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MÓDULO III
LA NARRACIÓN
La narración es un tipo de texto centrado en la representación de un acontecimiento o de una
serie de acontecimientos, que suceden a unos personajes en un espacio y en un tiempo
determinado.
En sentido general, narrar significa contar o relatar historias, referir hechos pasados, ya sean
ficticios o reales.
ex:
Muito cedo, muitas pessoas invadiram as ruas de São Paulo dando gritos
de protesta. Ao chegar à praça uns soldados apontavam às pessoas. Um
disparo e um soldado caiu no chão. Assim começou a luta. Os soldados
avançaram e as pessoas voltaram para as suas casas.
A nivel general, un texto narrativo consta de tres partes: introducción nudo y conclusión.
1. Introducción, tema o planteo. Sirve para introducir los personajes. Nos presenta una
situación inicial, un conflicto que les sucede a los personajes en un tiempo y en un lugar
determinado.
ex: Muito cedo (tiempo) muitas pessoas (personajes) invadiram as ruas de São Paulo (lugar)
dando gritos de protesta.
PORTUGUÉS INSTRUMENTAL I – 2018 Prof. C. Pastori - Prof. Mª Carrattini - Prof. S. Militz
ELEMENTOS DE LA NARRATIVA
En toda narración distinguimos: narrador, personajes, acciones, tiempo y espacio.
Tipos de Narrador
Podemos distinguir tres tipos de narrador:
a) El narrador-protagonista o narrador-personaje cuenta en 1ª persona la historia de
la cual participa también como personaje. Es el personaje principal de lo que está
contando; se relaciona íntimamente con los otros elementos de la narrativa. Su manera de
contar está fuertemente marcada por características subjetivas, emocionales y está
impregnada del punto de vista del narrador.
ex:
Narrador-protagonista o narrador-personaje
“Naquele dia, assim que a chuva passou, fui como sempre brincar no quintal. Descalço,
pouco me incomodando com a lama em que meus pés se afundavam, gostava de abrir
regos para que as poças d’água, como pequeninos lagos, escorressem pelo declive do
terreiro (...) ”
SABINO, Fernando
Narrador-observador o narrador-testigo
“Naquele dia, assim que passou a chuva, o menino foi como sempre brincar no quintal.
Descalço, pouco se incomodando com a lama em que seus pés se afundavam, gostava de
abrir regos para que as poças d’água, como pequeninos lagos, escorressem pelo declive do
terreiro (...)”
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Narrador-omnisciente
“Naquele dia, assim que a chuva passou, o menino desobediente saiu para brincar na lama
do quintal. Sem calçado, sujava seus pés que ficavam encardidos. Sentou-se no chão e
começou abrir regos para que as poças d’água formassem pequeninos lagos e ele pudesse
brincar melhor na lama e na água imunda.”
2. Personajes: son personas “imaginarias” que se comportan como seres humanos de verdad, y
fueron inventadas por el autor. A veces son:
a) Seres inanimados
ex:
“Era uma vez uma agulha que disse a um novelo de linha:
__ Por que você está com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale
alguma coisa neste mundo?”
MACHADO de ASSIS, Joaquim
b) Seres que sólo existen en la creencia popular: hadas, gnomos, duendes, yaci-yateré,
lobizón, etc.
c) Seres abstractos o ideas
ex:
“Um dia o Mal se encontrou frente a frente com o Bem e esteve a ponto de engoli-lo para
acabar de uma vez por todas com aquela disputa ridícula; porém, ao vê-lo tão pequeno, o
Mal pensou:
__ Isso não deve passar de uma emboscada; pois se agora engulo o Bem, que se vê tão
fraco, logo me encolherei tanto de vergonha que o Bem não vai desperdiçar oportunidade e
engolirá a mim (...)”
MONTERROSO, Augusto
ex:
hoje, ontem, anteontem, amanhã, atualmente, sempre, nunca, cedo,
tarde, antes, depois, logo, já, agora, então, hoje em dia, de tarde, à
tarde, à noite, à noitinha, de manhã, de noite, ao pôr-do-sol, por fim, de
repente, de vez em quando, às vezes, de quando em quando, no dia
seguinte, há dois dias, no ano passado, há pouco, agora, etc…
5. Espacio (ambiente): es el lugar por donde circulan los personajes y se desarrollan las
acciones.
ex:
“Assisti ao maior espetáculo da Terra numa operação de salvamento de vidas, após 69
dias de permanência no fundo de uma mina de cobre e ouro no Chile”.
