O primeiro capítulo discute as atividades de leitura de crianças alfabetizadas, seus estímulos e dificuldades, apresentando métodos atuais e alternativas para um melhor desenvolvimento. O segundo capítulo fala sobre as dificuldades dos alunos em se interessarem pela leitura, e sugere que devemos nos afastar de práticas que dificultam a aprendizagem, como textos puramente sintáticos ou concepções autoritárias, adotando modelos mais agradáveis que estimulem discussões e interação fora da
O primeiro capítulo discute as atividades de leitura de crianças alfabetizadas, seus estímulos e dificuldades, apresentando métodos atuais e alternativas para um melhor desenvolvimento. O segundo capítulo fala sobre as dificuldades dos alunos em se interessarem pela leitura, e sugere que devemos nos afastar de práticas que dificultam a aprendizagem, como textos puramente sintáticos ou concepções autoritárias, adotando modelos mais agradáveis que estimulem discussões e interação fora da
O primeiro capítulo discute as atividades de leitura de crianças alfabetizadas, seus estímulos e dificuldades, apresentando métodos atuais e alternativas para um melhor desenvolvimento. O segundo capítulo fala sobre as dificuldades dos alunos em se interessarem pela leitura, e sugere que devemos nos afastar de práticas que dificultam a aprendizagem, como textos puramente sintáticos ou concepções autoritárias, adotando modelos mais agradáveis que estimulem discussões e interação fora da
O livro, em seu primeiro capítulo, busca uma discussão sobre as
atividades de leitura de crianças já alfabetizadas, seus estímulos e dificuldades,
apresentando os métodos atuais e alternativas para um melhor desenvolvimento destas crianças. O segundo capítulo inicia com uma discussão acerca das dificuldades dos alunos em se interessarem pela leitura. Um dos problemas mais comuns a serem enfrentados é a de torna-la prazerosa, que muitas vezes passa longe disso, seja pela falta de prática no ambiente familiar, seja porque os alunos não entendem o seu real objetivo. Para isso, devemos nos afastar de algumas práticas perpetuadas em livros e planos de aula que acabam dificultando aprendizado, como por exemplo estruturas de leitura apenas baseadas em textos puramente sintáticos, ou concepções autoritárias de aprendizado. Como alternativa, modelos mais agradáveis de textos aos alunos, que produzam discussões e desejos de interação pós sala de aula seriam modelos mais interessantes de introdução e estímulo dessa prática, de modo que a leitura venha a ser um desejo natural.