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Disfunções Estéticas e

Avaliação Corporal

Aula 3
Tópicos Abordados na aula

A Avaliação Corporal segues os seguintes passos:


§ Consulta/anamnese;
§ Inspeção;
§ Palpação;
§ Perimetria; Avaliação
§ IMC (peso); antropométrica
§ Plicometria (pregas cutâneas);
§ Termografia de contato;
§ Bioimédância;
§ Registro Fotográfico;
§ Avaliação Postural.
Classificações de Biotipos
Distribuição da gordura corporal

Homens
Mulheres
Andróide e Ginóide
Perimetria

• São as medidas de circunferência devem ser realizadas à


partir de um ponto fixo (umbigo, crista ilíaca, patela)

• Fita métrica

talkgamesbra.blogspot.com

https://www.youtube.com/watch?v=CmGlXun5tj0&t=946s
Perimetria
Braço bilateral (D/E)

Busto/tórax

Abdome

Quadril

Culote

Coxa bilateral

Perna bilateral
1- Tórax : Abaixo da linha axilar
2 - Braço: Metade da distância entre acrômio e cotovelo
3 – Braço: Medir bilateralmente
4 – Abdômen - Na linha da última costela
5 – Quadril: Na linha mais elevada do glúteo (Posicionar o
paciente sempre de lado)
6 – Coxa : Região medial – metade da
distância entre a borda superior da patela e Espinha Ilíaca
Antero Superior (EIAS)
7 – Coxa: Medir bilateralmente
8 – Antebraço: 3 cm abaixo da linha cubital
9 – Antebraço: Medir bilateralmente

Obs.: Para mais medidas na região do abdome, adotamos


como parâmetro de referência a demarcação do ponto 0
(zero), à partir da boda superior do umbigo.
Medida da Relação – Cintura-Quadril
(ICQ)

Risco Cardiovascular Relativo


RCQ = CCT (cm)
CQD (cm)

https://www.youtube.com/watch?v=--YSQNIHZO0
Relação Cintura Quadril
(RCQ)
RCQ = CCT (cm)
CQD (cm)

• Diagnóstico de acúmulo de gordura central

Esta gordura está relacionada com:

• Hiperlipidemia

• Concentração de colesterol

• Problemas cardiovasculares

• Morte prematura talkgamesbra.blogspot.com


Normas para identificação do risco para a saúde pela RCQ.
Sexo Idade Baixo Moderado Alto Muito Alto
20-29 <0,71 0,71-0,77 0,78-0,82 >0,82
30-39 <0,72 0,72-0,78 0,79-0,84 >0,84
Mulher 40-49 <0,73 0,73-0,79 0,80-0,87 >0,87
50-59 <0,74 0,74-0,81 0,82-0,88 >0,88
60-69 <0,76 0,76-0,83 0,84-0,90 >0,90

Normas para identificação do risco para a saúde pela RCQ.


Sexo Idade Baixo Moderado Alto Muito Alto
20-29 <0,83 0,83-0,88 0,89-0,94 >0,94
30-39 <0,84 0,84-0,91 0,92-0,96 >0,96
Homem 40-49 <0,88 0,88-0,95 0,96-1,00 >1,00
50-59 <0,90 0,90-0,96 0,97-1,02 >1,02
60-69 <0,91 0,91-0,98 0,99-1,03 >1,03
Circunferência da Cintura

CC e risco de complicações associadas com a obesidade em homens


e mulheres caucasianos
Circunferência da Cintura (cm)
Riscos e complicações
Homem Mulher Nível de ação
metabólicas
Aumentado ≥ 94 ≥ 80 1
Aumentado
≥ 102 ≥ 88 2
substancialmente

Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 2004


Classificação Classe de Obesidade IMC (kg/m²)

Baixo Peso <18,5

IMC (Kg.m) = MC (Kg) Normal 18,5-24,9


H2 (m) Sobrepeso 25,0-29,9

Obesidade I 30,0-34,9

II 35,0-39,9

Obesidade Mórbia II ≥40,0

• Diagnóstico de sobrepeso / obesidade;

• Diagnóstico de desnutrição;

• Doenças Metabólicas;

• Índice de Mortalidade

(FERNADES, 2003; GUEDES, 2003)


Combinação das medidas da CC e IMC
para a obesidade e risco para diabetes mellitus II e
doenças cardiovasculares