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En síntesis:
Una noticia
Acciones
(una sucesión de ficticios
hechos)
Un cuento
Narrador Tiempo
Espacio
Argumento
Protagonistas
Secundario
s
Antagonistas
Planteo Nudo Desenlac
e
Narrador en Narrador en
1ª persona 3ª persona
Para recordar
TEXTO NARRATIVO
Estructura introducción – nudo - desenlace
Elementos narrador – personajes – acciones – tiempo – espacio.
Narrador: es el que relata la historia; es una voz ficticia creada por el autor para contar la
historia.
TIPOS DE DISCURSO
* Se reproducen literalmente las palabras de los * Se cuenta a otra persona lo que se ha dicho en
hablantes tal y como han sido pronunciadas. una conversación anterior.
* Cada intervención va en renglón aparte.
* La oración depende de verbos como: dijo,
* Cada intervención se abre con un guión de diálogo
preguntó, contestó; seguidos por la conjunción
o con el nombre del interlocutor.
que.
* Las intervenciones del narrador se ponen entre
guiones utilizando verbos como exclamó, dijo, * No se utilizan comillas.
respondió.
* Pueden utilizarse comillas (“ ”) y dos puntos (:).
Atividade 1
Leia o texto a seguir:
Bezerro sem mãe
Foi numa fazenda de gado, no tempo do ano em que as vacas dão cria. Cada vaca
toda satisfeita com o seu bezerro. Mas dois deles andavam tristes de dar pena: uma vaca
que tinha perdido o seu bezerro e um bezerro que ficou sem mãe.
A vaquinha até parecia estar chorando, com os peitos cheios de leite, sem filho para
mamar. E o bezerro sem mãe gemia, morrendo de fome e abandonado.
Não adiantava juntar os dois, porque a vaca não aceitava. Ela sentia pelo cheiro que
o bezerrinho órfão não era filho dela, e o empurrava para longe.
Aí o vaqueiro se lembrou do couro do bezerro morto, que estava secado ao sol.
Enrolou naquele couro o bezerrinho sem mãe e levou o bichinho disfarçado para junto da
vaca sem filho.
Ora, foi uma beleza! a vaca deu uma lambida no couro, sentiu o cheiro do filho e
deixou que o outro mamasse à vontade. E por três dias foi aquela mascarada. Mas no
quarto dia, a vaca, de repente, meteu o focinho no couro e puxou fora o disfarce.
Lambeu o bezerrinho direto, como se dissesse: “Agora você já está adotado.”
E ficaram os dois no maior amor, como filho e mãe de verdade.
QUEIROZ, Rachel
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Atividade 2
está para fechar o negócio mais importante do mês, o aparelho fica fora de área. Ela quase
enlouquece!
Pois é. O celular costuma ficar fora de área nos momentos mais terríveis.
Parece de propósito! Como em um recente acidente automobilístico que me aconteceu.
Eu estava bem, mas precisava falar com a seguradora. O carro em uma rua
movimentada. E o celular mudo! Quase pirei! E quando descarrega no melhor de um papo,
ou, pior, no meio da briga, dando a impressão de que desliguei na cara?
Na minha infância, não tinha nem telefone em casa. Agora não suporto a ideia de passar
um dia desconectado. É incrível como o mundo moderno cria necessidades.
Viver conectado virou vício. Talvez o dia a dia fosse mais calmo sem celular. Mas vou
correndo comprar um novo!”
CARRASCO, Walcyr. A vida sem celular. Veja São Paulo. São Paulo. n.2107, 08 abr.2009.
Disponível em: <http://vejasp.abril.com.br/revista/ edição-2107/a vida -sem celular>
Acesso: 26 dez. 2011. Adaptado.
