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Santa Catarina
2021
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Sumário
1 Introdução............................................................................................................................3
2 Identificação do Produto e da empresa...............................................................................3
3 Perigos da carga e do transporte..........................................................................................3
4 Efeitos adversos á saúde humana.............................................................................................4
4.1 Informações toxicológicas..................................................................................................4
5 Possíveis danos ao meio ambiente............................................................................................4
6 Propriedades físico-químicas do óleo diesel.............................................................................5
7 Medidas de combate a incêndio...............................................................................................5
8 Medidas de primeiros socorros.................................................................................................6
9 Medidas de controle para derramamento ou vazamento............................................................6
10 Composição e informação sobre os ingredientes....................................................................7
11 Conclusão................................................................................................................................7
12 Referencias.............................................................................................................................8
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1 Introdução
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também é explosivo, o que demanda cuidados com fontes de faíscas, como energia
eletroestática.
Outro risco é que essa substância é tóxica para o meio ambiente. Por isso, todo o
transporte e manuseio do óleo diesel deve ser feito de forma segura, em tanques com
boas condições, para que não haja vazamentos.
Portanto, é essencial que o transporte de óleo diesel seja feito por empresas idôneas, que
sigam corretamente todas as regulamentações que regem o transporte de produtos
perigosos e tomem todas as providencias para mitigar os riscos dessa atividade. As
empresas do segmento TRR – Transportador, Revendedor e Retalhista – estão aptas
para realizar este serviço de forma segura.
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produto pode ser perigoso para o meio ambiente devido à possível formação de uma
película do produto na superfície da água diminuindo os níveis de oxigênio dissolvido.
É esperada baixa degradação e alta persistência. É esperado potencial de bioacumulação
em organismos aquáticos.
Para que uma reação de combustão e um incêndio ocorram, são necessários três fatores:
combustível, comburente e reação em cadeia.
- Combustível: O combustível é qualquer material que possa ser oxidado. Eles podem
ser sólidos (papeis, madeira, algodão), líquidos (álcool, gasolina, éter, óleo combustível)
ou gasosos (gás hidrogênio, acetileno, GLP (Gás Liquefeito de Petróleo)).Entre os
combustíveis líquidos, temos os voláteis, que são aqueles que liberam vapores em
temperatura ambiente, como o álcool, a gasolina e o éter; e há também os não voláteis,
que praticamente não liberam vapores, como as tintas, o óleo combustível, a graxa,
entre outros. Os voláteis apresentam maior risco.
- Comburente: O comburente é o gás oxigênio (O2), que entra em contato com o
combustível e reage. Ele é indispensável para que a combustão ocorra e isso pode ser
visto por meio de um experimento simples e bem conhecido: se colocarmos um copo
sobre uma vela acesa, a chama irá apagar com o tempo, pois todo o oxigênio foi
consumido e a reação cessa.
- Reação em cadeia: O calor fornece a energia necessária para que a reação continue.
Por exemplo, o capim é um combustível e ele está em contato com o oxigênio do ar,
mas para que a sua queima ocorra é necessário uma ignição, ou energia de ativação, que
é fornecida, por exemplo, por uma faísca, como quando alguém joga um cigarro aceso.
Então, a combustão se inicia, liberando calor que fornece a energia mínima necessária
para que a reação em cadeia continue.
Assim, para combater um incêndio, temos que remover um desses três fatores.
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No caso do óleo diesel, apresento as medidas de combate em caso de incêndio:
Meios de extinção apropriados: Produto inflamável. Compatível com pó químico,
dióxido de carbono (CO2) e neblina de água.
Meios de extinção não recomendados: Jatos d’água. Água diretamente sobre o líquido
em chamas.
Métodos especiais de combate: Contêineres e tanques envolvidos no incêndio devem
ser resfriadoscom jatos d’água.
Perigos específicos no combate: Recipientes podem explodir quando aquecidos.
Vapores podem se dispersar e atingir fontes de ignição e provocar chamas de retrocesso.
Risco de explosão em ambientes fechados. Este produto contém gás sulfídrico,
extremamente inflamável.
