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PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO
GESTÃO
COORDENAÇÃO
PROFESSORES
1. APRESENTAÇÃO 04
2. INTRODUÇÃO 05
3. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 06
4. HISTÓRICO DA ESCOLA ALEGRIA DO SABER 08
5. OBJETIVOS DA ESCOLA 09
6. DIRETRIZES ESTRATÉGICAS 10
7. FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS - CONCEPÇÕES TEÓRICAS QUE 12
SUSTENTAM A PRÁTICA PEDAGÓGICA
7.1 CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA 16
7.2 CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO 19
7.3 CONCEPÇÃO DE ESCOLA 21
7.4 CONCEPÇÃO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO 22
7.5 CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM E ENSINO 22
7.6 CONCEPÇÃO DE CONHECIMENTO 23
7.7 CONCEPÇÃO DE SOCIEDADE 24
7.8 CONCEPÇÃO DE INCLUSÃO 26
7.9 CONCEPÇÃO DE CURRÍCULO 27
8.PERFIL DOCENTE 29
9.PERFIL DISCENTE 32
10. OBJETIVOS 32
10.1 EDUCAÇÃO INFANTIL – GERAL E ESPECIFÍCOS 33
10.2 ABORDAGEM CURRICULAR 33
10.3 ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS INICIAIS - GERAL E ESPECIFÍCOS 33
10.4 ABORDAGEM CURRICULAR 29
10. METODOLOGIA 36
11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO 36
11.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 38
11.2 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 39
11.3 EDUCAÇÃO INFANTIL 40
11.4 ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS: 1º AO 5º ANO 42
11.5 DIRETRIZES DE AVALIAÇÃO NO 1º, 2º E 3º CICLO. 43
12. CONSELHO DE CLASSE 44
13. PARCERIA ESCOLA E FAMÍLIA 45
14. REGIME CURRICULAR ESPECIAL 46
15. AVALIAÇÃO DO PROJETO 48
16. PPLANO DE AÇÃO 49
17. CONSIDERAÇÕES FINAIS 51
18. REFERÊNCIAS 52
3 – CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
DIREÇÃO
Segurança Patrimonial
(Tercerizado)
Professores
Regentes Auxiliares
de Classe
Professores
Especialistas
Professores auxiliares
Estagiários
OBJETIVOS DA ESCOLA
Na Escola Alegria do Saber, os objetivos cumprem importante papel na
definição de ações e propósitos mais amplos que, por sua vez, respondem
às expectativas e às exigências da comunidade escolar. Assim, a Escola se
propõe a:
➢ Oferecer à comunidade ensino de qualidade que contribua para o
desenvolvimento da autonomia responsável, do senso crítico e da
criatividade para o exercício da cidadania.
➢ Oportunizar e dar condições, nas diferentes etapas da Educação
Infantil e Ensino Fundamental anos inicais, para que todos os sujeitos
desenvolvam suas capacidades para a formação plena.
➢ Educar para a transformação da realidade social, valorizando a vida
e a dignidade humana, orientada pelo conhecimento e pela ética.
➢ Ensinar com vistas à aprendizagem e aos conhecimentos
historicamente produzidos e socialmente válidos.
5 –DIRETRIZES ESTRATÉGICAS
VISÃO
Ser reconhecida em Feira de Santana garantindo uma prática
pedagógica com princípios humanos, social e espiritual que assegure um
processo de ensino e aprendizagem com ampliação de suas capacidades
cognitivas, afetivas e sociais, tendo em vista o desenvolvimento de algumas
competências exigidas pela sociedade moderna, nos campos cultural,
político e profissional.
MISSÃO
Proporcionar as nossas crianças um ambiente educacional e cultural
que contribua para formação do seu caráter, através do processo de ensino
e aprendizagem desenvolvendo suas habilidades num espaço cercado de
todo amor, carinho, proteção e respeito.
VALORES
- Ética
- Respeito
- Solidariedade
- Honestidade
-Responsabilidade
- Compromisso
METAS DE APRENDIZAGEM
Na tabela abaixo, apresentamos as nossas metas de aprendizagem,
considerando tanto a Educação Infantil quanto o Ensino Fundamental.
METAS MEDIDAS
1. Ler, escrever e interpretar texto, Avaliação interna: instrumentos de
a partir do letramento. avaliação aplicados em cada ciclo.