3.- Os exemplos de uso dos celulares, tanto pelos chefes quanto no relacionamento pessoal,
indicam que, para o autor, tais aparelhos favorecem relações de:
( ) controle ( ) exploração ( ) proximidade
( ) desconfiança ( ) hipocrisia
4.- De acordo com o texto, um exemplo de pessoa/setor da sociedade que consegue claramente
tirar proveito do celular é o (a):
( ) motorista de táxi ( ) representante de vendas
( ) próprio narrador ( ) família tradicional
( ) trabalhador subordinado
5.- Ao longo do texto, o cronista reflete sobre aspectos diversos relativos à inserção do celular no
cotidiano. Pela leitura global do texto, sintetiza-se o conjunto da reflexão do cronista da
seguinte maneira:
( ) Apesar dos aspectos negativos, hoje o celular é uma necessidade.
( ) Sem a existência do celular, as pessoas eram tolerantes.
( ) Para as pessoas de hoje, o celular traz novas oportunidades.
( ) Com o advento dessa tecnologia, a comunicação ficou acelerada.
( ) Em certas situações cotidianas, essa tecnologia é dispensável.
6.- “E quando descarrega no melhor de um papo, ou, pior, no meio da briga, dando a impressão
de que desliguei na cara?”
O vocábulo que poderia substituir o termo destacado e expressar o mesmo sentido básico é
( ) disfarçadamente ( ) paulatinamente
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( ) abruptamente ( ) demoradamente
( ) secretamente
7.- a) De acordo com o estudado sobre tipologia textual, o texto lido corresponde a:
(assinale com um X a resposta correta)
narrativo dissertativo argumentativo dissertativo expositivo informativo
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Atividade 3
Apelo
“Amanhã faz um mês que a Senhora está longe de casa. Primeiros dias, para dizer a
verdade, não senti falta, bom chegar tarde, esquecido na conversa da esquina. Não foi
ausência por uma semana: o batom ainda no lenço, o prato na mesa por engano, a
imagem de relance no espelho.
Com os dias, Senhora, o leite por primeira vez coalhou. A notícia de sua perda veio aos
poucos: a pilha de jornais ali no chão, ninguém os guardou debaixo da escada. Toda a
casa era um corredor deserto, e até o canário ficou mudo. Para não dar parte de fraco,
ah! senhora, fui beber com uns amigos.
Uma noite eles se iam e eu ficava só, sem o perdão de sua presença a todas as
aflições do dia, como a última luz na varanda.
E comecei a sentir falta das primeiras brigas por causa do tempero na salada – o meu
jeito de querer bem. Acaso é saudade, senhora? Às suas violetas, na janela, não lhes
poupei água e elas murcharam.
Não tenho botão na camisa, calço a meia furada. Que fim levou o saca-rolhas?
Nenhum de nós sabe, sem a Senhora, conversar com os outros: bocas raivosas
mastigando. Venha para casa, Senhora, por favor.”
(TREVISAN, Dalton)
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2) O narrador afirma que, na primeira semana depois da separação, não sentiu falta
da esposa. O que contribuiu para que a ausência dela não fosse sentida?
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Tempo Espaço
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El texto que acabamos de leer es una crónica, un breve registro de eventos cotidianos. Estos
textos comentan, de forma crítica, acontecimientos que ocurrieron durante la semana. Tienen,
por lo tanto, un sentido histórico y sirven, como otros textos de los diarios para informar al lector.
Características:
a) Son textos publicados en diarios, revistas y sitios de Internet. Por esta característica, son
textos efímeros.
b) El cronista se alimenta de hechos cotidianos.
c) La crónica se sitúa entre el PERIODISMO (por ser informativo) y la LITERATURA (por tener un
“toque propio del autor” que incluye en su producción elementos como la ficción, la fantasía,
la crítica).
d) Generalmente es un texto corto, narrado en 1ª persona; es decir, el autor está “dialogando”
con el lector. Esto hace que la crónica presente una visión totalmente personal sobre un
determinado asunto o tema. En este caso participa de los hechos y reflexiona sobre ellos
como personaje.
e) También admite un narrador en 3ª persona, como observador de aquello que narra y
comenta.
f) Presenta un lenguaje simple, espontáneo, situado entre el lenguaje oral y el literario.
g) Presenta pocos personajes.
h) El tiempo y el espacio son limitados: las acciones suceden en un único espacio y el tiempo no
dura más que pocos minutos o algunas horas.
