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Pavilhão Esportivo e Edifício

Educacional da Universidade
Francisco de Vitoria
Alberto Campo Baeza

Nome aluno: Eduarda Thaís Nyland


48159-06 - Ateliê de Arquitetura V - Turmas 030 - 2021/2
Prof. Paulo Ricardo Bregatto
Alberto Campo Baeza (Valladolid, 1946) é
um arquiteto espanhol e seu trabalho se
concentra na exploração de tecnologias
construtivas elementares. Produzindo
espaços minimalistas, em contraste entre
materialidades pesadas e ligeiras e os
espaços por elas geradas.

Localização: Pozuelo, Madrid, Espanha

Projetado em 2012 e construído em 2016


conta com uma área de 9000 m²
IMPLANTAÇÃO
IMPLANTAÇÃO
IMPLANTAÇÃO
IMPLANTAÇÃO
Projetado para o campus da
A composição se da a partir de duas caixas
Universidade Francisco de
limpas e bem definidas unidas por um prédio
Vitoria, o prédio abriga um
baixo cujo telhado se torna um pátio interligado. A
centro esportivo, que incluirá a
peça principal do projeto é uma grande caixa de
utilização de pavilhões
luz translúcida, medindo 60 x 50 x 12 m,
desportivos, salas polivalentes,
coincidindo assim com a altura média dos
ginásio, piscina, fisioterapia e
edifícios principais do campus.
um complexo de salas de
aula. O primeiro, etc. O
complexo desportivo também
pode ser utilizado também
como uma grande área
polivalente e salão de
reuniões, facilitando uma série
de atividades oferecidas pela
universidade.
O pavilhão desportivo é concebido como uma
peça leve, com uma caixa de vidro translúcido e
um painel pré-fabricado de GRC, em contraste
com as peças mais fechadas da sala de aula e
um corpo rebaixado.

No volume do centro desportivo as orientações


são valorizadas e diferenciadas, de forma que as
fachadas do diedro sul, mais expostas à luz
solar, são fechadas em painel pré-moldado de
betão leve GRC, enquanto as do diedro norte
são resolvidas em vidro translúcido.

Na fachada sudoeste, uma faixa baixa em vidro


transparente se abre para realçar a relação com
a praça central do campus. E esse mecanismo
de transparência se repete da fachada nordeste
para o pátio superior. Para tanto, é proposta
uma relação visual entre a praça e a quadra
poliesportiva, deixando a fachada sudoeste da
sala de aula como pano de fundo do conjunto.
O pavilhão desportivo é concebido como uma
peça leve, com uma caixa de vidro translúcido e
um painel pré-fabricado de GRC, em contraste
com as peças mais fechadas da sala de aula e
um corpo rebaixado.

No volume do centro desportivo as orientações


são valorizadas e diferenciadas, de forma que as
fachadas do diedro sul, mais expostas à luz
solar, são fechadas em painel pré-moldado de
betão leve GRC, enquanto as do diedro norte
são resolvidas em vidro translúcido.

Na fachada sudoeste, uma faixa baixa em vidro


transparente se abre para realçar a relação com
a praça central do campus. E esse mecanismo
de transparência se repete da fachada nordeste
para o pátio superior. Para tanto, é proposta
uma relação visual entre a praça e a quadra
poliesportiva, deixando a fachada sudoeste da
sala de aula como pano de fundo do conjunto.
O pavilhão desportivo é concebido como uma
peça leve, com uma caixa de vidro translúcido e
um painel pré-fabricado de GRC, em contraste
com as peças mais fechadas da sala de aula e
um corpo rebaixado.

No volume do centro desportivo as orientações


são valorizadas e diferenciadas, de forma que as
fachadas do sul, mais expostas à luz solar, são
fechadas em painel pré-moldado de betão leve
GRC, enquanto as do norte são resolvidas em
vidro translúcido.

Na fachada sudoeste, uma faixa baixa em vidro


transparente se abre para realçar a relação com
a praça central do campus. E esse mecanismo
de transparência se repete da fachada nordeste
para o pátio superior. Para tanto, é proposta
uma relação visual entre a praça e a quadra
poliesportiva, deixando a fachada sudoeste da
sala de aula como pano de fundo do conjunto.
O pavilhão desportivo é concebido como uma
peça leve, com uma caixa de vidro translúcido e
um painel pré-fabricado de GRC, em contraste
com as peças mais fechadas da sala de aula e
um corpo rebaixado.

