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NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 15866

Primeira edição
12.08.2010

Válida a partir de
12.09.2010
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Ensaio não destrutivo - Termografia -


Metodologia de avaliação de temperatura
de trabalho de equipamentos em sistemas elétricos
Non-destructive testing - Thermography - Methodology o f working
temperature evaluation for equipment in electric systems

ICS 19.100 ISBN 978-85-07-02213-8

Número de referência
ABNT NBR 15866:201O
6 páginas

©ABNT2010
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Sumário Página

Prefácio ............................................................................................................................................... i v
Introdução ............................................................................................................................................v
1 Escopo ................................................................................................................................ 1
2 Referências normativas ..................................................................................................... 1
3 Termos e definições ........................................................................................................... 1
4 Tipos de equipamentos ..................................................................................................... 2
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5 Prioridade............................................................................................................................ 2
6 Considerações complementares ...................................................................................... 2
7 Caracterização da anomalia .............................................................................................. 3
8 Metodologia de avaliação .................................................................................................. 3
8.1 Avaliação qualitativa .......................................................................................................... 3
8.2 Avaliação quantitativa ........................................................................................................ 3
9 Verificação das condições de inspeção ........................................................................... 4
1O Matrizes de priorização baseadas em risco .................................................................... 4
Anexo A (informativo) Máxima temperatura admissível .................................................................... 5
A.1 Conexões ........................................................................................................................... 5
A.2 Cabos e outros componentes ........................................................................................... S
A.3 Pára-raios tipo estação ...................................................................................................... s
Bibliografia ........................................................................................................................................... 6

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Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.
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A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.

A ABNT NBR 15866 foi elaborada no Organismo de Normalização Setorial de Ensaios Não Destrutivos
(ABNT/ONS-58), pela Comissão de Estudo de Termografia (CE-58:000.1 1). O Projeto circulou em Consulta
Nacional conforme Edital n12 04, de 14.04.201 Oa 14.06.201 O, com o número de Projeto 58:000.11-005.

O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:

Scope
This Standard aims to guide the thermal evaluation, qua/itative andlor quantitative, to be performed by
the professionaf responsable for thermographic analysis, according to different conditions under which
efectric systems are subjected.

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Introdução

A temperatura de operação de um equipamento qualquer é um fator extremamente representativo da


sua saúde funcional , seja ele elétrico ou mecânico.

Dada a relativa praticidade da medição da temperatura de operação dos equipamentos elétricos


por termografia, a avaliação de seu estado sob condições de operação, incluindo uma projeção da
possível evolução destes equipamentos, tornou-se um fator importante na tomada de decisão sobre
qual providência deve ser tomada.
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As principais vantagens desta avaliação compreendem a garantia da segurança humana e da con-


tinuidade operacional de praticamente todos os equipamentos elétricos. Dessa maneira, é extrema-
mente importante organizar as informações disponíveis e orientar os profissionais envolvidos, a fim
de que o máximo rendimento seja alcançado na inspeção termográfica.

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Ensaio não destrutivo - Termografia - Metodologia de avaliação


de temperatura de trabalho de equipamentos em sistemas elétricos

1 Escopo
Esta Norma se destina a orientar a metodologia de avaliação térmica, qualitativa e/ou quantitativa,
a ser realizada pelo responsável da análise termográfica, de acordo com as diversas situações e con-
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textos em que os di1erentes equipamentos elétricos estão submetidos.

2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR 15424, Ensaios não destrutivos- Termografia - Terminologia

ABNT NBR 15572, Ensaios não destrutivos - Termografia por infravermelha - Guia para inspeção
de equipamentos elétricos e mecânicos

3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 15424 e os se-
guintes.

3.1
condições operacionais
condições de trabalho às quais os componentes, sistemas ou equipamentos estão submetidos e que
afetam seu perfil térmico

3.2
elemento similar adjacente
componente, sistema ou equipamento com semelhante projeto funcional, tecnológico e materiais
funcionando nas mesmas condições operacionais e ambientais

3.3
histórico operacional
conjunto de informações colhidas ao longo do tempo, referentes aos componentes, sistemas ou equi-
pamentos em idênticas condições operacionais

3.4
máxima temperatura admissível
MTA
máxima temperatura admissível para um componente, sistema ou equipamento nas condições nomi-
nais de operação informada pelo fabricante ou adquirida por informações colhidas durante sua vida
útil ou de normas técnicas referenciais aplicáveis

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4 Tipos de equipamentos
Os equipamentos elétricos podem ser organizados e separados funcionalmente, independentemente
de suas classes de tensão, de acordo com a relação exemplificativa abaixo, e devem apresentar seus
valores nominais de operação no que diz respeito à temperatura.

barramentos, conexões e condutores ;

cabos isolados e terminais;


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seccionadoras: contatos e acionamentos;

bases fusíveis e chaves: contatos;

elementos fusíveis;

disjuntores: contatos e câmaras;

elementos isolantes: isoladores, buchas, muflas, placas isolantes;

pára-raios;

transformadores;

máquinas girantes (motores elétricos, geradores etc.);

semícondutores de potência.