Circunferência da Cintura
H: 94 - 102 H: + 102
Classificação IMC M: 80 - 88 M: + 88
Baixo Peso < 18,5 X X
Peso Saudável 18,5 – 24,9 X Aumentado
Sobrepeso 25 – 29,9 Aumentado Alto
Obesidade ≥ 30 Alto Muito alto
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 2004
% DE GORDURA ATRAVÉS DA
CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA

Homens
%G = (0,567 X CC) + (0,101 X idade) – 31,8

Mulheres
%G = (0,439 X CC) + (0,221 X idade) – 9,4

LEAN, et al (1996)
% DE GORDURA ATRAVÉS DO IMC

Homens
%G = (1,33 X IMC) + (0,236 X idade) – 20, 2

Mulheres
%G = (1,21 X IMC) + ( 0,262 X idade) – 6,7

LEAN, et al (1996)
Procedimentos básicos:
Procedimentos básicos:
• De costas para escala de medida;
• De frente para escala de medida;
• Braços ao longo do corpo;
• Braços ao longo do corpo;
• Descalços e com os pés unidos;
• Descalços;
• Orientações do plano de Frankfurt
• Com mínimo de roupas possível. devem ser rigorosamente
observadas.
Por que avaliação é tão importante?
Por que não posso usar só o peso como forma
de avaliação?

Tassinary, J. 20. Workshop online – Gordura Localizada Experts. Estética Baseada em Evidências Científicas. Vídeo 3. Suas dúvidas sobre Gordura Localizada Respondidas. In:
http://www.joaotassinary.com.br/video-03-suas-duvidas-sobre-gordura-localizada-respondidas/2016.
Adipometria (Dobras Cutâneas)

Padronização:

• Paciente em pé/ Medidas no hemicorpo direito

• Média de 3 medidas
• Fazer demarcações de pontos de referência

https://www.youtube.com/watch?v=iGQqEFTvKiE
https://www.youtube.com/watch?v=Zf2ZrFWwia8 farnnatal.edu.br
https://www.musculacao.net/determinar-percentual-gordura-adipometro/

marciopersonaltrainer.blogspot.com

https://www.youtube.com/watch?v=5Vs0blN7x7w
Procedimentos
• 1. Identificar os pontos de referência;

• 2. Demarcar o ponto de medida;

• 3. Destacar a DC;

• 4. Pinçar a DC;

• 5. Realizar a leitura;

• 6. Retirar o compasso;

• 7. Soltar a DC.
https://www.dicasdetreino.com.br/calculo-porcentagem-de-gordura-corporal/
Homens
Peitoral (H)
Medida oblíqua em relação ao eixo longitudinal, na metade da
distância entre a linha axilar anterior e o mamilo para homens,
e a um terço da distância da linha axilar anterior, para
mulheres.
Tricipital (H)

É medida na face posterior do braço, paralelamente ao eixo


longitudinal, na metade da distância entre a borda súpero-
lateral do acrômio e o olécrano.

Subescapular

A medida é executada obliquamente em relação ao eixo


longitudinal, seguindo a orientação dos arcos costais,
localizada a dois centímetros abaixo do ângulo inferior da
escápula.
Somar as dobras do peitoral, tricipital e subescapular
Mulheres
Trícipital (H)
É medida na face posterior do braço, paralelamente ao
eixo longitudinal, na metade da distância entre a borda
súpero-lateral do acrômio e o olécrano.

Abdominal

É medida aproximadamente 2 centímetros à direita da


cicatriz umbilical, paralelamente ao eixo longitudinal ou a
metade da distância entre EIAS e a lateral do umbigo.

