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TRABALHO CONCLUSIVO DO GRAU DE COMPANHEIRO

:
Após trabalharmos nos desbastes da Pedra Bruta, nossos cérebros
começam pouco a pouco a se desembaraçar dos vícios e erros da
sociedade profana; aprendemos a pensar por nós mesmos, a exprimir
nossos pensamentos e, conscientes de nossa evolução, nos é dada
uma nova oportunidade para nos evoluirmos ainda mais dentro da
Maçonaria.

Para compreender os mistérios do Grau de Companheiro Maçom,


realizamos várias viagens em nossa elevação.

Primeiro armados de instrumentos de demolição – o malho e o cinzel –


atacamos simbolicamente os nossos erros. Em seguida, munidos do
compasso e da régua, começamos a traçar a prancha de nossos futuros
trabalhos. Depois, graças à alavanca e à régua, iniciamos
materialmente a construção do edifício. Finalmente, graças à régua e ao
esquadro, podemos construir nosso edifício de modo normal e de
maneira a desafiar o tempo. Estava então terminada a obra material.

Podemos dizer que, ignorantes da filosofia maçônica, nossos atos eram


o espelho da nossa educação, muitas vezes sem dolo cometíamos
erros primários, pois agíamos erradamente achando que estávamos
certos, com o passar do tempo, recebendo instruções e ensinamentos,
nossa consciência começou a ser despertada, aí, começamos a
discernir o certo do errado, a ser mais tolerantes e a

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