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(Eduardo Couture)
“O nome de certos advogados debaixo de uma petição é meia prova feita do que
está pedindo” (Ministro Laudo de Camargo; apud Eliézer Rosa, A Voz
da Toga, 1a. ed., p. 24).
Notas
(1) “Le plus bel état du monde” (apud Carvalho Neto, Advogado, 1946,
p. 83).
(2) “Tão abominável vício é a ingratidão, e tão digno de castigos” — anotou
o velho Bluteau —, “que, nos Tribunais de Atenas, Pérsia e Macedônia,
havia lugar para ação contra os ingratos” (Vocabulário, 1713, t. IV,
p. 133).
(3) “O advogado é o sacerdote do direito e da liberdade” (Vicente de
Azevedo, Curso de Direito Judiciário Penal, 1958, vol. I, p. 94).
(4) Romeiro Neto, O Último Romântico da Advocacia Criminal, 1984,
p. 21.
(5) O Júri, 1941, p. 17.
(6) Eles, os Juízes, Vistos por Nós, os Advogados, 1a. ed., p. 188; trad. Ary
dos Santos.
(7) Rui, Obras Completas, vol. XIX, t. III, p. 296.
(8) Notável coincidência: paixão, que é afeto violento da alma, tem
sua raiz na voz latina “passio” (do verbo “pati”), que significa
sofrimento (cf. Francisco Solano Constancio, Diccionario da
Lingua Portugueza, 1877; v. paixão). Paixão e sofrimento, eis as
reais insígnias do Advogado Criminalista!