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ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº087/2018
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controladas.
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NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
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Equipe Técnica de Revisão da NTU 004 (versão 3.0)
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Aprovação Técnica
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Sumário
1. INTRODUÇÃO ........................................................................ 8
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ...................................................... 8
2.1. Legislação ............................................................................ 8
2.2. Normas Técnicas Brasileiras ..................................................... 9
2.3. Normas Técnicas e Procedimentos do Grupo Energisa ................... 11
3. DEFINIÇÕES ......................................................................... 12
4. CONDIÇÕES DE SERVIÇO ......................................................... 18
4.1. Parâmetros Meteorológicos e Ambientais ................................... 18
4.2. Características Principais dos Sistemas Elétricos de LDAT .............. 19
5. CRITÉRIOS GERAIS ................................................................. 19
5.1. Funcionalidade das Instalações ................................................ 19
5.2. Materiais ............................................................................ 19
5.3. Meio Ambiente..................................................................... 20
5.4. Cumprimento das Normas e Regulamentações ............................. 22
5.5. Confiabilidade e Custos .......................................................... 22
6. Planejamento e projetos de ldat .............................................. 22
6.1. Critérios para Elaboração do Projeto Básico ................................ 22
6.1.1. Configuração Básica .............................................................. 23
6.2. Estudos e Definição do Traçado ............................................... 23
6.3. Faixa de Segurança ............................................................... 25
6.3.1. Largura da Faixa .................................................................. 25
6.4. Laudos de Avaliação Fundiária ................................................. 25
7. PROJETO EXECUTIVO ............................................................. 26
7.1.1. Critérios para Elaboração do Projeto Executivo ........................... 26
7.2. Definição do Traçado Básico.................................................... 27
7.2.1. Menor Extensão Viável ........................................................... 27
7.2.2. Apoio Rodoviário e Facilidade de Acesso .................................... 28
7.3. O Traçado Deve Contornar Obstáculos ....................................... 28
7.3.1. Culturas Agrícolas ................................................................. 28
7.3.2. Áreas Ambientais.................................................................. 28
7.3.3. Edificações e Benfeitorias ...................................................... 29
7.3.4. Área de Circulação e Concentração de Pessoas ............................ 29
7.3.5. Campos de Pouso, Aeródromos e Aeroportos .............................. 30
7.3.6. Demais Obstáculos ................................................................ 30
8. DOCUMENTOS DO PROJETO EXECUTIVO ..................................... 31
8.1. Documentação ..................................................................... 31
8.2. Apresentação do Projeto ........................................................ 33
8.3. Locação das Estruturas .......................................................... 33
8.4. Critérios de Acessibilidade...................................................... 34
8.5. Plantas Cadastrais................................................................. 34
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8.5.1. Mapa de Reconhecimento ....................................................... 34
8.5.2. Mapa Chave ......................................................................... 34
8.5.3. Perfil Planialtimétrico ........................................................... 35
8.6. Sondagem ........................................................................... 36
8.6.1. Sondagem Trado (ST)............................................................. 36
8.6.2. Sondagem Percussão (SPT)...................................................... 37
8.6.3. Relatório Final ..................................................................... 37
9. DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA E TRAVESSIAS .................................. 38
9.1. Travessias ........................................................................... 38
9.1.1. Sobre Locais Acessíveis Apenas a Pedestres ou Onde Circulam
Máquinas Agrícolas................................................................ 39
9.1.2. Sobre Rodovias, Ruas e Avenidas .............................................. 39
9.1.3. Sobre Ferrovias .................................................................... 39
9.1.4. Sobre Águas Navegáveis ou Não Navegáveis ................................ 40
9.1.5. Sobre Redes de Média Tensão ou Linhas .................................... 41
9.1.6. Sobre Distância de Paredes ..................................................... 41
9.1.7. Sobre Distância de Veículos Rodoviários e Ferroviários.................. 41
10. ATERRAMENTO DE ESTRUTURAS ............................................... 41
10.1. Critérios ............................................................................. 41
10.2. Medição da Resistividade do Solo ............................................. 43
10.3. Aterramento de Cercas .......................................................... 44
10.3.1. Aterramento de Cercas em Áreas Urbanas .................................. 44
10.3.2. Aterramento de Cercas em Áreas Rurais .................................... 44
10.4. Material de Aterramento ........................................................ 45
10.4.1. Cabo ou Fio e Haste de Aterramento ......................................... 45
10.4.2. Profundidade da Haste de Aterramento ..................................... 46
10.4.3. Condutor Para-raios .............................................................. 46
10.5. Tipos de aterramento das LDATs .............................................. 47
10.6. Tipos de Interferências em Contrapeso ...................................... 48
