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U N I V E R SI DA D E CAT Ó LI CA DE P ET RÓ P O LI S

C u rs o d e En ge n hari a M e câ ni ca
P r oj et os e A t i vi d ade s de E xt e n s ã o

P roje to “Col etor e fil tro de á gua pluvia l ”

Le ona rdo Del uca N une s - 1 19101 35

• Def in ição do escopo de projeto .

1 . O bj e tiv o do projeto.
De senha r e p ro duzir um sist ema capa z de co leta r o má xim o
po ssí ve l da água p lu via l escoad a pe l o sist ema de calh a s de um
g ran de g alp ão, d i re ciona r toda águ a a travé s de um ca n a l pa ra um
f ilt ro com sist ema de ca rvão a tivo, t ra nsfo rmando esta á gua em
ág ua po tável. Deve se r con cluído em 6 me se s à um cu sto ab a ixo
de US$ 300 m i l.
2 . E ntrega s.
P rime iramen te a en trega do d ese nho com tod as o s ma te riais
ne ce ssário s e e spe cif icaçõ es .
Em segund o lug ar, o manua l com tod as a s in st ru çõe s de
mon tagem e in sta la ção do sistema.
Na te rce ira f ase , um p rot ó t ipo em meno r e sca l a , p a ra me lho r
ap re cia ção do p roje to fina l .
Q ua rta fase: E nt reg a de t odo e qu ipame nto necessá rio p a ra
mon tagem do sistema. Dut os de 1 ,5 po leg ada s, ca ixa com sistema
t rip lo de f ilt ragem a ba se d e ca rvã o a tivo , f i o s p a ra in st a laçã o da
pa rte e lé t rica, bom ba pa ra d ist ribu ição d a águ a j á f ilt ra da pa ra
lo ca is ap rop riad os p a ra consumo.
Fase f in al : Mon tagem d o sistema e teste s.
3 . Ma rcos.
• Pe rm issõ es ap ro vada s – 1 de Ma rço
• I nsta lação d a tu bu la ção – 2 6 de Ma rço
• I nsp eçã o de va zamen to n a t ub u la ção – 2 8 de Ma rço
• I nsta lação d o sistema de fil tros – 1 5 de Ab ril
• Che cagem do Ph da água pó s f ilt ragem – 5 de Ma io
• Teste do fun cionamen to d o eq uipamen to a long o p ra zo – 5
de J unho
• I nsp eçã o f in al do equ ip amento 25 de Jun ho
4 . Re quisi t os técnicos.
• O S istema deve cump rir t oda s a s n orma s amb ie nta is loca is.
• O p H d a ág ua pó s f ilt ra gem d eve esta r ent re 6,0 a 9,5 .
• O sistema de ve ser capa z de filtrar pe lo meno s 10m ^3 de
ág ua p or m inut o.
• Todo sistema onde há p assagem de águ a de ve se r fe it o o
p ro ce sso de oxid ação, pa ra cria r um “coat ” pa ra evit ar
impu re za no re su ltad o f in al da água .
• Toda est rutu ra do sist ema de ve se r chumb ada ao so lo,
e vitan do a ssim vibra ção e da nos ao sistema.

5 . Li mi tes e e xcl us ões


A man uten çã o preven t iva e co rret iva do sist ema de ve rá se r f eita
pe la emp re sa comp rad o ra.
A d istrib uição da águ a já f ilt rada, de ve rá se r fe ita pe la emp re sa
comp rado ra .
A emp re sa comp rado ra d o sistema f ica rá re spon sá ve l p ela t ro ca
do f ilt ro de ca rvão a tivad o.
O p ro je to não in clu i fo rne ciment o de logí st ica pa ra sistema
e lé trico pa ra fo rnece r en e rg ia a o sistema de f ilt ragem .
A ga ran t ia p ara qua lque r p rob lema de fun cionamen to do
eq uipament o (e xclu ind o manu ten ções p re ven tiva s) é de 2 a nos.
O cont ra tado se rese rva o di re ito de te rce iriza r se rviços,
p rin cipa lment e de t ra nsp o rte .
6 . Rev isões c om o cl ie nte
Re visa r se todo s o s re qu isit os que o clien te busca fo ram
a tend ido s, p o rém ga ra nt indo q ue f ica ram cla ros o s lim ites e
e xclu sõe s do p ro je to, pa ra e vita r ma l -en tend ido s por fa lta de
comun icaçã o. Ga ran t ir q ue o clien te re cebe rá todo tre iname nto
ne ce ssário p a ra man uten ção e fun cioname nto do sistema . Po r f im,
ga ra nt ir q ue o clien te a prove tu do que fo i co lo cado em p auta no
p ro je to, pa ra se r po ssível o in ício fí sico d o p ro je to.
7 . E AP – Es trutura Analí tica de Projeto

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