O documento descreve o juramento de fidelidade de Dom João IV à Nossa Senhora da Conceição em 1646, declarando-a guardiã e padroeira do reino de Portugal. Ele também jura que nenhum descendente de Bragança usurparia o trono ou violaria o juramento, até que um descendente legítimo reivindicasse o trono. O documento afirma que o período de regência da casa de Bragança terminou em 2017.
O documento descreve o juramento de fidelidade de Dom João IV à Nossa Senhora da Conceição em 1646, declarando-a guardiã e padroeira do reino de Portugal. Ele também jura que nenhum descendente de Bragança usurparia o trono ou violaria o juramento, até que um descendente legítimo reivindicasse o trono. O documento afirma que o período de regência da casa de Bragança terminou em 2017.
O documento descreve o juramento de fidelidade de Dom João IV à Nossa Senhora da Conceição em 1646, declarando-a guardiã e padroeira do reino de Portugal. Ele também jura que nenhum descendente de Bragança usurparia o trono ou violaria o juramento, até que um descendente legítimo reivindicasse o trono. O documento afirma que o período de regência da casa de Bragança terminou em 2017.
O DOCUMENTO REAL OFICIAL, firmado e jurado em 1646 pelo
Duque de Bragança, que assumiu a regência do Reino de Portugal e
Império Lusitano, com título de Dom João IV, onde ele jura fidelidade e Vassalagem por si e por toda a sua descendência a Nossa Senhora da Conceição, que passa a ser a guardião e padroeira do reino, ocupando o lugar de rainha para que nenhum descendente de Bragança usurpe o trono e viole o juramento firmado a Nossa Senhora e ao Rei da Casa de Avis, até o retorno de um descendente legítimo que virá a reclamar e restaurar o status quo ante do trono de seus antepassados. Nestes termosNestes termos findou-se o Interregno identitário nacional iniciado em 1640 findando-se em 2017, data oficial deste advento, ficando assim a regência da casa ducal de Bragança segundo as leis que regem a Nobiliarquia internacional, e pelas leis monárquicas do império Lusitano, impedida de qualquer atuação, tanto no Brasil quanto em Portugal, uma vez que estando vivo o rei herdeiro da Casa real e Imperial Avis Lisboa, qualquer manifestação imprudente, acarreta em lesa-majestade, por usurpação e infidelidade ao juramento da Imaculada de 1646. Nestes termos O “príncipe regente" dom Pedro I, em 1822, traiu não apenas a sua família como a Coroa e a Ordem de Cristo, que seguia a missão de cumprir o projeto do Império Cristão desde o advento ocorrido antes da batalha em Ourique, onde Cristo firma o compromisso com o povo lusitano, onde os reis receberam a missão divina de serem perpétuos defensores da Cristandade, possuindo a investidura e as prerrogativas de pontífices, sendo o elo entre o poder temporal com o poder intemporal, unindo de forma harmoniosa e perfeita sintonia entre o Trono e o Altar!