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MACAPÁ
2021
ANDERSON PAIXÃO MORAES MARINHO
MACAPÁ
2021
Aos meus pais, Antônio e Telma, e a toda
a minha família, em especial a minha irmã
amada Alessandra, a saudade é eterna, a
você dedico essa conquista.
Anderson
Brendel
AGRADECIMENTOS
Aos amigos e colegas que fizemos durante esses anos e a todos que
contribuíram de algum modo, nos incentivaram ou colaboraram com este trabalho.
RESUMO
Figura 16 - Consumo mensal de Energia e consumo real faturado de acordo com SPR,
ano 2019. .................................................................................................................. 40
Figura 30 - Índice de Temp. Interna acima dos 30°C depois da aplicação das MEEs
em comparação com SPB. ........................................................................................ 51
Tabela 1 - Valores de Oferta de Energia Interna (OIE), PIB, população residente (POP)
e suas correlações entre 2008 e 2017. ..................................................................... 15
Tabela 7 - Informações gerais dos ambientes 1P – Gab. Adm, Pres. e 2P – Sec. Fin.
.................................................................................................................................. 42
Tabela 10 - Informações gerais dos ambientes 1P – Gab. Adm, Pres. e 2P – Sec. Fin.
depois da aplicação das MEEs. ................................................................................ 49
LISTAS DE ABREVIATURAS E SIGLAS
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 12
1.1 ORGANIZAÇÃO DO TEXTO ........................................................................... 13
2 JUSTIFICATIVA..................................................................................................... 14
2.1 ESTUDOS CORRELATOS .............................................................................. 16
3 OBJETIVOS ........................................................................................................... 18
3.1 OBJETIVO GERAL .......................................................................................... 18
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................ 18
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................. 19
4.1 ASHRAE (Standard 90.1) ................................................................................ 19
4.2 LEI BRASILEIRA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA .......................................... 19
4.3 PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM (PBE) .................................. 20
4.3.1 Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica e Selo Procel
............................................................................................................... 20
4.3.2 Procel Edifica ......................................................................................... 21
5 FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS .................................................................. 21
5.1 SKETCHUP ..................................................................................................... 21
5.2 OPENSTUDIO ................................................................................................. 22
5.3 ENERGYPLUS ................................................................................................ 25
6 METODOLOGIA .................................................................................................... 26
6.1 LOCALIZAÇÃO E CLIMATOLOGIA DA EDIFICAÇÃO .................................... 27
6.1.1 Localização............................................................................................. 27
6.1.2 Zona Bioclimática .................................................................................. 28
6.1.3 Arquivo climático “EPW” ...................................................................... 29
6.1.4 Dia de projeto ....................................................................................... 29
6.2 CARACTERIZAÇÃO E MODELAGEM DA EDIFICAÇÃO ............................ 30
6.2.1 Modelagem do modelo 3D..................................................................... 31
6.2.2 Zonas térmicas ....................................................................................... 31
6.2.3 Características Construtivas ................................................................ 33
6.3 DADOS DE ENTRADA E HISTÓRICO DE CONSUMO DE ENERGIA ........... 34
6.3.1 Cargas Externas ..................................................................................... 34
6.3.2 Cargas Internas ...................................................................................... 35
6.3.3 Histórico de consumo de Energia Elétrica .......................................... 37
6.4 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (MEE) .......................................... 37
6.5 SIMULAÇÕES ................................................................................................. 38
7 RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................................... 39
7.1 SIMULAÇÃO DO PROJETO REAL (SPR) ...................................................... 39
7.2 SIMULAÇÃO DO PROJETO BASE (SPB) ...................................................... 41
7.3 SIMULAÇÃO DAS MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (MEEs) .......... 43
7.3.1 MEE01 - Sombreamento ........................................................................ 43
7.3.2 MEE02 – Isolamento na cobertura ........................................................ 46
7.3.3 MEE03 – Troca das lâmpadas por LED e controle de iluminação ..... 48
7.4 SIMULAÇÃO DO PROJETO DE MELHORIA (SPM) ....................................... 48
7.5 SIMULAÇÃO DO PROJETO DE MELHORIA NO CONSUMO DE ENERGIA
(SPMCE)................................................................................................................ 51
8 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES .................................................................. 52
BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................ 56
ANEXO I – Planta Baixa da Edificação .................................................................. 59
ANEXO II - Tabela de especificações técnicas dos equipamentos eletrônicos e
de condicionamento ............................................................................................... 61
ANEXO III – Zoneamento e cargas internas .......................................................... 62
12
1 INTRODUÇÃO
2 JUSTIFICATIVA
Tabela 1 - Valores de Oferta de Energia Interna (OIE), PIB, população residente (POP) e suas
correlações entre 2008 e 2017.
