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GSA 405 - Exploração Mineral

Instituto de Geociências
USP

Profa. Lena Monteiro

▪ Histórico

▪ Constituição

▪ Código de
Mineração
(em vigência)
 A quem pertencem os no território
brasileiro?

 Quais as que regulam o aproveitamento


de recursos minerais?

 Qual o principal que administra


os recursos minerais?

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 A quem pertencem os no território brasileiro?
à União, CF, art. 20, IX
Compete à União administrar os recursos minerais, a indústria de
produção mineral e a distribuição, o comércio e o consumo de
produtos minerais (Código de Mineração)

 Quais as que regulam o aproveitamento de recursos


minerais?
Código de Águas Minerais – DL 741/1945; Código de Mineração –
DL 227/1967 e leis complementares (Lei 6567/1978; Lei nº
9.314, de 1996)

 Qual o principal que administra os recursos


minerais? ANM, criada em 26/07/2017

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▪Ordenações Manuelinas e Filipinas
▪Sistema de Aproveitamento
Regaliano dos Recursos Minerais
Propriedade do subsolo é distinta da
solo;
▪Jazidas são propriedade da Coroa
(Estado-monarca);
▪Concessionário do rei: explora o
recurso mediante retribuição de parte
do minério (“o quinto”);
Sistema Dominial: propriedade das jazidas passa a ser da Nação;

Primeira constituição republicana (1891): Sistema da Acessão


As minas pertenciam ao proprietário do solo (1891-1934);

Jazidas constituem propriedade distinta do solo,


Sistema de Autorização e Concessão, ressalvada ao proprietário
preferência na exploração ou co-participação nos lucros
Criação do DNPM
Mina manifestada: é aquela em lavra, ainda que
suspensa, em 16 de julho de 1934, que tenha sido
declarada em conformidade com Decreto 24.642
(1934) e Lei 94 (1935)

Constitui um direito real de domínio do proprietário sobre a


mina;
Herança
Refere-se a um regime especial instituído para preservar os do
direitos do superficiário preexistentes à Constituição de 1934
Sistema
Aproveitamento das minas manifestadas independe do
consentimento do Governo Federal;
De
Acessão
Estão sujeitas a condições de lavra estabelecidas no Código
de Mineração para lavra, tributação e fiscalização;
(1891-1934)
Legislação Atual:
DECRETO Nº 9.406, DE 12 DE JUNHO DE 2018

Sessão 2; § 1º Independe de concessão


o aproveitamento de minas
manifestadas e registradas, as quais
são sujeitas às condições que o
Decreto-Lei nº 227, de 1967 - Código
de Mineração, este Decreto e a
legislação correlata estabelecem para a
lavra, a tributação e a fiscalização das
minas concedidas.
Departamento Nacional de Produção Mineral

Diretoria do Serviço Geológico e Mineralógico do Brasil (1907), subordinada ao


Ministério dos Negócios da Agricultura, Indústria e Comércio.

O DNPM foi instituído no dia 8 de março de 1934, pelo Decreto n° 23.979,


permanecendo na pasta da Agricultura até 22 de julho de 1960.

Trinta anos mais tarde, o DNPM teve sua estrutura profundamente modificada com a
criação do Ministério da Infraestrutura - MINFRA, resultante da fusão dos Ministérios
das Minas e Energia, Comunicações e dos Transportes, bem como de parte do
Ministério da Indústria e Comércio. Em decorrência dessa mudança, o DNPM perdeu a
condição de órgão central de direção superior e ficou subordinado à Secretaria
Nacional de Minas e Metalurgia.