5 Prioridade
Convém que a escolha da metodologia de avaliação de temperatura atenda a uma organização hie-
rárquica, priorizando:

a) segurança humana envolvida;

b) continuidade do p rocesso (industrial ou não);

c) preservação do(s) equipamento(s) envolvido(s);

d) redução dos custos de intervenção envolvidos.

6 Considerações complementares
6.1 O aquecimento de um componente elétrico e/ou mecânico é uma consequência natural do seu
funcionamento, uma vez que contribuições devidas ao efeito Joule, por exemplo, aumentam a tempe-
ratura do componente em relação ao ambiente. Este aquecimento passa ser considerado uma ano-
malia quando a indicação de temperatura se desvia do esperado, ou quando entra em desacordo com
as condições assumidas como normais pela prática adotada pelo usuário.

6.2 É recomendável fazer a seleção de sistemas críticos nos quais as correções de temperatura
medida em função de carga e de vento devam ser realizadas, para que a inspeção seja otimizada.

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6.3 O procedimento e considerações relativas para correção de temperatura baseada em condições


de carga e vento encontram-se descritos na ABNT NBR 15572.

6.4 Quando realizando a inspeção termográfica através de janelas infravermelhas, efetuar na câ-
mera termográfica a correção da transmitância espectral ao infravermelho da janela para a correta
medição de temperatura. A transmitância da janela é uma função do seu material, da sua espessura e
da sua temperatura, da temperatura ambiente e da câmera de termografia utilizada. Quando este pa-
râmetro não for seguramente informado pelo fornecedor do produto, deve ser obtido pelo termografista
através de testes com corpos-de-prova de temperatura e emissividade conhecidas e, de preferência,
na faixa de temperaturas esperada para os equipamentos a serem inspecionados. Qualquer negligên-
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cia neste sentido pode fazer com que a análise quantitativa subestime ou não considere eventuais
anomalias térmicas presentes.

7 Caracterização da anomalia
Uma anomalia pode ser referenciada em relação a:

a) um valor estabelecido pelo fabricante nas condições nominais;

b) um elemento similar adjacente;

c) um valor estabelecido pelo usuário final com base no histórico operacional;

d) critérios definidos pelo responsável técnico da análise termográfica.

8 Metodologia de avaliação
8.1 Avaliação qualitativa

A avaliação qualitativa é aplicável quando o termografista analisa padrões térmicos diferenciais (ano-
malias), sem considerar os valores de temperatura medidos como critério.

EXEMPLOS:

avaliação de integridade de radiadores de transformadores de potência;

avaliação de bancos de baterias;

avaliação de placa de circuito impresso;

elementos com baixo fluxo de corrente tipo pára-raios, banco de capacitares.

A realização da avaliação qualitativa não impede que posteriormente seja realizada uma avaliação
quantitativa para complementar a decisão.

8.2 Avaliação quantitativa

A avaliação quantitativa é aplicável quando o termografista considera os valores específicos de tem-


peratura como critérios de avaliação da anomalia. Pode ser realizada através da comparação entre

- a temperatura absoluta medida e a máxima temperatura admissível (MTA);

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o gradiente em relação ao ambiente e um valor de referência;

temperaturas absolutas de elementos similares adjacentes em condições e histórico operacional


semelhantes.

É recomendável que o inspetortermografista observe se a leitura das temperaturas se mantém estável


para uma maior exatidão.

9 Verificação das condições de inspeção


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A partir dos métodos citados anteriormente, o responsável pela análise aplica critérios para tomada
de decisões, devendo observar os seguintes pontos:

a correta aplicação da emissividade dos materiais, principalmente nas avaliações comparativas


em relação à temperatura máxima admissível e o gradiente em relação ao ambiente e um valor
de referência;

o mesmo ângulo de incidência e distâncias nas avaliações de elementos similares adjacentes;

as condições atmosféricas (velocidade do vento) e ambientais (temperatura e umidade), carga


e dinâmica do fluxo de potência do sistema.

a correção da transmitância espectral, quando utilizando janelas infravermelhas.

1 O Matrizes de priorização baseadas em risco


É recomendável que a empresa/unidade elabore e considere os critérios para análise de anomalias
térmicas e elabore uma matriz de risco adequada às suas necessidades.

As metodologias usuais de análise de anomalias térmicas definem as ações a serem adotadas pela
equipe de manutenção através do exame da elevação de temperatura dos componentes, a qual é ob-
tida a partir de correções efetuadas sobre as medidas adquiridas com a câmera de termografia. Neste
sentido, vários critérios estão disponíveis na literatura técnica.

