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O que é:

A prática apresentada surgiu da necessidade de proporcionar aos alunos acesso aos livros de histórias e
despertar neles o interesse por ler, levando-os a se desenvolverem com mais facilidade no processo de
aquisição da leitura e, consequentemente, da escrita.

A problemática identificada foi a falta de contato dos alunos com livros de histórias no ambiente
familiar, bem como a falta de interesse pela leitura prazerosa.

Para escolher o tema, levei em consideração a avaliação diagnóstica realizada no início do ano letivo
de 2024 que me revelou os seguintes dados:

Leitura de frases ou textos com compreensão:


 3% lia.
 29% liam parcialmente.
 68% não liam.

Além desses dados obtidos, também considerei o fato de que os alunos não tinham contato algum com
livros de histórias em casa. Essa informação foi obtida numa pesquisa direta, que trouxe o seguinte
resultado:

 83% dos entrevistados não tinham contato com livros de histórias em casa.
 17% dos entrevistados tinham algum acesso a livros de histórias, mas não tinham o hábito de
ler.

Dentro do tema escolhido, foi necessário fazer alguns recortes para a definição do conteúdo.

Dessa forma, utilizei os itens 2 e 3 descritos nas Competências Específicas de Língua Portuguesa para
o Ensino Fundamental, de acordo com a Base Nacional Comum Curricular.

Sendo assim, diversas oportunidades de aprendizagens foram proporcionadas, como maior


desenvolvimento no processo de aquisição de leitura e escrita, socialização e interação com os colegas,
momentos prazerosos de leitura em família, ampliação do vocabulário, construção do pensamento
crítico e criativo e conhecimento de novos significados – que ajudaram muito na solução de problemas
emergentes do cotidiano.

A meta de aprendizagem geral foi que os alunos tivessem acesso a diferentes gêneros textuais, em
diferentes espaços, para que se envolvessem em práticas de leitura, alcançando, assim, dimensões
lúdicas e afetivas.

Tínhamos também a expectativa de que tais experiências ajudassem os alunos a agirem como cidadãos
críticos e ativos em sua comunidade, aplicando seus conhecimentos em seu meio social.

Por sua vez, as metas específicas foram:

 Ter maior contato com livros, em diferentes espaços e contextos.


 Aprender a ler, sendo os alunos motivados pela própria curiosidade e pelos desafios propostos.
 Interagir e socializar com os colegas.
 Adquirir senso de responsabilidade.
 Exercer a oralidade de forma organizada e elaborada.
 Escrever dados relativos ao texto lido.

Como fazer:
 Etapa 1

Apresentação do projeto de leitura para os alunos e as respectivas famílias.

 Etapa 2

Apresentação do cronograma de atividades de leitura em diferentes espaços.

 Etapa 3

Conversa com a turma com preleção da coordenadora pedagógica.

 Etapa 4

Início das atividades.

A execução dos trabalhos foi organizada com base nas seguintes vertentes:

 Vertente 1: cantinho da leitura na sala de aula

Foi organizado um espaço no fundo da sala no qual os alunos podiam escolher um livro da caixa de
livros da sala, para lê-lo e socializar com os colegas, geralmente em um único tempo de aula, não no
intuito de minimizar a importância da leitura, mas tendo esse tempo como uma prazerosa recompensa
por todo o esforço empreendido em aulas anteriores.
Este espaço foi utilizado todos os dias e contou com um acervo de livros emprestados da biblioteca da
escola.

 Vertente 2: "Árvore da Leitura"

Foi organizada em uma das árvores localizadas no pátio do recreio. A árvore de leitura continha
dez livros (com capa e páginas duras) pendurados por elásticos e presos aos galhos, para que os
alunos fizessem a leitura.
Também foi disponibilizado um tapete (com alguns livros sobre ele) para que a turma lesse de
maneira prazerosa. Os alunos do 1º e 2º anos tiveram acesso ao espaço durante o período do
recreio. Após a atividade, o material era guardado na sala de aula.