1992, o Mistério de Minas e Energia foi restabelecido

1994, DNPM foi transformado em Autarquia e o Decreto n° 1.324, de 2 de dezembro de


1994 o instituiu com uma estrutura de representação em todos os Estados.
FINALIDADE
• Promover o planejamento e o fomento da
exploração mineral e do aproveitamento dos
recursos minerais;

• Superintender as pesquisas geológicas,


minerais e de tecnologia mineral;

• Assegurar, controlar e fiscalizar o exercício


das atividades de mineração em todo o
território nacional, na forma do que dispõem
o Código de Mineração, o Código de Águas
Minerais, os respectivos regulamentos e a
legislação que os complementa.
A Agência Nacional de Mineração - ANM substituiu

FINALIDADE
o Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM;

Autarquia federal sob regime especial, criada pela Lei


número 13.575, de 26 de dezembro de 2017, vinculada ao
Ministério de Minas e Energia; DECRETO Nº 9.406, DE 12
DE JUNHO DE 2018

promover o planejamento e o fomento da


exploração mineral e do aproveitamento dos recursos
minerais e superintender as pesquisas geológicas, minerais
e de tecnologia mineral, bem como assegurar, controlar e
fiscalizar o exercício das atividades de mineração em todo
o território nacional, na forma do que dispõem o Código
de Mineração, o Código de Águas Minerais, os respectivos
regulamentos e a legislação que os complementa.
Legislação vigente
DIREITO MINERÁRIO
Princípios do Código de Mineração (1967):
• Princípio da Supremacia do Interesse Público sobre o Privado;
• Princípio do Resultado Global;
• Princípio da Recuperação da Área Degradada;
• Princípio do Conteúdo Ético;
• Princípio da Destinação do Bem ao Uso Geral;

DECRETO Nº 9.406, DE 12 DE JUNHO DE 2018

Art. 2º São fundamentos para o desenvolvimento da mineração:


I - o interesse nacional; e
II - a utilidade pública.
Decreto-Lei Nº 227, de 27/02/1967, DOU de 27/02/1967
Código de Mineração
Situação: Em vigor (com modificações introduzidas por leis em 1978, 1996 e 2017)
MODERNIZAÇÃO DO CÓDIGO DE
MINERAÇÃO EM 2017 E 2018
“Art. 20. São bens da União:
IX – os recursos minerais, inclusive os do subsolo;

“Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:


XII – jazidas, minas, outros recursos minerais e
metalurgia;

“Art. 23. É competência comum da União, dos Estados,


do Distrito Federal e dos Municípios:
XI – registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de
direitos de pesquisa e exploracão de recursos
hídricos e minerais em seus territórios”
Os recursos minerais, por princípio constitucional,
são propriedade distinta do solo e pertencem à
União (Artigo 176 da Constituição Federal).

Daí derivam-se todos as modalidades legais ou


regimes de aproveitamento, os procedimentos
necessários para tal, e a existência de um órgão
federal (atualmente a ANM), encarregado de
normatizar e fiscalizar esses procedimentos.
Mineração em Terras Indígenas
“Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:
XVI – autorizar, em terras indígenas, a exploracão e o
aproveitamento de recursos hídricos e a pesquisa e lavra de
riquezas minerais;”
Projeto de Lei PL 191/2020 (Proposta apresentada pelo governo em 6/2/2020,
elaborada pelos ministérios da Justiça e Segurança Pública e de Minas e Energia);
Situação: Aguardando no Congresso Nacional a Criação de Comissão Temporária pela
MESA. Tramita em regime de Prioridade.

- Ementa
Regulamenta o § 1º do art. 176 e o § 3º do art. 231 da Constituição para estabelecer as
condições específicas para a realização da pesquisa e da lavra de recursos minerais e
hidrocarbonetos e para o aproveitamento de recursos hídricos para geração de energia
elétrica em terras indígenas e institui a indenização pela restrição do usufruto de terras
indígenas.
Prevê 50% da compensação mineral (royalties de valor variável) no caso da exploração
de minérios.
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2236765
SOBRE MINERAÇÃO EM TERRAS INDÍGENAS

Art. 3º São condições específicas para a pesquisa e a lavra de recursos minerais:


-I - realização de estudos técnicos prévios (levantamento geológico, com a
integração de dados geológicos e geofísicos disponíveis);
- II - a oitiva das comunidades indígenas afetadas;
-III - a autorização do Congresso Nacional para o desenvolvimento das atividades
indicadas pelo Presidente da República;
-IV a participação das comunidades indígenas afetadas;
-V a indenização das comunidades indígenas afetadas pela restrição do usufruto
sobre a terra indígena.