11. CONDUTORES PADRONIZADOS .................................................. 49
12. PADRÃO DE ESTRUTURAS ........................................................ 49
12.1. Padrão de Estruturas ............................................................. 49
12.2. Postes Padronizados .............................................................. 49
12.3. Torres Padronizadas.............................................................. 51
12.3.1. Silhueta e Dimensionais da Estrutura Tipo AM2C- S....................... 53
12.3.2. Silhueta e Dimensionais da Estrutura Tipo SM2C-S ........................ 54
12.3.3. Silhueta e Dimensionais da Estrutura Tipo AM1C-D ....................... 55
12.3.4. Silhueta e Dimensionais da Estrutura Tipo SM1T-D ....................... 56
12.3.5. Silhueta e Dimensionais da Estrutura Tipo SM1V-T ....................... 57
12.3.6. Silhueta e Dimensionais da Estrutura Tipo SM1P-D ....................... 58
12.4. Defensas............................................................................. 58
13. ENGASTAMENTO E FUNDAÇÕES ................................................ 59
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13.1. Engastamento de Postes ......................................................... 59
13.2. Fundações de Estruturas Metálicas ........................................... 60
13.3. Tipos de Solos para Fundações ................................................ 61
13.4. Esforço nas Fundações ........................................................... 62
13.5. Preparação de Terreno .......................................................... 64
14. SINALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE ESTRUTURAS .......................... 64
14.1. Sinalização por Pintura de Suportes .......................................... 65
14.2. Sinalização em Cruzamento de LDATs ....................................... 65
14.3. Deflexões de LDATs .............................................................. 66
14.4. Saída de LDATs de Subestações ................................................ 66
14.5. Sinalização por Placas de Advertência ....................................... 67
14.6. Sinalização por Placas de Advertência Paralelismo de Linhas .......... 67
14.7. Sinalização por Esferas .......................................................... 68
14.8. Sinalização para Outras Finalidades .......................................... 68
15. HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO................................ 69
16. VIGÊNCIA ............................................................................ 69
17. TABELAS ............................................................................. 70
18. ANEXOS .............................................................................. 84
19. DESENHOS........................................................................... 90
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1. INTRODUÇÃO
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
2.1. Legislação
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ferrovias, por linhas de transmissão, subtransmissão e distribuição de energia
elétrica e dá outras providenciais.
NBR 5032 - Isoladores para linhas aéreas com tensões acima de 1000 V -
Isoladores de porcelana ou vidro para sistemas de corrente alternada;
NBR 14074 - Cabos para-raios com fibras ópticas (OPGW) para linhas aéreas de
transmissão - Requisitos e métodos de ensaios;
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NBR15122 – Isoladores para linhas aéreas - isoladores compostos tipo suspensão
e tipo ancoragem, para sistemas em corrente alternada com tensões nominais
acima de 1000 V - definições, métodos de ensaio e critério de aceitação;
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NDU 009 - Critérios para compartilhamento de infraestrutura da rede elétrica
de distribuição;
3. DEFINIÇÕES
Tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou superior a 69 kV e inferior a 230 kV,
ou instalações em tensão igual ou superior a 230 kV quando especificamente
definidas pela ANEEL.
3.2. Altitude
3.3. Ampliação
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3.4. Arranjo dos Condutores
Disposição geométrica dos pontos de fixação dos condutores - fases num suporte,
entre si e em relação ao suporte.
A sigla OPGW- Optical Ground Wire, significa fio de aterramento óptico e nada
mais é que um cabo para-raios com um núcleo de fibra óptica. E é essa
característica que torna este cabo tão especial. Além de ser o mais confiável
contra vandalismos, o cabo OPGW possui duas funções em um único cabo: a de
proteção contra descargas atmosféricas e a de transmissão de dados e voz.
3.7. Condutor
3.8. Conector
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aéreos, vias de transporte, etc. obedecendo a critérios definidos e às exigências
normativas dos órgãos envolvidos.
3.11.Defensas
3.13.Engastamento
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3.14.Estruturas
3.18.Faixa de Segurança
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3.19.Cálculo da Faixa de Segurança
𝐿 = 2[ 𝑏 + 𝑑 + 𝐷 ]
Onde:
3.20.Fio Contrapeso
3.21.Gleba
Área de um terreno como um todo, inteiro, que ainda não foi dividida em lotes,
isto é, ainda não foi parcelada em lotes para que se possa dar início a um
parcelamento do solo ou loteamento. Também pode ser a área que ainda não
sofreu desmembramento.
3.22.Postes
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3.25.Reforma
3.26.Travessia
3.27.Torre de Subtransmissão
Estrutura metálica em forma de torre que sustenta uma série de cabos através dos
quais é transportada a energia elétrica.
4. CONDIÇÕES DE SERVIÇO
5. CRITÉRIOS GERAIS
5.2. Materiais
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Elevada confiabilidade, qualidade e que necessitem de baixa ou nenhuma
manutenção;
O Grupo Energisa deverá elaborar o projeto de acordo com a Lei no 6.938/81 que
estabelece a Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA). O licenciamento
ambiental tornou-se parte integrante da política nacional, portanto deverá serem
seguidas as prescrições abaixo:
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Aplicar medidas mitigadoras de poluição visual e estética;
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5.4. Cumprimento das Normas e Regulamentações
Nos projetos de LDAT devem ser utilizados materiais padronizados nos Padrões de
Materiais e Especificações Técnicas Unificadas - ETUs, em vigor na ENERGISA e de
fabricantes cadastrados.
Para a zona rural deverão ser utilizadas qualquer tipo de estrutura, de preferência
as horizontais ou triangulares.