Tipos de crónica
La crónica puede ser:
Crónica narrativa: Cuenta episodios cautivantes cuya trama implica mucha acción, pocos
personajes y generalmente, un cierre imprevisto.
Crónica reflexiva: El autor hace reflexiones filosóficas. Predominan emociones y sentimientos
traducidos en alguna actitud poética.
Crónica descriptiva: Caracteriza los seres animados e inanimados en un espacio. Tiene la
precisión de una fotografía.
Crónica metalingüística: Es la que habla sobre el propio acto de escribir, el hacer literario, el
acto de la creación.
Crónica humorística: El autor satiriza la vida en sociedad ampliando sus problemas en forma
caricatural.
Crónica periodística: Presenta aspectos particulares de noticias o hechos. Puede ser policial,
deportiva, política, económica.
Atividade
Leia o texto a seguir:
Era a nova vizinha; e era muito, muito bonita. Vivia só e não gastava conversa com
ninguém dali. Mas, todas as noites, havia um entra-e-sai esquisito de rapazes muito
alinhados de seu apartamento. Minha tia Adelaide, muito puritana e fiscal da vida alheia,
resolveu xeretar.
A rotina era sempre a mesma: por volta das vinte horas, iniciava-se a chegada dos
rapazes. Em seguida, luzes começavam a piscar de forma irregular, pessoas conversavam e
faziam todo tipo de barulho. Minha tia, de sua janela, ia ficando cada dia mais intrigada.
— Eles chegam de noite, fazem a baderna deles e, lá pelas vinte e três horas, saem,
dizendo estarem cansados, que é cansativo, mas que vale a pena... Alguns chegam a sair
ajustando as roupas! Que pouca vergonha!
Duas semanas foi o tempo que minha tia levou para tomar coragem e ligar para a
polícia, solicitando uma intervenção.
— Tem um apartamento muito suspeito aqui e está incomodando a todos.
Na verdade, era apenas titia quem estava se sentindo incomodada.
— Por favor, façam logo alguma coisa! Aquilo lá mais parece um bordel!
— Pois não, madame. Estamos enviando uma viatura para aí agora mesmo. mas antes a
senhora, por gentileza, me passe os seus dados.
Menos de dez minutos depois, minha tia, debruçada em seu observatório, a janela,
acompanha excitada a chegada da polícia.
— Vianinha! — Vianinha era eu. — Vianinha, corre aqui, meu filho! Venha ver, que
agora é que vão pegar a sirigaita!
Fui até onde ela se encontrava. Dali pudemos acompanhar o desembarque de dois
policiais que se encaminharam para o edifício. Poucos minutos depois, os dois deixaram o
prédio e atravessaram serenamente a rua, em direção à portaria de nosso bloco. A
campainha tocou, e minha tia, como uma adolescente descontrolada, correu para abrir a
porta.
— Boa noite, senhora — cumprimentou um dos policiais. — A senhora é a Dona
Adelaide?
— Sim, sou eu mesma — empertigou-se titia.
Os dois policiais se entreolharam. Depois um deles, com expressão grave, disse:
— Parabéns! A senhora acaba de nos fornecer um flagrante...
Minha tia, não aguentando mais de expectativa, o interrompeu:
— E então? Fale logo! Vão levar a prostituta?
— Como eu ia dizendo, a senhora nos forneceu um flagrante. Um flagrante de um
estúdio fotográfico de modelos. A moça, na verdade, estuda moda à tarde e, durante a
noite, tira fotografias de modelos masculinos. Se a senhora continuar achando isso
vergonhoso ou algo assim, pode ligar; não para a polícia, mas para um psicólogo. No mais,
faça-nos um grande favor, sim? Deixe a moça trabalhar em paz.
Pena que por perto não havia nenhum balde para eu enfiar a minha cabeça.
Al. GONÇALVES DA SILVA, Douglas Gautério (BEP/2010)
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El texto leído es una noticia. La NOTICIA es la narración de un hecho nuevo que despierta el
interés del público al que está destinado el medio que lo difunde. Es un género textual
típicamente periodístico que circula en diarios escritos, orales o virtuales y en revistas. En este
género predomina la narración.
