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O Começo da vida – Episódio 1

 O bebê aprende mais entre 0 e 3 anos do que em qualquer outro período


de três anos de diferença, como entre 10 e 13 anos ou 20 e 23; isso se
deve ao fato de que ele aprende a ser humano. “Como é ser eu?”, “como é
ser humano?” são perguntas que a relação entre o bebê, em seu processo
primordial de aprendizagem, e o ambiente externo irão estar respondendo
nesse primeiro momento.

Dessa forma, a cultura possui um papel essencial, tendo em vista que essa
será a responsável por nortear os comportamentos que a criança irá
reproduzir em seus primeiros três anos de vida.

 Desde o útero o feto presta atenção em sua mãe conversando com ele e
também sabe a identificar.
 Necessitam do âmbito social para aprender. “Ele age como eu, fala como
eu”.
 Sonhar não só quando dorme, mas acordado. Deixá-lo respirar, perceber
as pessoas ao seu redor, perceber a água, a natureza...
 A criança não é uma tabula rasa.
 Os bebês repetem muito suas atitudes pelo simples fato de interpretarem
que aquilo gerou uma outra ação.
 Aprender a lidar com a frustração
 Neuroplasticidade: Propriedade cerebral capaz de se alterar através de
experiências.
 Estímulo, afeto e apoio compõem o plano de fundo da aprendizagem
 O desenvolvimento cerebral possui influência não só genética, essa sendo
óbvia, mas do ambiente, do meio social.
 A criança é um produto do ambiente onde vive.
 Estamos todos pré-dispostos para adquirir doenças como ansiedade e
TDAH.
O começo da vida – Episódio 2

 A questão da maternidade e do patriarcado.


 A relevância da cultura no âmbito da maternidade e paternidade.
 Gestação e sua dualidade quanto a visão da sociedade: Uns enxergam
como uma patologia, outros já interpretam que uma gestante consegue
obter o mesmo desempenho que conseguiria se não estivesse, ignorando
o fato de que o corpo gasta mais energia.
 Sentimento de ser parte do todo.
 A questão da preparação.
 Identidade de ser mãe X Identidade própria da mulher.
 O pós-parto, as crises, o luto e a depressão pós-parto que a mulher está
pré-disposta a ter após a gestação. A eficiência de ser mãe e a depressão
pós-parto.
 O papel do pai dentro da criação.
 A não necessidade de mãe-pai e pai-mãe.

O começo da vida – Episódio 3

 O aprendizado
 A influência do estímulo na aprendizagem
 Sons, contexto social e aprendizado
 A questão da tecnologia

O começo da vida – Episódio 4

 Desigualdade social
 O fato de que, a partir do momento em que uma irmã de 10 anos se abdica
de suas coisas e possui uma função de cuidar de seus irmãos como uma
obrigação, perde seu direito de ser criança.
 O ambiente as ajuda tornar o que são
 A questão dos sonhos
 Capitalismo e desigualdade
 Trabalho dos pais
 Desnutrição e doenças
 Estabilidade – Ambiente – Desenvolvimento
 Os aspectos sociais que interferem na saúde da criança
 Vivência em família
 Dar espaço para a voz da criança

O começo da vida – Episódio 5

 Dispositivos culturais, além de educacionais, para o desenvolvimento


humano
 A mudança do papel da mulher na sociedade e a dualidade advinda da
maternidade idealizada que ainda está enraizada socialmente
 A maternidade e os outros papéis da mulher são conciliáveis e é
necessário entender que para se criar uma criança não é só a presença da
mãe que é relevante. É fundamental que a mãe tenha apoio, não importa
de quem. O isolamento é um problema drástico.
 A questão da licença remunerada ou não.
 A importância da escola. A educação como prioridade (relacionar ao
Movimento Escola Nova do Brasil – 1930)
 Mecanismos que visem os bebês. Sejam na saúde, na educação, na
sociedade ou no campo político, tudo deve se voltar às crianças.

Entretanto, essa questão é abstrata, ao meu ver. É fácil planejar toda essa
utopia e falar de que a sociedade deve se voltar, em todos os seus setores,
para o desenvolvimento humano, difícil é, nesse momento ilusório, se lembrar
do sistema econômico e político que estamos, generalizadamente falando,
globalmente inseridos e da materialidade que é necessária para compreendê-
lo de fato. O sistema capitalista promove a desigualdade e necessita da
mesma para seu funcionamento. Sendo assim, pouco importa a quantidade de
crianças frequentando escolas, se essas podem trabalhar e, por exemplo,
confeccionar roupas para multimarcas; essa é uma realidade atual, inclusive.

O começo da vida – Episódio 6

 Vínculo: Relação íntima, excepcionalmente entre a mãe e o recém-nascido.


Possui também a resposta do apego.
 O afeto e suas diferentes formas de se expressar.
 A amamentação.
 A experiência do bebê com o mundo que é captada a todo momento e o
fato de enxergar a mãe como parte dele até mais ou menos uns nove
meses.
 Primeiros movimentos: movimentos reflexos e involuntários.
 A linguística e a importância da compreensão do que o bebê quer dizer e
de sua interpretação dos fatos, que irão compor o seu imaginário.
 Conclusão final: É a partir de relações sociais que o ser humano se cria, ou
seja, se identifica e vive. (A construção social da realidade – Berger e
Luckmann. Etapas como socialização, institucionalização, reificação, etc.)

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