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Machado
CORDA
NAVAL
CORDA NAVAL
Título
CORDA NAVAL
ISBN:
Autor
Alexandre F. Machado, M.Sc.
Revisão Técnica
Danilo Sales Bocalini, Dr.
i
ALEXANDRE F. MACHADO
CORDA NAVAL
1º edição
ISBN:
São Paulo
VO2PRO
2016
ii
CORDA NAVAL
iii
APRESENTAÇÃO DO AUTOR
iv
F. Brinkmann dos Santos e Cesar Cavinato C. Abad, com o capitulo A modelagem
matemática.
v
SUMÁRIO
Referências.................................................................pg 47
vi
1
INTRODUÇÃO AO TREINAMENTO
A palavra metodologia quer dizer estudo do método, que tem por objetivo
analisar as características dos métodos propostos, suas potencialidades, limitações e
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aplicações. Podemos dizer que a metodologia do treinamento desportivo é uma
explicação minuciosa, detalhada e rigorosa do trabalho desenvolvido com bases
científicas sobre o assunto abordado (MACHADO, 2011).
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2003) (tempo de recuperação, intensidade da carga aplicada anteriormente), pois caso
contrário, cairemos em um dos dois tipos de erros (recuperação excessiva para carga
aplicada, recuperação insuficiente para a carga aplicada).
Para que o atleta ou aluno possa responder de forma otimizada aos estímulos
deve haver uma integração dos métodos de treinamento com as capacidades físicas
trabalhadas. A performance é fruto de uma feliz combinação entre os métodos de
treinamento para que o indivíduo possa atingir o máximo de sua condição física
(MACHADO, 2011).
Força – É divida em: Força dinâmica onde a intensidade a ser vencida é mais
determinante que a velocidade de execução; Força explosiva ou potência onde a
velocidade de execução juntamente como a força desenvolvida pelo músculo tem a sua
característica; Força estática ocorre quando há contração muscular sem haver
movimento articular; Força de resistência que é a capacidade de um músculo possui
de manter determinado trabalho muscular sem perder a sua qualidade (BISHOP;
EDGE, 2006; MACHADO, 2011).
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Flexibilidade – É a capacidade física responsável pela amplitude do movimento
em determinada articulação ou conjunto de articulações (ALTER, 2001). Qualquer
esporte exige a utilização da amplitude de movimento para a execução do gesto
desportivo (DANTAS, 2003).
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mínima de treinamento. É uma técnica que desenvolve a resistência geral e muscular,
ajuda o corpo a utilizar oxigênio de modo mais eficiente e aumenta a capacidade
pulmonar. Enquanto o treinamento intervalado tem uma resposta mais eficiente para
a perda de gordura, o treinamento de passo constante é fundamental para você
alcançar o nível desejado de boa forma.
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Periodização do treinamento
A periodização tem como seu idealizador o russo Matveiev sendo criada nos anos
60, e se perdura até nossos dias. Com base nos ciclos de supercompensação, criados
pelo Austríaco Hans Seyle e modificado pelo grande bioquímico esportivo o russo
Yakolev. O cientista Russo Matveiev idealizou a periodização do treinamento apoiado
em avaliações estatísticas do comportamento em atletas de diversas modalidades
esportivas da antiga União Soviética nas décadas dos anos 50 e 60 (MACHADO,
2011).
A periodização do treinamento desportivo pode ser vista como uma divisão
organizada e planejada do treinamento anual, semestral, quadrimestral e ou
trimestral dos atletas, ou seja, obter o máximo da condição esportiva através da
dinâmica das cargas de treinamento distribuídas por períodos lógicos de treinamentos
(MACHADO, 2001).
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forma esportiva e no período transitório é responsável pela perda temporal da forma
esportiva (BOMPA, 2002).
Observamos que não basta apenas treinar, temos que planejar a forma, o
método e quando e como queremos que a nossa condição se eleve de maneira
satisfatória para podermos chegar neste momento no máximo de nossa condição física
e conseguimos bons resultados de forma estruturada e planejada (MACHADO, 2011).