 Vertente 3: "Varal da Leitura"

Foi organizado, no espaço do recreio, um varal armado com elástico. Nele, foram pendurados 20
livros de histórias infantis. O espaço foi forrado com um tapete para uma leitura tranquila das
crianças.
Todos os alunos do 1º e 2º anos participaram do varal de leitura no período de recreio. Após a
atividade, o material era guardado na sala de aula.

 Vertente 4: Projeto de Leitura

Foi desenvolvido um projeto de leitura por meio do qual os alunos levavam, toda semana, um
livro de história para ler com a família. Levavam para casa também uma ficha de leitura para
preenchimento.

Enviado numa sacolinha, o material deveria ser devolvido na semana seguinte, quando
aconteceria a troca do livro.

A cada semana, era enviado um livro diferente. Para este projeto, foram destinados 28 livros,
sendo dez do acervo do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e 18 do meu
acervo pessoal. Toda semana, na aula de oralidade, os alunos relatavam como havia sido a
experiência de leitura e contavam a história lida.

 Vertente 4 – "Visitas à Biblioteca"

Foram agendadas visitas dos alunos à biblioteca para que lessem e interagissem com obras diferentes.
Antes da leitura, os alunos recebiam orientações da professora daquele espaço sobre cuidados com os
livros e sua importância no desenvolvimento integral.

Assinale as práticas de leitura que se assemelham às situações vividas por você em sua história de
leitor:
( ) Os livros ficavam longe do olhar e do toque dos alunos. Não era permitido que os jovens se
aproximassem das estantes. Não podia folhear os livros do acervo da escola livremente, sentindo
cada um em minhas mãos...
( )Sempre pediam que fizéssemos resumos ou respondêssemos questões para checar se havíamos
compreendido os livros lidos. Não conversávamos sobre os livros ou o prazer de lêlos. A leitura ficou
mais associada a avaliações do que ao prazer do usufruto da leitura...
( )O espaço onde ficavam os livros na escola era ‘sagrado’: não era permitido conversar, conviver,
rir, usufruir da companhia dos leitores e livros... Muitos nem apareciam por lá, pois o ambiente não
era convidativo às pessoas...
( ) A imagem que guardei durante muito tempo era a de que os livros eram ‘coisa sisuda’, objetos
inalcançáveis e reservados para os alunos “cabeça”. Demorou muito tempo para ter entender que os
livros eram para todos e que eu poderia simplesmente me deixar conquistar por eles...
( ) Eu sempre gostei de ouvir histórias, ver filmes, dar asas à imaginação em brincadeiras! Só que na
escola não era possível ler livros com o tipo de história que habitava minha imaginação. Então, nunca
pensei que o que me motivava na vida poderia ser levado para a escola...
( ) Em casa, não tínhamos condições de ter livros e, foi na escola que tive a oportunidade de entrar
em contato com eles. Não podíamos levar o livro para casa e acabei aproveitando menos do que
podia a chance de usar meu tempo livre para ler a valer...
( ) Alguns professores gostavam muito de ler e foram um exemplo que guardei para toda a vida.
Mas a maioria deles só usava os livros nas aulas, para ensinar o que era preciso aprender para as
provas. Demorou para eu entender que a leitura faz parte da vida... “

Cinco livros por ano. Essa é a média de leitura do brasileiro, segundo a quarta edição da Pesquisa
Retratos da Leitura no Brasil. Mesmo com uma ligeira melhora em relação à pesquisa anterior, o
hábito de leitura no país ainda é baixo. Por isso, é de extrema importância trabalhar essa competência
em casa e principalmente nas escolas. Uma forma de incentivo pode ser a criação de um projeto de
leitura, por exemplo.

No entanto, estabelecer somente um projeto de leitura não resolverá esse problema a curto prazo.
Segundo o World Development Report 2018 − Learning to Realize Education’s Promise, do Banco
Mundial, o Brasil levará 206 anos para atingir o nível de leitura de países desenvolvidos, visto que o
avanço do país nesse ponto ainda é muito lento.

