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Contextualizando
Família colhedora é uma politica pública que garante o direito à convivência familiar e
comunitária e crianças e adolescentes separados de suas famílias. O serviço acolhe
crianças e adolescentes entre 0 a 18 anos em famílias voluntarias e essa proposta ve
de encontro a um olhar especifico, principalmente para a primeira infância em
acolhimento.
O projeto se propôs a realizar mais uma ação para a efetivação da Política de Proteção
as Crianças e Adolescentes em situação de um abandono. Partiu do princípio da
importância da preservação do vínculo familiar. Pretende, como meta, que crianças /
adolescentes acolhidos e com possibilidade de retornar ao convívio familiar, sejam
inseridos em uma família acolhedora. Em seu bojo ficou estabelecido que durante o
SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E CIDADANIA
Complexo Administrativo do Jaboatão dos Guararapes/PE
www.jaboatao.pe.gov
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O conselho tutelar deve ser formado para ser defensor da criança e do adolescente,
tem a capacidade de discernir qual o serviço a criança e o adolescente necessita,
requisita o serviço e o acompanhamento dentro da necessidade da criança e do
adolescente e da família, não faz estudo social.
1º Passo
Para que o processo inicie é necessário que haja uma mudança cultural de
percepção do acolhimento, do fazer profissional, das mudanças de valores e do
trabalho integrado. É preciso exercitar empatia com as criança e adolescentes,
se colocar no lugar do outro, sair do racional. É necessária uma forma eficaz e a
pratica profissional, não basta esta na lei.
Seguir diretrizes da ONU como base, PROJETO DE DIRETRIZES DAS NAÇÕES UNIDAS
SOBRE EMPREGO E CONDIÇÕES ADEQUADAS DE CUIDADOS ALTERNATIVOS COM
CRIANÇAS APRESENTADO PELO BRASIL AO COMITÊ DOS DIREITOS DA CRIANÇA DA
ONU EM 31.05.2007, garantindo que nenhum bebê até 03 anos vá para acolhimento;
Implementar reforma imediatas de Proteção “ equipe de acompanhamento para cada
serviço”;
Para Lei Municipal de Atuação, comissão de implantação – Convocar a Rede – CT/ MP/
CMDDCA/ JUDICIÁRIO/ CMAS/ GESTOR/ SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA;
Projeto para aprovação na Câmara – Implantação e Lei Municipal de
Operacionalização;
Alocar recursos técnicos e financeiros;
Padrões e protocolos de ações de cada serviço em acompanhamento a criança e
adolescente, de modo que possa subsidiar a efetividade dos Projetos, programas
serviços;
2º Passo
3º passo
Homens e mulheres maiores de 25 anos, com rede de apoio familiar, que não
estão no cadastro nacional para adoção;
Ter a concordância dos outros membros da família na participação;
Residir na cidade de Pernambuco;
Não ter antecedente criminais, comprometimento psiquiátrico e dependência
alcoólica ou de substâncias psicoativas;
Ter disponibilidade de tempo, tanto nos cuidados com a criança, bem como
com as demandas para acompanhamento do projeto;
Comprometer-se em exercer a função de proteção até o encaminhamento da
criança e do adolescente.
Esta etapa de seleção, preparação da família acolhedora devem esta atrelados aos
dados das famílias/indivíduos pré-selecionados pela prefeitura.
4º Passo
5º Passo
Mariana Inojosa
Secretária Municipal