Estrutura do treinamento
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O microciclo é a ferramenta mais importante e funcional da periodização, pois
sua estrutura determina a qualidade do processo de treinamento (BOMPA, 2002). O
microciclo pode ter de quatro a dez dias de treinamento, mas devido às influências
sociais o microciclo tem aproximadamente uma duração de sete dias (DANTAS,
2003).
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Fase básica – Nesta fase predomina o volume de treinamento, onde atleta tem
aumento do condicionamento, força, coordenação dos movimentos e aperfeiçoamento
da técnica de corrida.
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2
INTRODUÇÃO AO TREINAMENTO
DE FORÇA
O treinamento de força tornou-se uma ferramenta importante para bons
resultados nos desportos (PLATONOV, 2008). Contudo há ainda uma confusão
quando se fala em treinar força em alguns desportos, pois se pensa que treinamento
de força é treinar para um ganho de hipertrofia exagerado e não um aumento da força
que aprimore o gestor motor desportivo (ZAKHAROV, 1992).
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A força é a capacidade física capaz de acelerar, deformar, manter imóvel ou
simplesmente frear o deslocamento de um corpo (BADILLO, AYESTARÁN, 1997).
Basicamente podemos dividir a força em: Força dinâmica onde a intensidade a ser
vencida é mais determinante que a velocidade de execução; Força explosiva ou
potência onde a velocidade de execução juntamente como a força desenvolvida pelo
músculo tem a sua característica; Força estática ocorre quando há contração muscular
sem haver movimento articular, em função da força gerada ser igual a resistência
iposta; Força de resistência que é a capacidade de um músculo possui de manter
determinado trabalho muscular sem perder a sua qualidade (DANTAS, 2003).
Dificilmente a força no esporte se manifesta de forma pura, ou seja, somente
força dinâmica ou somente força estática, ela vem sempre acompanhada, pois os
gestos esportivos produzem uma fase de alongamento-encurtamento que irá requerer
a manifestação de outro tipo de força. Com isso cada modalidade esportiva tem um
tipo de combinação ou combinações de forças para a execução perfeita do gesto
esportivo e na corrida não é diferente.
O atleta não tem apenas um nível de força máxima, mas sim vários níveis de
força que é capaz de aplicar na realização do gesto esportivo em situações adversas
gerando um gesto perfeito (GOMES, 2009). A este tipo de força iremos denominar de
força funcional (MACHADO, 2011).
Para a elaboração do treinamento de força aplicado a melhora do gesto
desportivo o técnico deve identificar quais as cargas e metodologias que serão
utilizadas em função do objetivo do treinamento para aquele atleta ou aluno
especifico, ou seja é um treinamento bem focado nas condições atuais e nos objetivos
do indivíduo. Por exemplo: as velocidades em que a força funcional será desenvolvida,
tempo de recuperação ampliada sobre o estímulo, tipo de força a ser desenvolvida e
adaptações sobre a composição corporal.
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Força dinâmica
A força dinâmica se manifesta de duas formas: (1) absoluta, valor máximo da
força realizado no movimento e (2) relativa, quociente entre a força absoluta e o peso
corporal do indivíduo (DANTAS, 2003).
A força absoluta embora seja o valor máximo da força atingido durante o
movimento, não corresponde ao máximo de força que o organismo pode gerar. O
corpo humano tem uma reserva de força que é utilizada somente em situações onde
ocorre um risco eminente de vida, hipnose ou dopping.
A capacidade humana de gerar força pode ser dividida em quatro fases: (1)
desempenhos automatizados (até 15%), (2) prontidão fisiológica para desempenho (15
a 35%), (3) reservas regulares (35 a 65%) e (4) força de reserva (65 a 100%), o limite
entre a mobilização de reserva útil e a força de reserva é chamada de Limiar de
Mobilização (WEINECK, 1999).
Os métodos de treinamento de força máxima devem ser condizentes com o
objetivo do treinamento, pois, cada método tem uma relação de causa e efeito
diferente sobre as manifestações de força-velocidade (f-v) e força-tempo (f-t). O
técnico deve sempre buscar um equilíbrio que favoreça a performance (tabela 2.1).
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Tabela 2.1: Variáveis do treinamento de força dinâmica (MACHADO, 2011).