Supra-ilíaca
Obliqua em relação ao eixo longitudinal. Na metade
da distância entre o último arco costal e a crista
ilíaca. Na direção da linha axilar média.

somar as dobras tricipital, abdominal e supra-ilíaca


TABELA % GORD. MASCULINA
MUITO MUITO
FAIXA ETÁRIA MAGRO MUITO BOM SAUDÁVEL SOBREPESO OBESO
MAGRO OBESO
20 – 29 ANOS < 5,2 5,3 – 9,3 9,4 – 14,01 14,02 – 17,5 17,6 – 22,4 22,5 – 29,2 > 29,3
30 – 39 ANOS < 9,2 9,3 – 14,0 14,1 – 17,5 17,6 – 20,6 20,7 – 24,2 24,3 – 30,0 > 30,1
40 – 49 ANOS < 11,5 11,6 – 16,3 16,4 – 19,6 19,7 – 22,5 22,6 – 26,2 26,3 – 31,4 > 31,5
50 – 59 ANOS < 12,9 13,0 – 18,1 18,2 – 21,2 21,3 – 24,2 24,3 – 27,6 27,7 – 32,4 > 32,5
> 60 ANOS < 13,0 13,1 – 18,5 18,6 – 22,0 22,1 – 25,0 25,1 – 28,4 28,5 – 33,5 > 33,6

TABELA % GORD. FEMININA

MUITO MUITO
FAIXA ETÁRIA MAGRO MUITO BOM SAUDÁVEL SOBREPESO OBESO
MAGRO OBESO

20 – 29 ANOS < 10,7 10,8 – 17,0 17,1 – 20,5 20,6 – 23,8 23,9 – 27,6 27,7 – 35,5 > 35,6
30 – 39 ANOS < 13,3 13,4 -18,0 18,1 – 21,8 21,9 – 24,8 24,9 – 30,0 30,1 – 35,8 > 35,9
40 – 49 ANOS < 16,1 16,2 – 21,4 21,5 – 25,1 25,2 – 28,3 28,4 – 32,1 32,2 – 37,7 > 37,8
50 – 59 ANOS < 18,8 18,9 – 25,1 25,2 – 28,6 28,7 – 32,5 32,6 – 35,6 35,7 – 39,6 > 39,7
> 60 ANOS < 19,1 19,2 – 25,0 25,1 – 29,5 29,6 – 32,8 32,9 – 36,7 36,8 – 40,4 > 40,5
Mundo Boa Forma
Bioimpedância
• Emite corrente que quantifica da resistência da passagem.
Balança com
Bioimpedância
• Básica;

• Pouco confiável;

• Dados subjetivos e variáveis.


Termografia

• Termografia - Placa com cristais


termossensíveis.

• Avaliar o FEG de acordo com temperatura.

catalogohospitalar.com.br

Tovo (1994), Marty e Wepierre (1994) concluíram que: o acompanhamento de um tratamento que utiliza a termografia cutânea, permite determinar a
eficácia de um produto avaliando as microalterações da temperatura nas regiões anatômicas
Termografia

• Normal: Ausência de manchas coloridas, indicando


pontos mais ou menos quentes.

• Edema: Celulite inicial. Alteração da irrigação


sanguínea. Presença de manchas hipertérmicas.

• Micronódulos: Celulite moderada. Numerosas


manchas hipertérmicas.

• Macronódulos: Celulite avançada. "Buracos


negros“.
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Disfunções Corporais
Gordura Localizada

• Caracteriza-se pelo acúmulo de tecido adiposo em algumas regiões


do corpo;

• Se mantém quando o indivíduo engorda e depois emagrece;

• Fatores externos: má postura, excesso de peso e a falta de exercícios;

• Biotipo dependente, genética e hormônio dependente.


Áreas de localização segundo Lofgren et al:

•Homens
→ Nuca e região acima da sétima vértebra cervical;
→ Áreas subcutâneas que recobrem a região do deltóide e tríceps;
→ Região lombossacra;
→ Nádegas.

•Mulheres
→ Mamas;
→ Nádegas;
→ Região epitrocanteriana (culote);
→ Parte anterior da coxa.
Áreas comuns de tratamento

Abdome (superior e
Flancos Laterais das costas
inferior)

Braços Parte superior


Flancos das costas
Flancos

Abdômen Parte interna Parte inferior


das coxas das costas
Parte interna
das coxas
TECIDO SEM TECIDO COM CELULITE
Pele (epiderme) lisa CELULITE Pele “casca de laranja”

Adipócitos em Adipócitos maiores


tamanho normal e em maior número
Circulação normal Circulação prejudicada
Fibras de colágeno Fibras de colágeno esticadas
com elasticidade = sem elasticidade
Líquidos intersticiais circulando livremente Líquidos estagnados, com Radicais-Livres (toxinas)

Amambai Notícias

https://www.youtube.com/watch?v=WMgsi_wUN9o
Esquema de Classificação da Ginoide (Medeiros, 2004)
FLÁCIDA COMPACTA EDEMATOSA
https://www.i9websites.com.br/confira-como-combater-a-flacidez-muscular-e-dermica/

Guirro e Guirro, 2009.