Agora vamos pensar essa realidade dentro das escolas. Quantas vezes você já não se deparou com
situações em sala de aula em que a minoria dos alunos leu o livro proposto pelo projeto de leitura da
instituição? Com certeza, mais de uma vez!

Pensando nisso, trazemos para você dicas de incentivo à leitura para trabalhar com seus alunos. Quer
saber como? Continue lendo esse post!

Faça um projeto de leitura bem estruturado

Sem dúvidas, estimular o hábito de leitura dos alunos é um dos muitos desafios enfrentados pelos
professores atualmente. No exemplo que demos acima – do baixo índice de leitura dos livros
paradidáticos – as “desculpas” são as mais variadas:

 ‘Não deu tempo de ler’.


 ‘Eu não gosto desses livros’.
 ‘Eles não são do meu interesse’.
 Entre outras (…)

Esses são só algumas das justificativas que os professores escutam dentro de sala. Mas mesmo com
esse desafio, o papel do docente é de grande importância para melhorar o cenário de leitura no Brasil.

De acordo com a Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, 33% dos brasileiros tiveram alguém que os
influenciasse e os incentivasse a ler. E dentre essas pessoas surge a figura do professor.

Então, para estimular esse hábito em seus alunos, crie um projeto de leitura bem estruturado.
Separamos algumas dicas para melhorar seu projeto e engajar mais os estudantes. Confira!

1. Crie metas de leitura semanais


Nem sempre seu aluno vai ler um livro inteiro se você decidir discuti-lo somente ao final do bimestre
ou trimestre. É provável que ele deixe para ler na última semana ou até mesmo um ou dois dias antes
da discussão, não é? Diante dessa situação, a proposta de um projeto de leitura não terá sentido.

Por isso, você pode criar metas semanais ou quinzenais de leitura e ir promovendo aos poucos a
discussão do livro. Portanto, crie um cronograma com seus alunos e nessas discussões mostre a
importância desse hábito.

2. Promova atividades diferenciadas

A partir das metas semanais de leitura, crie diferentes atividades para serem realizadas a cada semana
ou quinzena. Varie, não realize somente debates. Alguns formatos que podem ajudar a engajar seus
alunos são:

 Quizzes.
 Filmes.
 Videoaulas.
 Teatros.
 Desenhos.
 (…).

Mas lembre sempre de adequar esses formatos à realidade, ao perfil e ao segmento de cada turma.
Assim, a dinâmica do projeto de leitura será muito mais interativa e proveitosa para todos.

3. Integre outras disciplinas no processo

Como já vimos na BNCC, é cada vez mais imprescindível trazer a interdisciplinaridade para a rotina
escolar. E com um projeto de leitura não é diferente.

Na área de linguagens, por exemplo, trabalhar obras literárias é muito fácil. Mas existem vários livros
que possuem temáticas que podem ser facilmente integrados a outros componentes curriculares.

Um exemplo é o livro Eu Sou Malala. Além de trabalhá-lo na Língua Portuguesa, você pode discuti-lo
junto ao professor de Geografia em uma perspectiva geopolítica. O que achou? É possível trabalhar
dessa forma, aliando várias disciplinas? Conte para gente!

Projeto de leitura: Estimule o hábito de leitura fora de sala

Além de trabalhar com um projeto de leitura, é importante estimular para que esse hábito também
aconteça fora de sala de aula. Despertar esse interesse pode ser um desafio, mas é fundamental lembrar
que a leitura traz inúmeros benefícios para a formação do aluno.

Vamos refletir juntos como estimular o hábito de leitura nos estudantes de sua escola? Confira as
outras dicas que preparamos para você!

