Ian começa a duvidar de sua fé na ficção e questiona a existência da crença, já que não sabe como ou onde suspender a descrença em que se encontra. Ele fica com o coração falhando quando vê que a ficção nas livrarias é substituída por slogans, em vez da arte das capas. McEwan relembra como na infância um romance fez com que o imaginário se misturasse com a realidade, o que não acontece mais.
Ian começa a duvidar de sua fé na ficção e questiona a existência da crença, já que não sabe como ou onde suspender a descrença em que se encontra. Ele fica com o coração falhando quando vê que a ficção nas livrarias é substituída por slogans, em vez da arte das capas. McEwan relembra como na infância um romance fez com que o imaginário se misturasse com a realidade, o que não acontece mais.
Ian começa a duvidar de sua fé na ficção e questiona a existência da crença, já que não sabe como ou onde suspender a descrença em que se encontra. Ele fica com o coração falhando quando vê que a ficção nas livrarias é substituída por slogans, em vez da arte das capas. McEwan relembra como na infância um romance fez com que o imaginário se misturasse com a realidade, o que não acontece mais.
colapso, ele faz perguntas sobre a existência da crensa e ele não sabe como ou onde suspender a descrença que ele está agora, O Ian diz que o coração chega a falhar quando ele vai à livraria e vê que a ficção é substituida por slongans apelantes acima da arte da capa. “Recordar o momento é outra forma de restaurar a fé na ficção”. McEwan relembra uma experiência de sua infância com um romance, o qual o imaginário se mistura com a realidade, coisa que não existe mais.