Fatores externos, tais como o clima da região, são requisitos básicos para o
projeto de sistemas de ar condicionado, para cálculos simplificados do consumo de
energia e para simulações mais detalhadas do comportamento térmico e do consumo
de energia em edificações (GOULART et al., 1998).
16
3 OBJETIVOS
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A primeira versão da ASHRAE foi publicada em 1975. O Energy Policy Act fez
revisão da norma em 1992 e novamente em 1999, até resultar na Standard 90.1 atual.
Desde então, os requisitos exigidos nas versões de 2007, 2010 e 2013 definem uma
edificação com envoltória gradualmente mais isolada termicamente e menos
influenciada pelas cargas térmicas externas (ASHRAE, 2009).
O estudo desta norma neste trabalho se dá por sua importância em ser pioneira
no estabelecimento de padrões de eficiência energética. Sua publicação, embora se
tenha dado inicialmente nos EUA na década de 70, reverberou em normas
estrangerias, incluindo no Brasil, e contribuiu para o avanço da eficiência energética
dentro do setor da construção civil nacional (onde há predomínio de climas quentes),
impulsionando uma nova mentalidade relativa a edificações.
O Selo Procel tem por objetivo principal identificar os produtos que apresentem
os melhores níveis de eficiência energética em uma dada categoria de equipamentos,
motivando o consumidor a escolher produtos com melhor classificação em detrimento
de outro com classificação inferior, incentivando o consumo consciente da população.
A melhora tecnológica por parte das empresas também é fomentada, vez que
passam a priorizar o lançamento de produtos com melhor índice de colocação no Selo
e, portanto, maior eficiência energética e econômica.
21
Figura 4 - À esquerda, Equipamentos, categorias e critérios específicos abrangidos pelo Selo Procel;
à direita, ENCE que acompanha equipamentos dentro da normativa.
O selo Procel Edifica foi criado como um ramo do Selo Procel do PBE, com o
objetivo de valorizar construções que utilizem o máximo de iluminação, ventilação
natural e eficiência em seus sistemas. A estimativa é de que a economia de
eletricidade alcançada por esse tipo de arquitetura chegue a 30% em edificações já
existentes, através da modernização da estrutura existente (retrofit) e até 50% em
prédios novos, que contemplem os níveis dos indicadores presentes no Procel Edifica
(AGUILAR, 2018).
5 FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS
5.1 SKETCHUP
formato input data file (.idf) com o auxílio do plug-in do OpenStudio, para utilização no
EnergyPlus na simulação de forma integrada do edifício e de seus sistemas.
5.2 OPENSTUDIO
A Figura 7 ilustra a GUI do programa e sua organização por abas que seguem
uma sequência lógica comum a projetos. Na aba Site (Local) são inseridos dados
obtidos de arquivos climáticos, tais como localização e fuso horário. Insere-se também
valores utilizados para o dimensionamento de sistemas que constituem o modelo.
arquivos de erro (.err) através desta aba que contém informações sobre os possíveis
problemas na modelagem que impedem uma simulação de sucesso ao final do
processo pelo EnergyPlus.