TIPO CARACTERISTICAS
geralmente em pessoas acima de 35 anos - ou pessoas que perdem peso muito
Flácida rápido. Neste caso, pode apresentar também uma flacidez muscular - por isso é
comum em pessoas sedentárias.

aspecto mais rígido, com mais fibras, geralmente em pessoas mais jovens - e
Compacta
neste caso, o contorno corporal e a anatomia estética estão mantidas.

mostra mais depressões, com uma pele de aspecto estranho e geralmente a


Edematosa pessoa refere dor quando é palpada. Porém é a mais fácil de ser tratada, porque se
trata de um tecido congestionado - com muita água.

Mista pode unir as demais características


Inspeção

Inspeção:

• Alterações no relevo cutâneo;


• Coloração tecidual;
• Telangiectasias;
• Varizes;
• Flacidez tegumentar e muscular;
• Gordura Localizada/ Obesidade.
Exame Físico

• Teste da Casca de Laranja

• Teste de Preensão
Termografia Clínica Funcional
por Imagem Infravermelha
Para o exame:

• Câmera infravermelha ou termógrafo capaz de captar a radiação infravermelha longa


invisível na faixa ou acima de 800 nm emitida pelo corpo e converter em uma
imagem térmica visível - TERMOGRAMA

termografia-anticelulite-2

https://www.youtube.com/watch?v=9xgU3lIpxmg
Adaptado de Eletrotermofototerapia – Prof. Dr. Jones Agne
Flacidez
A flacidez é um problema de pele que
pode acontecer com qualquer
pessoa, independente da idade.
Quanto mais cedo o problema for
tratado, melhor serão os resultados.

Atrofia da pele e/ou muscular levando a


diminuição da atividade motora e de
funcionamento de órgãos.

TISSULAR MUSCULAR
Déficit de substâncias dérmicas

https://www.youtube.com/watch?v=KmIsiCBtY2E
Guirro e Guirro, 2009.
• Flacidez tegumentar é diferente da flacidez muscular

necessidadesemais.blogspot.com colunas.revistaepoca.globo.com/bruno
astuto/2013/04/18
Flacidez Muscular
Tara Reid

• É decorrente de inatividade física;

• Processo fisiológico do envelhecimento;

• Prática de exercícios físicos retarda e


diminui a flacidez muscular.

Veja - Abril.com
Grau de força muscular
• Grau 0: Sem nenhuma força muscular;

• Grau 1: Leve esboço de contração;

• Grau 2: Consegue realizar movimentos sem força da gravidade;

• Grau 3: Consegue realizar movimentos sem carga;

• Grau 4: Consegue levantar pouca carga ;

• Grau 5: Boa força muscular – IDEAL.

https://www.youtube.com/watch?v=KCnSWM_m4lw
https://suasaudetotal.com/como-definir-o-abdomen-e-ganhar-massa-muscular/
Steven J. Fleck, William J. Kraemer (2017)
Flacidez Tegumentar
• Fase Elástica: Quando o tecido for submetido á uma tensão
retirando a carga ele volta ao normal.

• Fase de Flutuação: Se a carga a que o tecido foi submetido for


retirada, não voltará à configuração inicial.

• Fase Plástica: Deformação permanente no tecido. O tecido já


apresenta queda (ptose).

• Ponto de Ruptura: É como se um pano fosse esticado até o máximo


e não aguentasse a força.

Guirro e Guirro 2009


• Perda da tonicidade (tensão natural) da pele ou do músculo.
• Utiliza-se o símbolo de "+" para qualificar a flacidez tissular e/ou a
muscular.