4. Mostre os benefícios da leitura


O primeiro passo deste processo é mostrar e reiterar a importância da leitura no dia a dia dos alunos.
Além de melhorar as habilidades de interpretação de texto, ler com frequência também enriquece o
vocabulário, aumenta os conhecimentos adquiridos e desenvolve a capacidade de argumentação do
estudante.

5. Estimule a ida à biblioteca

Você sabe se seus alunos tem o costume de ir à biblioteca? Ou se já visitaram uma? É provável que
muitos deles já tenham ido ao espaço na escola, mas será que conhecem a Biblioteca Pública de sua
cidade?

Esse pode ser um passeio cultural interessante a ser realizado com seus alunos. Normalmente, esses
espaços têm atividades, rodas de conversa e, em alguns locais, algum tipo de clube de leitura.

Essa talvez seja uma oportunidade de tirar seus alunos um pouco da escola, dinamizar a aula e também
de incentivá-los a ler mais.

6. Incentive seus alunos a fazerem seu próprio projeto de leitura

É importante que a escola já defina no início do ano, quando rever seu Projeto Político Pedagógico
(PPP), quais serão os livros literários trabalhados em cada série durante o ano. No entanto, uma ideia
para estimular a leitura fora de sala é incentivar seus alunos a criarem seu próprio projeto de leitura.

Nele, os estudantes poderiam dar dicas de livros que gostam de ler em seu tempo livre, seja por meio
de um vídeo ou de um post em blog da turma. Quem decide a melhor forma são os alunos, o
importante aqui é o compartilhamento de experiências e, é claro, a criação do hábito de leitura.

7. Feira do Livro

As Feiras do Livro são excelentes oportunidades para despertar o interesse de seus alunos no mundo
dos livros. Elas acontecem nas escolas e nos espaços públicos das cidades, e contam com a venda de
livros e, em alguns casos, com uma programação de atividades e discussões literárias.

Quando uma Feira do Livro acontecer em sua escola ou cidade, prepare uma atividade diferente com
seus alunos no espaço do evento. Temos certeza de que eles vão gostar!

E aí, você tem um projeto de leitura em sua escola? Compartilhe com a gente e conte quais são os
principais desafios que você enfrenta para estimular o hábito de leitura em seus alunos. Deixe seu
comentário!
Atividades de leitura: 10 dicas para incentivar seus alunos
A oralidade, a escrita e a leitura são os três eixos norteadores da alfabetização, que vai
muito além de mostrar como ler e escrever a uma criança — significa, também, ensiná-
la a compreender o que foi lido e a fazer uso da palavra.

Nesse sentido, desenvolver atividades de leitura em sala de aula é importante não só


para ensinar o aluno a gostar de ler e escrever, mas também para a evolução de seu
aprendizado e para conectá-lo à realidade, permitindo-o, assim, compreender o seu
contexto.

Sabemos, porém, que às vezes é difícil despertar o interesse da turma pelas palavras.
Com isso em mente, vamos citar e explicar 10 sugestões de dinâmicas para que você
consiga incentivar os seus alunos a leitura. Acompanhe!

Conheça 10 atividades de leitura para incentivar os


alunos
De monólogo dramatizado ao uso de leitores digitais, são muitas as dinâmicas que
podem ajudar os seus alunos a se interessarem pelo mundo das palavras. A seguir,
saiba mais detalhes sobre 10 atividades para colocar em prática na sala de aula. Vale
lembrar que, em tempos de ensino remoto, a maior parte delas pode ser adaptada para
o meio virtual.

1. Monólogo dramatizado
A literatura, por si só, é uma ótima ferramenta para estimular o entusiasmo do aluno
pela leitura e escrita. No entanto, o professor precisa ser capaz de tornar a aula mais
atraente e criativa, isto é, fugir um pouco do tradicional para demonstrar que esses
momentos também podem ser divertidos.

Uma sugestão é a dramatização do texto após a interpretação. Essa proposta tem tudo
para conferir instantes de descontração enquanto os alunos desenvolvem habilidades
como a própria leitura e sua compreensão, a desinibição, a oralidade e a expressão
corporal.