5.3 ENERGYPLUS
6 METODOLOGIA
5ª Etapa: Simulações.
6.1.1 Localização
A simulação utiliza a metodologia ddy (Date Design Day, ou design por dados
de dias) para simular a operação da edificação. O método funciona da seguinte forma:
determina-se o pico de carga para resfriamento ou aquecimento de acordo com um
dia típico que reflete as variações naturais paramétricas meteorológicas, levando em
consideração a termologia da edificação (HONG et al., 1999) (ASHRAE, 2009). Os
30
valores obtidos para o dia típico são obtidos através da média estatística de valores
máximos, mínimos e médios diários da climatologia local. Para fins de visualização de
dados, foi utilizado um dia típico que corresponde a 22 de novembro, na qual foi o dia
em que as temperaturas internas nas zonas foram a mais elevada, de acordo com a
simulação. Na figura 12 ilustramos a temperatura externa (de bulbo seco) ao longo do
ano.
O INMETRO (MDIC, 2012) caracteriza zona térmica como “um espaço ou grupo
de espaços dentro de uma edificação condicionada que são suficiente similares, onde
32
Com isso a edificação foi dividida em zonas térmicas, indicando em cada uma
suas cargas internas e se possuem climatização, buscando identificar ambientes que
demandam mais ou menos energia. No total foram 36 zonas térmicas, destas 24 são
climatizadas. A figura 15 e a tabela 3 abaixo ilustram a divisão das zonas térmicas do
edifício.
N° Zona N° Zona
Gabinete da
1 Entrada 11
Presidência
2 e 20 Corredores 12, 13, 35 e 36 Depósitos
3, 4, 5, 21, 22, 23, 24,
Gabinetes 14 Comunicação
25, 26, 27, 28, 29 e 30
6, 18, 19 e 34 Banheiros/BWC 15 Som
Secretária
7 16 e 33 Plenário
Administrativa
33
Pisos: são formados por uma camada de concreto e outra de piso cerâmico.
Cobertura: é composta por uma camada de concreto armado seguida por uma
camada de ar com resistência térmica de 0,21 m².K/W e forro de PVC.
Infiltrações
Temos ainda como carga externa as infiltrações que geralmente são causadas
pela abertura e fechamento voluntários de portas, frestas em aberturas e
particularidades da construção (ENERGYPLUS, 2013). A quantidade de infiltração
esperada é declarada em m³/s por zona. Para este trabalho será considerada a
35
infiltração de uma troca do volume do ambiente por hora em cada zona, valor
recomendado pela ASHRAE (2009).
Ocupação humana
Iluminação artificial
Equipamentos Elétricos
36
Ar condicionado
Para isso são sugeridas a utilização de sombreamento, como brises e/ou beiral
(overhangs) nas paredes e aberturas que mais recebem radiação solar, auxiliando
assim no conforto térmico.
6.5 SIMULAÇÕES
7 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Figura 16 - Consumo mensal de Energia e consumo real faturado de acordo com SPR, ano 2019.
8000
Tabela 7 - Relação do consumo real faturado e simulado com as respectivas diferenças absoluta e
relativa.
Meses Consumo Simulado (kWh) Diferença Diferença
real (kWh) Absoluta relativa
Jan 2.870 4.498,46 -1.628,46 -57%
Fev 4.674 5.284,74 -610,74 -13%
Mar 6.150 5.746,13 403,87 7%
Abr 5.002 5.758,18 -756,18 -15%
Mai 6.478 6.026,31 451,69 7%
Jun 6.396 5.622,87 773,13 12%
Jul 6.560 6.172,73 387,27 6%
Ago 6.970 6.312,79 657,21 9%
Set 7.708 6.121,47 1.586,53 21%
Out 7.872 6.578,19 1.293,81 16%
Nov 6.642 6.069,74 572,26 9%
Dez 5.740 6.243,38 -503,38 -9%
Total 73.062 70.434,99 2.627,01 4%
anual
Fonte: Própria (2021).
