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- Ao mesmo tempo que estão a ver os episódios sugiro que tenham um caderno e uma caneta
devendo ir tomando as notas necessárias acerca do contexto social, político e cultural, assim
como, dos artistas que vão sendo referidos ao longo do filme (Botticelli, Leonardo da Vinci,
Miguel Ângelo, Bruneleschi, entre outros).
No primeiro episódio desta série, é nos apresentado a família Médicis, em especial, João
Médicis e Cosme Médicis. Viviam em Florença, lugar que era mais destacado no século XV e
XVI. Em Florença viviam famílias abastadas que lutavam pelo poder da grande cidade.
A família Médicis tinha um pequeno banco, gerido por João Médicis, onde faziam
pequenas transações. Os Médicis começaram a ser conhecidos e admirados quando o Papa
João XXIII chegou ao poder com a ajuda deles e com a construção da abóbada da Catedral
Santa Maria del Fiore, por Filippo Bruneleschi.
João Médicis morre em 1429. Assim, Cosme teve de assumir o cargo do seu pai no
banco da família.
A família Médicis tinha como principais rivais os Albizzi. Guiados pela inveja do sucesso,
os Albizzi prenderam Cosme no alto da Torre do Palácio do governo acusando-o de traição à
sua cidade e ao seu povo. Cosme comprou a sua liberdade, porém, ele e a sua família foram
expulsos de Florença, que ficou nas mãos da família Albizzi. Mas, após um ano, com a falta de
dinheiro da população que estava revoltada e com a ajuda do papado, Cosme e a sua família
regressaram a Florença. Assim, Cosme voltou a ter importância, e executava todas as funções
que um rei tinha. Nesta época, o Banco dos Médicis cresceu e, assim, Cosme investiu no
mecenato.
Em suma, em meados do século XV, a família Médici havia lutado para ascender ao
poder em Florença. Eles ditavam os padrões da cidade, presidindo uma verdadeira revolução
na cultura ocidental- o Renascimento.
Trabalho realizado por Adriana Ferreira, 1ºB
O segundo episódio começa por retratar o perigo que a família Médicis corria, em 1466,
com os rumores de um golpe de estado por parte de famílias rivais, que estavam decididas a
assumir o controlo da cidade. Esta poderosa família era defendida por Juliano e Lourenço,
herdeiros da dinastia Médici. O principal alvo das famílias rivais era o pai de Lourenço, Pedro
de Médici, o chefe.
Os Médicis estavam preocupados quanto ao seu futuro e perceberam que não tinham a
autoridade necessária. Pela primeira vez, precisavam de aliados fora de Florença. Para isso,
Lourenço teve de casar, por conveniência política, com Clarice Orsini, filha de um nobre
romano e sobrinha de um cardeal, em 1469. Esse casamento permitiu classe, numerosas
conexões e poder militar.
Por três gerações, a cidade de Florença havia mantido a sua identidade cultural com o
mecenato dos Médicis. Com a importância do mecenato, descobriram um artista jovem e
talentoso, que explorava um novo e radical estilo artístico, que definiria o próprio
Renascimento. Esse jovem chamava-se Sandro Botticelli. Uma das suas obras mais prestigiadas
foi o quadro “Adoração dos Magos”, de 1475, que punha a família Médicis em adoração e
glorificação. Um facto interessante é que Botticelli também se incluiu nessa obra, fazendo o
seu autorretrato dentro do círculo de amigos que rodeava Lourenço, o seu irmão e o seu pai.
Em 1469 a família Médici voltou a passar por um dos momentos mais difíceis com a
morte de Pedro Médici. Assim, Lourenço teria de assumir o papel de seu pai, o controlo da
cidade, papel esse a que se adaptou com facilidade. Lourenço acreditava que as pessoas com
poucas posses tinham também uma voz própria e que podiam mudar as coisas. Trocando o
pouco que tinham, Lourenço concedeu ajuda às pessoas humildes de Toscana, conseguindo
assim se impor na cidade, como uma espécie de semiditador. Lourenço organizava festas no
palácio dos Médicis onde escritores, artistas e outras pessoas “interessantes” entravam
livremente e podiam partilhar da sua generosidade.