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cartas geográficas, mapas de acesso para cada estrutura) e informações
meteorológicas, que permitam uma boa definição do traçado.
f) Para os levantamentos iniciais devem ser feitas visitas ao local para definir o
melhor caminhamento possível da futura LDAT;
l) Levantamento Topográfico
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Nesse levantamento devem ser determinados os acidentes considerados
relevantes à elaboração do projeto, quais sejam: cruzamento de estradas
de ferro e rodagem, linhas telegráficas e de energia elétrica, pontes,
campo de pouso, tipos e características de cercas, edificações contidas na
área do projeto e outros acidentes notáveis, devendo-se, em casos
excepcionais, levantarem-se perfis paralelos ao eixo da linha de
transmissão.
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7. PROJETO EXECUTIVO
Nesta fase do projeto deverá ser feita plotagem das estruturas, catenárias da linha
na planta perfil e sistema de aterramento, para definição dos quantitativos de
materiais, projetos de travessias, tabelas de flechas e esforços, lista de construção
e memoriais descritivos.
g) Os projetos das linhas devem sempre contemplar traçados que não interfiram
em áreas de intensa arborização, dando preferência às ruas e avenidas mais
largas;
h) Devem ser previstas defensas, quando permitido lei municipal, para postes em
locais específicos e de grande probabilidade de acidentes de trânsito, conforme
NDU 010 e item 10.2.3 dessa norma;
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i) As LDATs urbanas devem ocupar, o máximo possível, os corredores urbanos
mais largos, de modo a não comprometer as distâncias de segurança, a sua
operação e manutenção;
O caminhamento da linha aérea de alta tensão deverá ser escolhido tomando como
base a menor extensão, visando obter uma linha com um menor custo. Porém, deve
ser observado que nem sempre a menor extensão corresponde ao menor custo,
haja vista que indenizações de terrenos particulares e manutenção futura, bem
como obras em áreas de preservação ambiental podem elevar o custo e causar
embargos da mesma.
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7.2.2. Apoio Rodoviário e Facilidade de Acesso
b) Deve ser evitado passar a LDAT próximo a árvores de grande porte que tenham
projeção de queda sobre a linha, caso não seja possível, avaliar outra
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alternativa (aumento da faixa, elevar altura das estruturas, ou realizar
supressão vegetal, etc.);
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c) Parque de diversão e playground ou áreas e equipamentos que permitam a
prática de esportes e lazer como futebol, vôlei, ginástica, atletismo, pesque-
pague, pipa, etc.
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de picos poderá ser a solução para se vencer grandes distâncias dentro do
traçado básico;
8.1. Documentação
a) Levantamento planialtimétrico;
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j) Memorial de cálculo, lista de material, tabelas de instalação e desenhos dos
detalhes típicos dos conjuntos de fixação do cabo condutor em ancoragem,
suspensão e do cabo para-raios e amortecedores;
p) O Campo Elétrico a 1,5 metros do solo no limite da faixa de servidão deve ser
inferior ou igual a 4,16kV/m;
A apresentação do projeto deverá ser feita em duas vias, sendo uma impressa ou
formato digital .pdf e .dwg das quais, quando aprovado, uma cópia será devolvida
ao interessado.
Os postes ou torres metálicas devem ser locados obedecendo aos seguintes critérios
básicos:
c) Procurar locar a posteação, sempre que possível na divisa dos lotes, ou seja, no
limite entre residências, prédios ou terrenos, etc.;
d) Quando não houver posteação, deve ser avaliado qual o lado mais favorável da
rua para implantação LDAT, procurando ter uma visão de longo prazo;
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8.4. Critérios de Acessibilidade
Nesta planta deve constar traçado das ruas, avenidas ou rodovias, indicação do
norte magnético e outros pontos de referência significativos, que permitam
identificar o local onde será construída, reformada ou ampliada a LDAT, em
desenho com escala adequada.
É utilizado para traçar o circuito da LDAT e tem a finalidade de dar uma visão geral
da rede elétrica, devendo-se indicar nesta planta a sua diretriz, assinalados os
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pontos de deflexão (em graus, minutos e segundos), entradas e saídas de linhas.
Além disso, deve conter todos os acidentes ao longo da linha aérea de alta tensão,
conforme Desenho NTU 004.21
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Detalhes dos pontos de saída e chegada da LDAT, com indicação de linhas e
redes existentes, ângulo de derivação, poste e estrutura correspondente;
8.6. Sondagem
Deverão ser avaliadas por geólogo ou engenheiro e executados por técnicos com
experiência e conhecimento dos procedimentos de sondagens.
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9. DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA E TRAVESSIAS
Caso necessário, para linhas de transmissão com classe de tensão 145 kV deverá ser
calculada a distância mínima de segurança de acordo com o método indicado no
item 10.3.1 da NBR 5422.
9.1. Travessias
Este item relaciona as condições e tipos de travessias de LDAT sobre outras linhas
elétricas ou de telecomunicação, vias de transporte, edificações, florestas e
demais formas de vegetação consideradas de preservação permanente, etc.
Os projetos de travessias devem ser elaborados baseadas nas normas dos órgãos
interferidos pela travessia e devem ser submetidas à aprovação dos mesmos. Os
desenhos de travessia devem ser elaborados conforme desenhos NTU.004.06 a
NTU.004.12.
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9.1.1. Sobre Locais Acessíveis Apenas a Pedestres ou Onde
Circulam Máquinas Agrícolas
d) O ângulo mínimo entre os eixos da LDAT e da rodovia deve ser o indicado pelo
órgão responsável pela rodovia;
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Tabela 06 e Desenho NTU 004.11. Além da distância de segurança, a LDAT deve
atender aos seguintes requisitos:
e) As travessias sobre áreas das estações ferroviárias não devem ser projetadas.