Começar com o monólogo dramatizado em sala não é difícil Basta escolher uma cena do
texto, de preferência uma passagem curta e descomplicada, e pedir para que os alunos
se envolvam na história durante a representação da atividade de leitura.

2. Roda de leitura

Outra ideia de atividade que o professor pode propor em sala de aula é a roda de
leitura. Uma vez sentados em círculo, cada um pode ler um trecho do texto — o qual
deve variar em diferentes gêneros para que o repertório se amplie.

Nesse tipo de atividade de leitura é importante optar por materiais e conteúdos de


qualidade e ir além dos contos de fada. O educador pode, por exemplo, trazer notícias
que tratem de assuntos interessantes para as crianças e convidá-las para um debate.

Na roda de leitura, o aluno tem a oportunidade de aprender sobre as características que


particularizam os gêneros textuais, os usos e as funções da escrita e as distinções entre
o escrito e o oral. Além disso, ele se habitua com a linguagem e os elementos contidos
nos diversos tipos de textos.

3. Jogo de identificação de palavras e interpretação

O objetivo dessa atividade é desenvolver algumas habilidades importantes de leitura e


entendimento do texto no estudante. Isso porque o ideal é que ele não saiba apenas
decodificar as palavras, mas também compreender o uso e o sentido delas na história.

Para aplicar esse jogo educativo, você precisará de dois conjuntos de fichas ou
plaquinhas de cartolina. No primeiro escreverá palavras fáceis de se representar
visualmente — como casa, cachorro, carro e flor — e, no segundo, desenhará ou fará
colagens de figuras que representem as palavras escolhidas.
Feito isso, peça para que o aluno combine o termo com a imagem correspondente. É
importante ressaltar, porém, que para essa atividade, cujo propósito é o
reconhecimento das palavras de maneira simples e divertida, é necessário que a criança
já identifique as letras do alfabeto.

Leia também:

 Projeto institucional: temas para escolas


 Livros sobre diversidade: 7 opções para a biblioteca

4. Leitura com caça-palavras

Essa é uma dinâmica muito bacana de se aplicar nos primeiros anos da escola, quando o
aluno está aprendendo a ler e a compreender as palavras. Ela consiste, basicamente, em
uma brincadeira de pesquisa e assimilação que colabora para a evolução
das habilidades de leitura do estudante.

Para dar início a essa atividade de leitura, o professor terá que escolher dez palavras e
escrevê-las, cada uma, duas vezes em cartas — totalizando, assim, vinte fichas e dois
conjuntos. O próximo passo é esconder um dos conjuntos pela sala de aula, como no
chão, na estante de livros, no quadro de avisos e na mesa.

Em seguida, o educador deverá entregar o segundo grupo de cartões ao aluno para que
ele busque pela palavra que coincida com a primeira plaquinha que tem em mãos. É
possível, no entanto, que a criança encontre uma ficha diferente, mas nesse caso ela
deve reconhecer que não se trata da mesma palavra e prosseguir com a caça.

5. Desenho dos personagens

Outra maneira de incentivar a leitura, aguçar o interesse e estimular a imaginação dos


alunos, é pedir para que retratem o que foi lido. Por meio dessa descrição em forma de
desenho, a criança percebe a necessidade de atentar aos detalhes, aumentando, assim,
a concentração nesses momentos da aula.

A nossa sugestão é que o professor encoraje o educando a pensar sobre um


personagem específico após a leitura de cada capítulo, levando-o a refletir sobre
alguns pontos da narrativa, para que, assim, possa dar início ao desenho.

Por exemplo: qual a aparência do personagem? O que será que ele estava pensando ou
sentindo? Por que agiu de tal forma? Esses e outros questionamentos podem ser
levantados conforme a turma for avançando nos capítulos e o desenho pode ser
atualizado cada vez que se aprende algo novo.

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