Proteção de bombeiros/brigadistas: Equipamento de proteção respiratória do tipo autônomo
(SCBA) com pressão positiva e vestuário protetor completo
Falar sobre o risco de incêndio no acidente
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derramado sem o uso de vestimentas adequadas. Evite inalação, contato com os olhos e
com a pele. Utilize equipamento de proteção individual conforme descrito na Seção 8.
Precauções ao meio ambiente: Evite que o produto derramado atinja cursos d’água e
rede de esgotos. Utilize spray d’água para reduzir a concentração de fumos no ar.
Utilize sistema de ar forçado para manter as concentrações de gás abaixo da explosiva.
Métodos para limpeza: Procedimentos a serem adotados: Colete o produto
derramado e coloque em recipientes próprios. Adsorva o produto remanescente, com
areia seca, terra, vermiculite, ou qualquer outro material inerte. Coloque o material
adsorvido em recipientes apropriados e remova-os para local seguro.
Prevenção de perigos secundários: Não descarte diretamente no meio ambiente ou na
rede de esgoto. A água de diluição proveniente do combate ao fogo pode causar
poluição.
11 Conclusão
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12 Referencias
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Além do uso de EPIs, outro fator é necessário para eliminar o adicional de
insalubridade: os intervalos regulares, conforme definido por lei. Os funcionários que
trabalham em câmaras frias precisam ter 20 minutos de repouso a cada 1h40min de
trabalho contínuo (CLT, seção 7, artigo 253).
Art. 253 – Para os empregados que trabalham no interior das câmaras frigoríficas e
para os que movimentam mercadorias do ambiente quente ou normal para o frio e
vice-versa, depois de 1 (uma) hora e 40 (quarenta) minutos de trabalho contínuo, será
assegurado um período de 20 (vinte) minutos de repouso, computado esse intervalo
como de trabalho efetivo.
Por isso, caso sejam tomados alguns cuidados, a câmara fria não gera adicional de
insalubridade. São eles:
Caso tais práticas não sejam atendidas, a empresa pode ser processada e obrigada a
pagar o adicional de insalubridade ao trabalhador da câmara fria.
Nestes setores, em casos de contato direto com a câmara fria, é preciso que tanto o
empregador quanto o trabalhador estejam cientes de que é obrigatório o uso de
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para não colocar em risco a saúde do
funcionário.
Jaqueta térmica;
Calça térmica;
Luvas;
Meias de lã;
Gorro de proteção;
Calçados de segurança.
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Mesmo para as profissões que entram na câmara fria esporadicamente durante o dia,
é preciso estar usando os EPIs completos.
O adicional de insalubridade também pode ser aplicado para profissionais que entram
em contato esporádico com a câmara fria, ou seja, trabalham com temperatura normal
e contato com o frio esporadicamente. Já o intervalo não se encaixa nessa situação.
Todo trabalhador que exerce uma função em local considerado insalubre, isto é, que
ofereça riscos à sua saúde, tem direito a receber o adicional de insalubridade.
Tal benefício, previsto na CLT e reconhecido pelo Ministério do Trabalho, é uma forma
legal de compensar o empregado pela exposição a diversos tipos de agentes nocivos
durante o seu expediente.
Dentre os diversos riscos a que pode ser exposto um funcionário (radiação, ruídos
excessivos, umidade, agentes biológicos e químicos etc.), podemos citar o frio.
A seguir, você vai entender porque esse é um agente nocivo à saúde dos trabalhadores
e como o adicional de insalubridade está relacionado às atividades exercidas em locais
frios.
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Dessa forma, o funcionário fica vulnerável aos riscos que a temperatura baixa pode
causar ao seu corpo e, consequentemente, à sua saúde.
Ademais, a exposição ao frio pode gerar graves acidentes, principalmente quedas que
podem ser até mesmo fatais.
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de períodos de repouso já descaracteriza a insalubridade da atividade,
conforme redação do artigo 191 da CLT e do artigo 15.4.1 da NR-15, que
falam mais ou menos a mesma coisa:
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legislação brasileira não possui parâmetros para avaliação da velocidade do ar, da
umidade relativa do ar, do tempo de exposição, da taxa de metabolismo e também
não esclarece quais EPIs neutralizam os riscos da exposição ao agente frio.
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