O documento discute se o acusado deve ter o direito ao silêncio no processo legal, como prevê a legislação atual, ou deve falar a verdade como os demais. Apesar da presunção de que "quem cala consente", o silêncio protege o acusado de uma interpretação errônea que poderia prejudicá-lo. Cabe ao advogado aconselhar o cliente sobre falar ou não durante o julgamento.
O documento discute se o acusado deve ter o direito ao silêncio no processo legal, como prevê a legislação atual, ou deve falar a verdade como os demais. Apesar da presunção de que "quem cala consente", o silêncio protege o acusado de uma interpretação errônea que poderia prejudicá-lo. Cabe ao advogado aconselhar o cliente sobre falar ou não durante o julgamento.
O documento discute se o acusado deve ter o direito ao silêncio no processo legal, como prevê a legislação atual, ou deve falar a verdade como os demais. Apesar da presunção de que "quem cala consente", o silêncio protege o acusado de uma interpretação errônea que poderia prejudicá-lo. Cabe ao advogado aconselhar o cliente sobre falar ou não durante o julgamento.
Tema: No seu entendimento, o acusado deve falar sempre a verdade,
como os demais no processo, ou deve ter o direito ao silêncio, como atualmente prevê a nossa legislação?
Em um ditado popular, existe a presunção de que “quem cala,
consente” e quando um réu se mante em silêncio, é possível que o júri compreenda que o acusado é realmente culpado pelo crime/contravenção. Entretanto, é possível que não tenha uma possibilidade para que o réu não seja ouvido ou tenha uma interpretação e/ou expressão totalmente errônea por parte do juiz ou do júri. A vivência pessoal de cada individuo presente no júri, mesmo que não sendo permitido a parcialidade durante o caso, pode fazer com seu julgamento seja alterado por não condizer o testemunho do acusado com seus valores pessoais, interferindo na possível inocência dele. Não obstante, deve existir uma conversa anterior ao momento de presença perante o juiz e o júri, sendo ela entre o advogado e cliente, onde se analisa qual é o possível comportamento que devem tomar durante a sessão: permanecer em total silêncio, responder somente questionamentos que não o deixe constrangido ou responder a todas as questões. Mas é realmente necessário que exista esse direito ao silêncio onde o acusado tenha essa proteção contra si mesmo, pois quando uma colocação é posta de modo errôneo em uma frase, tem uma decisão grande no julgamento e sua consequência tem um peso alto.