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Desportivo
PRINCIPIOS
DO ESPECIFICIDADE
GOLFE TREINAMENTO
INDIVIDUALIDADE ESPECIFICIDADE
BIOLÓGICA
SOBRECARGA ESPECIFICIDADE
Homeostase e Supercompensação;
Estresse do treinamento como um
mecanismo evolutiva;
A carga de treinamento deve estimular
novos ajustes (restabelecer o equilíbrio);
Requer tempo de recuperação adequado;
Sobrecarregasse o organismo, de
maneira adequada, variando-se a
frequência, a intensidade, o volume e a
duração do treinamento;
A sobrecarga deve ser individualizada e
aplicada de forma progressiva ao longo
SOBRECARGA
do processo de treinamento;
Supercompensação
SOBRECARGA
(WELCH, 1993)
SOBRECARGA
SOBRECARGA
Necessidade de se modular constantemente
as cargas de esforço em um programa de
treinamento, para que ele sempre produza
uma resposta adaptativa positiva.
SOBRECARGA
SOBRECARGA
FASES DA SAG (Síndrome de Adaptação Geral)
FORMAS DE ESTRESSE
AÇÕES COORDENADAS
Resposta do
organismo ao
estresse Adequação no fornecimento e
reabastecimento de:
Ex. 1: Ginástica:
GOLFE
ESPECIFICIDADE
REVERSIBILIDADE
"O princípio da especificidade é aquele que impõe, como
ponto essencial, que o treinamento deve ser montado
sobre os requisitos específicos da performance desportiva,
em termos de qualidade física interveniente, sistema
energético preponderante, segmento corporal e
coordenações psicomotoras utilizados"
(DANTAS, 1995).
ESPECIFICIDADE
ESPECIFICIDADE
GOLFE
ESPECIFICIDADE
INDIVIDUALIDADE VARIABILIDADE
BIOLÓGICA GENÉTICA
ESPECIFICIDADE
GOLFE
ESPECIFICIDADE
INDIVIDUALIDADE
BIOLÓGICA
Cada ser humano possui uma
estrutura e uma formação física
e psíquica próprias e, por isso,
individualizar os estímulos de
treinamento apresentaria
melhores resultados, uma vez
que seriam obedecidas as
características e as necessidades
GOLFE
INDIVIDUALIDADE VARIABILIDADE
BIOLÓGICA GENÉTICA
Sobre GÉNETICA...
de que modo ela
pode influenciar ou
"determinar" no
treinamento/desem
penho esportivo?
INDIVIDUALIDADE
BIOLÓGICA
Interdependência volume-intensidade
A aplicação do princípio da
interdependência volume-
intensidade leva em consideração as capacidades físicas visadas
durante as fases de treinamento.
CARGA EXTERNA
CARGA INTERNA
CARGAS DE TREINAMENTO
CARGA EXTERNA
CARGAS DE TREINAMENTO
CARGA INTERNA
FC
LACTATO
CK
CONTEÚDO DA
CARGA
NÍVEL DE ESPECIFICIDADE
ASPECTOS DO
TREINAMENTO:
POTENCIAL DE TREINAMENTO
Capacidades Físicas
As capacidades físicas são importantes
variáveis que contribuem efetivamente
para o desempenho físico de atletas em
diferentes modalidades esportivas
Que
capacidades
são essas
ADES F
ID ÍS
C
IC
CAP
AS
RESISTÊNCIA COORDENAÇÃO
50 VELOCIDADE
FORÇA
40
30
FLEXIBILIDADE
20
10
ADES F
ID ÍS
C
IC
CAP
AS
É importante salientar que essas capacidades,
por mais que apresentem seus limites
50
convencionais, não se desenvolvem ou se
aperfeiçoam separadamente, mas mantêm
entre si e com40 outras propriedades do
organismo humano certas relações e ligações.
30
20
10
ADES F
ID ÍS
C
IC
CAP
AS
A seleção dos meios de treinamento e dos
métodos de preparação física deve ser
50
determinada pelas exigências do sistema de
preparação a longo prazo (muitos anos) da
modalidade 40 desportiva e pelo nível do
20
10
RESISTÊNCIA
RESISTÊNCIA
FORÇA
Adaptado de CHAGAS; LIMA (2015)
VELOCIDADE
A capacidade de velocidade manifesta- se na
possibilidade de o atleta executar as ações
motoras, no menor tempo possível, em
determinado percurso. Deve-se distinguir a
compreensão da “capacidade de velocidade” da
compreensão de “rapidez”.
Dependência da força e da velocidade de execução do exercício.
FLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE
PASSIVA
Fatores relacionados:
sexo
idade
período sensível (amadurecimento natural)
"capacidade de dirigir os
movimentos de acordo com as
soluções de tarefas motoras"
sistemas sensoriais;
desenvolvimento biológico;
4-5 anos - ritmos mais altos
7-12 anos- formação;
idade mais favorável para o treinamento;
cinestesia
COORDENAÇÃO
Períodos sensíveis do desenvolvimento das capacidades físicas
(adaptado de Zakharov; Gomes, 1992)
Cardiovascular/
Orgânica
PERIODIZAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DAS MODALIDADES DESPORTIVAS
Orientação nas questões específicas de
preparação;
Não há uma classificação completa das
modalidades desportivas.
GRUPO II
GRUPO IV
Modalidades de condução: a atividade motora
está preferencialmente ligada à direção
(condução) dos meios de locomoção (corridas de
automóvel, motocicleta, vela, hipismo, etc.).
Grupo V
Modalidades cíclicas: manifestam-se
preferencialmente nas provas de corrida no
atletismo, no ciclismo, na natação, no remo, no
esqui, na patinação, no triatlo, com
características destacadas para a resistência.
Grupo VI
Jogos desportivos: destacam- se as modalidades
com bola e as coletivas, tais como futebol,
voleibol, basquetebol, tênis, handebol, hóquei,
etc.
Grupo VII
Modalidades de combates: a tática está ligada à
condição técnica, à preparação física, à característica
de contato e de golpes e impõe vantagens sobre o
adversário (luta greco romana, luta livre, judô,
caratê,boxe, esgrima, etc.).
Grupo VIII
Provas combinadas: a característica é determinada com
base na combinação tática, na qual tais modalidades
proporcionam pontos que representam o resultado final
(pentatlo moderno, decatlo na modalidade de atletismo,
biatlo na de esqui, etc.).
Desportos individuais e
coletivos,
Fisiológicos/energéticos: aeróbios,
anaeróbios e
mistos (intermitentes);
Biomecânica: cíclicos e acíclicos;
MEIOS E METÓDOS DA PD
Fonte: Adaptado de material didático do Curso de formação de treinadores nível II da Confederação Brasileira de Atletismo, Bragança
Paulista, 2010.
Comportamento e distribuição das cargas ao longo de um
mesociclo