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ATIVIDADE "1". LITERATURA: ARCADISMO. Pág. 261 e 262, questões de 1 a 8.

1) A) Dois são organizados em duas estrofes compostas por quatro


versos (quartetos) seguidas de duas estrofes compostas por
três versos (tercetos).
B) Bocage em seu texto incorpora a cultura greco-latina por
meio das figuras das personagens
mitológicas Zéfiros e Amores.
2) O tema que foi desenvolvido nas duas primeiras estrofes foi a
questão das estações do ano, onde temos a presença do fim do
inverno e a entrada da primavera. No texto isso é dito do segmento
maneiro "Já se afastou de nós Inverno agreste" sobre o fim da
estação fria e "o prado ameno de Boninas veste" que é sobre o
começo da estação das flores.
3). As expressões utilizadas no convite que eu lírico faz a sua
amada, Marília, dá-se pelo uso do latim, a começar com fugere
urbem, que significa "fugir da cidade", sendo que ele afirma no convite
"Vem Marília, vem lograr comigo".

4) a) No poema "XXVI", de Cláudio Manoel da Costa, a natureza é


descrita como um de seus fenômenos naturais, a tempestade de
ventos e raios. Isso se evidencia no texto pelo uso de verbos que
expressam sentido de devastação.
b) O eu lírico compara a intensidade da tempestade real com o que
chama de "sua tempestade interior", concluindo ser mais
avassaladora esta última.
c) O eu poético julga Nise como a causadora da tempestade interior
que o toma, conforme percebe-se pelo verso "Rasga o meu peito, já
que és tão ferina".
5). Esses versos mencionam o desejo do eu lírico de sentir
amada, portanto, essa pessoa é desejada, abstrata e distante.
6) A) O locutor do poema diz à amada que eles devem se amar
enquanto o presente mantém viva a virilidade e beleza da
juventude ambos.
B ) Na segunda estrofe, identifique e explique a imagem que o eu
lírico utiliza para desenvolver esses temas.
O eu-lírico metaforiza o ser humano por meio da figura de dois
cordeiros: o velho e seu filhote.
C). Releia a última estrofe do texto e explique o sentido dos
versos seguintes, considerando o contexto em que aparecem.
7). Existe, em seu poema, traços de neoplatonismo, como
em divinais, divina e Celeste. Vocábulos recorrentes em Gonzaga,
não chegando, por isso, a ser um texto erótico.
O neoplatonismo é um traço mais arcádico do que romântico, que
demonstra um desejo platônico, não só sexual, pela amada.

8) a) "Ornemos nossas testas com as flores,


B) b) Texto 1: "O prado ameno de boninas veste." / "Veste o prado
ameno de boninas."
Texto 2: "Não vês esta, que vem cobrindo o céu, sombra funesta." /
"Não vês esta sombra funesta que vem cobrindo o céu."
Texto 3: "Façamos de feno um brando leito." / "Façamos um brando
leito de feno."

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