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O efeito do contraste acentua-se com a combinação de cargas altas com
exercícios sem cargas que utilizem-se de velocidade máxima de execução, como por
exemplo a realização do exercício leg press com uma carga pesada e logo em seguida a
realização de agachamento. Devemos sempre ter a preocupação de prescrever
exercícios de fácil execução no segundo momento, pois, a fadiga irá interferir na
qualidade de execução do movimento (MARQUES, 2005).
Força explosiva
O treinamento de força explosiva ou potência preconiza a realização de
exercícios de força contra uma dada resistência (massa corporal ou peso) para uma
otimização da velocidade do movimento. A força máxima dinâmica é um pré requisito
para a otimização da performance.
Para uma transferência da força dinâmica máxima para força explosiva ser bem
sucedida devemos levar em consideração dois aspectos importante, que é a seleção
adequada do exercício e da quantificação da carga de trabalho (ZATSIORSKY, 1999).
A força explosiva pode ser desenvolvida de duas formas (DANTAS, 2003):
Método direto: É caracterizado pela aplicação de uma carga de trabalho alta mas,
que possibilite o indivíduo a execução do movimento. O movimento é realizado com a
carga de trabalho até que ocorra a perda da velocidade de execução do movimento.
Método indireto: É caracterizado pelo treinamento de força dinâmica em algum
equipamento ou exercício que seja mecanicamente semelhante ao movimento
especifico e em seguida sem intervalo de recuperação realizar a execução do
movimento especifico em alta velocidade.
O método direto possibilita um aumento mais rápido da força explosiva
enquanto que o método indireto possibilita elevado níveis da força explosiva, logo
preconiza desenvolver a força explosiva pelo método indireto na fase de preparação de
base e pelo método direto na fase de preparação especifica e pré competição.
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Tabela 2.2: Métodos mais utilizados para desenvolvimento da força explosiva. (*)
% do peso corporal (MACHADO, 2011).
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Força de resistência
O treinamento de força de resistência tem como objetivo preparar o indivíduo
para manter a qualidade do exercício (força e técnica) durante todo o tempo de
execução do movimento.
Em esportes cíclicos como a corrida, ciclismo e natação o treinamento da força
de resistência pode otimizar a performance do praticante (MARQUES, 2005).
O treinamento de força de resistência deve seguir a especificidade da modalidade
esportiva e ter como finalidade: desenvolver uma velocidade de contração mais
elevada, aumentar a resistência do grupo muscular especifico utilizado no gesto
esportivo, aperfeiçoar a execução técnica do gesto e desenvolver capacidades
psicofisiológicas em condições de fadiga.
Com isso o treinamento de força de resistência para a corrida deve atender as
seguintes características: a resistência (carga) deve ser superior a resistência imposta
pela competição, caso a resistência seja menor a velocidade de execução deverá ser
maior que a imposta na competição; a duração do estimulo esta relacionado a
competição e um número grande de repetições por set.
Geralmente o treinamento de resistência é quantificado da seguinte forma: carga
de trabalho de 30 a 40% de 1RM, para mais de 20 repetições, de 4 a 6 sets e intervalos
entre os sets de 30 a 60 segundos (MACHADO, 2011).
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TREINAMENTO PLIOMÉTRICO
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A pliometria otimiza a performance das atividades funcionais como também das
atividades esportivas, pois, ela vai potencializar a taxa de produção de força, gerando
um movimento mais forte e mais rápido (CAMPOS; NETO, 2004). Basicamente o
treinamento pliométrico utiliza uma contração concêntrica precedida de uma
contração excêntrica para gerar um movimento mais rápido e mais forte
(HÄKKINEN; KOMI; ALÉN, 1985)
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Exercício de força, aqui o objetivo é gerar força a partir de salto onde explorem a
dinâmica excêntrico-concêntrico. Velocidade e aumento da frequência neural também
são desenvolvidos além da força com este tipo de salto. Estes saltos otimizam a taxa de
produçõa de força, força excêntrica e coordenação do movimento, aqui o tempo de
contato com o solo entre um salto e outro deve ser inferior aos saltos de estabilização.
