante;
7 - A cavidade, cicatrículas e fissuras devem ser preenchidas com excesso de material;
8 - Como dedo enluvado, coberto com uma fina camada de vaselina sólida sobre o topo do
material restaurador é realizada a pressão digital para levar o material para o interior da
cavidade, cicatrículas e fissuras;
9 - O dedo deve ser removido cuidadosamente para o lado;
10 - Retirar o excesso de material;
11 - Verificar a oclusão após a presa final
15
Fonte: google.com.br
REMOÇÃO QUÍMICA E MECÂNICA DO TECIDO CARIADO
16
Fonte: google.com.br
TRATAMENTO MINIMAMENTE INVASIVO
17
TRATAMENTO MINIMAMENTE INVASIVO
18
TRATAMENTO MINIMAMENTE INVASIVO NA CARIOLOGIA
• O primeiro ponto importante no tratamento minimamente invasivo da cárie envolve a detecção e controle dos
fatores de risco da doença.
• O segundo ponto importante no tratamento minimamente invasivo da cárie envolve diagnóstico precoce de
lesões iniciais, esse ponto deve ser cuidadosamente explorado, pois quanto mais precoce for diagnosticada a
presença de uma lesão, ainda inicial, melhor será o prognóstico e a possibilidade de reversão do processo
degradatório de desmineralização. A remineralização com flúor de lesões iniciais ativas de cárie (mancha
branca ativa) é um exemplo clássico de abordagem minimamente invasiva.
• O terceiro ponto importante no tratamento minimamente invasivo da cárie envolve as intervenções
minimamente invasivas – que preservem a estrutura dentária sadia em lesões cavitadas. Com a compreensão
de como o processo de cárie progride e difunde nos tecidos (esmalte e dentina), formando a cavidade pela
degradação dos tecidos sadios, podemos entender que não é mais necessário remover toda estrutura dentária
alterada pela cárie.
19
BIBLIOGRAFIA:
CARIOLOGIA: CONCEITOS BÁSICOS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO NÃO
RESTAURADOR. Serie Abeno. Marisa Maltz, Livia Maria Andaló Tenuta, Sonia Groisman,
Jaime A. Cury.
ODONTO PEDIATRIA: PRÁTICA DE SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS, Capítulo 3:
Prevenção da Cárie Dentária em Fóssulas e Fissuras: Selantes ou Vernizes Fluoretados|
Pettorossi, José Carlos; Antonio, Danilo; Grings, Aline Rosler.
STURDEVANT – ARTE E CIÊNCIA DA DENTÍSTICA OPERATÓRIA, Capítulo 2: Cárie
Dentária: Etiologia, Características Clínicas, Avaliação do Risco e Tratamento| Harald O.
Heymann, DDS, MEd, Edward J. Swift, Jr., DMD, MS and André V. Ritter, DDS, MS.
TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO – ABORDAGEM CLÍNICA EM SAÚDE
PÚBLICA, Capítulo 5: A Educação e o Tratamento Restaurador Atraumático| Antônio Fernando
Monnerat.
OBRIGADA!
20
O conteúdo desse curso foi
oferecido pelo
Centro Educacional Sete de
Setembro
em parceria com a
Profa. Dra. Rachel B.
Maccheronio Dalmaso
21
Prevenção e Tratamento
de Cáries
@DraRachelBMD
Profa. Dra. Rachel B.
@JessicaJulioti
@EquipeMySete
Maccheronio Dalmaso 1
AULA 1 – FATORES ETIOLOGICOS DA CÁRIE
2
CRONOLOGIA DENTÁRIA
Permanentes
SUPERIOR
CRONOLOGIA
18 17
DENTÁRIA 27 28
16 15 14 13 12 11 21 22 23 24 25 26
48 47 45 44 43 42 41 31 32 33 34 35 36 37 38
46
85 84 83 82 81 71 72 73 74 75
3
CRONOLOGIA DENTÁRIA
4
CRONOLOGIA DENTÁRIA
Fonte: google.com.br 5
O QUE É CÁRIE DENTÁRIA?
6
Fonte: google.com.br
CÁRIE DENTÁRIA
7
Fonte: google.com.br
CÁRIE DENTÁRIA
(THYLSTRUP;FEJERSKOV, 1988)
8
CÁRIE DENTÁRIA
9
TEORIA DA RELAÇÃO CÁRIE E BACTÉRIAS
10
DIAGRAMA MODIFICADO DE KEYES-JORDAN
11
Arte e Ciência da Dentística Operatória, Capítulo 2: Cárie Dentária: Etiologia, Características Clínicas, Avaliação do Risco e Tratamento|
DIETA
• Consistência
• Frequência de ingestões de carboidratos
• Sacarose
Microrganismos sacarose-dependentes produtores de ácidos
12
MICRORGANISMOS
13
MICRORGANISMOS
14
MICRORGANISMOS
15
FATORES SECUNDÁRIOS
16
SALIVA
CAPACIDADE TAMPÃO
17
SALIVA: Fluxo salivar
18
SALIVA: FLUXO SALIVAR
• Substâncias antimicrobianas:
• Lactoferrina (inibe metabolização de substrato)
• lisozima (destrói parede celular)
• Lactoperoxidase (inibe produção de ácidos)
19
BIBLIOGRAFIA:
CARIOLOGIA: CONCEITOS BÁSICOS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO NÃO
RESTAURADOR. Serie Abeno. Marisa Maltz, Livia Maria Andaló Tenuta, Sonia Groisman,
Jaime A. Cury.
