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SESI/SENAI

UC1. - Ciências Aplicadas - T TSEG 2021/13

Alan Antônio Parreiras


Rebeca Alves de Sousa

Perigos da carga e no transporte de Óleo Diesel

Santa Catarina
2021

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Sumário
1 Introdução............................................................................................................................3
2 Identificação do Produto e da empresa...............................................................................3
3 Perigos da carga e do transporte..........................................................................................3
4 Efeitos adversos á saúde humana.............................................................................................4
4.1 Informações toxicológicas..................................................................................................4
5 Possíveis danos ao meio ambiente............................................................................................4
6 Propriedades físico-químicas do óleo diesel.............................................................................5
7 Medidas de combate a incêndio...............................................................................................5
8 Medidas de primeiros socorros.................................................................................................6
9 Medidas de controle para derramamento ou vazamento............................................................6
10 Composição e informação sobre os ingredientes....................................................................7
11 Conclusão................................................................................................................................7
12 Referencias.............................................................................................................................8

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1 Introdução

O transporte de qualquer tipo de combustível ou material inflamável deve ser feito de


maneira muito profissional e segura, pois, possíveis falhas podem ocasionar acidentes
graves. Quando o assunto é transporte de óleo diesel, um dos pontos mais importantes é
como o combustível estará armazenado no transporte. A legislação é bastante rigorosa
com o transporte de combustíveis, sendo que a realização dessa atividade em veículos e
embalagens irregulares pode ser considerado, além de infração de trânsito, um crime
ambiental.O veículo de transporte deve ser específico para carregar esse tipo de
substâncias. Não se pode utilizar qualquer caminhão, muito menos um veículo que não
seja específico para transportes de produtos perigosos, como um carro de passeio.Para
que possam conduzir veículos que transportam cargas perigosas, os motoristas devem
possuir carteira de habilitação válida na categoria correspondente ao veículo, além de
terem concluído o curso MOPP – Movimentação de Produtos Perigosos. É preciso ter
passado por treinamentos sobre as Normas Regulamentadoras que regem o trabalho
com o determinado produto a ser transportado, como a NR 20 para produtos explosivos
e inflamáveis.

2 Identificação do Produto e da empresa

Nome do produto: ÓLEO DIESEL A S10 A550


Código interno de identificação: BR0141
Principais usos recomendados para a substância ou mistura:
Utilizado como combustível.
Nome da empresa: PETROBRAS DISTRIBUIDORA S.A.
Endereço: Rua Correia Vasques, 250
20211-140 - Cidade Nova - Rio de Janeiro (RJ).
Telefone: 0800 728 9001
Telefone para emergências:
8000 4 33

3 Perigos da carga e do transporte

O óleo diesel pertence à categoria de “líquidos inflamáveis”. Como o nome já sugere,


isso quer dizer que esse produto, assim como a gasolina e os outros combustíveis,
possuem a propriedade de entrar em combustão em certas circunstâncias. Seu gás

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também é explosivo, o que demanda cuidados com fontes de faíscas, como energia
eletroestática.
Outro risco é que essa substância é tóxica para o meio ambiente. Por isso, todo o
transporte e manuseio do óleo diesel deve ser feito de forma segura, em tanques com
boas condições, para que não haja vazamentos. 
Portanto, é essencial que o transporte de óleo diesel seja feito por empresas idôneas, que
sigam corretamente todas as regulamentações que regem o transporte de produtos
perigosos e tomem todas as providencias para mitigar os riscos dessa atividade. As
empresas do segmento TRR – Transportador, Revendedor e Retalhista – estão aptas
para realizar este serviço de forma segura.

4 Efeitos adversos á saúde humana


Líquidos e vapores inflamáveis. Nocivo se inalado. Causa irritação à pele. Causa
dano ao trato gastrointestinal, sistema nervoso central e pulmões se ingerido. Pode
causar dano ao fígado e rins se ingerido. Pode causar sonolência e vertigem (efeitos
narcóticos). Pode causar irritação respiratória (irritação da área respiratória). Pode
ser mortal em caso de ingestão e por penetração nas vias respiratórias. Este produto
contém gás sulfídrico, extremamente tóxico e inflamável.
O produto pode causar efeitos narcóticos e irritação respiratória se inalado. Pode
causar irritação aos olhos. Causa dano ao trato gastrointestinal, sistema nervoso
central e pulmões se ingerido. Pode causar dano ao fígado e rins se ingerido. Pode
causar morte se aspirado.