+ leve
++ moderado https://www.picluck.net/tag/aci www.mundoestetica.com.br/est
dopolilactico eticageral/flacidez-tissular/
+++ intenso
++++ grave

fitbodypilates.com.br http://blog.buonavita.com.br/ind
Guirro e Guirro 2009 ex.php/2016/04/21
Síndrome da Desarmonia Corporal
Estrias

• Lesão tegumentar atrófica;


• Inicialmente são avermelhadas, depois
esbranquiçadas;
• Dispõe-se paralelas umas as outras e
perpendicular as linhas de fenda da pele;
• Tem caráter bilateral;
• Região pouco vascularizada, com menor
elasticidade e rarefação de pelos.

https://www.youtube.com/watch?v=4H39nt7mjJs
Cor Largura Tipo Intensidade

Normotrófica + leve
Rubra/violáceas
++ moderado
Fina Hipertrófica – São estrias +++ Intenso
São as estrias
que o relevo é acima do ++++ grave
vermelhas
nível da pele.
Alba Atrófica - São estrias onde
São as estrias Larga o relevo é no mesmo nível
brancas da pele

https://www.opas.org.br/estrias-o-que-e-tratamento-prevencao-tipos-causas-e-mais/
Estrias Atróficas

• Estrias Rubras

sindservbarueri.com.br

• Estrias Nacaradas
Brancas

https://drjulianopimentel.com.br/artigos/estrias novun.com.br
-5-formas-tratamento/
Estrias
• Sintomas iniciais: prurido, dor (as vezes) e eritema.

• Causa é multifatorial e existe influência genética.

Teoria mecânica Teoria endocrinológica Teoria Infecciosa

• Acreditava-se que processo


• Estrias parecem estar infecciosos provocavam
• Distensão da pele causa relacionadas com hormônios
corticoides; danos as fibras elásticas .
lesões nas fibras elásticas e
• Hoje acredita-se que as
colágenas;
• Altas concentrações de estrias são decorrentes do
• Estirão de crescimento, glicocorticoides resultam na
redução da espessura da pele tratamento com
obesidade, gestação.
(por depleção proteica); medicamentos a base de
corticoides.
Grau das estrias

+ Leve: Estrias finas e em pouca quantidade

++ Moderado: Estrias finas e em grande quantidade

+++ Intenso: Estrias largas e em pouca quantidade

++++ Grave: Estrias largas e em grande quantidade


Avaliação das Estrias

• DADOS PESSOAIS

• ANAMNESE

ü Cor da pele / Medicação / Patologias associadas;

ü Propensão a quelóides / Tipo de alimentação / Alergias;

ü Tratamentos anteriores e seus resultados.

• EXAME FÍSICO:

ü Período de aparecimento / Coloração inicial e atual;

ü Depressão / Localização.
Referências
• GUIRRO,E & GUIRRO,R.- Fisioterapia Dermato- Funcional. 3a ed., São Paulo, Ed. Manole, 2002.

• NOURI,K.,ROMAGOSA,R.,CHARTIER,T.,BOWES,L.,SPENCER,J.- Comparison of the 585nm pulse laser


and the short pulsed CO2 laser in the treatment of striae distensae in skin types IV e VI- Dermatol.
Surg., 25(5):368-370.

• WIERRANI,F.;KOSAK,W.;GRUNBERGER,W.-Attemp of preventive treatmentof striae gravidum using


preventive massage ointment administration. Wien-Klinwochenschr,104:42-44,1992.

• Milani GB, João SMA, Farah EA. Fundamentos da Fisioterapia dermato- funcional: revisão de
literatura. Fisioterapia e Pesquisa 2006; 13: 37-43.

• Machado PAN, Sichieri R. Relação cintura-quadril e fatores de dieta em adultos. Rev. Saúde Pública
2002; 36:198-204.
• Guirro E, Guirro R. Obesidade e Flacidez. Fisioterapia Dermato-funcional: Fundamentos, recursos,
patologias. São Paulo: Manole; 2002. p.303-21.

• Avram MM. Cellulite: a review of its physiology and treatment. J Cosmet Laser Ther. 2004; 6:181-5.

• Guirro E, Guirro R. Fibro edema gelóide: Celulite. Fisioterapia Dermato-funcional: Fundamentos,


recursos, patologias. São Paulo: Manole; 2002. p. 347-67.

• Assumpção AC, Souza A, Máximo L, Cardoso MC, Borges FS. Eletrolipólise (Eletrolipoforese). In:
Borges FS. Dermato-Funcional: Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. São Paulo:
Phorte; 2006. p. 213-7.

• Paschoal LHC. Tratamento da “Celulite” – Lipodistrofia Ginóide (LDG). In: Horibe EH. Estética Clínica
& Cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter; 2000. p. 257.

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