ODONTO PEDIATRIA: PRÁTICA DE SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS, Capítulo 3:
Prevenção da Cárie Dentária em Fóssulas e Fissuras: Selantes ou Vernizes Fluoretados|
Pettorossi, José Carlos; Antonio, Danilo; Grings, Aline Rosler.
STURDEVANT – ARTE E CIÊNCIA DA DENTÍSTICA OPERATÓRIA, Capítulo 2: Cárie
Dentária: Etiologia, Características Clínicas, Avaliação do Risco e Tratamento| Harald O.
Heymann, DDS, MEd, Edward J. Swift, Jr., DMD, MS and André V. Ritter, DDS, MS.
TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO – ABORDAGEM CLÍNICA EM
SAÚDE PÚBLICA, Capítulo 5: A Educação e o Tratamento Restaurador Atraumático| Antônio
Fernando Monnerat.
OBRIGADA!
20
O conteúdo desse curso foi
oferecido pelo
Centro Educacional Sete de
Setembro
em parceria com a
Profa. Dra. Rachel B.
Maccheronio Dalmaso
21
Prevenção e Tratamento de
Cáries
@DraRachelBMD
Profa. Dra. Rachel B.
@JessicaJulioti
@EquipeMySete
Maccheronio Dalmaso 1
AULA 2 - EVOLUÇÃO DA CÁRIE
2
EVOLUÇÃO DA CÁRIE
• Película Adquirida.
• Biofilme Dental.
• “Amadurecimento” do Biofilme.
• Cárie dentária.
3
PELÍCULA ADQUIRIDA DO ESMALTE (PAE)
4
Fonte: autor
CARACTERÍSTICAS DA PELÍCULA ADQUIRIDA
5
BIOFILME DENTAL
6
Fonte: autor
BIOFILME DENTAL
7
Fonte: autor
“AMADURECIMENTO” DO BIOFILME
8
MATRIZ INTERMICROBIANA
9
MATÉRIA ALBA:
10
Fonte: autor
PROCESSO DES-RE
pH Neutro Remineralização
• Capacidade Tampão e ausência da sacarose.
• Ganho de Cálcio e Potássio.
• Flúor ajuda na remineralização.
11
DESMINERALIZAÇÃO
12
Fonte: autor
REMINERALIZAÇÃO
13
Fonte: autor
14
Fonte: google.com.br
LESÃO DE CÁRIE
Dependente do tempo.
• Cavitação
15
LESÃO DE CÁRIE
Tratamento Restaurador Atraumático – Abordagem Clínica em Saúde Pública, Capítulo 7: Decisões Clínicas sobre Remoção do Tecido
16
Cariado| Antônio Fernando Monnerat
MANCHA BRANCA
17
Fonte: google.com.br
CÁRIE AGUDA
18
CÁRIE AGUDA
19
Fonte: google.com.br
CÁRIE CRÔNICA
20
CÁRIE CRÔNICA
21
Fonte: google.com.br
CÁRIE AGUDA E CRÔNICA
22
CÁRIE E SUA LOCALIZAÇÃO
23
Fonte: google.com.br
CÁRIE TIPO DE PROCESSO
• Primária
Que têm seu início nas cicatrículas, fissuras e
superfícies lisas do dente hígido.
• Secundária
As cáries secundárias (recidivantes ou recorrentes),
detectadas ao redor das margens das restaurações.
24
Fonte: google.com.br
DEFINIÇÕES DE LESÕES DE CÁRIE DENTÁRIA
Arte e Ciência da Dentística Operatória, Capítulo 2: Cárie Dentária: Etiologia, Características Clínicas, Avaliação 25
do Risco e Tratamento| Harald O. Heymann, DDS, MEd, Edward J. Swift, Jr., DMD, MS and André V. Ritter,
BIBLIOGRAFIA:
CARIOLOGIA: CONCEITOS BÁSICOS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO NÃO
RESTAURADOR. Serie Abeno. Marisa Maltz, Livia Maria Andaló Tenuta, Sonia Groisman,
Jaime A. Cury.
ODONTO PEDIATRIA: PRÁTICA DE SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS, Capítulo 3:
Prevenção da Cárie Dentária em Fóssulas e Fissuras: Selantes ou Vernizes Fluoretados|
Pettorossi, José Carlos; Antonio, Danilo; Grings, Aline Rosler.
STURDEVANT – ARTE E CIÊNCIA DA DENTÍSTICA OPERATÓRIA, Capítulo 2: Cárie
Dentária: Etiologia, Características Clínicas, Avaliação do Risco e Tratamento| Harald O.
Heymann, DDS, MEd, Edward J. Swift, Jr., DMD, MS and André V. Ritter, DDS, MS.
TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO – ABORDAGEM CLÍNICA EM
SAÚDE PÚBLICA, Capítulo 5: A Educação e o Tratamento Restaurador Atraumático| Antônio
Fernando Monnerat.
OBRIGADA!
26
O conteúdo desse curso foi
oferecido pelo
Centro Educacional Sete de
Setembro
em parceria com a
Profa. Dra. Rachel B.
Maccheronio Dalmaso
27
Prevenção e Tratamento
de Cáries
CONSISTÊNCIA DA DENTINA
Amolecida
Firme
Endurecida