Em casos excepcionais, mediante acordo com a entidade responsável pela
ferrovia a Linha pode ser projetada.
b) O ângulo mínimo entre o eixo da Linha e o curso de água deve ser de 15°
conforme NBR 5422;
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Tabela 06. Nesta fórmula o valor de H corresponde à altura do maior mastro e
deve ser fixado pela Autoridade responsável pela navegação da via
considerada.
a) O ângulo mínimo entre os eixos das LDAT deve ser conforme Tabela 06;
b) A LDAT de mais elevada tensão deve sempre ser projetada em nível superior;
10.1. Critérios
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k) Em linhas urbanas de LDAT, que sejam construídas em grandes ou médias
cidades, e que utilizem as estruturas de cabo guarda, o aterramento de cada
estrutura deverá ser específico para o cabo guarda, garantindo o escoamento
das correntes de curto-circuito da linha.
Com sua composição bastante heterogênea, o solo tem seu valor de resistividade
variando de local para local em função do tipo de terreno (Argila, Calcário, areia,
granito, etc.), do nível de umidade (seco, molhado), da profundidade das camadas,
da idade de formação geológica, da temperatura, da salinidade e de outros fatores
naturais.
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O projetista deve elaborar um memorial de cálculo considerando os valores obtidos
nas medições, definindo o comprimento do contrapeso (condutor de interligação
entre as hastes), a quantidade de hastes necessárias e o tipo de aterramento para
cada estrutura, conforme prescrições a seguir:
b) Deve constar o tipo de aterramento que deverá ser utilizado por tipo de
estrutura conforme Tabela 07.
10.3.Aterramento de Cercas
O aterramento das cercas em áreas rurais deve obedecer aos seguintes critérios:
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a) Todas as cercas que correm em paralelo com a LDAT, a uma distância igual ou
inferior a 30 m entre o condutor e o arame mais próximo devem ser
seccionadas a cada 500 m e aterradas a cada 250 m, fazendo coincidir os
aterramentos próximos ao seccionamento;
10.4.Material de Aterramento
Código
Descrição Resumida
Energisa
90257 CABO ATERRAMENTO AÇO COBREADO 7 FIOS 25MM2 1F
90835 CABO ATERRAMENTO AÇO COBREADO 7 FIOS 35MM2 1F
91041 CABO ATERRAMENTO ACO COBREADO 7 FIOS 50MM2 1F
90010 FIO DE AÇO GALV NO 04 BWG
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solda exotérmica. Demais tamanhos, bitolas deverá ser conforme justificativa na
memória de cálculo de aterramento.
A haste de terra deve ser fincada no solo de maneira que a sua extremidade
superior fique a uma profundidade mínima de 60 cm da superfície do solo. (Caso
não seja possível atingir a profundidade mínima deve ser instalada haste adicional).
Para os cabos para-raios, deverão ser utilizados em LDAT novas, o cabo OPGW
seções mínimas de Ø 13,28 mm (em galvanizado) e Ø 15,5 mm (em aço
aluminizado) com 24 fibras ópticas no arranjo 12+12 e em reformas a cordoalha de
aço galvanizado, com bitola mínima de 7,9 ou 9,54 mm (5/16” ou 3/8”) AR.
A interligação dos cabos para-raios com as partes metálicas das estruturas deverá
ser realizada com o mesmo cabo do para-raios. Outras bitolas deverão ser
justificadas conforme memorial de cálculo de dimensionamento de para-raios,
verificando os aspectos elétricos, mecânicos e térmicos conforme norma NBR 8449.
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10.5.Tipos de aterramento das LDATs
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Figura 02 - Arranjo de Aterramento para estruturas metálicas estaiadas.
Para estruturas formadas por um ou dois postes de concreto deverá ser aplicada a
configuração da figura 03 a seguir.
Cruzamento de Estradas;
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Instalação dos contrapesos em estruturas em aclives ou decliveis;
Arranjo otimizado.
Os condutores a serem utilizados nas linhas aéreas de alta tensão são definidos a
partir dos estudos realizados pelo projeto. As LDATs devem ser projetadas com
condutores com alma de aço CAA (ACSR), alumínio termo resistente T-CAA (T-
ACSR), no caso de necessidade de maior carregamento ou opcionalmente em liga
de alumínio CAL (AAAC), conforme Tabela 13. Demais detalhes ver NTU 010 e
Especificações Técnicas de cabos.
12.1.Padrão de Estruturas
12.2.Postes Padronizados
Para escolha dos postes deverão ser considerados os tipos de estruturas, em função
dos esforços a serem aplicados aos mesmos, a altura necessária, afastamentos e
flechas dos condutores bem como o tipo de poste, podendo ser seção duplo “T”,
seção circular-RC ou seção retangular conforme figuras 04 e 05, complementadas
pelos desenhos de NTU004.24 a NTU004.43 e Monotubular, conforme figura 04 (b),
complementadas pelos desenhos NTU004.47 a NTU004.49.