4.1 Informações toxicológicas

Toxicidade aguda: Como depressor do sistema nervoso central, pode causar


efeitos narcóticos como dor de cabeça e tontura. Pode causar confusão mental e
perda de consciência em altas concentrações. O produto pode causar irritação das
vias aéreas superiores se inalado causando tosse, dor de garganta e falta de ar.
Causa irritação a pele com vermelhidão e dor no local atingido. Pode causar
irritação ocular com vermelhidão, dor e lacrimejamento. Pode ser fatal se aspirado,
causando pneumonia química. Pode causar a morte se ingerido ou inalado. Este
produto contém gás sulfídrico, extremamente tóxico. DL50(oral, ratos): > 5000
mg/kg DL50 (dérmica, coelhos): > 3000 mg/kg
Toxicidade crônica: Pode causar dermatite após contato repetido e prolongado
com a pele.

5 Possíveis danos ao meio ambiente


Este produto pode apresentar perigo para o meio ambiente em casos de grandes
derramamentos. Com relação á ecotoxidade em caso de grandes derramamentos o

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produto pode ser perigoso para o meio ambiente devido à possível formação de uma
película do produto na superfície da água diminuindo os níveis de oxigênio dissolvido.
É esperada baixa degradação e alta persistência. É esperado potencial de bioacumulação
em organismos aquáticos.

6 Propriedades físico-químicas do óleo diesel

O óleo diesel é um composto formado principalmente por átomos de carbono e


hidrogênio e, em baixas concentrações, por enxofre, nitrogênio e oxigênio. É um
combustível derivado do petróleo, inflamável, medianamente tóxico, volátil, límpido,
isento de material em suspensão e com odor forte e característico.

Falar sobre o impacto no acidente

7 Medidas de combate a incêndio

Para que uma reação de combustão e um incêndio ocorram, são necessários três fatores:
combustível, comburente e reação em cadeia.

- Combustível: O combustível é qualquer material que possa ser oxidado. Eles podem
ser sólidos (papeis, madeira, algodão), líquidos (álcool, gasolina, éter, óleo combustível)
ou gasosos (gás hidrogênio, acetileno, GLP (Gás Liquefeito de Petróleo)).Entre os
combustíveis líquidos, temos os voláteis, que são aqueles que liberam vapores em
temperatura ambiente, como o álcool, a gasolina e o éter; e há também os não voláteis,
que praticamente não liberam vapores, como as tintas, o óleo combustível, a graxa,
entre outros. Os voláteis apresentam maior risco.
- Comburente: O comburente é o gás oxigênio (O2), que entra em contato com o
combustível e reage. Ele é indispensável para que a combustão ocorra e isso pode ser
visto por meio de um experimento simples e bem conhecido: se colocarmos um copo
sobre uma vela acesa, a chama irá apagar com o tempo, pois todo o oxigênio foi
consumido e a reação cessa.
- Reação em cadeia: O calor fornece a energia necessária para que a reação continue.
Por exemplo, o capim é um combustível e ele está em contato com o oxigênio do ar,
mas para que a sua queima ocorra é necessário uma ignição, ou energia de ativação, que
é fornecida, por exemplo, por uma faísca, como quando alguém joga um cigarro aceso.
Então, a combustão se inicia, liberando calor que fornece a energia mínima necessária
para que a reação em cadeia continue.
Assim, para combater um incêndio, temos que remover um desses três fatores.

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No caso do óleo diesel, apresento as medidas de combate em caso de incêndio:
Meios de extinção apropriados: Produto inflamável. Compatível com pó químico,
dióxido de carbono (CO2) e neblina de água.
Meios de extinção não recomendados: Jatos d’água. Água diretamente sobre o líquido
em chamas.
Métodos especiais de combate: Contêineres e tanques envolvidos no incêndio devem
ser resfriadoscom jatos d’água.
Perigos específicos no combate: Recipientes podem explodir quando aquecidos.
Vapores podem se dispersar e atingir fontes de ignição e provocar chamas de retrocesso.
Risco de explosão em ambientes fechados. Este produto contém gás sulfídrico,
extremamente inflamável.
Proteção de bombeiros/brigadistas: Equipamento de proteção respiratória do tipo autônomo
(SCBA) com pressão positiva e vestuário protetor completo
Falar sobre o risco de incêndio no acidente

8 Medidas de primeiros socorros

Inalação: Remova a vítima para local arejado e mantenha-a em repouso. Monitore a


função respiratória. Se a vítima estiver respirando com dificuldade, forneça oxigênio. Se
necessário aplique respiração artificial. Procure atenção médica. Leve a FISPQ.
Contato com a pele: Remova as roupas e sapatos contaminados. Lave a pele exposta
com grande quantidade de água, por pelo menos 15 minutos. Procure atenção médica.
Contato com os olhos: Lave com água corrente por pelo menos 15 minutos, mantendo
as pálpebras abertas. Retire lentes de contato quando for o caso. Procure atenção médica
imediatamente. Leve esta FISPQ.
Ingestão: Lave a boca da vítima com água em abundância. NÃO INDUZA O
VÔMITO. Procure atenção médica. Leve esta FISPQ.
Proteção do prestador de socorros e/ou notas para médico: Evite contato com o
produto ao socorrer a vítima. Mantenha a vítima em repouso e aquecida. Não forneça
nada pela boca a uma pessoa inconsciente. O tratamento sintomático deve compreender,
sobretudo, medidas de suporte como correção de distúrbios