Foi nesta época que Botticelli, encorajado por Lourenço, decidiu criar algo fora do
comum. As suas obras já não tinham um sentido religioso, eram pura fantasia, inspiradas em
poesia e alimentadas pela imaginação. Lourenço permitiu que Botticelli abordasse o tema que
desejasse, podendo ser clássico, humanista e mesmo pagão. Por isso, também existia a
preocupação de Botticelli ultrapassar os limites que eram impostos pela igreja.
Existia uma grande rivalidade entre a família Médici e os Pazzis, segunda família mais
rica de Florença, porém mais antigos, numerosos e de linhagem nobre. Os Pazzis sabiam que,
para terem o controlo da cidade, precisavam de matar os dois irmãos, Lourenço e Juliano. A 26
de abril de 1478, no dia de Páscoa, os Pazzis decidiram que era o dia ideal para matarem os
irmãos Médici pois estariam os dois na catedral. Avançando com o seu plano, eles
conseguiram matar Juliano, porém Lourenço fugiu (escapou da morte refugiando-se na
sacristia). Lourenço mostrou-se à multidão, ainda ferido. Com este acontecimento, conseguiu
obter numerosos adeptos, que mataram os responsáveis pelo crime. O Papa também estava
contra os Médicis e, para ter algum reforço, Lourenço decide viajar para sul para conseguir um
tratado de paz com seus inimigos daquela zona. Assim, conseguiu salvar Florença da
destruição. Lourenço foi proclamado “O Magnífico” pela sua agradecida cidade.
Para garantir o futuro da família Médici, Lourenço adotou o filho ilegítimo do seu irmão.
Trabalho realizado por Adriana Ferreira, 1ºB
Em 1487, Clarisse morreu de tuberculose, com apenas 34 anos. Para superar o desgosto,
Lourenço refugiou-se na arte. Em 1488, fundou a primeira escola de belas artes da história. Aí
descobriu o talentoso Michelangelo, que tinha apenas 13 anos, que foi acolhido pela família
Médici nos seus aposentos.
Após a morte de Lourenço de Médici, Savonarola atingiu seu auge. Mandou queimar
tudo o que tivesse haver com o renascimento apoiado por Lourenço- Fogueira das vaidades.
Trabalho realizado por Adriana Ferreira, 1ºB
O terceiro episódio começa no ano de 1501, quando Michelangelo estava a criar uma das
suas obras mais famosas, a escultura de Davi. Esta obra simbolizava as suas lutas contra a
família que ele admirou e que o acolheu quando era mais novo, os Médicis.
João de Médici, filho de Lourenço, e Júlio de Médici, filho adotivo de Lourenço, estavam
destinados à igreja desde tenra idade. Mas a paz que reinava no lar dos Médici não ia durar
muito tempo devido ao inferno criado pelo monge Savonarola. Os Médici foram obrigados a
fugir para exilio. Júlio de Médici tinha sido ordenado padre e prior, enquanto o seu primo, um
passo à frente dele, já era cardeal. Mas os seus poderes de nada serviam sem o apoio do poder
florentino e, por isso, vagueavam por Itália à procura de apoio.
Entretanto, Michelangelo havia terminado a sua obra. A escultura de Davi começou como
uma comissão para a Catedral de Florença, para ser exposta no alto do prédio. Quando as
autoridades vieram verificar a sua obra, todos concordaram que a obra era tão magnífica que
não podia ficar no topo da Catedral, pois ninguém a conseguiria contemplar. Então decidiram
colocar a sua obra diante o prédio da prefeitura. A escultura de Davi passou a ser o símbolo
máximo da resistência ao poder impositivo dos Médicis.
Depois de nove anos de exílio, Júlio e João chegam a Roma, levando o seu caso aos mais
altos escalões da igreja. Conseguiram reunir um exército que partiu para Florença.