Percebe-se que os meses em que houve maior diferença relativa foram janeiro
- mês de recesso parlamentar no qual o consumo de energia tende a cair
drasticamente - e mês de setembro, atípico na edificação em termos de demanda de
energia, uma vez que se segue ao retorno do recesso parlamentar. Essa análise
41
Iluminação
Externa
Iluminação 2%
Interna Refrigeração
22% 33%
Equip.
Elétricos
43%
Figura 18 - Porcentagem de Índice de desconforto térmico e Temp. média anual em cada zona.
100% 32
80% 30
60% 28
°C
40% 26
20% 24
0% 22
1P - GAB. ADM.…
1P - SOM
1P - PLENÁRIO
2P - GAB 10
2P - GAB 11
2P - GAB 12
2P - GAB 13
1P - ENTRADA
1P - CORREDOR
1P - GAB 1
1P - GAB 2
1P - GAB 3
1P - REUNIÃO
1P - DEP 1
1P - DEP 2
2P - DEP 3
2P - DEP 4
1P - SEC LEGISL.
1P - COMUNIC.
1P - BWC COPA
2P - CORREDOR
2P - GAB 4
2P - GAB 5
2P - GAB 6
2P - GAB 7
2P - GAB 8
2P - GAB 9
1P - GAB PRES.
1P - COZINHA
2P - SEC FIN.
1P - BWC
1P - BWC PLEN.
1P - SEC ADM.
2P - TI
2P - BWC
Zonas
Tabela 8 - Informações gerais dos ambientes 1P – Gab. Adm, Pres. e 2P – Sec. Fin.
Ambiente Temp. Temp. Temp. % fora da % Qtd. Horas Orientação
Média Máx. Min. faixa de Temp. acima da parede
interna interna Interna conforto de 30° C externa
anual (°C) (°C) (°C)
Figura 19 - Mapas de calor: À esquerda, 1P – Gab. Adm, Pres., à direita, 2P – Sec. Fin. (antes da
aplicação das MEEs).
MEE01.1 – Brises
36
34
32
30
°C
28
26
24
22
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Hora
40
38
36
34
32
°C
30
28
26
24
22
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Hora
36
34
32
30
°C
28
26
24
22
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Hora
40
38
36
34
32
°C
30
28
26
24
22
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Hora
Por último, será adicionado nas zonas com aberturas controle de iluminação
(dimerização) a uma altura de 0,8m do solo e com um setpoint de 500 lux, o que
significa que quanto mais próximo a iluminação natural chegar a esse valor, menos
potência será exigida das lâmpadas, gerando assim uma economia de energia. Isso
reduzirá ainda mais o consumo de energia passando agora para 10.809 kWh/ano
(valor calculado pelo software). O acionamento desse comando será pelo “New
Daylights Control” no Plug-in do Openstudio no Sketchup.
Figura 26 - Comparação de temperatura na Zona 1P – Gab. Adm. Pres. depois da aplicação das
MEEs.
36
34
32
30
°C
28
26
24
22
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Hora
Temp. externa Temp. interna sem MEE Temp. interna com MEE
Figura 27 - Comparação de temperatura na Zona 2P – Sec. Fin. depois da aplicação das MEEs.
40
38
36
34
32
°C
30
28
26
24
22
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Hora
Temp. externa Temp. interna sem MEE Temp. interna com MEE
Tabela 11 - Informações gerais dos ambientes 1P – Gab. Adm, Pres. e 2P – Sec. Fin. depois da
aplicação das MEEs.
Ambiente Temp. Média Temp. Máx. Temp. Min. % fora da % Qtd. horas
interna anual interna (°C) Interna (°C) faixa de temp. acima de
(°C) conforto 30° C
Figura 28 - Mapas de calor: À esquerda, 1P – Gab. Adm, Pres., à direita, 2P – Sec. Fin. depois da
aplicação das MEEs.
Figura 29 - Índice de desconforto térmico depois da aplicação das MEEs em comparação com SPB.