9 Medidas de controle para derramamento ou vazamento

Em casos de derramamento ou vazamento importante seguir as recomendações a seguir:


Remoção de fontes de ignição: Produto inflamável. Remova todas as fontes de
ignição. Impeça fagulhas ou chamas. Não fume. Prevenção da inalação e do contato
com a pele, mucosas e olhos: Não toque nos recipientes danificados ou no material

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derramado sem o uso de vestimentas adequadas. Evite inalação, contato com os olhos e
com a pele. Utilize equipamento de proteção individual conforme descrito na Seção 8.
Precauções ao meio ambiente: Evite que o produto derramado atinja cursos d’água e
rede de esgotos. Utilize spray d’água para reduzir a concentração de fumos no ar.
Utilize sistema de ar forçado para manter as concentrações de gás abaixo da explosiva.
Métodos para limpeza: Procedimentos a serem adotados: Colete o produto
derramado e coloque em recipientes próprios. Adsorva o produto remanescente, com
areia seca, terra, vermiculite, ou qualquer outro material inerte. Coloque o material
adsorvido em recipientes apropriados e remova-os para local seguro.
Prevenção de perigos secundários: Não descarte diretamente no meio ambiente ou na
rede de esgoto. A água de diluição proveniente do combate ao fogo pode causar
poluição.

10 Composição e informação sobre os ingredientes

Ingredientes que contribuem para o perigo:

11 Conclusão

A fim de evitar acidentes semelhantes ao que ocorreu na empresa XXXXXX, é


importante o comprometimento de toda a equipe envolvida seguindo todas as
recomendações e orientações repassadas.
Utilizar ferramentas como check list de inspeção, treinamentos periódicos para os
motoristas.

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12 Referencias

FISPQ PRODUTO: ÓLEO DIESEL A S10 A550

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Além do uso de EPIs, outro fator é necessário para eliminar o adicional de
insalubridade: os intervalos regulares, conforme definido por lei. Os funcionários que
trabalham em câmaras frias precisam ter 20 minutos de repouso a cada 1h40min de
trabalho contínuo (CLT, seção 7, artigo 253).

Art. 253 – Para os empregados que trabalham no interior das câmaras frigoríficas e
para os que movimentam mercadorias do ambiente quente ou normal para o frio e
vice-versa, depois de 1 (uma) hora e 40 (quarenta) minutos de trabalho contínuo, será
assegurado um período de 20 (vinte) minutos de repouso, computado esse intervalo
como de trabalho efetivo.

Por isso, caso sejam tomados alguns cuidados, a câmara fria não gera adicional de
insalubridade. São eles:

– Fornecimento e garantia do uso de todos os equipamentos de proteção individual


(EPIs) adequados;

– Repouso de 20 minutos a cada 1h40 trabalhadas;

Caso tais práticas não sejam atendidas, a empresa pode ser processada e obrigada a
pagar o adicional de insalubridade ao trabalhador da câmara fria.

Nestes setores, em casos de contato direto com a câmara fria, é preciso que tanto o
empregador quanto o trabalhador estejam cientes de que é obrigatório o uso de
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para não colocar em risco a saúde do
funcionário.

Devido ao contato excessivo com o frio do local de armazenamento, é preciso que o


trabalhador possua:

Jaqueta térmica;

Calça térmica;

Luvas;

Meias de lã;

Gorro de proteção;

Calçados de segurança.

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Mesmo para as profissões que entram na câmara fria esporadicamente durante o dia,
é preciso estar usando os EPIs completos.

O adicional de insalubridade também pode ser aplicado para profissionais que entram
em contato esporádico com a câmara fria, ou seja, trabalham com temperatura normal
e contato com o frio esporadicamente. Já o intervalo não se encaixa nessa situação.

Insalubridade por Exposição ao Frio

Todo trabalhador que exerce uma função em local considerado insalubre, isto é, que
ofereça riscos à sua saúde, tem direito a receber o adicional de insalubridade.

Tal benefício, previsto na CLT e reconhecido pelo Ministério do Trabalho, é uma forma
legal de compensar o empregado pela exposição a diversos tipos de agentes nocivos
durante o seu expediente.

Dentre os diversos riscos a que pode ser exposto um funcionário (radiação, ruídos
excessivos, umidade, agentes biológicos e químicos etc.), podemos citar o frio.

A seguir, você vai entender porque esse é um agente nocivo à saúde dos trabalhadores
e como o adicional de insalubridade está relacionado às atividades exercidas em locais
frios.