Mineração pode ser realizada à revelia das comunidades indígenas: “compete


ao Presidente da República enviar ao Congresso Nacional pedido de autorização
para a realização das atividades”, e este pedido “poderá ser encaminhado com
manifestação contrária das comunidades indígenas afetadas, desde que
motivado”.

https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1855498&filename=PL+191/2020
Serra Pelada: a lenda da montanha de ouro
https://www.youtube.com/watch?v=mSDh86t2nG0

Serra Pelada (Carajás)


(Fotos: Sebastião Salgado)
Lavra Garimpeira
DECRETO Nº 9.406, DE 12 DE JUNHO DE 2018

Art. 11. Considera-se lavra garimpeira o aproveitamento imediato


de substância mineral garimpável, compreendido o material
inconsolidado, exclusivamente nas formas aluvionar, eluvionar e
coluvial, que, por sua natureza, seu limite espacial, sua localização
e sua utilização econômica, possa ser lavrado,
independentemente de trabalhos prévios de pesquisa ,
segundo os critérios estabelecidos pela ANM.

Serra Pelada (Carajás)


(Fotos: Sebastião Salgado)
Constituição excluiu o regime de garimpos dentro de
Terras Indígenas (exceto se realizado pelos indígenas);

PL 191/2020 (em tramitação no Congresso Nacional)


Regulamenta a prática de garimpo em terras indígenas
e dá direito a veto aos indígenas; concede prioridade
de explotação às comunidades indigenas

PL 191/2020 - CAPÍTULO VII DA MINERAÇÃO EM TERRAS INDÍGENAS; Art. 33.


É admitida a outorga de permissão de lavra garimpeira em terras indígenas
exclusivamente nas zonas de garimpagem previamente definidas pela ANM,
desde que haja consentimento das comunidades indígenas afetadas, nos
termos do disposto em regulamento e observadas as diretrizes estabelecidas
pelo Ministério de Minas e Energia.
MODERNIZAÇÃO DO CÓDIGO DE
MINERAÇÃO EM 2017 E 2018

DECRETO Nº 9.406, DE 12 DE JUNHO DE 2018

§ 2º O exercício da atividade de mineração implica a responsabilidade do minerador


pela recuperação ambiental das áreas degradadas.
§ 3º O fechamento da mina pode incluir, entre outros aspectos, os seguintes:
I - a recuperação ambiental da área degradada;
II - a desmobilização das instalações e dos equipamentos que componham a
infraestrutura do empreendimento;
III - a aptidão e o propósito para o uso futuro da área; e
IV - o monitoramento e o acompanhamento dos sistemas de disposição de rejeitos e
estéreis, da estabilidade geotécnica das áreas mineradas e das áreas de servidão, do
comportamento do aquífero e da drenagem das águas.
O direito ao aproveitamento será
prioridade daquele interessado cujo
requerimento tenha por objeto área
considerada livre, para a finalidade
pretendida;
DECRETO Nº 9.406, DE 12 DE
JUNHO DE 2018

Regime de Autorização (Pesquisa) e Concessão (Lavra) – todas as


substâncias minerais;
Regime de Licenciamento – bens para a construção civil, argila, calcário
e pedras ornamentais). Facultado ao proprietário do solo ou a quem dele
tiver expressa autorização;
Regime de Permissão de Lavra Garimpeira – substâncias minerais
garimpáveis;
Regime de monopolização - quando, em decorrência de lei especial,
depender de execução direta ou indireta do Poder Executivo federal.
Regime de Extração – permitida à administração direta (União, Estados,
DF, Municípios) a extração de substâncias minerais de emprego imediato
na construção civil para uso exclusivo em obras públicas;
Exceções:

▪ Substâncias minerais que constituam monopólio da


União;
▪ Espécimes minerais ou fósseis destinados a museus,
estabelecimentos de ensino e outros fins científicos;
▪ Águas minerais em fase de lavra;
▪ Águas subterrâneas;
Entende-se por a execução dos
trabalhos necessários à definição da jazida, sua avaliação e a
determinação da exequibilidade do seu aproveitamento
econômico.
DECRETO Nº 9.406, DE 12 DE JUNHO DE 2018

§ 2º A definição da jazida resultará da coordenação, da correlação e da interpretação dos dados colhidos


nos trabalhos executados e conduzirá a uma medida das reservas e dos teores dos minerais encontrados.
§ 3º Considera-se reserva mineral a porção de depósito mineral a partir da qual um ou mais bens minerais
podem ser técnica e economicamente aproveitados.
§ 4º A reserva mineral se classifica em recursos inferido, indicado e medido e em
reservas provável e provada, conforme definidos em Resolução da ANM,
necessariamente com base em padrões internacionalmente aceitos de declaração
de resultados.
Levantamentos geológicos pormenorizados
da área a pesquisar, em escala conveniente;
Pesquisa mineral
CÓDIGO DE MINERAÇÃO (1967);
Estudos dos afloramentos e suas DECRETO Nº 9.406, DE 12 DE JUNHO DE 2018
correlações;

Levantamentos geofísicos e geoquímicos;

Aberturas de escavações visitáveis e


execução de sondagens no corpo mineral; Art. 9º Para fins do disposto
neste Decreto, considera-se
Amostragens sistemáticas; pesquisa mineral a execução dos
trabalhos necessários à
definição da jazida, à sua
Análises físicas e químicas das amostras e
avaliação e à determinação da
dos testemunhos de sondagens; exequibilidade de seu
aproveitamento econômico
Ensaios de beneficiamento dos minérios ou
das substâncias minerais úteis, para A pesquisa mineral compreende,
obtenção de concentrados de acordo com as entre outros, os seguintes trabalhos
especificações do mercado ou de campo e de laboratório
aproveitamento industrial.
Art. 16. A autorização de pesquisa será outorgada a brasileiro, sociedade
empresária constituída sob as leis brasileiras e com sede e administração no País
ou a cooperativa, mediante requerimento à ANM;

Requerimento de pesquisa
Polígono que descreve a área requerida (5 coordenadas);
Plano de pesquisa sob responsabilidade de profissional
habilitado: engenheiro de minas ou geólogo

Alvará de pesquisa mineral


Pagamento de taxa anual por hectare e valor relativo ao
custeio de vistorias da ANM.
Relatório Final de Pesquisa
O título terá validade máxima de , podendo ser
prorrogado;
O título poderá ser (art. 22,
inciso I);
O titular de autorização de pesquisa poderá realizar os trabalhos
respectivos, e também as obras e serviços auxiliares necessários,
em terrenos de domínio público ou particular, abrangidos pelas
áreas a pesquisar, desde que pague aos respectivos proprietários
ou posseiros uma e uma
que possam ser causados
pelos trabalhos de pesquisa;
Informações
georreferenciadas e
apresentadas por mapas
digitais no formato vetorial e
raster, no datum SIRGAS 2000
Requerimento Eletrônico de Pesquisa Mineral (REPEM)

https://www.gov.br/anm/pt-br/assuntos/acesso-a-sistemas/requerimento-de-pesquisa/
requerimento-de-pesquisa-1

Vídeo Tutorial ANM - Requerimento de Autorização de Pesquisa


https://www.youtube.com/watch?v=-CSfvqLqp8Q&feature=youtu.be
Requerimento de Pesquisa: definição da área poligonal
A poligonal deve ser delimitada obrigatoriamente por coordenadas geodésicas
DATUM SIRGAS 2000, onde cada vértice formará continuidade com o vértice
seguinte, devendo a latitude ou longitude de um ponto ser igual à do ponto
anterior, em rumos verdadeiros Norte-Sul ou Leste-Oeste. Os vértices não poderão
se cruzar, salvo os seguimentos de reta que formam os lados da poligonal.

