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Correlação entre IMC e VO2 máximo de


militares da aeronáutica da cidade do Rio de Janeiro
Correlación entre el IMC y el VO2 máximo de militares de aeronáutica de la ciudad de Río de Janeiro
Delanei Luiz Dias Filho*
delafilho@ig.com.br
Deyvison Sampaio Silva*
*Programa de Pós-Graduação em Fisiologia do Exercício e Medidas e Avaliação deyvisonrj@gmail.com
Universidade Estácio de Sá. Rio de Janeiro, RJ
**Pós-graduanda em Educação Física Escolar, Rio de Janeiro, RJ
Rakely Soares Pontes**
***Mestre em Ciência da Motricidade Humana, Rio de Janeiro, RJ rakelysp@gmail.com
(Brasil) Ricardo De Oliveira Silva***
ricardooliveira@univercidade.edu.br
Mario Roberto Guagliardi Júnior***
marioguagliardi@ig.com.br

Resumo
O presente artigo buscou fazer um estudo correlacional do IMC de vinte e um militares, voluntários, de um Batalhão de Infantaria Especial da Aeronáutica, com
seus resultados no Teste de Cooper. O IMC é um indicador de gordura visceral e não visceral, e utilizado para a classificação do estado de nutrição, o propósito desse
artigo é verificar se o aumento da massa corpórea poderia ser um fator relevante no resultado, em metros, do Teste de Cooper, que apresenta uma boa relação com o
VO2 máx., sendo este, o índice fisiológico que melhor representa o condicionamento cardiorrespiratório. Quando comparados os resultados, os dados não foram
conclusivos. Talvez pela pequena amostra, pelo fato de constantemente correrem em tropa, por buscarem correr em pequenos grupos, com o mesmo ritmo,
subestimando os resultados máximos, independente da orientação de correrem individualmente e com ritmos próprios.
Unitermos: IMC. VO2 máximo. Militares de aeronáutica.

EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 17 - Nº 169 - Junio de 2012. http://www.efdeportes.com/

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1. Introdução
A função constitucional das Forças Armadas é a defesa da Pátria e a garantia dos poderes constitucionais brasileiros (Constituição
Brasileira, 1988). Para o cumprimento de tal missão, os militares necessitam manter uma condição física mínima, capaz de realizar
atividades do cotidiano, com vigor e energia e com um baixo risco de desenvolvimento prematuro dos distúrbios orgânicos,
provocados pela falta de atividade física. Em função disto, o aspecto físico faz parte da seleção, convocação, incorporação ou
matrícula de voluntários para o recrutamento no Serviço Militar (LSM, 1964). Vale ressaltar que a Organização Mundial da Saúde
(OMS, 1986) define saúde como sendo um “estado de completo bem-estar físico, mental e social e não consistindo somente da
ausência de uma doença ou enfermidade.” Tal afirmativa define que o bem-estar físico está intimamente ligado à aptidão física, que
se define como um estado caracterizado pela capacidade de realizar as atividades diárias com vigor e com baixo risco de surgimento
prematuro das doenças hipocinéticas, aquelas associadas com a inatividade física (ACSM, 2003).

O Departamento de Ensino da Aeronáutica, responsável pela formação e aperfeiçoamento do pessoal da Aeronáutica, vem, por
intermédio da Comissão de Desportos da Aeronáutica, aperfeiçoando os critérios de avaliação de condicionamento físico e os
métodos de treinamento, com o objetivo de preparar melhor, fisicamente, os seus militares, para o exercício das atividades
laborativas (Ministério da Aeronáutica - ICA 54-1, 2006), assim como os critérios de avaliação de condicionamento físico para os (as)
candidatos (as) dos vários Processos de Incorporação, Exames de Admissão e de Seleção para os Cursos e Estágios no Comando da
Aeronáutica (Ministério da Aeronáutica - ICA 54-2, 2007).