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(a)Estrutura Concreto Retangular (b)Estrutura Concreto RC
12.3.Torres Padronizadas
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Os projetos devem contemplar os esforços atuantes nas estruturas que são
subdivididos em 03 grupos, de acordo com as direções que solicitam as mesmas:
Conforme padronização das estruturas metálicas LDAT pelo Grupo Energisa foram
definidas as seguintes configurações abaixo, conforme figuras de 06 a 11, a seguir,
complementadas pelos desenhos de NTU004.44 a NTU004.46 e NTU004.50 a
NTU004.53.
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12.3.1. Silhueta e Dimensionais da Estrutura Tipo AM2C- S
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12.3.2. Silhueta e Dimensionais da Estrutura Tipo SM2C-S
NOTAS:
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12.3.3. Silhueta e Dimensionais da Estrutura Tipo AM1C-D
NOTAS:
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12.3.4. Silhueta e Dimensionais da Estrutura Tipo SM1T-D
Figura 09. Silhueta padrão de torre metálica para suspensão (Monomastro) - Delta).
NOTAS:
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12.3.5. Silhueta e Dimensionais da Estrutura Tipo SM1V-T
NOTAS:
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12.3.6. Silhueta e Dimensionais da Estrutura Tipo SM1P-D
NOTAS:
12.4.Defensas
O Grupo Energisa deverá utilizar defensas nos projetos das LDATs, conforme
padronizadas na NTU 010, devendo serem instaladas preferencialmente nos
seguintes locais:
Evitar a instalação das defensas nos seguintes locais, após análise criteriosa da
Energisa:
Faixas de Pedestres.
a) Engastamento Simples
O poste deverá ser instalado e aterrado com areia grossa, conforme figuras 01
e 02 do desenho NTU004.03.
O poste deverá ser instalado com uma camada de concreto magro na base do
engastamento, preenchido com areia grossa e a 50 cm do nível do solo há outra
camada de concreto magro, finalizando com a areia da escavação, conforme
figura 03 do desenho NTU004.03.
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
59
c) Engastamento com Manilha
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
62
uma combinação das duas. As características elementares do assentamento em
profundidades superiores ao dobro de sua menor dimensão em planta,
exemplo: o tubulão (Manilhas de Concreto) e as estacas metálicas.
13.5.Preparação de Terreno
Nos casos aonde o caminho até a área da torre é inviabilizado por dificuldades
técnicas, fundiárias ou restrições ambientais que impossibilitam a abertura de
estradas podem ser utilizados alguns transportes alternativos como mulas, balsas,
teleféricos ou helicópteros para possibilitar a construção.
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
64
14.1.Sinalização por Pintura de Suportes
As pinturas deverão ser providas nas cores laranja ou vermelha, de acordo com os
critérios definidos pela NBR 6535 onde para o piloto da aeronave cor laranja
representa uma advertência enquanto na cor vermelha indica obstáculo iminente
devendo estas serem utilizadas nos dois sentidos.
Deverá ser pintada no mínimo a metade superior dos suportes, na face externa
voltada para o sentido de aproximação da aeronave;
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
65
14.3.Deflexões de LDATs
Nas deflexões de linhas com ângulos iguais ou superiores a 30°, devem ser
cumpridos os seguintes critérios:
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
66
Os suportes adjacentes à derivação são pintados na cor vermelha e os demais
na cor laranja, segundo os padrões de cores da tabela A.1 da NBR 6535.
Na LT paralela que está sendo defletida deve também ser instalada a placa de
deflexão.
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
67
14.7.Sinalização por Esferas
As esferas para as sinalizações previstas nesta seção devem ser nas cores laranja ou
vermelha, segundo o padrão de cores da tabela A.1 da NBR 6535, com diâmetro de
600 mm. Ver Desenho NTU 004.20.
Casos especiais Além dos casos previstos nesta Norma, as linhas devem ser
sinalizadas por esferas colocadas nos cabos para-raios ou condutores de maior
altura, por pintura de suportes ou por placas de advertência sempre que, a
critério das empresas, possa constituir-se em perigo para a segurança da
inspeção aérea.
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
68
de uma das condições previstas nesta Norma, deve ter preponderância a
sinalização para cruzamentos ou derivações.
Revisados
Itens: 2; 3; 5.2 a 5.4;6.2; 7; 8.1; 8.6; 8.2; 12.
Tabelas: 01; 03; 04; 8; 9; 10; 11.
Desenhos: NTU004.20 a 22; NTU004.24 a 29;
NTU004.31 a 33; NTU004.36 a 39.
13/05/2019 3.0 Incluídos
Itens: 2.1; 5.2; 5.4; 6.1; 6.3; 6.4; 7.1.1; 7.3.1;
7.3.3; 7.3.4; 8.2; 8.6.1; 8.6.3; 9; 10; 11; 12;
13; 14.
Tabelas: 05; 06; 07; 08; 09.
Desenhos: NTU004.01 a 19; NTU 004.23; NTU
004.34; NTU 004.35; NTU004.40 a 49.
16. VIGÊNCIA
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
69
17. TABELAS
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
70
TABELA 01 - PARÂMETROS METEOROLÓGICOS E AMBIENTAIS.