Exemplo: Squat, salto em distância, agachamento com jump e arremessos de
bola.
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O tempo de recuperação entre cada salto, pode variar para 2 a 5 segundos de
pausa entre um salto e outro. Entre as séries de salto, pode variar de 2 a 5 minutos,
quanto maior a intensidade do salto maior será o tempo de recuperação. Quando o
trabalho tem como obejtivo direto otimizar a qualidade do movimento o tempo de
recuperação pode ultrapassar os 5 minutos.
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T R E I N A M E N TO P L I O M É T R I C O
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Para que a transferência da força dinâmica máxima para força explosiva seja
bem sucedida devemos levar em consideração dois aspectos importante, que é a
seleção adequada do exercício e da quantificação da carga de trabalho (ZATSIORSKY,
1999).
O treinamento pliométrico geralmente é associado a saltos e lançamentos mas,
para o treinamento de corrida ele otimiza todos os processos neuromusculares e
também melhora o armazenamento da energia elástica, com isso um simples
treinamento técnico de educativos pode ser tornar numa sessão de treino pliométrico
quando bem organizada e estruturada.
A pliometria não deve ser usado de forma aleatória e descontrolada. Para um
treino eficiente e seguro ele deve estar dentro da fase especifica do macrociclo, na
fase de base da preparação o indivíduo deve fazer um trabalho especifico de
fortalecimento muscular e também saber fazer a execução perfeita do movimento de
salto.
Casos estas orientações não sejam seguidas o indivíduo fica sujeito a
conseqüência danosas ao treinamento e até mesmo o surgimento de lesões em função
do treinamento orientado e prescrito de forma inadequada.
O treinamento pliométrico não é indicado para iniciantes, indivíduos lesionados
ou com problemas musculoesqueléticos.
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SESSÃO DE SALTOS x PEFIL DO ATLETA (VERKHOSHANSHI, 1998)
Recuperação
Exemplos de saltos:
Na periodização
No período específico - exercícios como jump box, squat e saltos com rebote.
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TREINAMENTO COM
CORDA NAVAL
Desenvolver e transferir a força através das ondas geradas pelo movimento dos
braços com a corda naval, esta é a principal característica desta modalidade de
treinamento (MACHADO, 2016). O movimento de ondas proporciona uma ação
muscular muito intensa no organismo e quanto maior a amplitude da onda, maior
será a intensidade sobre o organismo.
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Esta ferramenta de treino tem características bem peculiares, o comprimento
pode variar de 5 a 20 metros, o diâmetro de 32 mm a 52 mm, o seu peso de 4 a 16 kg e
o material mais comum de encontrar a corda naval e o sisal e o polietileno.
O treinamento com corda naval tem 4 posições básicas, sendo elas: sentado, de
joelhos, semi ajoelhado e posição atlética (de pé). E também dois tipos de pegadas,
pegada pronada (Figura...) e pegada neutra (Figura...).
Treinar com a corda naval é sempre um novo desafio em cada sessão, uma dica
para uma prescrição segura do treino com esta ferramenta é usar uma regra básica
onde se preconiza primeiro estabilizar para somente depois movimentar, na prática:
exercícios com a corda naval de joelhos ou sentados e posteriormente na sessão
exercícios em pé com movimentos pequenos e na sequência exercícios em pé com
movimentos grandes.
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recente os pesquisadores observaram resultados significantes com estímulos de 15
segundos (MEIER et al. 2015).
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Observa-se que o tempo de recuperação é 3 vezes menor que o tempo de
estímulo, relação de carga 1:1/3.
Outro ponto importante é a seleção dos movimentos para que a sessão de treino
tenha um impacto fisiológico adequado. A escolha de movimentos de menor
complexidade motora para os iniciantes e com maior complexidade para os avançados
(MACHADO, 2016).
Exercícios em pé
1- Onda pequena alternada
2- Onda pequena dupla
3- Onda grande alternada *
4- Onda grande dupla *
5- Onda lateral alternada
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6- Onda lateral dupla *
7- Twist *
Nota-se:
* Movimento complexo.
* * Movimento com alto nível de complexidade.