O Teste de Avaliação do Condicionamento Físico (TACF) quando aplicado em militares do efetivo, busca atingir a um
condicionamento denominado Padrão Mínimo de Desempenho (PMD), que apresenta uma boa correlação com o fator preventivo de
várias doenças sistêmicas, cardiovasculares e osteomioarticulares (Ministério da Aeronáutica - ICA 54-1, 2006) e quando aplicado aos
candidatos à incorporação ou matrícula, se baseia em parâmetros para aferir se os mesmos possuem as condições mínimas
necessárias para suportar as exigências físicas a que serão submetidos durante o curso ou estágio nas instituições de ensino
correspondente (Ministério da Aeronáutica - ICA 54-2, 2007).

São incontestáveis os benefícios adquiridos nas atividades físico-desportivas em qualquer desempenho humano, e em especial nos
militares, o qual requer um adequado estado de prontidão operacional, sendo indispensável que o homem da Aeronáutica deva estar
bem condicionado fisicamente para o desempenho de suas atividades (Ministério da Aeronáutica - NSCA 54-1, 2007), sendo o
treinamento físico é de fundamental relevância na política estratégica do País. O que se reforça com a obrigatoriedade das
instituições públicas federais em contribuírem para a consecução dos objetivos da Defesa Nacional, garantindo recursos suficientes e
contínuos que proporcionem condições efetivas de preparo e emprego das Forças Armadas (Item VII, do nº. 7.1, Decreto no 5.484,
jun. 2005).

É preciso então, manter a tropa capacitada para o pronto-engajamento, uma vez que a condição física para o militar é fator não só
de saúde física, mas de sobrevivência no caso de ser necessário seu emprego operacional (MORAES et al, 2008). O treinamento físico

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tem por finalidade então, manter os militares em condições físicas que os tornem aptos para as atividades diárias e operacionais de
guerra (Moraes, 2008). Portanto, a tropa deve estar adestrada e em condições físicas para ser utilizada em operações de combate,
sendo relevante considerar que cada homem possui um ponto de ruptura, causado pelo estresse físico, que provavelmente degradará
suas capacidades severa e rapidamente (Ministério da Aeronáutica - RLSM, 1966). Devemos levar em consideração que: homens bem
preparados fisicamente suportam melhor o estresse debilitante do combate (O’CONNOR; BAHRKE & TETU, 1990).

De acordo com duas grandes pesquisas realizadas no Brasil, o Estudo Nacional da Despesa Familiar, realizado em 1975, e a
Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição (PNSN), em 19896, no intervalo de tempo entre o primeiro e o segundo levantamento, o
sobrepeso aumentou na proporção de 58% para os homens e 42% para as mulheres, e o aumento da obesidade foi de 100% para o
sexo masculino e 70% para o feminino. A obesidade tornou-se um problema de saúde pública mundial, considerada uma doença
epidemiológica, que atinge qualquer ser humano, independente do gênero, condição intelectual, nível socioeconômico e idade, ou
seja, uma epidemia mundial, classificado pela Organização Mundial de Saúde (OMS, 2000). É amplamente conhecida a relação entre
o sobrepeso e a deposição de gordura abdominal (BRAY, 1989; OMS, 1990). Marti et al (1991) reconhecem que o excesso de gordura
na região abdominal pode ter maior capacidade preditiva do que a massa corporal total para infarto do miocárdio, acidente vascular
cerebral e diabetes. Evidências indicam que a obesidade e o excesso de peso contribuem para o aparecimento de doenças crônicas
como diabetes tipo II doenças cardiovasculares como a hipertensão, acidente vascular encefálico e alguns tipos de câncer.

