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COMPORTAMENTO DO ADVOGADO EM AUDIÊNCIA CÍVEL

O advogado deve se trajar de acordo com a formalidade da profissão, ou seja,


preferencialmente com roupas mais sóbrias e que respeitem a famosa moral e os célebres
bons costumes.

Não usar gírias, palavras de baixo calão ou expressões nada técnicas quando estiver diante
do magistrado e da parte adversária na audiência. E não se esqueça de orientar o seu cliente
a fazer o mesmo, guiando-o a, inclusive, evitar se expressar muito emocional ou
ofensivamente. Comportamentos inadequados podem acarretar em punições, seja para você,
seja para seu cliente. Afinal, o tribunal é um espaço cuja formalidade deve ser prontamente
respeitada por todos os presentes.

Cada audiência tem um conjunto de atos processuais específicos, o que vai variar bastante
de acordo com cada caso — como a tentativa de conciliação, a fixação de pontos
controvertidos, a fase probatória e as alegações finais, por exemplo. O mais importante é
estar bem preparado, tanto no plano jurídico como no que diz respeito ao conhecimento
daquele caso em especial, de modo que transmita grande credibilidade quando for se dirigir
ao juiz ou à outra parte. Esse cuidado facilitará o convencimento favorável do magistrado,
além de, claro, passar segurança ao seu cliente, que certamente estará enfrentando um
momento difícil e decisivo de sua vida.

É importante chegar cedo ao Tribunal onde a audiência ocorrerá, de maneira que, quando o
pregão acontecer, você e o cliente estejam preparados para entrarem na sala. Ao adentrarem
o aposento, cada parte senta em seu devido lugar, acompanhada de seu representante legal.
Em uma audiência cível de conciliação ou de instrução e julgamento, o advogado do autor se
senta à direita do magistrado, à mesa, e o advogado do réu se senta à esquerda, cada parte
com seu representante.

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