Com a morte do papa, e depois de uma semana de deliberação dos cardeais, João Médici
foi ordenado Papa Leão X. Com esta ordenação, conseguiram conquistar o povo florentino.
Nicolau Maquiavel foi preso por conspirar contra o governo e, depois, exilou-se fora da
cidade de Florença, na sua casa de campo. Lá escreveu um manual para aspirantes a ditadores,
“O Príncipe”, e dedicou-o aos Médicis, que se recusaram a emprega-lo.
Trabalho realizado por Adriana Ferreira, 1ºB
Após um ano de vida extravagante, o Papa Leão X tinha esvaziado os cofres papais,
devendo dinheiro a todos os banqueiros romanos. Para conseguirem recuperar o dinheiro,
começaram a vender os perdões dos pecados. A igreja criou o pregador de indulgências
itinerante, que vagueava pelas praças principais das cidades para pregar sobre as indulgências.
Assim, a igreja tinha conseguido recuperar. Porém, um monge alemão chamado Martinho
Lutero era contra a venda do perdão dos pecados, e achava que aquilo tinha ido longe demais.
Em 1517, Martinho Lutero publicou um manifesto para obter a mudança. Utilizando a última
tecnologia, o seu livro foi impresso, divulgado e traduzido. O seu livro chamava-se “95 Teses” e
condenava a venda dos perdões e atacava diretamente o Papa. E assim iniciou-se uma
revolução.
Em 1521, o Papa Leão X morreu. Caberia ao seu primo Júlio lidar com um problema cada
vez maior. Dois anos depois, Júlio de Médici foi nomeado Papa Clemente VII. Roma foi invadida
por apoiantes de Lutero, que violaram, sequestraram, exigiram resgates, destruíram casas,
profanaram prédios sagrados e mantiveram o papa Clemente VII preso no Castelo de Santo
Ângelo. Neste ataque, destruíram a escultura de Davi, um grande símbolo da cidade. O Saque
de Roma foi um dos momentos mais negros do Renascimento. Após 7 meses preso, Clemente
elaborou um plano de fuga. Trocou as suas roupas por farrapos e apoderou-se de diversas
joias papais e fundiu todo o ouro. Assim, costurou o ouro nas suas roupas e fugiu, mediante
suborno. Inimigos dos Médicis atacaram os prédios que simbolizavam autoridade.
Clemente VII preparou-se para atacar Florença com um exército. Existia uma herdeira da
família, Catarina de Médici, sobrinha de Clemente VII, que tinha 11 anos de idade. Os
florentinos ameaçaram a menina caso Clemente não concordasse com uma trégua. Clemente
retirou as suas tropas.
Em 1533, Clemente VII casou a sua sobrinha com o filho do rei francês, quando ela tinha
apenas 14 anos. Com o reinado da rainha Catarina de Médici, o ódio religioso chegou a França.
O papa Clemente VII adoeceu e ficou desesperado para fazer uma última obra
importante. Para isso chamou Michelangelo. Michelangelo retratou o “Juízo Final”. Júlio de
Médici morreu em 1534, antes de ver a obra concluída.
Trabalho realizado por Adriana Ferreira, 1ºB
Após anos de caos na cidade, esta encontrava-se em decadência e Cosmo tornou-se o novo
duque de Florença. Cosmo suportava agora o peso de uma dinastia odiada. Michelangelo
tivera saído da cidade, deixando a sua partida escultura Davi para trás. Cosmo, entretanto,
havia criado uma aliança com um homem, Giorgio Vasari, que lhe traria prestígio e que lhe
poderia proporcionar propaganda, pois a sua sobrevivência dependeria disso, uma vez que
este era odiado. Giorgio Vasari foi o responsável pela reparação da escultura de Davi, obra do
seu professor, Michelangelo.