1.-18°36‘07’‘809 -40°56‘10’‘360
2.-18°36‘07’‘809 -40°55‘43’‘256
3.-18°36‘30’‘245 -40°55‘43’‘256

É necessário a inclusão de pelo menos cinco coordenadas.


A última coordenada deve ser igual à primeira para que o polígono seja fechado;

Não é possível requerer uma poligonal que a área total seja maior que a área
máxima permitida conforme a substância e tipo de uso selecionados.
Requerimento de Pesquisa:
definição da área poligonal

As coordenadas geodésicas estão alinhadas segundo o Norte Verdadeiro, enquanto as


coordenadas UTM estão alinhadas segundo o Norte da Quadrícula. Por este motivo,
considerando dois pares de coordenadas UTM com o Norte ou Leste fixo, ao efetuar a
conversão UTM para geodésica, os valores dos décimos, centésimos e milésimos de segundo
vão necessariamente variar para as coordenadas UTM fixas.

Para entrar com os dados no sistema será necessário ajustar os valores dos décimos,
centésimos e milésimos de forma que sejam iguais entre os dois pontos.
1. Para LOGIN no sistema: necessário cadastro ativo no login único do Gov.BR; obtenção
de Certificação Digital e-CPF ou e-CNPJ no padrão ICP-Brasil; atualização de dados;
2. Geração de Nova Solicitação e de boleto no sistema e pagamento;
3. Inserir a Área Poligonal (DATUM SIRGAS 2000): digitar as coordenadas ou inserir
arquivo .csv (Excel) ou .gpx
4. Inserir pelo menos uma substância mineral (informando o tipo de uso) e de um
Superficiário.
5. Plano de Pesquisa: informar tempo solicitado para o alvará de pesquisa (1 a 3 anos);
pelo menos 2 atividades de pesquisa (trado, sondagem, prospecção geoquímica, etc);
cronograma das atividades;
6. Inserir Documentação:
Responsável Técnico: Nome, CPF, CREA, Profissão e ART (Anotação de
Responsabilidade Técnica) (única por requerimento).
Representante Legal (caso haja): Nome, CPF/CNPJ

Por meio do REPEM, o interessado delimita a área que deseja pesquisar e, se ela estiver livre de
interferências com outras áreas ou restrição (seja ambiental, indígena ou qualquer outro tipo de
bloqueio), o requerimento será aprovado em até 34 dias (ao invés de 728 dias até 2019);
DECRETO Nº 9.406, DE 12 DE JUNHO DE 2018

Definição da jazida: resulta da coordenação, da correlação e da interpretação dos


dados colhidos nos trabalhos executados e conduzirá a uma medida das reservas e dos
teores dos minerais encontrados.

§ 6º A exequibilidade do aproveitamento econômico, objeto do relatório final de


pesquisa, decorrerá do estudo econômico preliminar do empreendimento mineiro
baseado nos custos da produção, dos fretes e do mercado, nos recursos medidos e
indicados, no plano conceitual da mina e nos fatores modificadores disponíveis ou
considerados à época da elaboração do relatório, com base no fluxo de caixa
simplificado do futuro empreendimento conforme definido e disciplinado por
Resolução da ANM.

§ 7º Encerrado o prazo da autorização de pesquisa e apresentado o relatório de


pesquisa, o titular, ou o seu sucessor, poderá dar continuidade aos trabalhos, inclusive
em campo, com vistas ao melhor detalhamento da jazida e à conversão dos recursos
medido ou indicado em reservas provada e provável, a ser futuramente considerada
no plano de aproveitamento econômico e para o planejamento adequado do
empreendimento.
Necessário
Concessão de Lavra
Necessário
Autorização
para pesquisa

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