No volume do centro desportivo as orientações


são valorizadas e diferenciadas, de forma que as
fachadas do sul, mais expostas à luz solar, são
fechadas em painel pré-moldado de betão leve
GRC, enquanto as do norte são resolvidas em
vidro translúcido.

Na fachada sudoeste, uma faixa baixa em vidro


transparente se abre para realçar a relação com
a praça central do campus. E esse mecanismo
de transparência se repete da fachada nordeste
para o pátio superior. Para tanto, é proposta
uma relação visual entre a praça e a quadra
poliesportiva, deixando a fachada sudoeste da
sala de aula como pano de fundo do conjunto.
ORGANIZAÇÃO
ESPACIAL
grandes espaços unitários para uso
esportivo

organização em forma de pente


para salas de aula e usos
administrativos

eixo central de simetria que corre


ao longo dele na direção
nordeste-sudoeste.
ORGANIZAÇÃO
ESPACIAL
grandes espaços unitários para uso
esportivo

organização em forma de pente


para salas de aula e usos
administrativos

eixo central de simetria que corre


ao longo dele na direção
nordeste-sudoeste.
ORGANIZAÇÃO
ESPACIAL
grandes espaços unitários para uso
esportivo

organização em forma de pente


para salas de aula e usos
administrativos

eixo central de simetria que corre


ao longo dele na direção
nordeste-sudoeste.
ZONEAMENTO
- 1 ° P A V I M E N T O

PISCINA
VESTIÁRIO/SANITÁRIO
GINÁSIO
SALAS
CIRCULAÇÃO VERTICAL
Para iluminar e ventilar a
planta do subsolo, são
abertos pátios ingleses
em todas as fachadas,
exceto a sudoeste.
ZONEAMENTO
1 ° P A V I M E N T O

QUADRA POLIVALENTE
VESTIÁRIO/SANITÁRIO
SALÃO COBERTO
CIRCULAÇÃO VERTICAL
SALAS (COZINHA/ESCRITÓRIO/ LOJA)
ZONEAMENTO
2 ° P A V I M E N T O

QUADRA POLIVALENTE
VESTIÁRIO/SANITÁRIO
SALÃO COBERTO
CIRCULAÇÃO VERTICAL
SALAS (COZINHA/ESCRITÓRIO/ LOJA)
ARQUIBANCADA
Em termos funcionais, o complexo
desportivo é a principal área de enfoque
do projeto. Onde o salão claro e
luminoso, além de ser utilizado para
atividades esportivas, funcionará também
como um grande salão para todos os
tipos de eventos universitários. Um
grande espaço aberto cheio de luz.
FLUXOS

ACESSO 1°
ACESSO 2°

A entrada principal é feita nas


extremidades do corpo
intermediário entre o pavilhão
e a sala de aula. Essas
entradas levam a um grande
salão longitudinal polivalente,
que é organizado como uma
grande confluência de
circulações.
FLUXOS

ACESSO 1°
ACESSO 2°
FLUXOS IR/VIR

A entrada principal é feita nas


extremidades do corpo
intermediário entre o pavilhão
e a sala de aula. Essas
entradas levam a um grande
salão longitudinal polivalente,
que é organizado como uma
grande confluência de
circulações.
FLUXOGRAMA

ACESSO
PRINCIPAL
FRONTAL
CIRCULAÇÃO
VERTICAL

QUADRA SALÃO
SANITÁRIOS
POLIVALENTE COBERTO

VESTIÁRIOS SALAS

ACESSO
POSTERIOR
QUADRAS

Quadra de esportes 1644m²


QUADRAS

Quadra de basquete
15x28m + borda de 2m
QUADRAS

Quadra de futebol
20x40m + borda de 2m
Utilização do espaço abaixo
das arquibancada para criar
novos usos que não precisam
de um pé direito tão alto,
como vestiários
MODULAÇÃO
5,4 m
ESTRUTURAL
A modulação em planta
5,40x5,40 m, com 9 módulos
desta dimensão de acordo com
a direção longitudinal do espaço
esportivo, e 11 módulos na
transversal, divididos em 7 para
a quadra poliesportiva, 2 para a
sala de aula e mais 2 para o
corpo intermediário com pátio
alto.
MODULAÇÃO
5,4 m
ESTRUTURAL
A modulação em planta
5,40x5,40 m, com 9 módulos
desta dimensão de acordo com
a direção longitudinal do espaço
esportivo, e 11 módulos na
transversal, divididos em 7 para
a quadra poliesportiva, 2 para a
sala de aula e mais 2 para o
corpo intermediário com pátio
alto.