O Índice de Massa Corporal (IMC) é um dos indicadores antropométricos mais utilizados na identificação de indivíduos em risco
nutricional. Isso ocorre em virtude da sua facilidade de aplicação, seu baixo custo e pequena variação intra ou intermedidor. Estudos
realizados em países desenvolvidos, com amostras representativas de indivíduos adultos de ambos os sexos, demonstraram que o
IMC correlaciona-se bem com indicadores antropométricos de gordura não visceral (prega cutânea subescapular e prega cutânea
triciptal) e de gordura abdominal ou visceral (circunferência da cintura), além de ter relação direta com a massa de gordura corporal
total4. O sobrepeso e a obesidade aumentaram em todas as faixas etárias nos países desenvolvidos e em desenvolvimento
(COUTINHO, 2006). Mesmo sabendo que o papel da obesidade como fator de risco coronariano é controverso, no entanto, a melhor
explicação para a associação entre obesidade e doença cardíaca isquêmica é que esta ocorreria em um subgrupo de obesos, ou seja,
nas pessoas que apresentassem adiposidade localizada na região abdominal ou central, mesmo na ausência da obesidade
generalizada (PITANGA; LESSA, 2005). Várias investigações sobre diagnóstico de obesidade e determinação de tipo de distribuição de
gordura usam, de forma simultânea ou não, os índices antropométricos, um deles é o índice de massa corporal (SOAR, VASCONCELOS
& ASSIS, 2004), sendo este reconhecidamente um preditor da morbidade e da mortalidade que ocorrem devido a doenças crônicas.

O primeiro trabalho publicado envolvendo um teste para análise da capacidade funcional é de 1929, por Master e Oppenheimer,
sendo a ele também creditada a primeira descrição de um protocolo para teste de esforço. O consumo máximo de oxigênio (VO2máx)
pode ser definido como a máxima capacidade de captação (pulmões), transporte (coração e vasos) e utilização do oxigênio
(principalmente pelos músculos) durante exercício dinâmico envolvendo grande massa muscular corporal . O VO2 é reconhecido como
o índice fisiológico que melhor representa a potência aeróbia, ou seja, uma das melhores medidas do condicionamento
cardiorrespiratório (POLLOCK, 1993).

No Comando da Aeronáutica, o protocolo para a avaliação da capacidade aeróbica segue o realizado por Kenneth Cooper em 1968
aplicado em militares da Força Aérea Americana, descrevendo um procedimento avaliativo para a estimada do VO2máx. Este Teste é
uma modificação do teste de corrida de 15 minutos desenvolvido anteriormente por Balke, também com militares (COOPER &
STORER, 2005). O Teste de Cooper foi escolhido por apresentar uma correlação moderadamente elevada com o VO2 máx. (COOPER,
1968; McCUTCHEON et al, 1990; GRANT et al, 1995; POWERS & HOWLEY, 2000), sendo bastante utilizado pela facilidade de
administração, baixo custo e possibilidade de várias pessoas serem avaliadas ao mesmo tempo. (ACMS, 2003).

O presente trabalho buscou verificar se haveria uma relação direta entre o IMC do objeto de estudo e a distância percorrida no
Teste de Cooper de 12 minutos, para avaliar se indivíduos com IMC alto teriam interferência da massa corporal no desempenho na
corrida.

2. Materiais e métodos

2.1. Tipo de pesquisa

O modelo deste estudo foi descritivo e correlacional, pois não houve interferência direta no grupo estudado e sim a
análise do estado situacional das variáveis analisadas. A partir dos parâmetros medidos foi feita uma correlação entre
os resultados obtidos do Índice de Massa Corporal (IMC) e o VO2 calculado através do Teste de Cooper de 12 minutos
(THOMAS E NELSON, 2002).

2.2. Seleção dos sujeitos

A amostra foi do tipo intencional, para se ter a certeza da utilização do mesmo avaliador e material para avaliação do
grupo. Por este motivo, o extrato populacional deste estudo foi delimitado nos Militares do Batalhão de Infantaria
Especial sediado no Campo dos Afonsos, sendo todos voluntários, conforme previsto no termo assinado. O grupo
selecionado conta com um número de 21 soldados entre 19 e 22 anos, independente do setor de trabalho, sendo todos
militares do gênero masculino e do serviço ativo do Comando da Aeronáutica.

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Tabela 1. Caracterização da amostra

2.3. Ética da pesquisa

O presente estudo atende as Normas para a Realização de Pesquisa em Seres Humanos, Resolução 196/96, do
Conselho Nacional de Saúde de 10/10/1996.

Foi assinada uma autorização por todos os militares da Amostra, autorizando a publicação dos dados e se declarando
voluntários para contribuir com a pesquisa.