No entanto, as abordagens apresentadas na literatura técnica não levam em consideração o impacto


que a falha do componente em questão representa; as ações são simplesmente definidas com base
nos valores de temperatura registrados durante a inspeção. É recomendável que a empresa/unidade
elabore e considere uma matriz de risco adequada às suas necessidades.

Outros fatores, além da temperatura do componente, devem ser considerados antes de determinar
a severidade do problema. Não há um método único para este processo. Recomenda-se que os se-
guintes itens sejam considerados como diretrizes para elaborar a matriz de risco adequada a cada
situação:

segurança - riscos humanos e a integridade do patrimônio;

perda de produção;

criticidade do equipamento ou sistema;

confiabilidade da medida termométrica e tendência do equipamento (estabilidade temporal).

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Anexo A
(informativo)

Máxima temperatura admissível

Conhecer seguramente a máxima temperatura admissível (MTA) para um determinado componente


é condição essencial, porém nem sempre os fabricantes disponibilizam tal informação.
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A.1 Conexões
A.1.1 As conexões representam os componentes estatisticamente mais críticos em sistemas
elétricos.

A.1 .2 Devido à natureza dos materiais utilizados para a confecção destes componentes (alumínio,
cobre e outros metais de baixa emissividade), a inspeção termográfica quantitativa torna-se dificultada.
Adicionalmente, os fabricantes de conexões não costumam fornecer as temperaturas máximas
admissíveis.

A.1.3 Em função do mencionado acima, recomenda-se que cada usuário determine seus critérios
de aceitação com base na experiência própria, procedimentos internos, histórico de falhas e criticidade
dos equipamentos.

A.2 Cabos e outros componentes


A.2.1 Para temperaturas de referência para a MTA de determinados componentes, os valores po-
dem ser consultados na NBR 541 O, tabelas de fabricantes, referências da IEC (lntemational Electrical
Commission) ou em procedimento interno da empresa ou na experiência prática do termografista.

A.2.2 Adicionalmente, as IEC 60502-2, IEC 62067 e IEC 60364-5-52 fornecem informações sobre
MTA para cabos.

A.2.3 A IEC 60905 fornece informações sobre MTA para transformadores.

A.2.4 Motores elétricos são contemplados pela IEC 60092-301, onde valores de MTA são informa-
dos.

A.3 Pára-raios tipo estação


A.3.1 Considerando-se o pára-raios um equipamento de alto risco, a prática recomendada para a
inspeção termográfica consiste em observar a estrutura segundo vários ângulos e posições diferentes.
A análise térmica deve ser realizada pela comparação entre as temperaturas do corpo do pára-raios
observadas durante essa inspeção. Qualquer diferença de temperatura no corpo do pára-raios ou em
relação ao elemento adjacente requer análise adicional ou imediata substituição em função de suas
características construtivas.

A.3.2 No entanto, salienta-se que a termografia é apenas mais uma informação utilizada no moni-
toramento de pára-raios, os quais são equipamentos de inspeção complexa que deve ser complemen-
tada por várias técnicas de execução paralela (por exemplo, medidas de corrente de fuga, inspeção
por carona, ensaios de laboratório etc.).

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ABNT NBR 15866:201 O

Bibliografia

[1] ABNT NBR 541 O, Instalações elétricas de baixa tensão

[2] IEC 60502-2, Power Cables with Extruded lnsulation and Their Accessories for Rated Voltages
from 1 kV (Um= 1,2 kV) up to 30 kV (Um= 36 kV)- Part 2: Cables for Rated Voltages from 6 kV
(Um = 7,2 kV) and up to 30 kV (Um = 36 kV) Edition 2 (Current) 2005-03-01
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[3] IEC 62067, Power cables with extruded insulation and their accessories for rated voltages
above 150 kV (Um = 170 kV) up to 500 kV (Um = 550 kV) - Test methods and requirements
Edition 1. 1 * Consolidated Reprint (Current) 2006-03-01

[ 4] IEC 60364-5-52, Low-voltage electrical installations- Part 5-52: Se/ection and erection o f electrical
equipment - Wiring systems Edition 3.0 (Current) 2009-10-01

[5] IEC 60092-301 , Electrical lnstallations in Ships Part 301: Equipment- Generators and Motors

[6] IEC60905, Loading Guide for Dry-Type Power Transformers First Edition; Consolidated Reprint
inc/ude Corrigendum- Apri/1991 (Withdrawn) 1987-01-01 [Superseded By 60076-12]

[7] IETA - lnternational Electric Testing Association, Indústria Nuclear {IR-F/HN-200, Rev. 1) Jnterna-
tional Electrical Testing Association (NETA) e Nuclear Maintenance Applications Center (NMAC)

[8] National Electrical CodéfFJ (NEC®), Table 310. 13

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