EMPRESAS
CONDIÇÕES AMBIENTAIS EMG/ EPB/
ESE EMS EMT ETO ESS EAC ERO
ENF EBO
Altitude máxima (m) 1000 1000 400 1100 1100 1340 1000 609 1126
Nível de contaminação
Média Média Média Média Média Média Média Média Média
ambiental (IEC 60815)
Densidade de descarga
atmosféricas 3 ~17 0,5 ~ 5 0,5 ~ 1 7 ~ 17 7 ~ 17 7 ~17 9 ~11 0,5 - 11 0,5 - 11
(descargas/km²/ano)
NOTAS:
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
71
TABELA 02 - CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DO SISTEMA
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
72
TABELA 03 - ESTRUTURAS PADRONIZADAS 69 KV
ÂNGULOS
ESTRUTURA TIPO DE CIRCUITO SUSPENSÃO / ANCORAGEM
RECOMENDADOS
S-LP SUSPENSÃO 0° a 2°
C-AG 0° a 25°
C 3° a 25°
SUSPENSÃO
H-AS RURAL SIMPLES 0° a 2°
L-3AG 0° a 2°
ANCORAGEM
CONCRETO T-AL 25° a 90°
2Y-AG ANCORAGEM 0° a 2°
TX2 ANCORAGEM 0° a 2°
L6 25° a 90°
SUSPENSÃO
H6L7
SIMPLES
L3A
ANCORAGEM
TORRE H3L4A
METÁLICA DL1 Definido pelo projetista
SUSPENSÃO
DL3
DUPLO
DL1A
ANCORAGEM
DL3A
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
73
TABELA 04 - ESTRUTURAS PADRONIZADAS 138 KV
SUSPENSÃO /
ESTRUTURA 138 kV TIPO DE CIRCUITO ÂNGULOS
ANCORAGEM
RECOMENDADOS
NOTAS:
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
74
TABELA 05 - LARGURAS DAS FAIXAS DE SEGURANÇA DAS LDAT
Faixas de Segurança
NOTA:
69 KV 138KV 69/138 KV
Obstáculo Atravessado pela LDAT ou que
dela se aproximem Desenhos
Distâncias Distâncias Ângulo de
NBR 5422 NBR 5422 Deflexão
NOTA:
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
76
TABELA 07 - TIPOS DE ATERRAMENTO
Tipos de
Resistividade (ρ) Desenho Informações Técnicas
Aterramentos
- 04 Pernas de 30 m;
- Distância entre
estrutura e 1° haste 7,50
m;
- 08 Hastes.
- 04 Pernas de 30 m;
- Distância entre
estrutura e 1° haste 7,50
m;
- 12 Hastes.
- 04 Pernas de 30 m;
- 04 Pernas em Azul 14 m;
- 16 Hastes;
- Pernas(Azul)
transversais(90°).
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
77
Tipos de
Resistividade (ρ) Desenho Informações Técnicas
Aterramentos
- 04 Pernas de 30 m;
- 04 Pernas em Azul 14 m;
- 16 Hastes;
- Pernas(Azul)
transversais(90°).
NOTA:
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
78
TABELA 11 - COMPRIMENTOS DO CONTRAPESO
NOTAS:
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
79
TABELA 12 - TIPOS DE INTERFERÊNCIAS DE CONTRAPESO.
Cruzamento de Estradas.
Arranjo otimizado.
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
80
TABELA 13 – CABOS PADRONIZADOS
NOTAS:
1. Fator de conversão de MCM para mm² a dividir por 1,973. Exemplo: (336
MCM/1,973) = 170 mm².
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
81
TABELA 14 – POSTES PARA PROJETOS DE LDAT.
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
82
Retangular Duplo T Monotubular Circular
Comprimento Nominal Resistência Resistência Resistência Resistência
Nominal Nominal Nominal Nominal
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
83
18. ANEXOS
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
84
ANEXO I: PLANILHA DE MEDIÇÕES PARA DETERMINAÇÃO DA
RESISTIVIDADE DO SOLO
LO G O M A R C A D A
P LA N ILH A D E M E D IÇÕ E S P A R A D E T E R M IN A ÇÃ O D A R E S IS T IV ID A D E D O S O LO
EM P R ESA
LIN H A S D E T R A N S M IS S Ã O
D ata
C A R A C T E R Í S T IC A D O A P A R E LH O E xe c ut a do po r:
e xe c uç ã o
M A RCA TIP O TIP O TIP O TIP O SÉRIE A FERIDO EM
R e s is t . R e s is t - R e s is t . R e s is t - R e s is t . R e s is t - R e s is t . R e s is t -
T OR R E a 2 .p.a
M e dida iv ida de M e dida iv ida de M e dida iv ida de M e dida iv ida de C LA S S IF IC A ÇÃ O D O S O LO O bs e rv a ç õ e s
Nº (m) (m) R ( ) ( .m ) R ( ) ( .m ) R ( ) ( .m ) R ( ) ( .m )
P edra Executado em :
Seco Úmido Ench Ro cha A rg. A ren. M o delo
so lta _____/____/______
2 12,6
4 25,1
1 8 50,2
16 100,5
32 201,06
P edra Executado em :
Seco Úmido Ench Ro cha A rg. A ren. M o delo
so lta _____/____/______
2 12,6
4 25,1
2 8 50,2
16 100,5
32 201,06
P edra Executado em :
Seco Úmido Ench Ro cha A rg. A ren. M o delo
so lta _____/____/______
2 12,6
4 25,1
3 8 50,2
16 100,5
32 201,06
P edra Executado em :
Seco Úmido Ench Ro cha A rg. A ren. M o delo
so lta _____/____/______
2 12,6
4 25,1
4 8 50,2