2.4. Material para coleta de dados

Para a medição do peso e da estatura, foi utilizada uma balança mecânica com estadiômetro da marca FILIZZOLA.

Para avaliação do VO2 foi utilizada uma pista oficial de atletismo, com piso emborrachado, com (08) oito raias, de 400
metros em terreno plano.

Material para anotação: caneta esferográfica azul, ficha individual desenvolvida pelo avaliador para coletar os dados
e uma ficha coletiva de controle de voltas (durante o teste de Cooper) e prancheta.

Ficha coletiva de Coleta de Dados pessoais consta de um código de identificação do avaliado, idade em anos, massa
corporal total em quilograma, estatura em centímetros e a distância em metros percorridos no teste de 12 minutos.

3. Análise dos resultados

Após a realização da coleta de dados antropométricos e os resultados do teste de Cooper, conseguimos transformar os resultados
em gráficos, para podermos analisar mais friamente os resultados.

Para o IMC, visualizamos que a população analisada neste estudo está, em média dentro dos padrões de normalidade segundo a
Organização Mundial de Saúde (OMS), conforme podemos observar no gráfico abaixo.

Gráfico 1. Resultados da Média do IMC dos avaliados

Em relação ao teste de Cooper, os avaliados obtiveram distâncias, que dentro da tabela para o referido teste, e estão classificados,
média (Gráfico 2), como ruim para a OMS.

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Gráfico 2. Resultado da Média do resultado do Teste de Cooper dos avaliados

Como entre o grupo avaliado existiam idades que variavam entre 19 até 22 anos, com isso levando há classificações diferentes,
nas Tabelas de resultados do Teste de Cooper que na sua primeira faixa varia entre 17 a 20 anos e a segunda entre 20 a 29 anos,
dividimos os grupos dentro destas faixas e verificamos os resultados (gráfico 3). Com isso, podemos observar que na primeira faixa os
avaliados foram classificados como muito ruim e o segundo grupo obteve o grau de ruim segundo a OMS.

Gráfico 3. Resultado da Média entre as faixas etárias dos avaliados no Teste de Cooper

Entretanto, quando fazemos uma classificação dos grupos pelas tabelas de avaliação do Comando da Aeronáutica, baseados na
ICA 54-1, por tratar-se de militares em serviço ativo, verificamos que seus resultados aparentam considerável melhora, uma vez que
na tabela abaixo o percentil adotado para classificar um militar Apto o avaliado deve apresentar conceito “NORMAL” em todos as
avaliações, tendo como ponto de corte o percentil 20, até Dezembro de 2009 conforme a tabela abaixo:

Tabela classificação conforme a ICA 54-1 DE 2006


Avaliação da Capacidade Aeróbica Máxima

Teste de Corrida ou marcha de 12 minutos


(distância em metros percorridos)

Com a planificação dos resultados do Teste de Cooper conseguimos obter os resultados da capacidade aeróbica dos avaliados, que
nos mostrou que os mesmos estão classificados, em média conforme gráfico 4, como regular.

Gráfico 4. Resultado da Média obtida entre os Avaliados para o VO2

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Conclusão

Após a análise dos dados coletados, verificou-se que, para a amostra em questão, os resultados não apresentaram diferenças
significativas quando comparamos o IMC e o resultado do teste de Cooper. Tal resultado pode se prender ao fato do número de
avaliados ser pequeno Talvez pelo fato de que os avaliados concluíram o Curso de Formação de Soldados recentemente, onde
constantemente correm em tropa, provavelmente nivelando o condicionamento do grupo. Talvez por buscarem correr sempre em
pequenos grupos e com o mesmo ritmo, provavelmente subestimando os resultados máximos, mesmo depois de orientados a
correrem individualmente e em seus ritmos próprios.

e pelo fato de todos estarem em período de prestação do serviço obrigatório, e terem recém concluído o Curso de Formação de
Soldados, onde são constantemente submetidos a uma rotina de exercícios físicos mais pesados durante o período de formação. A
autoria do estudo sugere uma pesquisa mais abrangente, com militares de outras posições hierárquica, outras faixas etárias e ambos
os gêneros para obterem dados mais conclusiveis.

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