Em 1543, a recuperação da escultura Davi estava completa e, não sendo a primeira vez, a
obra de Michelangelo seria usada em busca de poder. A sua grande obra, “Juízo final”,
encomendada pelo Papa Clemente VII não foi aceite e, pelo contrário, foi um choque para a
Igreja, pois este tinha nudez na sua obra. Daniele da Volterra, aluno de Michelangelo, foi
convocado a adicionar roupas à pintura do seu mestre.
Em 1539, Cosmo casou com uma princesa espanhola Bella Flora, filha de Pedro di Toledo,
vice-rei de Nápoles. Consegui assim a proteção espanhola. A sua noiva tivera-lhe concedido
um dote e um exército. Cosmo queria manter a reputação da família e a riqueza do estado,
sendo o primeiro a perceber que o poder vem também da força militar.
Em 1555, após uma batalha decisiva, a república de Siena foi destruída e, como forma de
celebrar e demonstrar o seu sucesso, Cosmo pediu a Vasari que pintasse afrescos que
transmitissem a sua glória nas paredes do palácio. Estes afrescos também tinham a função de
glorificar a família Médici, tendo o cuidado que cada elemento da família tivesse o seu lugar
nas pinturas. Assim, a central da república foi concebida como um templo dedicado à dinastia
Médici. Nesta altura era arriscado para a família sair à rua sem seguranças, uma vez que
sofriam de ameaças constantes. Assim, Cosmo mandou construir um prédio que reunisse
todos os escritórios espalhados pela cidade. Foi chamado “Ufizzi”, e também este palácio foi
coberto com afrescos de Vasari.
Cosmo, com a ajuda de Vasari, criou uma escola de arte para que jovens artistas viessem
estudar para Florença. No entanto, Michelangelo, já nos seus 70 anos, era contra esta escola e
recusava-se a voltar para Florença depois da tomada de controlo da república por parte da
família Médici. Em 1550, este começou a trabalhar na sua escultura final “Pietà de Florença”. E
após a sua conclusão descarregou a sua fúria no braço de cristo com um martelo. Quando
Michelangelo morreu em 1564. Foi enterrado em Florença sendo consagrado como o melhor
artista florentino de sempre, permanecendo assim imortal.
Em 1550, Vasari escreveu o primeiro livro da história da arte, “A Vida dos Artistas”, que
seria dedicado a Cosmo I e que selaria a fama dos Médici. Com este livro, Cosmo conseguiu
grande propaganda. E assim, nasceu o Renascimento. No entanto, o grande organismo da
igreja católica ficou ofendida com o ideal do renascimento e, em 1559, chegou a florença a
Santa Inquisição.
Em 1569, Cosme foi coroado Cosme I Grão-duque da Toscana pelo próprio Papa.
Trabalho realizado por Adriana Ferreira, 1ºB
Apareceu então um cientista único que iria iniciar a revolução científica e fornecer grande
prestígio a Cosmo, Galileu Galilei, professor real de matemática e filosofia, que forneceu o seu
conhecimento aos jovens governantes. À medida que ia ganhando prestigio pela Europa, foi-
lhe concedido proteção por parte dos Médici. Em troca, todas as suas grandes descobertas
teriam de chegar primeiro à sua corte. Galileu passava os dias a fazer experiências e a
questionar-se sobre coisas do senso comum. Com a invenção do telescópio, chegou à
conclusão de que muitos dos fenómenos idealizados pela igreja sobre astronomia estavam
errados. Foi o primeiro a descobrir a via láctea e as luas de Júpiter.
Na altura fazia mais de 200 anos que os Médicis dominavam Toscana. E por três gerações,
todas ensinadas por Galileu, os Médicis herdaram o poder.
Cada vez mais a liberdade de intelectualidade era discriminada pela igreja católica.