16 100,5
32 201,06
P edra Executado em :
Seco Úmido Ench Ro cha A rg. A ren. M o delo
so lta _____/____/______
2 12,6
4 25,1
5 8 50,2
16 100,5
32 201,06
P edra Executado em :
Seco Úmido Ench Ro cha A rg. A ren. M o delo
so lta _____/____/______
2 12,6
4 25,1
6 8 50,2
16 100,5
32 201,06
P edra Executado em :
Seco Úmido Ench Ro cha A rg. A ren. M o delo
so lta _____/____/______
2 12,6
4 25,1
7 8 50,2
16 100,5
32 201,06
P edra Executado em :
Seco Úmido Ench Ro cha A rg. A ren. M o delo
so lta _____/____/______
2 12,6
4 25,1
8 8 50,2
16 100,5
32 201,06
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
85
ANEXO II: FICHA CADASTRAL DE PROPRIETÁRIOS
EMPREITEIRA: __________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
ESTACA INICIAL: ____ +____ ESTACA FINAL: ______ + ______ LARGURA: ______ (m)
COMPRIMENTO: ________ (m) ÁREA: _______ (m2) ÁREA DA PROPRIEDADE: _______ (m2)
TOTAL (R$)
OBSERVAÇÕES GERAIS:
_____________________________________
PROPRIETÁRIO
_____________________________________
ENERGISA OU EMPREITEIRA
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
86
ANEXO III: DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PARA INDENIZAÇÃO DE FAIXA DE
SERVIDÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS OU CONCRETO
_______________________________________________________________________________
O Grupo Energisa através da, da ENERGISA SOLUÇÕES (ESOL), leva ao conhecimento de V.Sa., que
foram realizados estudos topográficos na sua propriedade, na qual foi concluída a necessidade da
Linha de Distribuição de Alta Tensão (LDAT) de _________kV, que interligará as localidades de
_______________________ a _______________________, a qual passará por dentro de sua
propriedade.
Objetivando a agilização dos serviços, solicitamos a V.Sa. permissão para adentrarmos a sua
propriedade, para iniciarmos a execução dos serviços.
____________________________________
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
87
ANEXO IV: TERMO DE PERMISSÃO PARA LEVANTAMENTO
TOPOGRÁFICO
Sr.(a) __________________________________________________________________
A Assessoria de Planejamento e Orçamento (ASPO) do Grupo Energisa leva ao
conhecimento de V.Sa. que está iniciando os Estudos Topográficos, Ensaios de
Sondagem e Resistividade Ôhmica do solo para a construção de uma Linha de
Transmissão de 69 e 138 kV, interligando as localidades de
__________________________________ a _________________________________,
com o objetivo de melhorar a qualidade de energia fornecida à sua região.
Solicitamos, portanto, permissão para darmos início ao levantamento de campo na
sua propriedade, com a finalidade de definir o encaminhamento real da linha.
Esclarecemos que: levantamento topográfico consiste em medições com
instrumentos, fixação de piquetes e estacas, poda de vegetação para abrir o
caminhamento; ensaio de sondagem consiste na perfuração do solo para estudo da
geologia do subsolo local; resistividade ôhmica consiste na medição da resistência
elétrica oferecida pelo solo da região;
De Acordo: ____________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
88
ANEXO V
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
89
19. DESENHOS
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
90
DESENHO NTU 004.15 – INDICADOR DE FALHA EM ESTRUTURA DE CONCRETO E
METÁLICAS
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
91
DESENHO NTU 004.35 – SILHUETA ESTRUTURA TX2
_________________________________________________________________________________
NTU-004 VERSÃO 3.0 JULHO/2019
92
Vista Frontal
Vista em Planta
Seccionador
Notas:
Eixo da LDAT
Limite de Faixa
(a)
Seccionamento
Seccionamento
Seccionamento
Limite da Faixa
d>25m Eixo da LDAT
(c)
Seccionamento
Limite da Faixa
(d) d>25m
Eixo da LDAT
L
L
Notas:
2. A profundidade de engastamento para e= 3,0 metros, para L maior que 24 metros e igual e inferior a 34 metros.
3. A profundidade de engastamento "e" deve ser: e = (L/10) - 0,40 metros, para L maior que 34 metros.
Normas Brasileiras;
da cantoneira de ancoragem, assegurando uma boa drenagem, devendo o acabamento ser chanfrado;
A Altura 150 mm
A Largura 160 mm
A
- Letra na fonte "Arial"
A
A Fundo Preto Letras Amarelas.