100,00%
80,00%
60,00%
40,00%
20,00%
0,00%
1P - GAB 1
1P - SOM
1P - PLENÁRIO
2P - GAB 10
2P - GAB 11
2P - GAB 12
2P - GAB 13
1P - CORREDOR
1P - GAB 2
1P - GAB 3
2P - CORREDOR
2P - GAB 4
2P - GAB 5
2P - GAB 6
2P - GAB 7
2P - GAB 8
2P - GAB 9
1P - ENTRADA
1P - SEC LEGISL.
1P - REUNIÃO
1P - GAB PRES.
1P - DEP 1
1P - DEP 2
1P - COMUNIC.
2P - DEP 3
2P - DEP 4
1P - COZINHA
2P - BWC
1P - BWC
2P - SEC FIN.
1P - SEC ADM.
1P - BWC COPA
1P - BWC PLEN.
1P - GAB. ADM. PRES
2P - TI
% fora da faixa de conforto (Sem MEE) % fora da faixa de conforto (Com MEE)
Figura 30 - Índice de Temp. Interna acima dos 30°C depois da aplicação das MEEs em comparação
com SPB.
60,0%
50,0%
40,0%
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
1P - GAB 1
1P - GAB 2
1P - GAB 3
1P - BWC
1P - GAB PRES.
1P - DEP 1
1P - DEP 2
2P - GAB 4
2P - GAB 5
2P - GAB 6
2P - GAB 7
2P - GAB 8
2P - GAB 9
2P - BWC
2P - DEP 3
2P - DEP 4
1P - REUNIÃO
1P - COZINHA
1P - BWC COPA
1P - BWC PLEN.
2P - SEC FIN.
1P - ENTRADA
2P - GAB 11
1P - CORREDOR
1P - SEC ADM.
2P - CORREDOR
1P - GAB. ADM. PRES
1P - PLENÁRIO
2P - GAB 10
2P - GAB 12
2P - GAB 13
2P - TI
1P - COMUNIC.
1P - SEC LEGISL.
1P - SOM
% Qtd. Temp. >=30°C (Sem MEE) % Qtd. Temp. >=30°C (Com MEE)
80000 70.434,99
Consumo de Energia (kWh)
60000 51.240,96
40000
23.256,18
20000 15.398,33
8.651,48 10.809,00
0
Refrigeração Iluminação Interna Total
Componentes
SPR SPMCE
Iluminação Refrigeração
Iluminação Externa 17%
Interna 3%
21%
Equip.
Elétricos
59%
8 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES
BIBLIOGRAFIA
1ª Pavimento
60
2ª Pavimento
61
Área de
Área
Condicionado Área Volume parede PII DPII Pessoas PEI DPEI Regime de
Pavimento Ambiente/Zonas envidraçada Pessoas
(S/N) (m²) (m³) externa (W)¹ (W/m²)² (pessoa/m²) (W)³ (W/m²) Funcionamento
(m²)
(m²)
1 ENTRADA N 110,67 337,34 105,29 23,32 525 4,743833 ASHRAE ASHRAE 0 0 -
2 CORREDOR N 137,33 418,59 34,98 0,24 394 2,8690017 ASHRAE ASHRAE 0 0 -
3 GABINETE 1 S 19,25 58,67 11,73 3,57 128 6,6493506 3 0,155844156 345 17,922078 1
4 GABINETE 2 S 19,25 58,67 11,73 3,57 128 6,6493506 3 0,155844156 345 17,922078 1
5 GABINETE 3 S 20,75 63,25 12,65 3,91 128 6,1686747 3 0,144578313 345 16,626506 1
6 BWC N 22,33 68,06 11,40 1,50 156 6,9861173 ASHRAE ASHRAE 0 0 -
7 SEC ADMINIST. S 20,98 63,93 5,79 0 128 6,1010486 3 0,142993327 421 20,06673 1
8 SEC LEGISL. S 20,38 62,13 12,20 3,74 151 7,4092247 4 0,196270854 645 31,648675 3
GAB. ADM.