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Figura 4.1 - Onda curta alternada sentado.
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Figura 4.3 - Onda curta alternada semi ajoelhado.
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Figura 4.5 - Pegada pronada.
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Figura 4.7 - Onda curta alternada em pé.
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Figura 4.9 - Twist grande em pé.
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Figura 4.11 - Onda curta alternada em pé sem ancoragem.
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Figura 4.13 - Onda grande dupla movimento de explosão.
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5
CORDA NAVAL.
Com base nos experimentos de Ratamess et al (2015), Fontaine et al (2015) e
Meier et al (2015), propormos uma estrutura de treinamento com corda naval com
cargas de tempo diferenciada em função do nível de condicionamento do aluno, na
tabela 5.1, observa-se a separação dos movimentos e do volume do treino de treino
para cada movimento em função do nível de condicionamento.
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Figura 5.1 - Distribuição do volume de treino e dos tipos de movimentos em
função do nível de condicionamento do aluno.
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Iniciante - tempo total da sessão 12 minutos
Estímulo - 10 segundos
Recuperação - 30 segundos
Relação de carga - 1:3
Na prática, temos:
Carga de tempo para cada exercício = 3 x 10 segundos / 30 segundos
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Intermediário - tempo total da sessão 15 minutos
Estímulo - 10 segundos
Recuperação - 20 segundos
Relação de carga - 1:2
Na prática, temos:
Carga de tempo para cada exercício = 3 x 10 segundos / 20 segundos
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Avançado - tempo total da sessão 10 minutos
Estímulo - 15 segundos
Recuperação - 15 segundos
Relação de carga - 1:1
Na prática, temos:
Carga de tempo para cada exercício = 3 x 15 segundos / 15 segundos
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C A P Í T U LO 6
REFERÊNCIAS
47
ENOKA, R. M. Neural adaptations with the chronic physical activity. Journal of
Biomechanics, v. 80, n. 05, p. 447-455, 1997.
HOLMYARD, J., HAZELDINE, R. Plyometric training: what it is, and how to use
it effectively. Coaching Focus, v. 17, p. 10-12, 1991.
48
MACHADO, A. F. Corrida teoria e pratica do treinamento, Ed. Ícone, São Paulo.
2009.
MYERS, J.B.; LEPHART, S.M. The role of the sensorimotor system in the
athletic shoulder.Journal of Athletic Training, v. 35, n.3, p. 351-363. 2000.
49
UGRINOWITSCH, C; BARBANTI, V.J. O ciclo de alongamento e encurtamento e
a performance vertical no salto vertical. Rev. Paul. Educ. Fis. São Paulo, 1998, 12(1)
85-94.
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ANEXO
ESTUDO DIRIGIDO
ESTUDO 1 (Módulo -1) - O objetivo aqui é experimentar as diferentes ações de
contrações durante o treinamento de corda naval.
Na posição atllética com o movimento de onda pequena alternada, experimente
acelerar e desacelerar os movimentos com a corda naval.
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1º momento - Você irá usar o movimento onda curta alternada, usando a carga
de trabalho de 3 sets de 30 segundos de estímulo com 1 minuto de recuperação e irá
repetir este processo 24 horas depois.
ESTUDO 3 (Módulo -2) - Aqui você deve experimentar bater a corda naval
com diferentes comprimentos para perceber a diferença entre um corda pequena (5
m) e um grande (12 m).
ESTUDO 4 (Módulo -2) - Aqui você deve experimentar bater a corda naval
com diferentes as duas diferentes pegadas.
ESTUDO 5 (Módulo -3) - Aqui você deve experimentar bater a corda naval em
todas as bases. Sentado, de Joelhos, Semi ajoelhado e de pé.
ESTUDO 6 (Módulo -3) - Aqui você deve experimentar bater a corda naval
usando todos os movimentos.
ESTUDO 7 (Módulo -4) - Aqui você deve experimentar bater a corda naval
usando todos os tipos de relação de carga.
ESTUDO 8 (Módulo -4) - Aqui você vai experimentar bater a corda naval no
formato sessão de treino e vivenciar as 3 rotinas de treino (iniciante, intermediário e
avançado).
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