Giordano Bruno, um frade que também seria cientista, foi morto em 1600 por publicar a sua
teoria de que o universo era infinito, uma vez que essa teoria ia contra o ideal da igreja
católica. Galileu apercebeu-se que descobrir as verdades poderia ser fatal. Entretanto, Galileu
descobriu que, ao contrário da teoria de Ptolomeu apoiada pela igreja, o planeta Terra girava
em torno do sol e de si mesmo. Porém, publicar a sua teoria era perigoso e, por isso, escreveu
um livro fictício que consistiria num diálogo entre três amigos, que estariam a discutir teorias
sobre o universo. Após algumas mudanças exigidas pela igreja, Galileu, em 1632, publicou o
livro “Diálogo entre dois principais sistemas do mundo”, que se tornou o primeiro livro popular
sobre ciência. O papa era contra o livro de Galileu. Em 1633, Galileu chegou a Roma e negou a
“verdade” perante o Papa, agarrando-se à sua teoria até ao fim. Galileu foi mandado para
prisão domiciliária em Florença, onde morreu.
Assim, ao fim de gerações, a família Médici deixou um legado de grandes génios que
marcaram o mundo e o renascimento. Em sua honra, novos artistas criaram grandes obras do
renascimento italiano.
Trabalho realizado por Adriana Ferreira, 1ºB
Biografias
Sandro Botticelli: Nasceu no dia 1 de Março de 1445 e faleceu no dia 17 de Maio de 1510. Na
adolescência trabalhou na casa de um ourives, possivelmente, na oficina de Filippo Lippi, a
quem teria ajudado nas decorações da Catedral de Prata. Foi protegido pelos Médici, para os
quais executou preciosos registros da pintura de cunho mitológico. Também fez obras de
conteúdo religioso. Por meio dos Médici foi convidado pelo Papado para participar na pintura
da Capela Sistina. Realizou o trabalho com artistas como Pietro Perugino (1446-1523),
Domenico Ghirlandaio (1449-1494) e Michelangelo (1475-1560). Sete retratos papais e três
áreas foram pintadas pelas mãos de Botticelli. Foi vítima de perseguição por parte da Igreja e
teve muitas pinturas consideradas ímpias queimadas em fogueiras. Duas das suas obras mais
conhecidas são “A Primavera” e “ O Nascimento de Vénus”
Fig.2 A Primavera
Fig.3 O Nascimento de Vénus
Trabalho realizado por Adriana Ferreira, 1ºB
dava início a sua obra em Florença, "Cristo e São Tomé" na fachada de Or San Michelle,
concluída em 1483.
Galileu Galilei: Foi um matemático, físico, astrônomo e filósofo italiano.Causou uma renovação
na história da Ciência.
Galileu Galilei nasceu em Pisa, Itália, no dia 15 de fevereiro de 1564. Foi personalidade
fundamental na revolução científica. Viveu grande parte de sua vida entre Pisa e Florença,
originalmente na época de seu nascimento ambas parte do Ducado de Florença e, mais tarde,
na época de sua morte, integrantes do Grão-Ducado da Toscana.
Galileu Galilei desenvolveu os primeiros estudos sistemáticos do movimento uniformemente
acelerado e do movimento do pêndulo. Descobriu a lei dos corpos e enunciou o princípio da
inércia e o conceito de referencial inercial, ideias precursoras da mecânica newtoniana. Galileu
melhorou significativamente o telescópio refrator e com ele descobriu as manchas solares, as
montanhas da Lua, as fases de Vénus, quatro dos satélites de Júpiter,[4] os anéis de Saturno, as
estrelas da Via Láctea. Estas descobertas contribuíram decisivamente na defesa
do heliocentrismo. Contudo a principal contribuição de Galileu foi para o método científico,
pois a ciência assentava numa metodologia aristotélica.
O físico desenvolveu ainda vários instrumentos como a balança hidrostática, um tipo
de compasso geométrico que permitia medir ângulos e áreas, o termómetro de Galileu e o
precursor do relógio de pêndulo. O método empírico, defendido por Galileu, constitui um
corte com o método aristotélico mais abstrato utilizado nessa época, devido a isto Galileu é
considerado como o "pai da ciência moderna".
Foi obrigado pelas autoridades da Inquisição a renegar publicamente as verdades científicas
que descobrira e desenvolvera, sob a ameaça de pena de morte.
Trabalho realizado por Adriana Ferreira, 1ºB