9 S 19,95 60,80 12,19 3,74 128 3 0,15037594
PRESIDÊNCIA 6,4160401 681 34,135338 3
SALA DE
10 1 S 22,52 68,65 33,68 8,55 192 ASHRAE ASHRAE
REUNIÃO 8,5257549 0 0 1
SALA DA
11 S 23,29 70,99 34,27 8,76 256 2 0,085873766
PRESIDÊNCIA 10,991842 26 1,116359 3
12 DEPÓSITO 1 N 3,37 10,29 4,57 0 64 18,991098 ASHRAE ASHRAE 0 0 -
13 DEPÓSITO 2 N 7,56 23,04 16,92 1,98 64 8,4656085 ASHRAE ASHRAE 0 0 -
SALA DE
14 S 25,84 78,76 19,69 6,28 192 2 0,077399381
COMUNICAÇÃO 7,4303406 120 4,6439628 2
15 SALA DE SOM S 14,2 43,28 23,01 7,15 128 9,0140845 2 0,14084507
120 8,4507042 2
16 PLENÁRIO S 215,15 655,77 91,17 10,03 832 3,8670695 40
0,185916802 520 2,4169184 2
17 COZINHA N 10,34 31,52 14,33 2,66 192 18,568665 2 0,193423598 500 48,355899 3
18 BWC COPA N 6,49 19,78 15,70 1,08 384 59,167951 ASHRAE ASHRAE 0 0 -
19 BWC PLENÁRIO N 13,53 41,24 25,91 2,34 128 9,4604582 ASHRAE ASHRAE 0 0 -
20 CORREDOR N 248,01 755,92 140,27 31,04 46 0,1854764 ASHRAE ASHRAE 0 0 -
2
21 GABINETE 4 S 19,25 58,67 11,73 3,57 128 6,6493506 3 0,155844156 345 17,922078 1
63
22 GABINETE 5 S 19,25 58,67 11,73 3,57 128 6,6493506 3 0,155844156 345 17,922078 1
23 GABINETE 6 S 20,75 63,25 12,65 3,90 128 6,1686747 3 0,144578313 345 16,626506 1
24 GABINETE 7 S 19,19 58,49 11,70 3,56 128 6,6701407 3 0,156331423 345 17,978114 1
25 GABINETE 8 S 20,98 63,93 5,79 0 128 6,1010486 3 0,142993327 345 16,444233 1
26 GABINETE 9 S 20,72 63,15 12,65 3,90 128 6,1776062 3 0,144787645 345 16,650579 1
27 GABINETE 10 S 20,38 62,13 12,20 3,74 128 6,2806673 3 0,14720314 345 16,928361 1
28 GABINETE 11 S 19,95 60,81 12,19 3,74 128 6,4160401 3 0,15037594 345 17,293233 1
29 GABINETE 12 S 19,95 60,80 12,19 3,74 128 6,4160401 3 0,15037594 345 17,293233 1
30 GABINETE 13 S 22,52 68,65 33,68 8,55 128 5,6838366 3 0,13321492 345 15,319716 1
31 SALA TI S 7,56 23,04 16,92 1,98 128 16,931217 2 0,26455026524 3,1746032 1
32 SEC FINANC. S 23,29 70,99 34,27 8,76 69 2,9626449 2 0,085873766 345 14,813225 1
33 PLENÁRIO S 238,19 726,01 128,84 14,43 2214 9,2951005 20 0,083966581 0 0 2
34 BWC N 22,33 68,06 11,40 1,50 156 6,9861173 ASHRAE ASHRAE 0 0 -
35 DEPÓSITO 3 N 3,38 10,29 4,57 0 64 18,934911 ASHRAE ASHRAE 0 0 -
36 DEPÓSITO 4 N 47,36 144,34 60,96 0 64 1,3513514 ASHRAE ASHRAE 0 0 -