Notas:
000
N2
Notas:
Fase B
Fase C
Notas:
Fase A
Fase C Fase B
Fase C
Fase A
Notas:
DE TRAVAMENTO
Notas:
01/01
Folha
NTU 004.22 N/A
Unidade
mm
2019
V3.0
Q
-Y 0
X 1 3
9
6
2 1 5
0 6
4
ES T -1 8
3
T -A
L 2 E
2 2/1 5
0 0
12
9M
Q
31 05
-Y 0
X 1 3
9
6
2 0 6
1 9
ES
T1- 82
C
2 2
/8 0 CA
A 3#
3 ,6
4 MC
M
12
9M
-Y 0
X 1 3
9
6
2 0 7
1
2 2
3
5
ES T -1 8
1
T -A
L 2 E
2 2/1 5
0 0
60
M
ES
T -1 8
0
Y -A G F E
2 2/ 0 0
- 0
X 6 3 2
2 5
- 9
Y 1 0
2 9 8
4
M
6 0
ES T -1 7
9
T -A
L 2 E
2 2/1 5
0 0
- 0
X 6 3 2
2 7
- 9
Y 1 0
2 2 9
3
0 M
1 7
114/146
ES T -1 78
T -A
L 2 E
2 2/1 5
0 0
- 2
X 0 3 1
6 4
- 9
Y 1 0
2 7 56
P
P
0 M
1 7
ES T -1 7
T -A
L 2 E
2 2/1 5
0 0
- 0
X 6 3
2 2 8
3
- 9
Y 1 0
2 5 9
1
1 M
1 5
ES T -1 7
6
T -A
L 2 E
2 2/1 5
0 0
- 0
X 6 3
2 2 3
7
- 9
Y 1 0
2 4 4
8
98 M
ES T -1 7
5
Y -A G F E
2 2/1 5
0 0
- 0
X 6 3
2 2 0
4
- 9
Y 1 0
2 3 5
M
9 6
ES T -1 7
4
Y -A G F E
2 2/1 5
0 0
- 0
X 6 3
2 1 9
2
- 9
Y 1 0
2 2 6
0
1 0 M
ES T -1 7
3
S -L
P
2 /8
2 0
- 0
X 6 3
2 1 9
2
- 9
Y 1 0
2 1 4
8
1 0 M
ES
T -1 7
2
Y -A G F E
2 /1
2 5
0 0
- 0
X 6 3
2 1 8
- 9
Y 1 0 4
2 7
1 0 M
- 0
X 6 3
2 1 9
- 9
Y 0 9 5
2 6
ES T -1 7
1
Y -A G F E
2 4/2 5
0 0
9 8
M ES T -1 7
0
Y -A G
2 2/1 5
0 0
- 0
X 6 3 0
2 3
- 9
Y 0 9 2
2 4 CA
A3# 3
, 4
3 6 M
CM
9 8
M
O
O ES T -1 6
9
Y -A G F E
2 2/ 50 0
- 0
X 6 3 9
2 3
- 9
Y 0 9
2 8 9
3
8 2
M
EST -1 6
8
YA
- GF E
2 2
/ 50 0
- 0
X 6 3
2 4 1
- 9
Y 0 9
2 7 8
9 6
M ES T -1 6
7
Y -A G F E
2 2/ 0 0
- 0
X 6 3
2 5 0
1
- 9
Y 0 9
2 7 5
3 5
M
- 0
X 6 3
2 5 1
6
- 9
Y 0 9
2 7 2
8
EST -1 6
YA
- GF E
2 2
/ 0 0
M
8 2
Keyla Camara
ES T -1 65
S -L
P
2 2/8 0
- 0
X 6 5
2 3 01
-Y 29 9
0 6 48
M
9 6
ES T -1 6
4
Y -A G F E
2 2/1 0
5 0
-X 20 3
6 4 8
3
- 9
Y 0 9
2 5 5
4
M
6 9
ES T -1 6
3
Y -A G F E
2 2/1 5
0 0
- 0
X 6 3
2 4 5
4
- 9
Y 0 9
2 4 9
2
Documento
M
9 3
- 0
X 6 3
2 4 5
2
- 9
Y 0 9
2 3 9
EST -1 6
2
YA
- GF E
2 2
/1 5
0 0
57 - 0
X 6 9
2 4 7
5
M - 9
Y 0 9
2 3 7
8
- 0
X 6 3
2 4 7
2 - 0
X 6 9
2 4 03 EST -1 1
8
- 9
Y 0 9
2 3 4
7 - 9
Y 0 9
2 3 17 Y -A G F E
, 4
MC M ES T -1 1
9 2 4
/2 5
0 0
ES T -1 6
1 AA3
C # 3 6 TA-
L E
2
TA
-
L EC3 T
F B 2 /1
4 5
0 0
De Acordo
2 /2
4 0 0 3 E
- 0
X 6 9
2 2 3
0
a l - 2
Y 9 9
0 3 5
3
ca n EST -1 2
0
- 0
X 6 9
2 0 4
6 C
- 9
Y 0 9
2 3 3
9 2 4
/8 0
ES T -1 2
1
C
2 /8
4 0
- 0
X 6 8 6
2
K
- 9
Y 0 9
2 3 21 a l
C
EST -1 2 ca n ES
T -1 1
7
2 4
/8 0 Y4
2 /1
-A 5
0
G0
6 7
8
-0 2
X 6 -X 9
Y 6 9
0
2 5 0
3 3
2
-Y 90 9
2 3 0
2
ES T -1 2
3
a l
C ANA VI AL C
ca n
C ANA VI AL - 0
X 6 8
2 5 0
8
2 /8
4 0
A G R IC U L T U R A - 9
Y 0 9
2 2 8
5
K
ES T -1 2
4
N
EST -1 5
2 EST -1 5
1 T -A
L 2 E
3 2
8
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5 0
- 0
X 7 1
2 0 9
3
- 9
Y 0 3
2 9 3
4
Haste de Aterramento
1,50 m 1,50 m
Poste ou Estrtura
Haste de Aterramento
Haste de Aterramento