Exposição excessiva ao frio: o que pode causar?

Algumas atividades exigem que o trabalhador seja exposto a condições climáticas


consideradas abaixo do normal, ou seja, extremamente frias.

É o caso de câmaras frias, navios frigorificados, manuseio de cargas congeladas,


embalagem e armazenagem de carnes e outras.

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Dessa forma, o funcionário fica vulnerável aos riscos que a temperatura baixa pode
causar ao seu corpo e, consequentemente, à sua saúde.

Além do desconforto, trabalhar em locais frios pode desencadear ulcerações, urticárias


e enregelamento dos membros, assim como levar a um quadro bastante comum
nesses casos: a hipotermia, caracterizada pela perda de calor do corpo.

Ademais, a exposição ao frio pode gerar graves acidentes, principalmente quedas que
podem ser até mesmo fatais.

Outras condições de saúde, como alergias, uso de medicamentos ou problemas


vasculares são capazes de agravar os efeitos nocivos do frio.

Frio e adicional de insalubridade

Pelos motivos expostos acima, a Norma Regulamentadora NR-15 da Portaria 3.214/78


do Ministério do Trabalho, no anexo 9, garante o pagamento do adicional de
insalubridade a trabalhadores que exercem atividades em locais frios.

O benefício, porém, é concedido apenas quando comprovado por meio de laudo de


inspeção que os funcionários não dispõem de equipamentos de proteção adequados.

Um fator que vai influenciar diretamente na sensação térmica é a velocidade do


vento, que acelera a perda de calor, podendo causar agravamento significativo na
exposição a baixas temperaturas.

Mais uma vez não há quantificação para o frio.

Ou seja, em nossas normas, mesmo havendo identificação do Risco Físico


Frio, o simples fato da utilização de proteção adequada e/ou fornecimento

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de períodos de repouso já descaracteriza a insalubridade da atividade,
conforme redação do artigo 191 da CLT e do artigo 15.4.1 da NR-15, que
falam mais ou menos a mesma coisa:

“A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:

 a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o


ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;
 b) com a utilização de equipamento de proteção individual.”
Acontece que nossa NR-09 em seu item 9.3.5.1 sugere que, na ausência
da especificação de valores para quantificação de riscos, podem ser
utilizados os limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH –
American Conference of Governmental Industrial Higyenists.

O que diz a ACGIH sobre o frio


A ACGIH estipula limites de tolerância para o frio segundo a tabela
reproduzida abaixo, já convertidos os valores de unidade de medida de ºF
para ºC.

"Devido a mecanismos de circulação em vasos periféricos e centrais, a pressão


sanguínea tende a cair quando a pessoa sai de um ambiente frio para o quente.
Nesse caso, pessoas que já têm hipotensão podem ter a condição acentuada e sentir
sintomas como mal estar e vertigem. Quando o choque é do quente para o frio a
pressão aumenta, o que eleva os riscos de acidentes vasculares cerebrais e de outros
problemas relacionados a picos hipertensivos", explicou Clorivaldo

Na legislação brasileira, as únicas considerações sobre a exposição ocupacional ao


frio estão contidas no artigo 253 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)11, no
anexo n. 9 da Norma Regulamentadora (NR) 15 (Atividades e Operações
Insalubres)12 e na NR 29 (Segurança e Saúde no Trabalho Portuário)13. A NR 3614,
para trabalho em empresas de abate e processamento de carnes e derivados, define
que os equipamentos de proteção individual (EPIs) devem ser selecionados de forma
a oferecer eficácia necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto,
atendendo ao que está previsto nas NR 0615 e NR 0916. Entretanto, a legislação
brasileira trata a vestimenta de trabalho como um EPI, mas não detalha de quais
materiais devem ser a vestimenta e quais os níveis de necessidade para cada tipo de
risco que o trabalhador está exposto.

A falta de parâmetros na legislação brasileira para a exposição de trabalhadores ao


frio dificulta as ações que necessitam ser implantadas pelas empresas para o
controle desse risco17. No que diz respeito à exposição ocupacional ao risco frio, a

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legislação brasileira não possui parâmetros para avaliação da velocidade do ar, da
umidade relativa do ar, do tempo de exposição, da taxa de metabolismo e também
não esclarece quais EPIs neutralizam os riscos da exposição ao agente frio.

Assim, existe a necessidade de se estabelecer uma regulamentação técnica e objetiva para


limitar os riscos da exposição ocupacional ao frio, bem como a definir os EPIs adequados
para a neutralização do risco, buscando de forma efetiva a proteção para evitar as potenciais
doenças relacionadas à exposição ocupacional do trabalhador a esse agente, sendo assim
necessário o embasamento nas normas internacionais ISO 899618, ISO 992019 e ISO
1107920.

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