5,4 m
MODULAÇÃO
5,4 m
ESTRUTURAL
A modulação em planta
5,40x5,40 m, com 9 módulos
desta dimensão de acordo com
a direção longitudinal do espaço
esportivo, e 11 módulos na
transversal, divididos em 7 para
a quadra poliesportiva, 2 para a
sala de aula e mais 2 para o
corpo intermediário com pátio
alto.

5,4 m
MODULAÇÃO
5,4 m
ESTRUTURAL
A modulação em planta
5,40x5,40 m, com 9 módulos
desta dimensão de acordo com
a direção longitudinal do espaço
esportivo, e 11 módulos na
transversal, divididos em 7 para
a quadra poliesportiva, 2 para a
sala de aula e mais 2 para o
corpo intermediário com pátio
alto.

5,4 m
MODULAÇÃO
5,4 m
ESTRUTURAL
A modulação em planta
5,40x5,40 m, com 9 módulos
desta dimensão de acordo com
a direção longitudinal do espaço
esportivo, e 11 módulos na
transversal, divididos em 7 para
a quadra poliesportiva, 2 para a
sala de aula e mais 2 para o
corpo intermediário com pátio
alto.

5,4 m
MODULAÇÃO
5,4 m
ESTRUTURA
ESTRUTURAL
A estrutura do pavilhão é em
aço, com uma grade de
pilares e vigas nas fachadas e
treliças para vencer o grande
vão da cobertura. Tudo
pintado de branco

O restante da estrutura será


em concreto armado, com a
característica única de largas
vigas angulares sobre a área
da piscina sustentando os
suportes do complexo de
salas de aula.

5,4 m
MODULAÇÃO
5,4 m
ESTRUTURAL
ESTRUTURA

5,4 m
O projeto com certeza
expressa a distinta natureza
do uso educacional com o
uso esportivo.
Isso se traduz na diferença
dos materiais utilizados para
cada volume.

A quadra poliesportiva é
uma grande caixa vítrea de
caráter leve, em que
predomina o vidro
translúcido e transparente.

Em contraste com o volume


mais fechado e compacto
da sala de aula, com
fachadas de concreto
branco.
O projeto com certeza
expressa a distinta natureza
do uso educacional com o
uso esportivo.
Isso se traduz na diferença
dos materiais utilizados para
cada volume

A quadra poliesportiva é
uma grande caixa vítrea de
caráter leve, em que
predomina o vidro
translúcido e transparente.

Em contraste com o volume


mais fechado e compacto
da sala de aula, com
fachadas de concreto
branco.
O projeto com certeza
expressa a distinta natureza
do uso educacional com o
uso esportivo.
Isso se traduz na diferença
dos materiais utilizados para
cada volume

A quadra poliesportiva é
uma grande caixa vítrea de
caráter leve, em que
predomina o vidro
translúcido e transparente.

Em contraste com o volume


mais fechado e compacto
da sala de aula, com
fachadas de concreto
branco.
As fachadas de vidro do
pavilhão desportivo são
resolvidas por meio de uma
subestrutura em perfil de aço
laminado, fixada aos elementos
da estrutura de suporte do
edifício.
As fachadas opacas do
pavilhão e do corpo das salas
são fechadas para o exterior
por painéis GRC do tipo Stud-
Frame, fixados à estrutura
principal por meio de
cantoneiras soldadas. No
interior, é revestido com gesso
cartonado resistente a
impactos e painel absorvente
acústico.
Quanto aos acabamentos
interiores do edifício,
predominam a cor branca e tons
claros, tanto nas paredes
verticais (vidros translúcidos e
gesso cartonado) como no
pavimento. As quadras
esportivas são iluminadas por
luminárias LED lineares,
alinhadas com o plano inferior da
estrutura do telhado.
As fachadas opacas do
pavilhão e do corpo das salas
são fechadas para o exterior
por painéis GRC do tipo Stud-
Frame, fixados à estrutura
principal por meio de
cantoneiras soldadas. No
interior, é revestido com gesso
cartonado resistente a
impactos e painel absorvente
acústico.
Quanto aos acabamentos
interiores do edifício,
predominam a cor branca e tons
claros, tanto nas paredes
verticais (vidros translúcidos e
gesso cartonado) como no
pavimento. As quadras
esportivas são iluminadas por
luminárias LED lineares,
alinhadas com o plano inferior da
estrutura do telhado.
O resultado é um edifício
concebida com um grande
arranjo estrutural, porém sem
perder a leveza estética e
minimalista, numa atmosfera de
luz branca que envolve todo o
espaço.

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