METAS MEDIDAS
1. Implantar ações do Planejamento - Nº de ações implantadas
Estratégico e do PPP. - Ficha de monitoramento
7.1CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA
7.2.CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO
7.3.CONCEPÇÃO DE ESCOLA
7.6.CONCEPÇÃO DE CONHECIMENTO
7.8.CONCEPÇÃO DE INCLUSÃO
8 – PERFIL DOCENTE
9 – PERFIL DISCENTE
10.1.EDUCAÇÃO INFANTIL
OBJETIVO GERAL
Viabilizar o processo de desenvolvimento e de aprendizagem das
crianças, considerando as capacidades cognitivas, afetivas, motoras, os
interesses e as necessidades; o que implica o conhecimento e a atenção às
suas singularidades, levando em consideração a faixa etária, as
características socioemocionais e psicológicas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Proporcionar vivências e aprendizagens, assim como habilidades
socioemocionais e conhecimentos que conduzam ao desenvolvimento nos
diversos campos de experiências;
• Possibilitar o brincar, a partir das interações, num contexto de
intencionalidades; oportunizar atitudes de curiosidade, questionamentos,
criatividade e encantamento para proporcionar experiências inovadoras;
• Instigar para observação do mundo à volta, para elaboração de
perguntas, levantamento de hipóteses, investigação e descoberta de
soluções, usando diferentes ferramentas inclusive digitais;
• Constituir um ambiente acolhedor, no qual cuidados e convívios propiciem
a socialização, o estabelecimento de vínculos afetivos e de confiança;
• Desenvolver nas crianças o senso de empatia, percebendo que as pessoas
têm diferentes sentimentos, necessidades e maneiras de pensar e de agir.
ABORDAGEM CURRICULAR
OBJETIVO GERAL
Viabilizar o processo sistemático de construção do conhecimento,
envolvendo as diversas áreas do saber, reconhecendo a individualidade de
cada um e, também, valorizando o coletivo, por meio do processo de
socialização, na busca do desenvolvimento de competências, habilidades e
aprendizagens necessárias à vida em sociedade, ao estabelecer o equilíbrio
entre as diferentes dimensões da formação do ser humano:
biopsicossocioemocional e espiritual.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
ABORDAGEM CURRICULAR
METODOLOGIA
3. FOMENTO À PESQUISA
5. CRIATIVIDADE
Qual será o aluno de 2045? Não sabemos dizer. Todavia, é sabido que
ele necessitará de muita criatividade e competências para viver. Portanto,
o professor tem um papel imprescindível na promoção de um trabalho
integrado, oportunizando práticas desafiadoras, para que os alunos possam
ser instigados a um pensamento criativo e impulsioná-los à produção de
estratégias inovadoras na busca de soluções em prol do bem-estar coletivo.
7. CONVIVÊNCIA
8. PROMOÇÃO DA AUTONOMIA
9. INCENTIVO À AUTORIA
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
EDUCAÇÃO INFANTIL
CONSELHO DE CLASSE
Procurando ser coerente com o processo de avaliação, o Conselho de
Classe se apresenta como parte importante do processo avaliativo, pelo fato
de reunir diferentes pareceres profissionais sobre cada estudante, que
servirão de subsídios para os diagnósticos e as recomendações deles
decorrentes. O Conselho tem função mediadora e, no final do ano letivo,
assume caráter deliberativo quanto ao processo de avaliação.
Os profissionais envolvidos com a aprendizagem de uma determinada
turma ou série, reunidos em Conselho, emitem um diagnóstico que se
fundamenta nas relações interpessoais, na metodologia utilizada, nos
conteúdos desenvolvidos e em outros aspectos considerados importantes
da realidade dos estudantes e dos professores. Essa análise, de natureza
crítica, poderá indicar as causas das dificuldades do processo educativo e
eventuais motivos que se constituem em problemas de atuação, tanto do
professor como dos estudantes.
O Conselho de Classe presume que os professores, com base nos
objetivos estabelecidos nos componentes curriculares, se autoavaliem
quanto a seu desempenho e ao desempenho dos estudantes, buscando
propostas alternativas, regras e estratégias que visem à superação das
necessidades detectadas e à adoção de medidas preventivas no decorrer do
ano letivo.
Dessa forma, o Conselho de Classe se caracteriza como processo que
amplia a consciência crítica dos professores, conferindo à ação educativa
rigor metodológico e dimensão participativa, com registro e em ata de todas
as suas decisões, caracterizando-se como documento regulador da
Dinâmica educativa.
O Conselho de Classe tem autonomia de deliberar, em seu parecer
final, não cabendo recurso em outra instância da Escola. É constituído pelos
professores da turma, pela Coordenação da etapa de ensino, pela
psicopedagoga da escola e pela Direção.
Sem dúvida alguma, é esse mundo que nosso aluno quer adentrar,
conhecer... viver. Um mundo interligado, para não perder o contato com o
outro mundo – o seu mundo – e experimentar a indescritível sensação de
aprender sem ter que abrir mão de valores... Pois o prazer de aprender se
torna uma ação tão extraordinária quanto a formidável sensação de
explorar um mundo novo.
AVALIAÇÃO DO PROJETO
PLANO DE AÇÃO
FREIRE, Paulo; SHOR, Ira. Medo e ousadia. 11. ed. São Paulo: Paz e Terra,
2006.