Los diarios no se limitan a contar lo que sucedió, van más allá, cuentan cómo y por qué
sucedió un determinado hecho.
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Observemos los elementos que componen la noticia tomando como ejemplo el texto leído.
¿Qué? (hechos): tentativa de evitar que una tercera mancha de aceite llegue a la costa.
¿Quién? (personajes/personas): los marineros españoles.
¿Cuándo? (tiempo):12/12/2002.
¿Dónde? (lugar/espacio): Costa de Galicia, España.
¿Cómo?: recogiendo manchas de aceite dispersas.
¿Por qué?: por la pérdida de aceite del petrolero Prestige que se partió al medio y se hundió
el 19/11/2002.
Estructura de la noticia
Características de la noticia
Veracidad: los hechos o sucesos deben ser verdaderos y, por lo tanto, verificables.
ATIVIDADES DE RECONHECIMENTO
Leia o texto abaixo
1 LIXO
Encontram-se na área de serviço. Cada um com seu pacote de lixo. É a primeira
vez que se falam.
_ Bom dia...
5 _ Bom dia.
_ A senhora é do 610.
_ E o senhor é do 612.
_É
_ Eu ainda não o conhecia pessoalmente...
10 _ Pois é...
_ Desculpe a minha indiscrição, mas tenho visto o seu lixo...
_ O meu quê?
_ O seu lixo.
_ Ah...
15 _ Reparei que nunca é muito. Sua família deve ser pequena...
_ Na verdade só sou eu.
_ Mmmm. Notei também que o senhor usa muita comida em lata.
_ É que eu tenho que fazer minha própria comida. E como não sei cozinhar...
_ Entendo.
20 _ A senhora também...
_ Me chame de você.
_ Você também perdoe a minha indiscrição, mas tenho visto alguns restos de
comida em seu lixo. Champignons, coisas assim...
_ É que eu gosto muito de cozinhar. Fazer pratos diferentes. Mas como moro
25 sozinha, às vezes sobra...
_ A senhora...Você não tem família?
_ Tenho, mas não aqui.
_ No Espírito Santo.
_ Como é que você sabe?
30 _ Vejo alguns envelopes no seu lixo. Do Espírito Santo.
_ É. Mamãe escreve todas as semanas.
_ Ela é professora?
_ Isso é incrível! Como foi que você adivinhou?
_ Pela letra no envelope. Achei que era letra de professora.
35 _ O senhor não recebe muitas cartas. A julgar pelo seu lixo.
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_ Pois é...
2. - “Desculpe a minha indiscrição, mas tenho visto o seu lixo...” Na sua opinião, esse pedido de
desculpas tem fundamento ou não? Por quê?
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3. - O lixo de cada um dos vizinhos funcionou como um conjunto de “pegadas” que orientam as
conclusões do outro. Identifique as “pegadas” a cada conclusão.
Conclusões Pegadas
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5. - Que fala da vizinha permitiu ao homem concluir que o moço estava sendo analisado?
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8. - Observe:
“_ Acertou. Comprei uns camarões graúdos e descasquei.
_ Eu adoro camarão.”
Na fala do vizinho, a moça percebeu uma sugestão, um desejo apenas insinuado, mas não
expresso claramente. Qual sugestão?
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9. - Muitas falas das personagens desse texto parecem dizer uma coisa, mas querem- na
verdade- dizer outra. Há afirmações de um e de outro que deixam subentendidas algumas
perguntas ou conclusões, como no caso anterior. Explique o que está subentendido nestes
trechos:
a) “_ ....sua família deve ser pequena...”
b) “_ ...Mas tenho visto uns vidrinhos de comprimido no seu lixo...”
c) “_ Vejo muita revista de palavras cruzadas no seu lixo”
Em a) .........................................................................................................................
Em b) .........................................................................................................................
Em c) .............................................,...........................................................................
10.- Todo o diálogo, especialmente o desfecho, revela uma drama muito comum entre os
habitantes das grandes cidades. Que drama é esse?
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11.- Releia o trecho que vai da linha 80 a 95. Que subtítulo você daria a esse fragmento?
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